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PRÁTICAS DE LEITURA E DE

ESCRITA NOS CAMPOS DE


EXPERIÊNCIAS

Silvana Augusto
2019
Nossa pauta
1. concepção de linguagem;
2. de onde vem a ideia de direitos de
aprendizagem e de desenvolvimento;
3. de onde vem a ideia de campos de experiências;
4. as práticas sociais de leitura e escrita nos
diferentes campos de experiências
5. referenciais para a garantia das condições da
experiência de ler e escrever como uma criança;
1. Sobre linguagem
Infelizmente, conversas como a da Mafalda ocorrem muito
frequentemente em escolas que partilham propostas que se
reproduzem em fichas prontas para as quais as crianças
precisam apenas: repetir um mesmo movimento para
trabalhar a coordenação motora, copiar e colorir letras,
seguir o traçado para desenhar letras, lugar nomes aos
desenhos a partir e listas sem nenhum contexto social,
preencher lacunados a partir de cópia.
Até agora, a escrita ocupou um lugar muito estreito na
prática escolar, em relação ao papel fundamental que ela
desempenha no desenvolvimento cultural da criança.
Ensinam-se as crianças a desenhar letras e construir
palavras com elas, mas não se ensina a linguagem escrita.
Enfatiza-se de tal modo a mecânica de ler o que está
escrito, que se acaba obscurecendo a linguagem escrita
como tal. [1]

[1] Vygotsky. Formação Social da Mente. Martins Fontes. São Paulo. 2002.
Pág. 139
Esse entusiasmo unilateral pela mecânica da escrita causou
impacto não só no ensino como na própria abordagem
teórica do problema. Até agora a psicologia tem
considerado a escrita simplesmente como uma complicada
habilidade motora. Notavelmente, ela tem dado muito
pouca atenção à linguagem escrita como tal, isto é, um
sistema particular de símbolos e signos cuja dominação
prenuncia um ponto crítico em todo o desenvolvimento
cultural da criança [1].

[1] Vygotsky. Formação Social da Mente. Martins Fontes. São Paulo. 2002. Pág. 140
Ler e escrever foi e ainda tem sido tratado por
muitos educadores como uma técnica simples que
pressupõe ações mecânicas e utilitaristas. Mas
para a criança, aprender a ler e escrever é uma
importante experiência.
Fonte: Web
Fonte: Web
Fonte: Web
Fonte: Web
Fonte: Web
Fonte: Web
Fonte: Web
Fonte: Web
Fonte: Web
Ler e escrever sinalizam um salto
qualitativo fundamental no
desenvolvimento cultural da criança.
O processo de alfabetização na
Educação Infantil é algo muito mais
complexo.
Fonte: Ó do vovô. Vera Lucia Tess. Imprensa Oficial do Estado.
Fonte: Ó do vovô. Vera Lucia Tess. Imprensa Oficial do Estado.
Fonte: Ó do vovô. Vera Lucia Tess. Imprensa Oficial do Estado.
Fonte: Ó do vovô. Vera Lucia Tess. Imprensa Oficial do Estado.
Aprender a ler e a escrever é um acontecimento na vida da
criança que integra um processo muito mais amplo de
constituição do próprio sujeito.
Quem alfabetiza quem?
Quem sistematiza as regras do sistema de escrita?
O que se aprende por trás das letras?
Provocação 1
 Qual foi a condição necessária para a experiência
escritora dessa cronista?
Para ler mais
Livro:

Meus desacontecimentos

Site: http://desacontecimentos.com/ ou http://elianebrum.com/

Dicas de crônicas:

Limites da linguagem:
https://brasil.elpais.com/brasil/2014/08/04/opinion/1407154062_015203.html

Denunciados pela linguagem:

https://brasil.elpais.com/brasil/2014/05/12/opinion/1399902051_903721.html
Provocação 2

 Qual é a vantagem de tratar as


aprendizagens ligadas às práticas de
oralidade, leitura e escrita no campo das
experiências humanas?
a. Ser para mim, ser para o outro, ser no outro
Fonte: Práticas promotoras de igualdade racial na Educação Infantil, Instituto
Avisa la
b. Falar, pensar, imaginar
“Eu não sabia ainda ler, mas já era bastante esnobe para exigir
os meus livros... Peguei os dois volumezinhos, cheirei-os, apalpei-
os, abri-os negligentemente na „página certa‟, fazendo-os
estalar. Debalde: eu não tinha a sensação de possuí-los. Tentei
sem maior êxito tratá-los como bonecas, acalentá-los, beijá-los,
surrá-los. Quase em lágrimas, acabei por depô-los sobre os
joelhos de minha mãe. Ela levantou os olhos do seu trabalho: “O
que queres que eu te leia, querido? As Fadas? ‟Perguntei
incrédulo: As Fadas estão aí dentro?”

“As palavras”, Jean Paul Sartre


Fonte: Aprendizagens Significativas, Instituto Avisa la

1‟35”até 3‟25”: faz de conta e leitura


3‟26” até 6‟19”: um encontro de leitores
c. A descoberta do estranho mistério da estabilidade
das palavras
Fonte: Aprendizagens Significativas, Instituto Avisa la

1‟35”até 3‟25”: faz de conta e leitura


3‟26” até 6‟19”: um encontro de leitores
“O interpretante-leitor é um ilusionista que tira dessa cartola mágica
que é a sua boca os mais insuspeitos objetos-palavras, em um
desenrolar de surpresas que parece infinito.”

(“Interpretação, intérpretes, interpretantes”. Piaget – Vygotsky, novas contribuições para o debate. Emília
Ferreiro. Ed. Ática. Páginas 165 e 166)
“O fascínio das crianças pela leitura e releitura da mesma estória
tem a ver com esta descoberta fundamental: a escrita fixa da língua,
controla-a de tal maneira que as palavras não se dispersam, não se
desvanecem nem são substituídas umas pelas outras. As mesmas
palavras, uma e outra vez; grande parte do mistério reside nesta
possibilidade de repetição, de representação.”

(“Interpretação, intérpretes, interpretantes”. Piaget – Vygotsky, novas contribuições para o debate. Emília
Ferreiro. Ed. Ática. Páginas 165 e 166)
“Pensando na linguagem verbal, poderíamos dizer que a criança,
ao desenvolver aspectos relacionados à leitura e à escrita,
desenvolve também aspectos relacionados à oralidade e viceversa.
As práticas discursivas orais das crianças influenciam o processo de
apropriação da linguagem escrita e sofrem influências desse
processo. As duas modalidades de linguagem verbal, tanto a oral
quanto a escrita, estão, pois, em constante interação.”

Mônica Correia, A linguagem escrita e o direito à Educação na Infância


d. A possibilidade de representar comportamentos e
ideias
“Ocorre, na verdade, um processo de apropriação de
uma nova linguagem, que permitirá que ela participe,
provavelmente de maneira mais intensa e com mais
possibilidades, das culturas do escrito.”

(Ana Maria de Oliveira Galvão. Crianças e Cultura Escrita.)


Fonte: revista Avisa lá
08/02/1
RICARDO 9

BOLO

SUCO

BRIGADEIRO

RICARDO

PIPOCA
07/02/19
ALICIA 3 ANOS

REFRIGERANTE

BOLO

ALICIA ROCHA CARVALHO


PIPOCA
07/02/19

(MINI GRUPO II)

MARIA EDUARDA

BOLO BRIGADEIRO

PIPOCA

BEXIGA
e. Pensar por escrito e inventar estratégias para estar
no mundo
Para escrever é preciso que ...
1. se tenha algo a dizer;
2. se tenha uma razão para dizer o que se tem para dizer;
3. se tenha para quem dizer o que se tem a dizer;
4. o locutor se constitua como tal, enquanto sujeito que diz o
que diz para quem diz;
5. se escolham as estratégias para realizar.

João W. Geraldi
Fonte: revista Avisa lá
Fonte: revista Avisa lá
Fonte: revista Avisa lá
Fonte: revista Avisa lá
Provocação 3

 Avalie as condições de escrita das crianças nos


exemplos abaixo.
Fonte: acervo próprio
Fonte: acervo próprio
Fonte: acervo próprio
Fonte: acervo próprio
2. de onde vem a ideia de direitos
Direitos? De onde vem essa ideia?
Parâmetros nacionais de qualidade para a educação
infantil/Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica

 http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Educinf/eduinfparqualv
ol1.pdf

Critérios para um atendimento em creches que respeite os direitos


fundamentais das crianças

 http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/direitosfundamentais.pdf
2006
2009
2009
Ciências Humanas

DIREITOS DE
Ciências da Natureza
Linguagens
Matemática

APRENDIZAGEM E DE
CONVIVER
DESENVOLVIMENTO
BRINCAR​
A partir dos princípios e
EXPLORAR objetivos já anunciados nas

PARTICIPAR DCNEI, na Educação Infantil


considera-se que seis grandes
COMUNICAR
direitos de aprendizagem
CONHECER-SE
devem ser garantidos a todas
as crianças nas turmas de
creche ou pré-escolas.
Ciências Humanas
Ciências da Natureza
Linguagens
Matemática

CONVIVER
CONVIVER democraticamente, com
outras crianças e adultos, com
BRINCAR​
eles interagir, utilizando
EXPLORAR
diferentes linguagens, e
PARTICIPAR ampliar o conhecimento e o

COMUNICAR
respeito em relação à
natureza, à cultura, às
CONHECER-SE
singularidades e às
diferenças entre as pessoas.
Ciências Humanas
Ciências da Natureza
Linguagens
Matemática BRINCAR cotidianamente de
diversas formas e com
CONVIVER diferentes parceiros,

BRINCAR​
interagindo com as culturas
infantis, construindo
EXPLORAR
conhecimentos e
PARTICIPAR desenvolvendo sua

COMUNICAR imaginação, sua criatividade,

CONHECER-SE suas capacidades emocionais,


motoras, cognitivas e
relacionais.
Ciências Humanas
Ciências da Natureza
Linguagens
Matemática

CONVIVER EXPLORAR movimentos,


gestos, sons, palavras,
BRINCAR​
histórias, objetos, elementos
EXPLORAR
da natureza e do ambiente
PARTICIPAR urbano e do campo,

COMUNICAR
interagindo com diferentes
grupos e ampliando seus
CONHECER-SE
saberes e linguagens.
Ciências Humanas
Ciências da Natureza
Linguagens
Matemática
PARTICIPAR, com
protagonismo, tanto no
CONVIVER
planejamento como na
BRINCAR​ realização das atividades
EXPLORAR recorrentes da vida
cotidiana, na escolha das
PARTICIPAR
brincadeiras, dos materiais e
COMUNICAR
dos ambientes,
CONHECER-SE
desenvolvendo linguagens e
elaborando conhecimentos.
Ciências Humanas
Ciências da Natureza
Linguagens
Matemática

CONVIVER EXPRESSAR, com diferentes


linguagens, opiniões,
BRINCAR​
sentimentos e desejos,
EXPLORAR
pedidos de ajuda, narrativas

PARTICIPAR de experiências, registros de


vivências e de conhecimentos,
EXPRESSAR
ao mesmo tempo em que
CONHECER-SE
aprende a compreender o
que os outros lhe comunicam.
Ciências Humanas
Ciências da Natureza
Linguagens
Matemática

CONVIVER CONHECER-SE e construir


sua identidade pessoal e
BRINCAR​
cultural, constituindo uma
EXPLORAR
imagem positiva de si e de
PARTICIPAR seus grupos de pertencimento

COMUNICAR
nas diversas interações e
brincadeiras vivenciadas na
CONHECER-SE
instituição de Educação
Infantil.
3. de onde vem a ideia de campos de experiências
Provocação 4

 Leia o relato de experiência e reflita: qual é o


campo de experiência a ser ampliado na
experiência narrada pelos diferentes sujeitos?
A organização curricular da
Educação Infantil pode se ESPAÇOS, TEMPOS, O EU, O
QUANTIDADES, OUTRO, O
RELAÇÕES E NÓS
estruturar em eixos, centros, TRANSFORMAÇÕES

campos ou módulos de
experiências que devem se
articular em torno dos
CORPO,
princípios, condições e TRAÇOS, SONS, GESTOS E
CORES E IMAGENS MOVIMENTOS
objetivos propostos nesta
diretriz.
ESCUTA, FALA,
PENSAMENTO E
IMAGINAÇÃO

Parecer 20, 2009, p. 16


ESCUTA, Desde o nascimento, as crianças são atraídas e se apropriam
FALA, da língua materna em situações comunicativas cotidianas
PENSAMENTO com pessoas de diferentes idades com quem interagem em
E
diversificadas situações. A gestualidade, o movimento
IMAGINAÇÃO
exigido nas brincadeiras e nos jogos corporais, a aquisição
da linguagem verbal (oral e escrita) ou da Língua Brasileira
de Sinais (LIBRAS) potencializam tanto a comunicação
quanto a organização do pensamento das crianças e sua
participação na cultura. Na pequena infância, a aquisição e
o domínio da linguagem verbal está vinculada à constituição
do pensamento, à fruição literária, sendo também
instrumento de apropriação dos demais conhecimentos.
4. as práticas sociais de leitura e escrita nos diferentes
campos de experiências
Provocação 5

 Que condições de experiências foram


asseguradas nessas situações?

 Que direitos estão sendo atendidos?

 Que campos de experiências estão sendo


expandidos?
Vídeo 1

Fonte: vídeo Revista Época


Senhor Prefeito
Aqui na escola todo dia tem geleia de amora. A gente não aguenta mais geleia. Tem que ter requeijão,
manteiga, geleia de frutas diferentes, sucrilhos, rosquinha. Ia ser bom ter fruta no café da manhã porque
a gente não gosta de geleia e come pão sem nada e tem criança que fica enjoada. A gente não está
gostando e não quer que mande mais geleia. Se tem só a geleia de amora, a gente não come e na hora
que vai brincar no morro a gente não tem força, tudo por causa dessa geleia.
Senhor prefeito, você podia resolver e mandar requeijão. A gente quer coisas saudáveis. Não tem suco de
manhã, não tem mais sucrilhos, nem suco de laranja. Isso é muito chato porque não estão mandando.
Cada dia de suco podia ter um suco diferente: laranja, morango, melancia. Ou ter a fruta.
O lanche da tarde só tem bolacha água e sal sem nada, podia ter uma manteiga. Quem não come
bolacha água e sal fica com fome na perua. Tem muito arroz doce, tinha que mandar frutas. O mingau de
milho também não é gostoso e ninguém come.
Por favor, manda cada dia uma coisa diferente, porque a gente está achando ruim. Precisa de um
pouquinho de cada comida para fazer bem. Se quiser mais pode pegar mais um pouquinho. Podia
mandar mais salada diferente e tomatinho cereja também. Precisa mandar mais frango para fazer frango
assado que as fadinhas da cozinha fazem muito gostoso, mas faz tempo que não tem.
Conselho de Crianças da EMEI Dona Leopoldina
Fonte: Ocupação Criança - Instituto Avisa lá 30/08/2017
Vídeo 2

https://www.youtube.com/watch?v=LeOybn9gnSg
5. referenciais para a garantia das condições da
experiência de ler e escrever como uma criança
Provocação 6

 Em subgrupos, analise as produções das crianças


e:
1. liste as condições necessárias para as
experiências das crianças;
2. defina os campos de experiências que podem
ser expandidos a partir da proposição em
questão.
Um campo de experiências
Em síntese ... Quais são as condições para a criança construir
experiências no campo da linguagem escrita:
1. Diversidade: quais são as fontes de inspiração das crianças?
2. Continuidade: há tempo para ter ideias? As crianças brincam,
exploram e experimentam ler e escrever antes de sistematizar
suas ideias?
3. Interação: como a criança se vê como sujeito e onde está o outro
nas práticas de comunicação oral, de leitura e de escrita?
Questões para a formação
1. O que os professores pensam e o que desejam ensinar.
2. O impacto dos dados de avaliação sobre a gestão dos currículos e o
papel da Educação Infantil.
3. Como dar visibilidade às aprendizagens das crianças no campo das
experiências de Escuta, Fala, Pensamento e Imaginação.
4. De que modo os atuais rumos da alfabetização baseada em evidências
impacta na qualidade do trabalho desenvolvido na Educação Infantil?
5. Como essas reflexões auxiliam a discutir o bilinguismo e a aprendizagem
das crianças surdas?
PARA SABER MAIS

Alguns materiais para consulta


Vídeos
Assembleia, minuto 2‟15
 https://www.youtube.com/watch?v=SxOD_pClM0c

A roda e a organização da vida


 https://www.youtube.com/watch?v=JU678s1fq5Q

A linguagem oral e as crianças, possibilidades de trabalho


 https://www.youtube.com/watch?v=tLnU4o4z_8Y

Roda de conversa sobre o ar


 https://www.youtube.com/watch?v=wp2xkxOZi8w

Portrait Autoportrait Mayerly, 6 ans


https://www.youtube.com/watch?v=aqIAX-mKn2M&t=1s
Relatos de prática
 http://avisala.org.br/index.php/assunto/reflexoes-do-
professor/apresentando-a-cultura-e-o-mundo-o-dia-a-dia-da-crianca-dos-
2-aos-3-anos/
 http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download
&alias=6790-alinguagemescrita&Itemid=30192
 http://avisala.org.br/index.php/conteudo-por-edicoes/revista-avisala-
41/nome-proprio-na-alfabetizacao/
 http://www.salamandra.com.br/lumis/portal/file/fileDownload.jsp?fileId=
8A8A8A823F8B7E5C013F8BE8F1F8425B
 http://avisala.org.br/index.php/assunto/tempo-didadico/comunidade-de-
leitores-ideias-para-quem-quer-ensinar-a-gostar-de-ler/
 http://avisala.org.br/index.php/assunto/tempo-didadico/sei-nao-so-sei-
que-foi-assim/
 http://avisala.org.br/index.php/assunto/tempo-didadico/o-pulo-do-sapo-
um-projeto-para-aprender-sobre-seres-vivos-leitura-e-escrita/
 http://avisala.org.br/index.php/conteudo-por-edicoes/revista-
avisala-47/para-narrar-e-escrever-bem/
 http://avisala.org.br/index.php/assunto/tempo-didadico/as-
criancas-e-o-universo-dos-cordeis/
 http://avisala.org.br/index.php/assunto/tempo-didadico/sei-nao-
so-sei-que-foi-assim/
 http://avisala.org.br/index.php/conteudo-por-edicoes/revista-
avisala-34/escrever-e-uma-aventura-que-vale-a-pena/
 http://avisala.org.br/index.php/conteudo-por-edicoes/revista-
avisala-19/prazeres-e-saberes-de-leitores-nao-convencionais/
http://avisala.org.br/index.php/assunto/tempo-didadico/mae-e-
agora-o-que-e-que-eu-falo/
 http://avisala.org.br/index.php/assunto/tempo-didadico/o-diario-
da-vida-na-escola/
Textos de apoio
 GOULART, Cecilia. Letramento e modos de ser letrado: discutindo a base teórico-metodológica
de um estudo. Universidade Federal Fluminense, Programa de Pós-Graduação em Educação.
Revista Brasileira de Educação v. 11 n. 33 set./dez. 2006. Disponível em
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-24782006000300006
 GOULART. Cecília Maria Aldigueri. Oralidade, escrita e letramento in Boletim Letramento e
leitura da literatura. Maio de 2003. TV Escola, Salto para o Futuro. Brasília: 2003. p.11-16,
Disponível em
http://cdnbi.tvescola.org.br/resources/VMSResources/contents/document/publicationsSeries/11
0533LetramentoLeituradaLiteratura.pdf
 BAPTISTA, Monica et al. A criança de 6 anos, a linguagem escrita e o ensino fundamental de
nove anos: orientações para o trabalho com a linguagem escrita em turmas de crianças de seis
anos de idade. Brasília, DF: MEC, 2009, p. 13-25.
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=4034-
crianca-seis-anos-opt&category_slug=marco-2010-pdf&Itemid=30192
 WEISZ, T. Aprendizagem do sistema de escrita: questões teóricas e didáticas. MORTATTI, Maria
do Rosário Longo, FRADE, Isabel Cristina Alves da Silva (orgs.). Alfabetização e seus sentidos: o
que sabemos, fazemos e queremos? Marília. Oficina Universitária; São Paulo: Editora Unesp,
2014, p. 159-168. Disponível em
https://www.marilia.unesp.br/Home/Publicacoes/alfabetizacao_ebook.pdf
 SOARES, Magda. Alfabetização: o saber, o fazer, o querer in MORTATTI, Maria do Rosário Longo, FRADE, Isabel
Cristina Alves da Silva (orgs.). Alfabetização e seus sentidos: o que sabemos, fazemos e queremos? Marília. Oficina
Universitária; São Paulo: Editora Unesp, 2014, p. 27-38. Disponível em
https://www.marilia.unesp.br/Home/Publicacoes/alfabetizacao_ebook.pdf
 ROJO, Roxane. Concepções não-valorizadas da escrita: a escrita como “um outro modo de falar.” Eixo 7. Interdisciplina eduad037
– linguagem e educação módulo 3 – práticas de leitura, escrita e oralidade no ambiente doméstico . leitura complementar 1, Rojo,
2006. Disponível no ambiente do curso.
 AMORIM, Kariny; CALIL, Eduardo. Contextos de letramento: descrição de práticas discursivas orais envolvendo materiais impressos
e narrativas ficcionais. V EPEAL. Pesquisa em Educação: desenvolvimento, ética e responsabilidade social. Maceió: 2010. Disponível
em http://dmd2.webfactional.com/media/anais/CONTEXTOS-DE-LETRAMENTO-DESCRICAO-DE-PRATICAS-DISCURSIVAS-ORAIS-
ENVOLVENDO-MATERIAIS-IMPRESSOS-E-.pdf
 REIS, Valdeni da Silva Reis. A definição do diário como um gênero: entre diário intimo e o diário de aprendizagem. Veredas online
– atemática – 2/2012, JUIZ DE FORA: 2012, p. 120-132. Disponível em
http://www.ufjf.br/revistaveredas/files/2012/10/artigo-8.pdf
 ABÌLIO, Eleonora Cretton, DE MATTOS, Margareth Silva. Leitura da literatura: as narrativas da tradição in Boletim Letramento e
leitura da literatura. Maio de 2003. TV Escola, Salto para o Futuro. Brasília: 2003. p.17-24, Disponível em
http://cdnbi.tvescola.org.br/resources/VMSResources/contents/document/publicationsSeries/110533LetramentoLeituradaLiteratur
a.pdf
 MARQUES, Francisco (Chico dos Bonecos). Contadores de histórias aventura partilhada in A palavra reinventada: seus usos na
educação. TV Escola, Salto para o Futuro. Boletim 18. Setembro de 2005, p.18-24.
http://cdnbi.tvescola.org.br/resources/VMSResources/contents/document/publicationsSeries/215731Apalavra.pdf
 TONELLO, Denise Milan. Linhas e entrelinhas de uma história – Como trabalhar reescrita com crianças de 6 anos. Revista avisa lá,
10a edição, abril de 2002. Disponível em http://avisala.org.br/index.php/assunto/tempo-didadico/linhas-e-entrelinhas-de-uma-
historia-como-trabalhar-reescrita-com-criancas-de-6-anos/
 GROSSI, Maria Auxiliadora Cunha. Oralidade, poesia e recepção: na prática, quais são as teorias? In Literatura e informação
estética: a oralidade pelas vias da Poesia e da Canção e seus usos na Educação. Tese de doutorado, FEUSP, São Paulo: 2008, p.
147 a 156. Disponível em http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/48/48134/tde-18022010-105123/es.php
 ABÌLIO, Eleonora Cretton, Leitura da literatura: a construção do ser poético in Boletim Letramento e leitura da literatura. Maio de
2003. TV Escola, Salto para o Futuro. Brasília: 2003. p.17-24, Disponível em
http://cdnbi.tvescola.org.br/resources/VMSResources/contents/document/publicationsSeries/110533LetramentoLeituradaLiteratur
a.pdf
Brinquedos e brincadeiras em creches
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=
12451-publicacao-brinquedo-e-brincadeiras-completa-
pdf&category_slug=janeiro-2013-pdf&Itemid=30192

“Educação da infância e “ofício de criança” in Educação Infantil em Jornada


Integral
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=
32831-seb-educacao-infantil-em-jornada-de-tempo-integral-
pdf&category_slug=janeiro-2016-pdf&Itemid=30192

Educação Infantil e práticas promotoras de igualdade racial


http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=
11284-revistadeeducacaoinfantil-2012&category_slug=agosto-2012-
pdf&Itemid=30192

Diretrizes em ação, qualidade no dia a dia da Educação Infantil


http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=
32941-educ-infantil-diretrizes-em-acao-pdf&category_slug=janeiro-2016-
pdf&Itemid=30192
Território do brincar
http://territoriodobrincar.com.br/wp-
content/uploads/2014/02/Territ%C3%B3rio_do_Brincar_-
_Di%C3%A1logo_com_Escolas-Livro.pdf

Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil


http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download
&alias=9769-diretrizescurriculares-2012&category_slug=janeiro-2012-
pdf&Itemid=30192

Critérios para um atendimento em creches que respeite os direitos


fundamentais das crianças
http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/direitosfundamentais.pdf

Parâmetros nacionais de qualidade para a educação infantil/Ministério da


Educação. Secretaria de Educação Básica
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Educinf/eduinfparqualvol1.pd
f

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