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1
O bloqueio
Você se sente triste, deprimido ou bloqueado e não sabe exatamente por que. Não
conhecendo a razão deste sentimento é difícil mudar o quadro. Nada parece funcionar e
você não conseue fazer qualquer proresso. !ste método lhe d" um subsídio para
identificar esses sentimentos e coloc"#los no contexto de sua experiência de vida.

-------2----------3------
-------------1------------
-------------4------------
-------------5------------

1. O assunto: a pergunta em pauta.


2. O inconsciente: meus sentimentos; o que eu sinto ou o sentimento obscurecido em meu
íntimo.
3. O nível consciente: o que está claro para mim e o do qual teno plena consci!ncia.
4. O bloqueio: o que me impede de progredir" o que está me segurando" o que está bloqueando
mina evolu#$o.
5. O passo que devo dar para superar esse bloqueio.

$he %imple %pread

%e simplest possible %arot spread is te dra&ing and interpreting o' a single card" and tis is
te t(pe o' spread (ou)ll see i' (ou get (our 'ree &ee*l( reading at te start o' eac &ee*. %e
simple spread above goes a little 'urter b( emplo(ing tree cards" and te meaning o' eac
card is modi'ied according to te position it occupies in te spread. %is tree card spread is te
one &e use 'or our 'ree on-line readings. %o prepare te reading" tree cards are selected and
dealt in te order so&n. %e( are ten interpreted in turn as 'ollo&s:

& $he 'ast - +vents or in'luences 'rom te past tat ave a''ected te present but are no&
passing a&a(
( $he 'resent - %e important events" issues" attitudes or in'luences around te question or
current situation
) $he *uture - ,uture events and 'res in'luences about to come into pla( tat &ill operate in
te near 'uture

' a speci'ic question as been as*ed" ten eac position is interpreted in a manner relevant to
te question. O' course" te spread ma( be varied in an( &a( te reader sees 'it" &it greater or 
'e&er cards" or di''erent attributions to te tree positions. %e important ting is tat te 'orm
and meaning o' te spread are *no&n in advance. ,or eample" te simple spread could be
interpreted as 'ollo&s i' tis suited te reader)s purposes and pre'erences better:

& $he 'resent - %e important event" issue" attitude or in'luence around te question or current
situation
( Obstacles - /urrent obstacles" problems" con'licts and opposition tat te questioner must
deal &it
) $he Outcome - %e eventual outcome o' events so&n b( te oter cards
 

'onto +eo
$ema -utoconhecimento
'eruntas típicas ual a minha situa/ão atual0 uem eu sou0

O signi'icado de casa posi#$o:


1- 0 dentidade nequívoca:
o mbito dos temas dessa carta" percebemos a ns mesmos da mesma 'orma como os
outros nos v!em.
20 O onto /ego
/omportamento que as outras pessoas percebem em ns" sem que ns mesmos" pelo menos
n$o com a mesma intensidade que os outros" percebemos.
30  6ombra" o que está oculto:
artes de nossa personalidade que ns mesmos conecemos" mas que escondemos do outro
por alguma ra7$o.
40  8rande ncgnita:
rocessos ou 'or#as motri7es inconscientes " que atuam sem que ns mesmos ou os outros
tenamos consci!ncia disso.
 
/omece com a carta da posi#$o 1" que 9 a mais di'ícil de se compreender.%ente ent$o
descobrir qual 9 a incgnita ilustrada pela carta na posi#$o 4. a compreens$o do signi'icado
desta carta " encontra-se geralmente o valor dessa consulta" visto que 'or#as inconscientes s$o
etremamente e'ica7es.. /ontudo elas s$o vividas de uma 'orma passiva ou so'rida" enquanto
ns n$o sabemos nada sobre elas.
 s duas cartas restantes t!m um signi'icado adicional: a posi#$o tr!s re'lete a auto-avalia#$o
do consulente e a posi#$o dois" a avalia#$o que 'a7em do consulente. uando elas se
encontram muito distantes uma da outra" se encontra uma advert!ncia: pois quando os outros
nos percebem de uma 'orma muito di'erente de nossa percep#$o" 9 ent$o provável que nos
tenamos uma 'alsa imagem de ns mesmos.
+le indica que os sistemas para o autoconecimento n$o s$o 'áceis de aprender logo 
primeira vista. or isto 9 aconselável deiar as cartas por um tempo em um lugar visível para
que possa v!-las novamente. < =ustamente quando n$o está se observando as cartas com total
aten#$o que as imagens podem nos despertar associa#>es que " de repente" nos 'a7em
compreender a mensagem.

!spelho de 1erlin
2timo para trabalho introspectivo, onde estou e para onde preciso ir.

1-  'ace?máscara que eu mostro ao mundo


2- s ra7>es porque eu assumo esta máscara" meus medos escondidos.
3- O que eu espero ganar apresentando esta persona
4- O que estou 'a7endo com mina vida
5- uem eu gostaria de ser 
@- O que está impedindo que eu me trans'orme nesta pessoaA
B- ue oportunidades eu estou evitandoA
C- /omo eu imagino tornar mina vidaA
D- O meu +u real
1E- ual 9 meu propsito?'inalidade de vidaA
11- O que necessita o meu +u assimilarA
12- ue parte n$o essencial de mina persona eu destacoA
13-  etapa seguinte em mina viagem da vida. O que eu devo ter em 'oco.
 

----------- 13-----------
----4------12-----C-----
1---3------ D -----B----5
----2------11-----@-----
-----------1E-----------

 co que o estudo desta tiragem come#a com um estudo F6 /66 primeiro" antes de
qualquer =ogo.
enso tamb9m que o primeiro =ogo deva ser do prprio leitor" antes que ele =ogue para algu9m.
+ se a pessoa n$o consegue =ogar para si mesma G9 muito mais comum do que se pensaH"
pe#a a um tarlogo de con'ian#a que o 'a#a Ga'inal" todo analista tem de ser analisado antes...H.

 lgumas coisitas sobre as casas:


/6 1 G 'ace que mostro ao mundoH - +sta 9 a casa da +I6O" ou da máscara" ou da
personalidade" ou se=a" 9 o =eito como vc se apresenta para as outras pessoas. 
personalidade vem com todas as de'esas de que cada um precisa para sobreviver socialmente"
escondendo ou camu'lando medos e dese=os que" epostos" deiariam qualquer um
vulneráveis demais aos outros.  máscara Gpersona0 máscara" em gregoH serve para que eu
esconda o meu verdadeiro +J.
/6 2 Gs ra7>es porque assumo essa máscara" meus medos internosH - O nome da casa =á
di7: os medos internos 'a7em com que todas as pessoas adquiram de'esas construindo uma
persona para apresentar-se aos outros. +sta casa dá pistas para os medos pessoais do
consulente.
/6 3 GO que espero ganar apresentando essa personaH - < o outro lado da moeda: se eu
teno uma persona Gcasa 1H e =á desvendei meus medos internos que a 'abricaram Gcasa 2H"
esta casa revela o que a pessoa quer" ao se mostrar com esta persona especí'ica" que se=a
visto de si mesma pelas outras pessoas.
/6 4 GO que estou 'a7endo com mina vidaH - Ká 'oram desvendados: a persona" os medos
e o que a pessoa quer aparentar. +sta casa come#a a veri'icar como a pessoa está condu7indo
a sua vida mantendo sua persona Gsuas de'esasHcon'rontada com o seus planos de vida.
/6 5 G/omo eu gostaria de serH -  casa anterior veri'icou seu script pessoal; esta vai
veri'icar se esse script está concatenado com o seu real dese=o de ser.
/6 @ GO que está impedindo que eu me trans'orme nesta pessoaAH - +ntre o que cada um 9
e o que mostra aos outros" entre o que espera da vida e o que realmente dese=a dela á iatos
n$o compreendidos; esta casa procura as ra7>es que separam a pessoa de seu real propsito
de vida.
/6 B Gue oportunidades estou evitandoAH - +sta carta re'or#a o conecimento a respeito
dos medos" colocando aqui como 9 que esses medos e e essas barreiras se mani'estam na
vida real.
/6 C G/omo imagino tornar mina vidaAH - Leri'icados anteriormente os medos" as barreiras"
o verdadeiro dese=o da pessoa em rela#$o  sua vida" esta casa mostra como a pessoa
energa ou pressente as trans'orma#>es de sua vida encaminando-se para o 'uturo.
/6 D GO meu verdadeiro +JH -  casa D está no centro do =ogo" e 9 retirada aps todas as
outras anteriores porque" tratando-se de um =ogo de apro'undamento" este 9 e'etuado
gradualmente at9 cegar-se aos níveis mais escondidos. Os orientais di7em que á oito níveis
de consci!ncia. /olocando-se o verdadeiro +J na posi#$o D atravessaram-se esses níveis at9
que a consci!ncia deie lugar para os níveis mais pro'undos... O verdadeiro +J mostra como a
pessoa 9 internamente" sem máscara...
/6 1E Gual 9 mina 'inalidade de vidaAH - Listas todas as posi#>es internas de máscara"
medos" dese=os" pro=e#>es internas" estas Mltimas posi#>es GD" 1E" 11" 12 e 13H encontram-se
na parte central do espelo" comunicando-se com os dois lados deste.  'inalidade de vida 9 a
mola-mestra que impulsiona a pessoa a continuar vivendo e atuando.
 

4
/6 11 GO que o meu +J interno ainda precisa assimilarAH - +sta posi#$o mostra o que 9
necessário para que a pessoa realmente compreenda o seu +J e o aceite plenamente.
/6 12 Gue parte n$o-essencial de mina persona eu ainda suporto... ou mantenoAH -
uando" durante o crescimento e amadurecimento" montamos a persona" algumas atitudes
sup9r'luas s$o adquiridas; esta posi#$o indica que atitudes s$o estas. +sta casa mostra
tamb9m  pessoa que aspecto da sua persona 9 mais di'ícil de abordar" trabalar"
compreender e" se 'or o caso" transmutá-lo...
/6 13 G  etapa seguinte em mina viagem da vida. O que eu devo carregar em mina
menteH - ue aspectos - principalmente positivos - a pessoa deve manter em si mesma para
aver uma melor compreens$o de si e poder e'etuar a trans'orma#$o necessária para sua
'elicidade.

,i7 uma análise de todas as casas do m9todo O +6+NO F+ P+IN"


Fevo a'irma-les que tudo que coloquei em cada uma das casas tem 'undamento terico" em
paralelo as minas vis>es de tais teorias" em con'ronto a realidade em que vivemos e as
nossas di'erentes vis>es de mundo. e#o-les que n$o levem nada do que vou passar pra
voc!s" os meus pensamentos e os dos autores nos quais me baseio" como verdades
absolutas" isso n$o eisteQ Observem as coloca#>es e re'litam" tentando absorver o que de
melor tais posicionamentos possam ter. ,a#am" tamb9m" as suas críticas no sentido de
entendermos melor a 'uncionalidade tal m9todo de tiragem de %arR e" sobretudo"otimi7ar o
nosso processo de aprendi7agem. Fesculpem-me os meus possíveis erros de ortugu!sQ
Nembrem-se: somos seres umanos limitados" portanto" passíveis de erros" mas com
ecelentes potenciais de aprendi7ado.  seguir a análise das 13 casas de O +6+NO F+
P+IN:

/6 1 G 'ace que mostro ao mundoH


esse mbito" o indivíduo poderá se epressar ou mostrar a sua máscara de vários modos" por 
eemplo" se uma pessoa 'or introvertida" ele se mostrará ao mundo como uma pessoa
absorvida em suas re'le>es" inserida em seu mundo interior" portanto" introspectiva" de di'ícil
acesso queles ou aquilo pertencentes ao mundo eterior.  timide7" aqui" pode ser um 'ator de
de'esa ou de imposi#$o de limites a terceiros. Ká aquele etrovertido estará passando uma
máscara de envolvimento com o seu mundo eterior ou meio social" mas" poderá estar 'ugindo
de aspectos internos com os quais n$o se sente  vontade... Kung di7ia que ningu9m 9
totalmente introvertido ou etrovertido. lgumas ve7es a introvers$o 9 mais apropriada" em
outras ocasi>es a etrovers$o 9 mais adequada" mas" as duas atitudes se ecluem
mutuamente" de 'orma que n$o se pode manter ambas ao mesmo tempo.
%amb9m en'ati7ava que nenuma das duas 9 melor que a outra e que o ideal para o ser 
umano 9 ser 'leível" capa7 de adotar qualquer dessas atitudes quando 'or apropriado" operar 
em equilíbrio entre as duas. essa casa podem vir  tona alguns tipos de 'un#>es psíquicas ou
psicolgicas" segundo Kung: aH pensamento" bH sentimento" cH sensa#$o e dH intui#$o. + cada
uma dessas 'un#>es pode ser eperienciada tanto de maneira introvertida quanto etrovertida.
aqueles em que predomina o ensamento" destaca-se a re'le$o" que pode levar-le a ser 
um ábil plane=ador" apegado aos seus plane=amentos e" sobretudo" aos postulados tericos
que les servem de base na vida de um modo geral" mesmo que esses venam destacar 
paradoos ou contradi#>es que podem vir a ser con'rontados por outrem. 6$o pessoas por 
demais re'leivas. quele que tende para o tipo sentimental 'oca-se para o mbito emocional
da eperi!ncia" pre'erindo emo#>es 'ortes e intensas mesmo que turbulentas ou negativas" a
eperi!ncias apáticas e mornas. 6egundo Kung" a consist!ncia e princípios abstratos s$o
altamente valori7ados pela pessoa sentimental. ara ela" tomar decis>es deve ser de acordo
com =ulgamentos de valores prprios" como por eemplo" valores do bom ou do mau" do certo
ou do errado" agradável ou desagradável" ao inv9s de =ulgar em termos de lgica ou e'ici!ncia"
como 'a7 o re'leivo. Os tipos sensitivos tendem a responder  situa#$o vivencial imediata" e
lidam e'icientemente com todos os tipos de crises e emerg!ncias. +m geral eles est$o sempre
prontos para o momento atual" adaptam-se 'acilmente s emerg!ncias do cotidiano. +ntende-
 

5
se por sensa#$o" do ponto de vista de Kung" um en'oque na eperi!ncia direta" na percep#$o
de detales" de 'atos concretos.  6ensa#$o reporta-se ao que uma pessoa pode ver" tocar"
ceirar.
< a eperi!ncia concreta e tem sempre prioridade sobre a discuss$o ou a análise da
eperi!ncia. Ká as pessoas 'ortemente intuitivas d$o signi'icado s suas percep#>es com
tamana rapide7 que" via de regra" n$o conseguem separar suas interpreta#>es conscientes
dos dados sensoriais brutos obtidos. Os intuitivos processam in'orma#$o muito depressa e
relacionam" de 'orma automática" a eperi!ncia passada com as in'orma#>es relevantes da
eperi!ncia imediata. Fo ponto de vista de Kung" a intui#$o 9 uma 'orma de processar 
in'orma#>es em termos de eperi!ncia passada" ob=etivos 'uturos e processos inconscientes.
 s implica#>es da eperi!ncia Go que poderia acontecer" o que 9 possívelH s$o mais
importantes para os intuitivos do que a eperi!ncia real por si mesma. Nevando-se em conta
esses aspectos =ungianos destacados pela psicologia umana" v!-se que numa tiragem com o
+6+NO F+ P+IN" podem vir  tona n$o s esses aspectos" mas outros" tamb9m"
re'erentes a +I6O ou personalidade de cada um de ns.  persona" tamb9m" poderá se
epressar por meio de símbolos" por eemplo: ob=etos que usamos para nos cobrir Groupas"
v9usH" símbolos de um papel ocupacional Ginstrumentos" pasta de documentosH e símbolos de
status Gcarro" casa" diploma" sobrenome etcH. /on'orme Kung" a persona serve para proteger o
+go e a sique das diversas 'or#as e atitudes sociais que nos invadem" assim" como 9 um
ecelente instrumento de epress$o e comunica#$o...

/6 2 Gs ra7>es porque assumo essa máscara" meus medos internosH
 credito que aqui se destaque um pouco da 6ombra" - outro conceito desenvolvido por Kung -"
que 9 o centro do nconsciente essoal" o nMcleo do material que 'oi reprimido da consci!ncia.
  6ombra inclui aquelas tend!ncias" dese=os" memrias e eperi!ncias que s$o re=eitadas pelo
indivíduo como incompatíveis com a ersona e contrárias aos padr>es e ideais sociais. uanto
mais 'orte 'or nossa ersona" e quanto mais nos identi'icarmos com ela" mais repudiaremos
outras partes de ns mesmos.
  6ombra representa aquilo que consideramos in'erior em nossa personalidade e tamb9m
aquilo que negligenciamos e nunca desenvolvemos em ns mesmos e por isso morremos de
medo que venam  tona" que os outros percebam e se=amos descobertos em nossas
S'ragilidadesT ou na nossa verdadeira persona: s$o os nossos segredos mais íntimos" que em
iptese alguma queremos ou tememos revelar. Fe acordo com Kung" a 6ombra 9 uma parte
integral de nossa nature7a e nunca pode ser simplesmente eliminada. Jma pessoa sem
6ombra n$o 9 uma pessoa completa" mas uma caricatura bidimensional que re=eita a mescla
do bom e do mal e a ambival!ncia presentes em todos seres umanos. Fessa 'orma" 9 melor 
utili7ar-se de algumas máscaras em determinadas situa#>es ou no contato com certas
pessoas" do que se entregar de bande=a e 'icar plenamente vulnerável. Onde á sombra" á lu7
e se á lu7" o encontro da saída 9 mais 'ácil...

/6 3 GO que espero ganar apresentando essa personaH


Lisuali7o essa casa como aquela que re'lete o ob=etivo alcan#ado se as casas 1 e 2 tiverem
sido e'ica7es em suas 'inalidades de de'esa ou de armadura para o ser umano" ou se=a" aqui"
a pessoa que ter a garantia de que os pap9is que ela vem representando na vida est$o
surtindo algum e'eito Gpositivo ou negativoH de acordo com os seus interesses"  plat9ia.
uando se sente segura ela avan#a com otimismo" ealando bele7a" transmitindo as melores
'aces ou máscaras" em situa#$o de medo" inseguran#a ela n$o se arrisca" se retrai 'a7endo
uso de uma de suas máscaras repugnantes. a verdade" a pessoa busca impressionar de
alguma 'orma" se=a para o bem ou para o mal" o importante 9 que ao 'inal da pe#a ela
permane#a SintactaT" SseguraT 'rente aos desa'ios ou con'rontos.

/6 4 GO que estou 'a7endo com mina vidaH


+ssa pode destacar os resultados aparentes advindos do uso das máscaras pessoais.
 

6
or eemplo" se sou caracteristicamente um líder terei que ir buscar" na vida" algo que me 'a#a
eercitar o meu talento para lideran#a se=a no trabalo" na 'amília" entre amigos" na sociedade
etc. or outro lado" se sou?estou um S'racassoT" isso será?poderá ser destacado por algo do
tipo: indol!ncia" 'alta de determina#$o no alcance de ob=etivos" 'alta de 'oco" comodismos"
agressividade" intrigas" baio auto-estima" vulnerabilidades 'ísicas" mentais" sentimentais e?ou
espirituais etc. O sucesso ou 'racasso na vida dependerá do eercício de certas posturas"
paradigmas e da 'orma como se condu7 ou se administra a vida" para o bem ou para o mal...
essa casa" acredito" podem vir  tona as satis'a#>es e insatis'a#>es pessoais de cada um e"
ainda" a in'lu!ncia de terceiros ou do meio na vida de um modo geral.

/6 5 G/omo eu gostaria de serH


Le=o essa casa como um grande desa'io" =á que vislumbra destacar aspectos SpositivosT ou
ideais de personalidade" de posi#$o social e de estrutura alme=ados pelo consulente.
Observem que á uma distncia ra7oável entre estar" ter" e ser" ou se=a" o=e" 'ulano está ou se
comporta de uma 'orma" tem bens" dineiro e 9 reali7ada pro'issionalmente" mas" n$o 9 uma
pessoa 'eli7" 'alta-le algo" aquela coisa primordial que a deiaria um 6+I /OPN+%O e
conseguir cegar ao ápice do que realmente 9 o 6+I JPO completo 9 o grande desa'io"
pois irá depender de vários aspectos entre os quais o auto-eame de si mesmo" de auto-
conecimento" de quebras de paradigmas" de mudan#a internas" de posturas"de vis$o do
omem e do mundo etc at9 se conseguir cegar a ser" realmente" aquela pessoa que
ideali7amos" interiormente e que gostaríamos de nos mostrar ao mundo e" principalmente" a
ns mesmos...+ssa casa 9 do SbabadoTQ

/6 @ GO que está impedindo que eu me trans'orme nesta pessoaAH


%alve7" essa casa busque destacar ao consulente o que ele pode ou deve 'a7er para cegar a
6+I o que ele ideali7a" de 'orma ampla" pra si mesmo como pessoa umana.
6 que para isso ser destacado" antes ir$o aparecer os Sde'eitosT internos da personalidade
que dever$o estar impedindo e sendo obstáculos ao desenvolvimento e ao alcance do 6+I" do
porvir" do vir a 6+I ideal ou vislumbrado por uma pessoa. $o se trata" aqui" de apontar t$o
somente o SmostroT que temos dentro de ns" mas" de 'a7er com energuemos aqueles 'atores
internos que n$o nos permitem o avan#o em busca da plenitude do 6+I" daquilo" mais
positivo" de mais divino" que realmente somos. qui" o tarlogo deverá buscar a melor 'orma
de 'a7er com que o consulente coloque no momento da consulta um enorme ponto de
interroga#$o sobre todos os conceitos e valores que os tenam norteado at9 ent$o. Fi'ícil"
n$oQA
/6 B Gue oportunidades estou evitandoAH
+ssa parece ser a casa que destaca a Sauto-sabotagemT umana" ou se=a" das barreiras
mani'estas e impostas por ns mesmos a 'im de n$o darmos os primeiros passos rumo ao
nosso autodesenvolvimento. qui adiamos" por vários motivos" dar rumos mais positivos para a
nossa vida" para a nossa evolu#$o. Fesperdi#amos oportunidades desde as mais ob=etivas
como a da ocupa#$o de uma vaga de emprego" devido a nossa inseguran#a" de acreditar que
n$o somos aptos a ocupar tal posto ou por pura indol!ncia" at9 as mais sub=etivas tais como o
medo de ter que se relacionar com algu9m e se mostrar SplenamenteT" se tornar vulnerável e
se perder" perder o controle de si mesmo e do meio em que se vive. +nt$o" evitar o
crescimento torna-se mais cRmodo" seguro e negligenciando as oportunidades de evolu#$o
nos auto-sabotamos" 'icamos estagnados e cristali7ados" acreditando que a nossa SL+IFF+T
9 imperiosa" o que acaba nos tornando seus escravos" sendo a liberta#$o" portanto" mais um
dos grandes desa'ios  valori7a#$o daquelas oportunidades Mnicas que temos de nos
tornarmos autoconscientes" de entrarmos em um processo saudável de individua#$o" de nos
autodesenvolvermos e de encararmos a vida e a ns mesmos de 'orma mais leve" divertida"
com a mente sempre aberta para o aprendi7ado e com olos límpidos para energar as coisas
boas que o PJFO tem a nos o'erecer. Lemos" portanto" que a coisa aqui" nessa casa do
+spelo de Perlin" n$o 9 muito 'ácil e merece por parte do tarlogo acuidade e tato para com o
 

7
consulente na análise" pois abordagem dessa casa pode 'a7er com que as pessoas se
descontrolem" um pouco ou demais" emocionalmente e acabem corando...

/6 C G/omo imagino tornar mina vidaAH


 qui" podem vir  tona o sonos acalentados de cada um" as suas esperan#as" os seus
dese=os e as id9ias que t!m das melores 'ormas ou dos instrumentos que ir$o 'acilitar as
trans'orma#>es t$o necessárias  uma nova abordagem ou perspectiva da prpria vida. qui"
tanto a pessoa pode ter as primeiras id9ias de como vai mudar a si mesma" como pode vir a
buscar alguma dica ou conselo de quais s$o os caminos e?ou qual o melor uso que pode
'a7er de instrumentos 'acilitadores de seu encontro consigo mesma" de como deve se condu7ir 
a 'im de vislumbrar melorias internas e eternas para sua prpria vida em m9dio ou longo
pra7os...

/6 D GO meu verdadeiro +JH


 credito que" aqui" nessa casa tem-se o que Kung camou de FLFJUVO" ou se=a" o
autodesenvolvimento. 6egundo Kung" ndividua#$o signi'ica tornar-se um ser Mnico"
omog!neo na medida em que por individualidade entendemos nossa singularidade mais
íntima" Mltima e incomparável" signi'icando tamb9m que nos tornamos o nosso prprio si
mesmo. ndividua#$o 9 um processo de desenvolvimento da totalidade e" portanto" de
movimento em dire#$o a uma maior liberdade.sto inclui o desenvolvimento do eio +go-6el' Go
primeiro 9 o centro da consci!ncia e o segundo 9 o arqu9tipo da ordem e totalidade da
personalidadeH" al9m da integra#$o de várias partes da psique: +go" ersona" 6ombra" nima
ou nimus e outros rqu9tipos inconscientes.
/on'orme os postulados de Kung" uanto mais conscientes nos tornamos de ns mesmos
atrav9s do autoconecimento" tanto mais se redu7irá a camada do inconsciente pessoal que
recobre o inconsciente coletivo. Festa 'orma" sai emergindo uma consci!ncia livre do mundo
mesquino" suscetível e pessoal do +u" aberta para a livre participa#$o de um mundo mais
amplo de interesses ob=etivos.
+ssa consci!ncia ampliada de si mesmo n$o 9 mais aquele novelo egoísta de dese=os"
temores" esperan#as e ambi#>es de caráter pessoal" que sempre deve ser compensado ou
corrigido por contra-tend!ncias inconscientes; tornar-se-á uma 'un#$o de rela#$o com o mundo
de ob=etos" colocando o indivíduo numa comun$o incondicional" obrigatria e indissolMvel com
o mundo.
Kung a'irmou que o primeiro passo no processo de ndividua#$o 9 o desnudamento da
ersona. +mbora esta tena 'un#>es protetoras importantes" ela 9 tamb9m uma máscara que
esconde o 6el' e o inconsciente.
 o analisarmos a ersona" dissolvemos a máscara e descobrimos que" aparentando ser 
individual" ela 9 de 'ato coletiva; em outras palavras" a ersona n$o passa de uma máscara da
psique coletiva. o 'undo" nada tem de real; ela representa um compromisso entre o indivíduo
e a sociedade acerca daquilo que algu9m parece ser: nome" título" ocupa#$o" isto ou aquilo. Fe
certo modo" tais dados s$o reais mas" em rela#$o  individualidade essencial da pessoa"
representam algo de secundário" uma ve7 que resultam de um compromisso no qual outros
podem ter uma quota maior do que a do indivíduo em quest$o. Kung di7ia que o 6 P+6PO" a
nossa procura e o nosso +/O%IO /O68O P+6PO" 9 nossa meta de vida.
Kung escreve que devemos ser aquilo que somos e precisamos descobrir nossa prpria
individualidade" aquele centro da personalidade que 9 eqWidistante do consciente e do
inconsciente. Fi7ia que precisamos visar este ponto ideal em dire#$o ao qual a nature7a
parece estar nos dirigindo. 6 a partir deste ponto podemos satis'a7er nossas necessidades.
< necessário ter em mente que" embora se=a possível descrever a ndividua#$o em termos de
estágios" o processo de ndividua#$o 9 bem mais compleo" envolve 'atores particulares a
cada um de ns" portanto" 9 o seu desenvolvimento 9 di'erente de pessoa pra pessoa.
Xrisnamurti 'oi muito 'eli7 em 'a7er a seguinte a'irma#$o:Yenum líder vai nos dar pa7"
nenum governo" nenum eercito" nenum país. O que nos vai dar pa7 9 a trans'orma#$o
interior que nos condu7irá  a#$o eterior.  trans'orma#$o interior n$o 9 isolamento"
 

8
desist!ncia da a#$o eterior. o contrario" s pode aver a a#$o correta quando á o
pensamento correto" e n$o eiste pensamento correto quando n$o eiste autoconecimento.
6em conecer a si mesmo" n$o eiste pa7.Y

/6 1E Gual 9 mina 'inalidade de vidaAH


 qui" outro grande desa'io" ou melor" enigmaQ ual será" portanto" a verdadeira 'inalidade ou
miss$o de um indivíduo nessa vidaA ual o verdadeiro sentido de sua eist!nciaA l9m de
psicolgicos" s$o por demais 'ilos'icos esses questionamentos" diria at9 que suas respostas
s$o meio que di'íceis de serem colocadas  tona e com bastante precis$o pelo %arR. %alve7" o
desvendar de quem somos" realmente" pode representar o sucesso de nossa miss$o de vida"
que se trata" - pelo menos alguns t!m esse sentimento -" de uma viagem in'inita rumo ao
aprendi7ado e  evolu#$o" reali7ada de 'orma absolutamente Mnica" pois cada um de ns 9
impar" todos com suas peculiaridades e miss>es" embora relacionadas" di'erentes" acredito.
6erá que /O+/+I  6 P+6PO n$o será a grande 'inalidade do omem nessa vidaA

/6 11 GO que o meu +J interno ainda precisa assimilarAH


Iealmente" parece que n$o temos outra saída" ou se conece a si mesmo ou estaremos
'adados ao 'racasso de nossa miss$o. os permitir a descobrir a nossa unicidade e origem
divina" talve7" nos a=ude a cumprir a nossa miss$o de vida. 6eria como naquele momento em
que teríamos que observar os nossos reais valores e metas" n$o os dos outros mesmo em se
tratando daqueles que os quais amamos e outros que nem tanto. qui" essa casa nos leva ao
apreender que a#>es" rea#>es e relacionamentos" precisam ser orientados de acordo com a
consci!ncia desperta" com perseverante vontade" sendo direcionados para a Nu7" a armonia e
tra7endo o verdadeiro sucesso" que terá cores" sons e teturas absolutamente especiais e
Mnicas" abrindo as portas para aquilo que denominamos de ,+N/FF+. ode" tamb9m" nos
levar a prestar as contas com a nossa consci!ncia" em um nível do que de bom e'etivamente
produ7imos aqui na terra ou do quanto que ainda cada um de ns poderá 'a7er" utili7ando-se
da poderosa 'erramenta da mente de maneira criativa" visuali7ando" meditando" intuindo"
sintoni7ando e percebendo os sinais da mente universal. < necessário assimilar" sempre" que o
crescimento e a verdadeira reali7a#$o" que nunca poder$o ser mensurados em unidades ou
valores materiais e que a vida 9 permanente mudan#a e que todos os meios para construí-la
de 'orma especial e para aprimorá-la continuamente est$o  nossa disposi#$o" dentro de ns.
+ que o ápice de reali7a#$o da lma n$o 9 o ponto de cegada e sim o prprio camino; 9
simples" 9 procurar 'a7er o melor" bem 'eito" 9 contribuir com o bem" com a verdade" com a
compai$o" com o Jniverso" sempre.

/6 12 Gue parte n$o-essencial de mina persona eu ainda suporto... ou mantenoAH


Fe acordo com enri +(" entendendo o +go como equivalente  ersonalidade" a liberdade e a
individualidade características da personalidade normal estariam comprometidas em
determinadas altera#>es permanentes da maneira de eistir no mundo" como se a pessoa
'osse re'9m de seus prprios tra#os" in'leíveis e permanentes.
Fe acordo com enri +(" entendendo o +go como equivalente  ersonalidade" a liberdade e a
individualidade características da personalidade normal estariam comprometidas em
determinadas altera#>es permanentes da maneira de eistir no mundo" como se a pessoa
'osse re'9m de seus prprios tra#os" in'leíveis e permanentes. á que se buscar entender que
os tra#os de de personalidade s$o padr>es persistentes no modo de perceber a realidade"
relacionar-se consigo prprio e com os outros e" sobretudo" de pensar. or outro lado" segundo
Zallone" quando as características pessoais Gtra#osH s$o in'leíveis" rígidos e mal-adaptativos
para uma vida armRnica" causando pre=uí7o social e ocupacional ou so'rimento signi'icativo na
pessoa e naqueles que a rodeiam" esses tra#os de personalidade constituem um %ranstorno da
ersonalidade. Pas" at9 que ponto poderemos" como tarlogos" 'a7er uma análise de que
aqueles aspectos da persona de um indivíduo que les s$o perniciosos e desnecessários  sua
evolu#$o e?ou autodesenvolvimento con'iguram-se como transtornos de personalidadeA
oderemos" sim" nos deparar um dia" com esse tipo de casoQ +nt$o como devemos proceder"
 

9
 =á que n$o somos psiquiatras e n$o podemos reali7ar diagnsticosA +m psicopatologia"
segundo Zallone" as anormalidades da personalidade se reportam" principalmente" 
possibilidade que se tem de classi'icar determinada personalidade como sendo desta ou
daquela maneira de eistir" enquanto o normal seria a pessoa ser Yum pouco de tudoY" ou se=a"
ter um pouco de cada característica umana sem prevalecer patologicamente nenuma delas.
Kaspers a'irma serem anormais as personalidades que 'a7em so'rer tanto o indivíduo quanto
aqueles que o rodeiam. ara ele as personalidades anormais representam varia#>es n$o-
normais da nature7a umana e que" na eventualidade de superpor-se  elas algum processo"
tornar-se-iam personalidades propriamente mrbidas GdoentiasH. +sse autor aborda o tema sob
a tica das varia#>es do eistir umano de origem constitucional Gque 'a7em parte da pessoaH.
 ssim sendo" a'irma Kaspers" podemos considerar a maneira prpria das ersonalidades
 normais de ser no mundo como uma apresenta#$o do indivíduo diante da vida situada nas
etremidades da 'aia de tolerncia de sanidade pelo sistema cultural. +stas personalidades
anormais seriam altera#>es perenes do caráter caracteri7ando n$o apenas a maneira de
+6%I no mundo" mas" sobretudo" a maneira do indivíduo 6+I no mundo.
 qui" levanto os seguintes questionamentos" quando busco atrav9s do tarR ver" Sque parte n$o-
essencial de mina persona eu ainda suporto... ou mantenoAT" será que estarei" eu"
realmente" consciente de mim mesmo e das várias características que comp>em a mina
personalidadeA O que seria" portanto" normal ou anormal" do ponto de vista psiquiátrico" na
mina personalidadeA 6erá que o que eu insisto em preservar da mina personalidade 9
realmente bom pra mim e para os outros ou um 'ardo que carrego e dele n$o consigo me
desvencilarA /omo mudar o que sob certos pontos de vista 9 bom" 9 saudável" 9 normalA
Lale destacar que a vis$o que teno de mim diverge da dos outros e vice-versa. +" o que 9
bom pra mim pode n$o ser para o outro etc.
 credito que essa casa merece ser mais bem estudada e apro'undada por cada um de ns
tanto aqui na /OPJFF+ do 8ian" como em nosso dia-a-dia em geral

/6 13 G etapa seguinte em mina viagem da vida. O que eu devo carregar em mina
menteH -
Puitos dos questionamentos e'etuados nas 12 casas anteriores vem desembocar nessa casa
13 como 'atores importantes de mudan#as internas" ou se=a" ou removemos todos os
obstáculos interiores de nossa persona que emergem e se mostram para ns atrav9s do
+6+NO F+ P+IN ou n$o 'ará sentido olarmos para ele.  mágica que poderá nos
trans'ormar" na mina opini$o" s surtirá e'eito se levarmos em considera#$o que o que vemos"
SmonstruosamenteT" de ns atrav9s do espelo" n$o 9 nossa verdadeira imagem" para assim
partirmos" no entanto" em busca de recuperarmos a nossa imagem primordial de príncipes e?ou
princesas" que 'oi por ns deiada pra trás. 6e essa 'or a nossa 'inalidade ou ob=etivo" ai sim
valerá  pena utili7armos o +6+NO F+ P+IN como mais um instrumento" que por meio
do %arR" nos a=udará em nossa tra=etria de autoconecimento e desenvolvimento.
+spero ter dado a mina contribui#$o e pe#o-les encarecida e umildemente que se eu
estiver errado em alguns dos meus posicionamentos ou tena me equivocado ao interpretar 
algum postulado terico aqui apresentado" por 'avor" me corri=am" pois estou aberto" sempre" a
aquisi#$o de novos conecimentos e aprendi7ados.

/onsiderando que á um ligeiro" mas substancial" erro na tradu#$o das casas 12 e 13" aco
que isso implicará numa revis$o" por menor que se=a" nas abordagens 'eitas.

/asa 12 - o correto seria: ue parte n$o-essencial de mina persona eu 6OZI+N+LO Gou
F+6%/OHA /om isso o entendimento deveria ser algo como o que" mostrado pela casa 12" eu
estaria destacando acima das necessidades. lgo do tipo" p.e." se temos um +remita na casa
12" eu poderia estar ealtando um lado introspectivo demais" estaria earcebando um
a'astamento ou isolamento.
 

10
/asa 13 - o correto seria: ...+P J+ F+LO P+ ,O/I Gou JN P+% F+LO +I6+8JIH.
 qui" podendo se entender como uma casa de 'ecamento" com aconselamento para
evolu#$o individual" pode ser aquilo que n$o estamos 'a7endo" o que estamos negligenciando"
e que seria importante vermos com mais aten#$o em nossos primos passos.
$o sei se voc!s entendem dessa 'orma" mas acredito que se=a a mais apropriada.
odemos correlacionar as /asas 1 a 4" por mostrarem como a pessoa se mostra no meio
social" com seus prs e contras.
Ká as /asas 5 a C mostram os dese=os de o que a pessoa quer ser" destacando as 'alas que
está comentendo para alcan#ar esse ob=etivo.
  /asa @ 9 especí'ica ao mostrar O J+ +6%[ ,N%FO para atingir a /asa 5.
odemos relacionar as /asas 1" 5 e D" =á que a 1 9 /OPO P+ PO6%IO" a 5 < O J+
J+IO 6+I" e a D /OPO I+NP+%+ 6OJ CO P+J \%POH. credito que" mais das
ve7es" a D vai mostrar um lado que a pessoa VO J+I +]+I8I.
Ká a /asa 12 9 o lado +8%LO da /asa 1" pois ela se re'ere ao que estou evidenciando -
negativamente - como me mostro.
  /asa 11 9 o que 'alta para a pessoa compreender seu +J I+N" que 9 mostrado na /asa D.
G%alve7 ela nem queira saber issoH
,inalmente" a /asa 13 9 o conselo do que se deve 'a7er para alcan#ar a /asa 5 Gmesmo que
essa /asa 5 n$o passe de um devaneio" pois ela pode muito bem ser uma pro=e#$o irreali7ável
para a pessoa.H

'entarama 3ivino
'ara analisar a condi/ão espiritual da pessoa, podem ser usados apenas os 1aiores ou
os dois rupos. - montaem é em formato de pentarama 4estrela de cinco pontas5

^ onta da esquerda GabaioH - a#$o nociva Grepresenta aqui se á algum tipo de male'ício
eternoH;
^ onta esquerda GacimaH - prote#$o Gmostra se a pessoa está tendo de'esa eternaH;
^ onta etrema - Fivindade Grevela como a pessoa se relaciona com o plano divino ou sua
vida religiosaH;
^ onta direita GacimaH - de'esa pessoal Gmostra o nível de de'esa gerado pela pessoaH;
^ onta direita GabaioH - negatividade Gmostra se a pessoa está ou n$o gerando inter'er!ncias
para si mesmaH

O par6metro usado é a interpreta/ão de cada -rcano para o plano espiritual . Jm rcano


como o 6ol" por eemplo" na negatividade" acusa que n$o á a#$o mal9'ica atuando no meio"
assim como poderíamos interpretar na a#$o nociva.
7" ainda uma l6mina que pode ser tirada para o centro da estrela,   representando o
consulente e seu Yestado de espíritoY" apenas para con'irma#$o.

Lamos tentar simpli'icarA orte#$o ou n$o" vamos entender como cada rcano atua
espiritualmenteA
^ O Nouco - catico G'alta ordemH
 

11
^ E Pago - incita a busca" investiga" mas 9 super'icial
^  6acerdotisa - 9 devocional" auilia na prote#$o e desenvolve a '9
^  mperatri7 - 'elicidade e prote#$o espiritual
^ O mperador - n$o a=uda porque 9 materialista" c9tico" n$o tem cren#a
^ O apa - '9 total" mas dogmático" a religi$o em si
^ Os +namorados - todos rcanos com an=os protegem" canali7a#$o" mediunidade" intui#$o
^ O /arro - de'esa total" prote#$o" energia
^  Kusti#a - prote#$o que cabe  pessoa
^ O +rmit$o - maturidade espiritual" ilumina#$o" sabedoria
^  Ioda - oscila#$o espiritual" perda de energias
^  ,or#a - protege" parte mais da pessoa
O +n'orcado - claro que a=uda" '9 como a=uda" 9 um rcano espiritual
^  Porte - 'alta '9" ruptura espiritual" in'lu!ncia de desencarnados s ve7es
^  %emperan#a - protege com certe7a" reequilíbrio espiritual
^ O Fiabo - orgulo ou sombra espiritual" manipula#$o e ocultismo
^  %orre - 'anatismo" '9 cega" cren#a irredutível
^  +strela - muita prote#$o" a=uda espiritual
^  Nua - a prote#$o deve partir da pessoa" complicado vinda de 'ora
^ O 6ol - lu7 espiritual" alcance da '9 verdadeira
^ O Kulgamento - liberta#$o espiritual" prote#$o e convers$o
^ O Pundo - evolu#$o" auto reali7a#$o" prote#$o tima
 
/omo dica" note que alguns rcanos tem a ver com estados de espírito e outros com
in'lu!ncias eternas.
Os -rcanos 8&, 8(, 8), 89 e 8: sugerem o nosso ato diante da espiritualidade.
%odos -rcanos com an;os sugerem prote#$o e canali7a#$o.
Os -rcanos 8<, 8=, &8, && sugerem a necessidade de ns mesmos 'a7ermos por onde para
nos protegermos.
O 'endurado" muitas ve7es" 9 a espiritualidade como alento contra a dor e so'rimentos.
O >mperador, 1orte e $orre   s$o bem complicados do ponto de vista espiritual" sugerindo
etremismos.
O %ol 9 a prote#$o divina pura e a Nua" a necessidade de bloquearmos in'lu!ncias eternas.
O 1undo representa uma grande de'esa áurica.
- !strela uma lu7 espiritual ou reorienta#$o.
O ?ulamento uma esp9cie de prote#$o de livramento.
O 3iabo 9 uma Y'aca de dois gumesY" pois pode ser lu7 e trevas" assim como a @oda.
- $emperan/a restitui a '9.

/omo todo m9todo novo" 9 preciso estar atento a alguns detales:


1H 6e na a#$o nociva voc! tem rcanos di'íceis" mas na prote#$o á Yde prote#$oY" ent$o
podemos considerar que o negativo está sendo bloqueado;
2H rcanos da /orte" em especial" na posi#$o da prote#$o ou de'esa pessoal" podem
representar mentores em a#$o normalmente;
3H  posi#$o da YFivindadeY sempre 9 muito importante" porque pode mostrar Ycomo os Feuses
est$o nos auiliando e a=udando-nos atrav9s da rela#$o que temos com +les;
4H O perigo 9 ter" ao mesmo tempo" rcanos di'íceis nas áreas da Ya#$o nociva e negatividadeY
- s compensando com rcanos 'luentes nas casas de prote#$o;
5H  lmina central de con'irma#$o pode con'irmar se 9 o consulente e seu estado de espírito
que podem ou n$o estar in'luenciando o momento;
@H $o se impressionem com a tiragem: ela mostra normalmente o momento e n$o 9 adequada
para análises 'uturas.
 

12
+u tirei pra mim...Kuntei as coisas que 8ian 'alou c? outras que teno" por9m tá muito simples e
gostaria da a=uda de vcs.
to aos arcanos menores n$o consigo ter nem id9ia do signi'icado deles nesse caso.
A'onta da esquerda 4abaixo5 # a/ão nociva %-+!@3O$! B @->N7- 3! +O'-%  qui 'ala
do Ynocivo" male'ício eternoY será que o sacerdote representa mina Yavers$oY as tradi#>es
religiosas" igre=as em geral" regras e dogmasA or outro lado ele 'ala de '9...+staria di7endo em
'alta de '9A ois '9 eu tenoQ Zastante...
A 'onta esquerda 4acima5 # prote/ão O 1CN3O B &8 OC@O   ponta p? evolu#$o" tima
prote#$o" ilumina#$o" em uma das coisas que li 'ala em Y'im do XarmaY e magia branca....
ra mim esse arcano me pareceu algo de buscar uma epans$o" conecimento" liberdade" tipo
uma busca pessoal...
A 'onta extrema # 3ivindade !N-1O@-3O% B < !%'-3-%  novamente aponta para boa
prote#$o" mediunidade" intui#$o...me veio a cabe#a que uma ve7 que esse arcano tamb9m
mostra uma coisa de dMvidas será que re'lete a pergunta Yque camino seguirAY ois de 'ato
essa quest$o eiste...
Olando no arcano menor 'ala de perda" 'alecimento...s que como disse n$o entendi nada do
menor na rela#$o espiritualidade
A 'onta direita 4acima5 # defesa pessoal - *O@D- B ( !%'-3- Postra que a prote#$o tem
que partir de mim mesma" teno que cuidar disso" tamb9m esse arcano me passou a id9ia de
uma busca interior YindividualY onde os progressos e reali7a#>es v!m por uma YlutaY pessoal.
ovamente o menor me con'undiu...rs...,ala em Ybreca o maiorYAQAQ
A 'onta direita 4abaixo5 # neatividade %-+!@3O$>%- B < 3! '-C%  'ala em '9" ouvir a
intui#$o" muler de magia" sabedoria interna....6endo negativa estaria apontando como um
bloqueio pessoal dessa 'or#aA
+arta de confirma/ão Eestado de espíritoE @O3- 3- *O@$CN- B @!> 3! '-C% Oscila#$o
espiritual" perda de energia" os 'amosos altos e baios...qui o menor saiu invertido..

Lamos lá:

^onta da esquerda GabaioH - a#$o nociva 6/+IFO%+ _ I F+ /O6


unca interprete o rcano messa posi#$o pelo lado negativo" o*AQ qui 'ala que" enquanto
mantiver sua '9 e souber guardar segredos ou n$o sair 'alando por aí o que 'a7er" estará
protegida de male'ícios. qui n$o á a#$o eterna negativa propriamente" s di7 que precisa
estar atenta ou  in'lu!ncias de m$e ou irm$ Gse tiverH.
^ onta esquerda GacimaH - prote#$o O PJFO _ 1E OJIO6 $o resta dMvida que a prote#$o
9 e'etiva e se estende para sua seguran#a pessoal num todo. qui 'ala que possui um timo
campo de energia" particularmente áurico Glembra-se da guirlanda em volta da 'igura do
PundoAH.
^ onta etrema - Fivindade +POIFO6 _ C +6F6 /reio aver uma boa rela#$o com
o plano divino" mas esse EC de +spadas di7 respeito a n$o trair o compromisso que tens com
Feus; ou se=a" prometeu algo" tem que cumprir... o que deiaste de cumprir nesse ínterimA
GcontinuaH
^ onta direita GacimaH - de'esa pessoal  ,OIU _ 2 +6F6
+celente de'esa" por9m" está dividida. < como estivesse num cabo de guerra de energia.
ode ter rela#$o com aquele EC de +spadas no plano divino. +u teno quase certe7a que algo
n$o 'ui cumprido no plano espiritual" se=a uma promessa" um trabalo" sei lá" a impress$o que
teno 9 essa...
^ onta direita GabaioH - negatividade 6/+IFO%6 _ C F+ J6 $o á negatividade
propriamente dita" mas se iniciou uma tare'a espiritual" procure terminá-la" n$o interrompa o
que come#ou. %anto o EC de +spadas como o EC de aus acusam YcarmaY" algo pendente.
mesma coisa aqui: n$o se interpreta a casa pelo signi'icado negativo do rcanoQ

Y+stado de espiritoY IOF F ,OI%J _ I+ F+ J6 /reio que á apenas oscila#$o
quando n$o á 'irme7a ou continuidade nos seus propsitos espirituais. Nembre-se que n$o
 

13
podemos ocupar a espiritualidade por causa de nossas eig!nciasQ ,a7er a sua parte 9
importantíssimo para que consiga obter os resultados esperadosQ Postra aqui inconstncia na
sua tra=etria espiritual.

/reio ser importante analisar a in'lu!ncia de m$e ou irm$" porque parece que voc! absorve
algumas YcargasY delas" de alguma 'orma" e sem perceber" pode 'icar vulnerável. sso
normalmente 9 detectado por uma sonol!ncia ou tend!ncia a boce=ar demais" na presen#a de
uma delas ou das duas.
uanto ao n$o cumprimento de algo" talve7 este=a aí a resposta: voc! nunca se envolveu com
nada" mas ainda assim" quer o apoio divino. +u aconselaria a assumir um camino espiritual"
e retribuir  espiritualidade" tudo que ela tem le o'erecido. Loc! tem o m9rito" agora 9 a ora
de agradecer reali7ando algum tipo de auílio" de repente pra quem precisa. 6e tem '9 e busca
Feus" o mínimo que voc! pode 'a7er 9 retribuindo sempre com muito amor a +le Go
+namorados pede issoH.
 bra#osQQQ 8ian

1étodo do uadrado !mpresarial 4ou 1idas5


1étodo para analisar uma empresa num todo, dando condi/Fes ao4s5 empres"rio4s5
identificar pontos críticos e com isso, resolvê#los. O método é interessante para
empres"rios, comerciantes, todos que este;am envolvidos com administra/ão ou estão
de neGcios.

/onsiste no seguinte:
O deseno do m9todo 9 um quadrado com um tringulo no centro" totali7ando quatro posi#>es
e tr!s centrais que s$o o prprio consulente GempresárioH" os scios e os investidores. $o se
disp>e em cru7" mas cada encontro do lado do quadrado 9 a representa#$o de cada casa.
ode se utili7ar s os Paiores Gm9todo americanoH ou um Paior e outro Penor Gm9todo
europeu clássicoH. +mbarala-se separadamente cada ma#o Gcomo a pessoa pre'erirH e pede-
se" para cortar o baralo em tr!s Gpegando o bolo do centro" dispondo sobre o da direita e
depois sobre o da esquerdaH. bre-se um leque com as lminas e pede-se para o consulente
retirar EB delas. O mesmo procedimento 9 aplicado" caso se use os Penores.

^ /asa E1 - +tremidade superior GesquerdaH - dministra#$o dos egcios - como a empresa


está sendo dirigida" gest$o" desenvolvimento" ger!ncia ou coordena#$o;
^ /asa E2 - +tremidade superior GdireitaH - ,inan#as e capitali7a#$o - recursos da empresa"
investimentos" gastos" oportunidades" tesouraria;
^ /asa E3 - +tremidade in'erior GesquerdaH - ,uncionários - quadro de empregados" equipe de
trabalo" espírito de equipe" subalternos;
^ /asa E4 - +tremidade in'erior GdireitaH - roduto - servi#os prestados pela empresa"
qualidade" atividades" produ#$o de uma 'orma geral;
^ /asa /entral - Gponta do tringuloH - o /onsulente" sua posi#$o no negcio" postura
empresarial;
^ /asa /entral - Gponta esquerda do tringuloH - os scios;
^ /asa /entral - Gponta direita do tringuloH - investidores e 'uturos parceiros;
 
 

14

odemos usar largamento a combina#$o entre as casas e assim adquirir rcanos Ocultos
Guintess!nciaH.

ara complementar algumas coisas" atrav9s deste m9todo podemos analisar" por eemplo"
dentro das combina#>es das casas" algumas coisas curiosas:

^ 6e somarmos o rcano Paior da casa E2 com o rcano da casa E3" podemos ter uma id9ia
de como se dará o pagamento aos 'uncionários;
^ 6e somarmos o rcano Paior da casa E3 com a casa E4" teremos uma id9ia do grau de
produ#$o e se os 'uncionários atingir$o metas;
^  rela#$o dos 'uncionários com o patr$o Gcasa E3 com casa E5H.
^ 6e o produto pode atrair novos investidores Gsoma dos rcanos da casa E4 e EBH;
^  in'lu!ncia dos scios na dministra#$o Gsoma dos rcanos da casa E1 com E@H;
^ O sucesso da empresa no mercado - administra#$o _ produto Gsoma dos rcanos da casa E1
com casa E4H;
^ 6e o produto 9 vendável Gsoma dos rcanos das casas E2 e E4H;
^ Iela#$o entre empresário e scios Gsoma dos rcanos das casas E5 e E@H;
^ Iela#$o 'uncionários e empresa Gsoma dos rcanos das casas E1 e E3H;
^  empresa num todo Gsoma dos quatro cantos do quadradoH

1étodo do !spantalho
$em se mostrado bem eficaz para solu/ão de conflitos de natureza interpessoal
4rela/Fes de trabalho, amor, amizade, familiar etc5. O denominei de 1étodo do
!spantalho. !spero que ostem, divirtam#se

/I%6 J%N`F6 +?OJ IO/+66O F+ N+%JI: 6$o utili7ados cinco G5H rcanos
Paiores e" se acar necessário" a mesma quantidade de rcanos Penores. ode-se usar as
lminas invertidas.
+mbaralam-se primeiro todos os rcanos Paiores. $o á necessidade de se cortar o %arR.
+spalam-se as cartas na mesa viradas para baio" em 'orma de leque e retira-se um por um"
os cinco G5H rcanos Paiores. O mesmo processo 9 e'etivado com os rcanos Penores. $o
á necessidade de oGsH consulenteGsH tocarGemH no %arR" 'icando essa decis$o ao crit9rio do
tarlogo.

F6O6UVO
.............1................
2............................3
.............4................
.............5...............

a leitura de %arR deve-se sempre observar a disposi#$o das cinco G5H casas:
1 -  energia ou as causas do con'lito Ganalise pelo plano mentalH;
2 e 3 - O cenário e?ou vis$o que os envolvidos t!m um do outro Ganalise pelos planos mental ?
sentimentalH;
4 - O conselo e?ou camino para a solu#$o do con'lito Ganalise pelo atributo principal de cada
arcanoH;
5  Iesultado Ganalise pelo plano materialH.

equeno m9todo proposto para 8ravide7


ensei que 3 cartas poderiam dar conta do recado e aps pensar" propono as seguintes
posi#>es:
 

15

1 - spectos sicolgicos
2 - spetos biolgicos G/orpreosH
3 - Iesultado 'inal

EO ziotoE
F6O6UVO F6 /I%6
..........1
..........2
......4..5..3

!specificamente focado para respostas sobre ravidez " resolvi aplicá-lo e testar a sua
e'etividade e e'icácia. +nt$o gente" con'orme avia prometido a voc!s" aqui na comunidade"
eis o m9todo com as indica#>es de como devem ser lidas cada uma das casas e o resultado
da tiragem.

/6 1  6 F<6 GN6+ +NO6 NO6 P+%N?+PO/ONH.  Observar os


aspectos mentais" psicolgicos e emocionais que impactam a vida da consulente no presente"
ou se=a" a 'orma como ela está reagindo diante a quest$o.
/6 2  6 FL+I6FF+6 GN6+ +NO NO P%+INH.  Observar pelos
atributos negativos dos arcanos" o que pode ou está incapacitando a gravide7. Observe
aspectos 'ísicos e?ou biolgicos des'avoráveis.
/6 3  6 I+U+6 - GN6+ +NO NO P+%N?P%+INH  Observar as
possíveis rea#>es da consulente diante s adversidades e o possível e'eito dessas rea#>es.
/6 4  O /O6+NO - GN6+ +NO6 %IZJ%O6 FO I/O POI + +NO
NO + %IZJ%O6 FO I/O P+OIH  Observar como o consulente deverá proceder 
diante a situa#$o em que se encontra.
/6 5  O `8O%O  Observar" caso o consulente siga o conselo" as possibilidades de
gravide7.

uando comecei a trabalar nesse m9todo" busquei" na literatura que possuo e em alguma
coisa da nternet" o 'undamento para a sua cria#$o. Jtili7ei" sem dMvida" algumas id9ias do ei"
principalmente para construir e concluir a casa 2 do YO `8O%OY. < interessante perceber" que
nas entrelinas" essa casa 9 YdeterminanteY da resposta de uma consulta sobre a possibilidade
ou n$o de uma gravide7. Le=a" assim como ela nega" ela pode tamb9m a'irmar ou concluir que
uma pessoas está grávida" ou se=a" ela 9 'leível para o sim e para o n$o. or eemplo" se
tivesse sido  %orre nessa casa" ela estaria a'irmando que n$o averia impossibilidade de a
consulente engravidar" que ela seguisse em 'rente em suas tentativas etc.
uanto  interpreta#$o que 'i7" no momento da leitura" muito intuitivamente ceguei a esses
resultados" at9 porque durante a leitura eu n$o 'ico ligado nos conceitos de alguns autores
sobre os arcanos" aliás n$o dá nem tempo de eu pensar em quem 'oi que disse o que sobre as
lminas...
Outro detale" ve=o a casa 5 como uma esp9cie de contraponto da casa 2" ou se=a" ou ela vai
con'irmar o que está di7endo a casa 2 ou ela vai apontar outras perspectivas" da gravide7" num
'uturo YprimoY.

  casa 3" das rea#>es 9 eatamente para termos uma id9ia de como a pessoa está no
momento" da leitura" diante a situa#$o e os seus e'eitos" por eemplo: pode ter acontecido de
uma garota ter 'eito seo com o namorado" passou-se o tempo e suas regras atrasaram" ent$o
essa casa pode dar um abordada sobre isso" sobre apreocupa#$o da consulente está grávida e
um  mperatri7 GO +,+%O?8ILF+`H nessa casa com'irmar etamente as descon'ia#as dela
de poder estar grávida...
 

16
o mais tem-se que observar as inter-rela#>es entre as casas e n$o perder o 'oco da
quest$o...

?oo utilizado 'orta


3escri/ão do ?oo ?oo para peruntas sobre situa/Fes que não conseuimos
enxerar claramente.

osi#>es:
/asa E1:  porta.  quest$o. O problema.
/asa E2: O buraco da 'ecadura. /omo voc! v! o problema.
/asa E3:  tranca. O que está como obstáculo.
/asa E4:  ma#aneta. O que precisa ser trabalado..
/asa E5: O que está atrás da orta. O passado. O motivo.
/asa E@: O que voc! espera encontrar atrás da porta.
/asa EB: 6uas atitudes. /omo está agindo e se posicionando.
/asa EC: O que realmente eiste atrás da porta.
/asa ED: O camino da porta. /omo conseguir o que quer.
/asa 1E: O que realmente vai encontrar" se abrir a porta.
/asa 11:  cave da porta.  solu#$o.

EO !spelho da -lmaH
!ste método pode ser considerado mais Iavan/adoI para aqueles que não são
familiarizados com os conceitos da psique humana como descritos na teoria da
psican"lise de forma eral, mas mesmo assim vale a pena arriscar uma leitura...
/onsiste de 1E cartas dispostas em 'ormato circular" mas na seguinte ordem:

--------------1E--------------
--------------------------------
--------2--------------4-------
--------------------------------
----1----------------------3---
--------------------------------
-@---------------------------C--
---------------------------------
-----5------------------B-------
---------------------------------
---------------D----------------

6egundo as palavras do autor" Y id9ia 9 entender a 'orma percebida daquilo que 9 invocado
pela re'le$o" ou se=a" a 'orma mani'esta na qual se encontram as imagens internas na vida
eteriorT.

^tradu#$o aproimada do ingl!s:

1H O +8O -  consci!ncia de si mesmo" no seu presente estado.


2H  P8+P FO +8O - O ob=etivo da identidade" os motivos por trás da busca do auto
conecimento.
3H O OJ%IO - O desa'io envolvido no con'ronto com o mundo eterno.
4H  P8+P FO OJ%IO -  parte obscura do prprio sel' que 9 estrana ao ego" mas
identi'icada ou reconecida no outro.
5H O F - Ievela os componentes desconecidos que governam a alma" as emo#>es e
con'litos.
@H  P8+P FO F - Ievela a )roupagem) sob a qual o F se mani'esta no mundo eterno.
 

17
BH O 6J+I+8O - Femonstra como o indivíduo intro=ecta ou lida com as leis de caráter scio-
culturais.
CH  P8+P FO 6J+I+8O -  imagem da 'igura paterna para o consulente. a prática"
esta carta con'litua com os arcanos representados pelo F" cartas 5 e @" e o'erece oposi#$o ao
+go" carta 1.
DH  +6/JIFVO G sombra da Nu7H - ncorpora os impulsos destrutivos Gpuls$o de morteH no
presente momento. lustra a 'or#a de motiva#$o que determina a dinmica da eperi!ncia"
dese=os e a#>es.
1EH  NJ` G sombra da +scurid$oH - Femonstra o entendimento maior atrav9s do qual o
espírito eleva-se sobre si mesmo. O estado atual do Y+u superiorY do consulente.

Ouros - tipo sensorial


/opas - tipo sentimental
+spadas - tipo mental
aus - tipo intuitivo

$he +eltic +ross %pread

%e /eltic /ross Gsometimes called te 8rand /rossH is probabl( te most common spread
used to read te %arot" toug it is not te easiest to master. t is o'ten stated tat tis spread is
onlJ suitable for ansKerin a specific question, but in actual fact it KorLs verJ Kell for 
eneral readins, too. %e /eltic /ross is usuall( Gtoug not al&a(sH used &it a signi'icator "
selected during te preparator( pase o' te reading. %e signi'icator is placed 'ace-up on te
table and te selected cards laid out as above" &it te 'irst card being placed 'ace-do&n over 
te signi'icator" te second across it and te rest around it. 6ome readers opt to sa( te
'ollo&ing prases as eac card is laid do&n in turn:

%is covers (ou Gor me" im" er or tem" depending on &o te reading is 'orH
%is crosses (ou
%e cro&ns (ou
%is is beneat (ou
%is is beind (ou
%is is be'ore (ou
oursel' 
our ouse
our opes and 'ears
at &ill come
 

18
%e interpretation o' eac o' tese positions is as 'ollo&s:

& $he +overin - %e important events" issues" attitudes or in'luences around te question or
current situation
( $he +rossin - /urrent obstacles" problems" con'licts and opposition tat te questioner
must deal &it
) $he +roKn - %e best tat can be acieved or attained 'rom current circumstances
9 $he @oot - ast events or in'luences tat ave pla(ed an important part in bringing about te
current situation
: $he 'ast - +vents or in'luences 'rom te more recent past tat ave in'luenced te present
but are no& passing a&a(
M $he *uture - ,uture events and 'res in'luences about to come into pla( tat &ill operate in
te near 'uture
 $he uestioner - %e questioner)s attitude and o& te( relate to te current situation
< $he 7ouse - o& oter people around te questioner a''ect and vie& matters in and
= $he >nside - %e questioner)s opes" 'ears and epectations &it regard to te question or
te current situation
&8 $he Outcome - %e eventual outcome o' events so&n b( te oter cards

  'e& readers consider tat i' te( 'eel te tent and 'inal card does not indicate te ultimate
culmination o' te reading" anoter reading sould be per'ormed using tis card as signi'icator"
'or clari'ication.

Ou 1étodo +ruz +élticaH

3 4

ara detalar situa#>es que n$o 'icam claras em m9todos menores Gusado pelo 8ianH

+ruz central
1H Nmina central  situa#$o presente  'oco da quest$o Gcomo estáH
2H Nmina que cru7a a primeira  obstáculo que se apresenta diante da situa#$o Go
problemaH
8rande /ru7:
3H Zra#o esq. da cru7  passado recente Gult 3 mesesH
4H Zra#o dir. da cru7  'uturo imediato Gpro 3 mesesH
5H lto da cru7  o consulente diante da situa#$o Gcomo deve agir ou procederH
@H Zase da cru7  'atores desconecidos Go que está oculto para o consulenteH
/oluna
BH Zase da coluna  psicolgico do consulente Go que tem que aprender com issoH
CH ,atores eternos  pessoas" 'atos ou acontecimentos que podem inter'erir a 'avor ou
contra a situa#$o
 

19
DH Festino  rumo que a situa#$o tomará
1EH Iesultado 'inal  onde ele desembocará

P9todo americano  1 arcano maior por casa


P9todo europeu  clássico  1 maior e 1 menor por casa
P9todo italiano  1 maior e 2 menores por casa

1étodo +ara metadeH


ara solteiroGaH para auiliá-los na procura da alma g!mea Gutora %r(sseH

2 ------ @
 34
1 ------ 5

1H  ra7$o  pela qual ainda n$o encontrou a cara metade


2H /omo pode transpor o problema apresentado na carta anterior  conselo
3H ual a atitude mais positiva que voc! pode tomar para encontrar seu parceiro
4H uem vai ser a pessoa certa para voc!
5H Onde voc! vai encontrar essa pessoa Glocalidade a autora sugere procurar pistas mais
literais nas imagens dos arcanos aqui presentes" ao inv9s dos seus signi'icados
tradicionaisH
@H uando voc! encontrará sua cara metade Gaqui 'ica a crit9rio de qualquer uma a t9cnica
de temporalidade que acar _ adequadoH

$emplo de afrodite
-nalisa cada parceiro individualmente e ainda coloca uma carta para fechamento futuro

---------------------------+N+-------+N-
P+%N-----------------1-----------4---
6+%P+%N--------2-----------5---
6+]JN-----------------3-----------@---
,J%JIO----------------------B----------

Kogo de relacionamento
1. uais s$o os sentimentos dele por elaA GatualH
2. uais s$o os dese=os mais pro'undos dele em rela#$o a elaA
3. /omo ela esta vendo-o neste momentoA
4.uais s$o os sentimentos dela por eleA
5. uais s$o os dese=os mais pro'undos delaA
@. /omo ele  v! neste momentoA
B. O que les esta reservadoAAA

osi#$o das cartas:


---1---2---3---
---4---5---@---
-------B-------

 sid 
perguntas +N+ ---1---2---3---
perguntas +N ---4---5---@---

 ssim sendo:
 

20
s - sentimentos
i - imagem que um tem do outro Go que um aca q o outro sente..H
d - dese=os pro'undos?incoscientes

á um cru7amento de in'orma#>es" de 'orma que comparando as perguntas em rela#$o  cada


um dos personagens da quest$o" conseguimos cegar  uma previs$o dos acontecimentos
'uturos de 'orma mais precisa" de acordo com as tend!ncias epressas nas cartas de 1 a @.
ortanto" a pergunta B 9 a unica q corresponde ao 'uturo" as demais correspondem ao
presente.
Nogo" temos uma correspond!ncia na ori7ontal e outra na vertical... sendo que a carta B 9 a
sintese de tudo.

1étodo +ora/ão partidoH


1étodo ( cora/FesH
^ +m duas colunas" com duas lminas no centrais" o m9todo 9 assim disposto

1 1
2 c 2
3 b 3
4 4

+N+ Gcoluna esquerdaH


/asa 1 - o que ele espera da rela#$o
/asa 2 - o que vai em seu cora#$o
/asa 3 - o que mais teme
/asa 4 - o que pode o'erecer 

+N Gcoluna direitaH


/asa 1 - o que ela espera da rela#$o
/asa 2 - o que vai em seu cora#$o
/asa 3 - o que mais teme
/asa 4 - o que pode o'erecer 

a casa central de cima" temos a representa#$o da rela#$o - como 9 e como está;


a casa central de baio" onde a rela#$o pode cegar 
P9todo para serem eplorados os rcanos Ocultos" utili7a#$o de um Paior e outro Penor por 
casa Gm9todo europeu clássicoH.  ora que quiserem eercitar" 'iquem  vontade...

^ o que espera da rela#$o - normalmente 9 como estivesse interpretando no 9ladan os prs


ou o que está ativo;
^ o que vai em seu cora#$o - 9 mais ou menos como interpretar o YcaminoY no m9todo
9ladan;
^ o que mais teme - 9 como interpretar no 9ladan os contras ou que está inativo;
^ o que pode o'erecer - 9 como interpretar o resultado no 9ladan.
^ representa#$o da rela#$o - esse rcano deve ser interpretado pelo peso dos demais
^ onde a rela#$o pode cegar - seria como a síntese.

1étodo relacionamentos
/ada coluna GverticalH representa um dos dois parceiros envolvidos" sendo a coluna da direita
relativa ao consulente.
 

21

1--------2
3--------4
-----D----
5--------@
B--------C

+artas & P ( - Ypresenta#$o do IelacionamentoY


+stas cartas mostram como cada parceiro atua em rela#$o ao outro" e como se apresetam
)eternamente) na rela#$o.
+artas ) P 9 - Ymagem do arceiroY
+stas cartas mostram como cada parceiro energa o outro.
+artas : P M - Yanorama do IelacionamentoY
+stas cartas mostram o que os parceiros pensam a respeito do relacionamento" ou como eles
o energam.
+artas  P < - YFese=os dos arceiroY
+stas cartas mostram o que cada cada parceiro dese=a realmente do relacionamento" e talve7
n$o tena revelado. ode tamb9m mostrar como o 'ator inconsciente a'eta o relacionamento.
+arta = - Y6inteseY
+sta 9 a carta mais importante da leitura" pois mostra realmente o que vem a ser o
relacionamento como um todo. ode tamb9m mostrar o camino que o relacionamento está
tomando em dire#$o ao 'uturo.

1étodo Qife readinH


4 ----- 5 ----- @ B ----- C ----- D
  inf6ncia adolescência

  1E ----- 11 ----- 12
  (8Rs

13 ---- 14 ---- 15 1@ ---- 1B ---- 1C


  )8Rs 98Rs

  3 ----- 2 ----- 1
  LeJ >ssues NoK

1D 2E 21 22
  conselho obst"culo timin 'rGx. 'asso

1étodo 3is#easeH
1 ----- 2
3 ----- 4
5 ----- @
B ----- C

1  2 %e nature o' (our stress or disease


3  4 %e cause o' (our stress or disease
5  @ o or &at can elp
B  C %e resolution or outcome
 

22
-rcano 'essoal
+sse tema 9 interessantíssimo" mas ao mesmo tempo me reservo a n$o eplorá-lo como
deveria" pois ele 9 um dos meus trabalos a ser publicado" que vem sendo amadurecido desde
1DDB. %alve7 voc!s se perguntem o por que de tanto tempo para publicar tal obra: a resposta 9
que veno testando o m9todo e me certi'icando da veracidade do mesmo. Zem" antes de tudo"
quero di7er que" antes de utili7ar o m9todo atual que aplico" ceguei a testar outros EC" sem
sucesso. a verdade" ceguei a obter alguns resultados com os mesmos" mas dentro da 'aia
estatística que n$o gera credibilidades. O m9todo que trabalo 9 de um matemático e
gemátrico italiano camado ietro Zongo" que viveu no s9culo ]L?]L.  tabela criada por ele
'oi citada pelo místico ,. Laldomiro Noren7" e dá apenas uma pincelada no assunto.
n'eli7mente" o trabalo deste matemático n$o 9 muito popular" ou see=a" conecido" ent$o tive
que YcavarY in'orma#>es para cegar a concluir algumas pesquisas. Fevo eempli'icar que o
m9todo de Zongo 9 baseado na 'on9tica e os valores das letras obedecem uma ierarquia
cabalística" mas isso n$o signi'ica que o trabalo dependa da Xabbala para ganar e'eito e ter 
consist!ncia; s$o apenas =un#>es matemáticas para e'eito de conversa.  priori" quem cega
para mim di7endo que Yo rcano essoal 9 aquele obtido pela data de nascimentoY" está
totalmente enganado; quantas pessoas nascer$o naquele dia e ter$o o mesmo rcanoA O que
di'ere se pensarmos no nome" algo pessoal e Mnico" basta raciocinarmos. +nt$o" o rcano
essoal será aquele que apontará os tra#os de personalidade. + o rcano da data de
nascimento" o que ele signi'icaA +le 9 o rcano do /amino de Lida" ou se=a" a YestradaY que o
indivíduo escoleu para reali7ar o seu rcano essoal" seus propsitos. + temos o rcano de
Festino" que 9 a soma dos dois" ou se=a" aquilo que viemos reali7ar nesse vida. + tem outros
detales" como os rcanos de ereditariedade... postarei a seguir a tabela que trabalo.
 
^ rcano essoal - Lem da soma do nome de batismo. ode ser tamb9m denominado rcano
de dentidade ou ersonalidade Gvale lembrar que esse 9 o rcano Yponto de partidaY" em
nossa vida atravessamos vários rcanos e eperienciamos cada um delesH. O rcano essoal
9 seu rcano de ess!ncia" o modelo eistencial" 9 como o 6ol no mapa natal. < a marca
registrada que levaremos para o resto da vida. Pesmo que mudemos o nome" o primeiro 9 que
vale. ome modi'icado se quali'ica como rcano de oder e nunca 9 somado ao rcano de
Lida.

^ rcano de Lida - Lem da soma da data de nascimento" redu7indo os algarismos em


separados e somando tudo no 'inal" nunca redu7indo abaio de 23. %amb9m pode ser 
camado de rcano de /amino" rcano de +strada ou rcano do /amino de Lida.
Iepresenta a estrada ou via que vc escole percorrer na sua vida. Ou se=a" ele 9 o rcano de
indica#$o de como vc vai usar suas capacidades" 'or#a" eperi!ncias" colocar em prática tudo
que sabe ou aprendeu. +le 9 o meio para vc cegar ao seu ob=etivo.

^ rcano de Festino - soma dos dois rcanos anteriores. +le 9 o ob=etivo" o que vc tem que
atingir nessa vida" sua meta pessoal. Iepresenta a camada Ymiss$oY.

^ rcano ereditário - 9 o rcano que vem de cada um dos sobrenomes recebido de seus pais.
Iepresenta o que 'oi erdado da 'amília" o que carregamos em nosso comportamento.

^ rcano de Ielacionamento - 9 normalmente o rcano adquirido da soma de dois rcanos


essoais" representando o tipo de relacionamento entre as partes. +le quali'ica o tipo de
relacionamento.

^ rcano de nter-Iela#$o - 9 o rcano adquirido a partir da soma do rcano de


Ielacionamento com o rcano essoal de cada uma das partes envolvidas. Lale lembrar que o
 

23
 rcano de Ielacionamento dá o tom principal da rela#$o e cada um dos rcanos de nter-
Iela#$o recebe a in'lu!ncia desse Mltimo.
Jm eemplo" se o rcano de Ielacionamento 9 um 6ol e de uma das partes 9 a %orre e outra o
Fiabo" n$o representa algo crítico" pois o 6ol quali'ica a rela#$o. 6e o rcano de
Ielacionamento 9 uma %orre e um dos rcanos de nter-Iela#$o 9 um 6ol e o Pundo" cada
uma das partes terá que lutar para atingir com mais sucesso o potencial de cada rcano.
Iesumo: o rcano de Ielacionamento 9 'undamental para dirgir as 'or#as dos outros rcanos
na rela#$o.

^ rcano de oder - 9 o rcano que vem da soma do nome utili7ado pre'erencialmente pela
pessoa no dia a dia. +le dá o poder de rela#$o social" de conquistas pessoais" a 'orma que a
pessoa se mostra ao mundo. ,unciona como o scendente no mapa. Lale di7er que n$o 9
como a gente 9 Gou sente serH" mas 9 como as pessoas nos percebem.

POI%%+: pessoal Q $o se impressionem se alguns de voc!s t!m uma %orre" Fiabo"
endurado" Nua ou Porte" pois cada uma dessas estruturas arquetípicas adquire 'orma e
amplia seu potencial atrav9s de nossa consci!ncia. Ou se=a" n$o eiste rcano Ymelor ou
piorY" tudo dependerá das decis>es e escolas que ns 'i7ermos ao longo de nossa vida" a
dire#$o que tomarmos" etc. or eemplo" =á vi pessoas com um rcano essoal 6ol e Pundo
'a7erem coisas orríveis Ge tamb9m passarem por elasH e outras pessoas tipo %orre ou
endurado conseguirem reali7ar coisas maravilosas. %udo depende de como cada um de ns
irá utili7ar o potencial de cada rcano" devemos quebrar esse paradigma de acar que eistem
 rcanos Ymuito bons ou muito ruinsY. +u particularmente adoro meu endurado vindo do 8ian"
porque procuro canali7ar o lado mais numinoso desse rcano.

Fevo 'risar mais uma ve7 que o nome de batismo 9 o I/O +66ON e n$o outro nome
escolido.

ome utili7ado pro'issionalmente dá o I/O F+ OF+I" aquele que representa como as


pessoas te energam.

6omente se encontra o I/O F+ F+6%O pela soma do I/O +66ON Gnome


completo de batismoH com I/O F+ LF Gsoma da data de nascimentoH e n$o outro mais.

Nembro tamb9m que a soma de data de nascimento ocorre da seguinte 'orma:

+.
1B?E3?1DBE
6oma dia separado 1_B0C
P!s separado0 3
 no separado0 1_D_B_E0 1B0 1_B0C

6oma 'inal - C_3_C0 1D O 6ol

unca redu7imos o valor 'inal quando ele 'or in'erior a 23" somente redu7imos para o dia" m!s
e ano" que deve sempre ser um Mnico dígito.

+u pre'iro n$o pensar em qualquer rela#$o com camino da vontade" dor" esperan#a e pra7er"
porque quando vemos os nossos rcanos" estamos analisando caves para o entendimento
pessoal" veículos pelos quais a consci!ncia irá se mani'estar. Nogo" o so'rimento" pra7er" dor"
esperan#a e vontade passam a integrar quaisquer rcanos" pois passam a ser op#>es
pessoais. /omo =á disse" n$o 9 porque a pessoa" por eemplo" tem rcanos considerados
maravilosos Gcomo 6ol" Pundo" mperatri7" +strela" etcH que a pessoa 9 per'eita e sua vida
será Yum conto de 'adasY. Os rcanos s$o potencialidades a serem trabaladas e dirigidas"
 

24
cada qual tem sua sombra que todos ns precisamos vencer e transmutar" todos tem
qualidades e de'eitos certamente. gora" o 'im que cada um dá ao seu rcano s$o Youtros
quinentosY. 6e uma pessoa tem um 6ol como rcano essoal mal trabalado" pode se tornar 
um edonista ou um baita orguloso e se tiver um /amino de Lida YmperadorY" poderá se
trans'ormar num tirano em suas opini>es e id9ias. O rcano essoal 9 a 'orma como cada um
se epressa" o rcano de Lida 9 o meio pelo qual 'ará isso acontecer" o rcano de Festino 9
onde voc! precisa cegar" a cave para seu processo de individua#$o.

 rcano essoal Gnome de batismoH0 qual Gsua imagem arquetípica originalH A


 rcano de Lida Gdata de nascimentoH0 como Gde que maneiraH A
 rcano de Festino Gsoma dos doisH 0 onde Gprecisa cegarH A

Zem" estou na pesquisa com os rcanos Penores desde 2EE1. otei que" uma pessoa que
obt9m uma %emperan#a de um @C 9" por eemplo" di'erente de outra que obteve da soma de
um BB. esse caso" a eplica#$o se dá pela presen#a dos rcanos Penores" essa 9 mina
atual pesquisa e que me tira noites de sono. +is aí a mina busca para concluir meu trabalo"
entendemAQ

Os dez passos para uma boa consulta


+sse teto 9 a autoria de Parcos /omparotto 8omes

O primeiro passo 9 relacionar em uma 'ola de papel os tpicos dos assuntos que ser$o
pesquisados na consulta" elaborando em seguida perguntas claras" ob=etivas e temporais.
+emplo:
6epare a sua vida em áreas como amor" trabalo"saMde" etc...
+m cada área elabore perguntas como estas: rei conseguir comprar o meu carro este anoA
Gestabele#a um pra7o para ser pesquisadoH Lou me casar este m!sA + assim por diante.
Obs.: a maioria das ve7es voc! n$o precisará verbali7ar estas perguntas durante a consulta
pois no processo de consulta ao %arR se 'orma um elo mental entre o consulente e o tarlogo
que naturalmente irá respond!-las uma a uma.
uanto mais clara a pergunta 'or elaborada" mais clara será a resposta.
< muito comum os %arlogos 'a7erem uma análise geral da sua vida logo no início da consulta"
se voc! n$o tiver as suas ideias claras poderá se esquecer de perguntar algo importante ou at9
mesmo n$o se lembrar da orienta#$o dada.

6egundo passo - evite levar crian#as pequenas" animais de estima#$o ou deiar o seu celular 
ligado durante a consulta.
Obs.: Jma consulta de %arR eige do tarlogo que irá interpretá-lo um grau de aten#$o
bastante elevado. ualquer interrup#$o como o coro de uma crian#a " o latido de um c$o ou a
camada de um celular pode comprometer a resposta e sua respectiva orienta#$o.

%erceiro passo - n$o permita que mais nenuma pessoa al9m de voc! e o tarlogo na sala.
 conselo isso por vários motivos" a ansiedade
de uma terceira pessoa desnecessária na sala pode pre=udicar sua consulta. 6ua privacidade
'ica comprometida visto que uma consulta 9 como uma con'iss$o onde poder$o ocorrer 
desaba'os e revela#>es que possam le causar certos constrangimentos 'uturos se ouvidas por 
terceiros. Loc! ainda pode 'icar inibida para 'a7er todas as perguntas necessárias.

uarto passo : +vite alimentar preconceitos ou epectativas eageradas a respeito do tarlogo"


isso le causará mais con'us$o que qualquer outra coisa. O tarlogo n$o 9 necessariamente
um paranormal" m9dium e nem possui quaisquer poderes mágicos 'antásticos" o que irá de 'ato
acontecer durante uma consulta 9 uma análise simblica para a qual o tarlogo se preparou
para interpretar. a maioria das ve7es o tarlogo irá relatar 'atos e acontecimentos que =á s$o
 

25
de seu conecimento ou irá 'a7er prognsticos mostrando as possíveis consequ!ncias de seus
atos e decis>es atuais no 'uturo primo.  di'eren#a 9 que ele 'ará essa análise com
imparcialidade a=udando voc! a perceber todas as possibilidades disponíveis em rela#$o a
quest$o pesquisada.

uinto passo: +vite passar a resolu#$o dos seus problemas para o tarlogo que irá le atender"
ele irá a=uda-l atrav9s de sua análise e conselos obtidos na interpreta#$o das cartas. 
utili7a#$o ou n$o das in'orma#>es recebidas s$o de sua inteira responsabilidade. /om isso eu
quero orientar voc! a n$o desenvolver uma depend!ncia doentia em rela#$o ao tarlogo.

6eto passo: +vite interromper o tarlogo durante a interpreta#$o das cartas" se surgirem
dMvidas tena sempre a m$o papel e caneta para anotar os pontos sobre os quais voc! queira
maiores esclarecimentos e ao termino da análise tire as dMvidas que surgiram durante a
consulta.

69timo passo: uando cegar em casa procure colocar no papel de 'orma sucinta os pontos
abordados na consulta bem como as orienta#>es para os mesmos de 'orma que voc! n$o
perca o 'oco que motivou a sua ida ao tarlogo. nalise agora com calma os conselos e ve=a
como voc! poderá usa-Nos de imediato na sua vida.
Obs.: Puitas pessoas procuram o tarolgo para desaba'ar e n$o para ler as cartas" 'alam o
tempo todo durante a consulta" n$o prestam aten#$o na orienta#$o do oráculo e 'icam num
circulo vicioso em que ao termino da consulta sentem um alívio provisrio para suas a'li#>es"
mas logo ele passará" pois n$o se procurou em conecer e neutrali7ar a causa do problema.

Oitavo passo - marque previamente a sua consulta" sempre que possível avise o tarlogo para
que ele tena tempo de providenciar as condi#>es ideais para uma consulta satis'átoria.
Obs.: Parcar previamente a sua consulta trará uma s9rie de vantagens para voc! como por 
eemplo evitar uma espera demorada quando o tarlogo estiver atendendo outra pessoa" evita
desencontros pois que 'or le atender certamente tem outros a'a7eres tamb9m" privacidade"
diminui os riscos de voc! encontrar ou ser vista por pessoas desagradáveis.

ono passo: tena tempo disponível para 'a7er uma consulta.


Obs.: +istem algumas quest>es que devido a sua compleidade eigem uma análise mais
cuidadosa" se voc! n$o der o tempo necessário ao tarlogo ele n$o poderá dar uma resposta
satis'átoria. sso por ser 'rustrante e at9 perigoso.

F9cimo passo: o consultar o taro evite ao menos por seis oras antes da consulta ingerir 
bebidas alcolicas. +vite consultar o taro logo aps um grande abalo emocional" se necessário
espere algumas oras at9 recuperar o equilíbrio aí ent$o procure a=uda.

%obre a EsombraE
ode de'ini#$o" sombra nem sempre 9 algo +8%LO. Lamos 'a7er uma análise:
ara Kung" a 6ombra 9 o centro do nconsciente essoal" o nMcleo do material que 'oi
reprimido da consci!ncia.  6ombra inclui aquelas tend!ncias" dese=os" memrias e
eperi!ncias que s$o re=eitadas pelo indivíduo como incompatíveis com a ersona e contrárias
aos padr>es e ideais sociais. uanto mais 'orte 'or nossa ersona" e quanto mais nos
identi'icarmos com ela" mais repudiaremos outras partes de ns mesmos.  6ombra representa
aquilo que consideramos in'erior em nossa personalidade e tamb9m aquilo que negligenciamos
e nunca desenvolvemos em ns mesmos. +m sonos" a 6ombra 'reqWentemente aparece
como um animal" um an$o" um vagabundo ou qualquer outra 'igura de categoria mais baia.
+m seu trabalo sobre repress$o e neurose" ,reud concentrou-se" de inicio" naquilo que Kung
cama de 6ombra. Kung descobriu que o material reprimido se organi7a e se estrutura ao redor 
 

26
da 6ombra" que se torna" em certo sentido" um 6el' negativo" a 6ombra do +go.  6ombra 9"
via de regra" vivida em sonos como uma 'igura escura" primitiva" ostil ou repelente" porque
seus conteMdos 'oram violentamente retirados da consci!ncia e aparecem como antagRnicos 
perspectiva consciente. 6e o material da 6ombra 'or tra-7ido  consci!ncia" ele perde muito de
sua nature7a de medo" de desconecido e de escurid$o.
  6ombra 9 mais perigosa quando n$o 9 reconecida pelo seu portador. este caso" o
indivíduo tende a pro=etar suas qualidades indese=áveis em outros ou a deiar-se dominar pela
6ombra sem o perceber. uanto mais o material da 6ombra tornar-se consciente" menos ele
pode dominar. +ntretanto" a 6ombra 9 uma parte integral de nossa nature7a e nunca pode ser 
simplesmente eliminada. Jma pessoa sem 6ombra n$o 9 uma pessoa completa" mas uma
caricatura bidimensional que re=eita a mescla do bom e do mal e a ambival!ncia presentes em
todos ns.
/ada por#$o reprimida da 6ombra representa uma parte de ns mesmos. s nos limitamos
na mesma propor#$o que mantemos este material inconsciente.
 f medida que a 6ombra se 'a7 mais consciente" recuperamos partes previamente reprimidas
de ns mesmos. l9m disso" a 6ombra n$o 9 apenas uma 'or#a negativa na psique. +la 9 um
depsito de considerável energia instintiva" espontaneidade e vitalidade" e 9 a 'onte principal
de nossa criatividade. ssim como todos os rqu9tipos" a 6ombra se origina no nconsciente
/oletivo e pode permitir acesso individual a grande parte do valioso material inconsciente que 9
re=eitado pelo +go e pela ersona.
o momento em que acarmos que a compreendemos" a 6ombra aparecerá de outra 'orma.
Nidar com a 6ombra 9 um processo que dura a vida toda" consiste em olar para dentro e
re'letir onestamente sobre aquilo que vemos lá.

%exualidade e taro
1étodo E%ua QibidoE  
O método é para identificar a natureza sexual do indivduo

6egue um simples:
1H 6epare uma das 'iguras da /orte" que mais se aproima da pessoa que está em 'oco Gessa
lmina irá 'icar aberta" para cima" e representará oGaH consulente;
2H Fispona em quatro casas" utili7ando o m9todo europeu Gum Paior e outro PenorH por casa"
seguindo a ordem:
1 - o consulente Ga 'igura =á escolidaH
2 - dese=os Go que a pessoa querH
3 - receios Go que a pessoa temeH
4 - libido Go que move seualmente a pessoaH

esse caso" o deseno do m9todo 9 assim:

1
234

Os dese=os" mostram as necessidades do indivíduo" sua vertente seual" suas 'antasias;


Os receios" podem revelar traumas" compleos ou medos do consulente diante de sua
seualidade;
  libido" mostra a puls$o seual do indivíduo" seus gostos e pre'er!ncias" o que o estimula seu
apetite seual
 

27

+sse m9todo eu criei" com a inten#$o de revelar a vida seual do consulente" se está saudável
e o que precisa ser trabalado. G8ianH

O 1ao - seualmente versátil topa tudo na cama.


- 'apisa - timide7 seual ou vo(eurismo como sugerido.
- >mperatriz - 6ensualidade" criatividade na cama" 'ertilidade.
O >mperador  - Fominador" ativo" rígido" 'ecado s 'antasias do parceiro.
O %acerdote - 6istemático" ábitos regulares na cama.
Os -mantes - )'a7er amor) Gdi'erente de treparH ou talve7 promiscuidadeA
- ?usti/a  ,rigide7" 'alta de tes$o.
O !remita - arcisismo" talve7 masturba#$oA
- @oda da *ortuna - di'ícil este... FistMrbios como e=acula#$o precoce GAAAH
- *or/a - %es$o" dese=os sob controle.
O 'endurado - Pasoquismo como sugerido ou sadismo Greverso da puls$oH.
- morte - procura de novas alternativa seuais" mas um tanto egoísticas.
- $emperan/a - 6eo ma#ante" entediante" Ypapai?mameY" por9m duradouroGAH.
O 3iabo - ervers$o" seo carnal" 'ia#$o seual.
- $orre - mpot!ncia" 'rigide7" avers$o seual.
- !strela - ra7er" eroticidade" cumplicidade seual.
- Qua - ,antasias seuais" ,eticismo" ciclos mensais GmulerH.
O %ol - 6eo pleno" pot!ncia a todo vapor" ,ertilidade.
O ?ulamento - Niberta#$o de traumas" descobertas seuais.
O 1undo - lenitude" satis'a#$o dos dese=os" maturidade seual.
O Qouco - 6eo inconseqWente" seo livre" no elevador" na co7ina" debaio da escada.

&. O 1ao  Go espermato7ideH - em geral representa a 'or#a 'ecundadora e criativa" a


seualidade pueril. 6e sair =unto  apisa ou Nua" 'ico de olo em uma possível gravide7. < o
símbolo in'antil do p!nis.
(. - 'apisa  Go vuloH - a virgindade" timide7" o puritanismo" o pudor" seo convencional.
+stá ligada ao período de 'ertilidade da muler. < o símbolo da vagina.
). - >mperatriz  sensualidade" pra7er" sedu#$o" princípio 'eminino ativo" ciclo menstrual.
/on'irma gesta#$o ou gravide7. ,ertilidade em geral.
9. O >mperador    nature7a corprea" virilidade" princípio masculino ativo" potencialidade
seual.
:. O 'apa  moralismo que pode a'etar o bom desempeno seual.
M. -mantes  rela#$o direta com o amor" escola do GaH parceiro GaH" dMvidas acerca da
prpria seualidade. %em rela#$o com 'ilos.
. +arro  impulso seual" conquistas. Ká vi casos do /arro sinali7ar e=acula#$o precoce.
arto por cesariana.
<. ?usti/a  'rie7a seual" desinteresse" equilíbrio e modera#$o quanto ao apetite seual. Ká vi
casos que essa lmina sinali7ou 'rigide7.
=. !remita  baio desempeno seual" impot!ncia" in'erioridade que pre=udica o rendimento
seual. n'ertilidade.

&8. @oda da *ortuna   mudan#as e busca de novas eperi!ncias seuais" gang bang Gseo
em grupoH. /iclo de 'ertilidade alterado.
&&. - *or/a   magnetismo seual" atra#$o" ecita#$o. Ie'ere-se ao estímulo da prpria
seualidade.
&(. O !nforcado  seqWelas 'ísicas ou psicolgicas que pre=udicam a seualidade.
Pasoquismo. %amb9m está associado  sublima#$o da seualidade. roblemas no parto"
cord$o umbilical enrolado na crian#a" di'iculdades.
 

28
&). - 1orte  corte sMbito da e'icácia seual" YmorteY do dese=o" medo da seualidade. ode
prenunciar aborto.
&9. - $emperan/a  - seo anticonvencional" omosseualismo" seo bi7arro. Jso de
medicamentos que aumentam o vigor seual. parelos que est$o ligados ao pra7er.
nsemina#$o arti'icial.
&:. O 3iabo  a lmina do %+6VO. /ontrole pelo seo. Fese=os e pai>es. Pagia seual.
Zusca do pra7er. 6adismo.
&M. - $orre  essa lmina lembra o caso daquela muler que cortou as Ypartes baiasY do
marido. cidentes que a'etam a seualidade. /rise seual. erda da crian#a por algum
acidente.
&. - !strela S pure7a seual" nude7" reorienta#$o seual. arto normal.
&<. - Qua  con'us$o acerca da seualidade. Pedos ou receios de epor-se na rela#$o.
/oncep#$o.
&=. O %ol   seualidade aberta. /onsci!ncia positiva do corpo. /on'ian#a no seu
desempeno. /riatividade seual. ,ilos" muitos 'ilosQ
(8. O ?ulamento  nova tra=etria seual. Nibertar-se das culpas seuais.
(&. O 1undo  seualidade destituída de preconceitos. ,us$o dos conceitos seuais. ode
con'irmar gesta#$o.
((. O Qouco  seualidade precoce. 6eo Ysem regrasY. maturidade seual. roblemas na
'orma#$o da crian#a.

 Ao meu ver, homosexualismo tem "ares" da Temperança... mas há pessoas que também
consideram os Enamorados.
1 ) Enamorados (encontro amoroso)  pode representar homossexualidade caso combine com
outro Arcano !enor (ei para homens e ainha para mulheres) numa tira#em sobre
relacionamentos ou na casa $% da !andala (relacionamentos) e na $& (sexo)'

 ) Temperança com o $ de opas  Temperança por lidar com o aspecto inconvencional e o
$ de opas para parcerias
 ) Excesso de *i#uras do mesmo sexo nas casas $+ e $% da !andala'


 ) issexualidade tem re*er-ncia Enamorados e encontro de eis e ainhas numa tira#em de
relacionamentos' (ian)

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