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1
O bloqueio
Você se sente triste, deprimido ou bloqueado e não sabe exatamente por que. Não
conhecendo a razão deste sentimento é difícil mudar o quadro. Nada parece funcionar e
você não conseue fazer qualquer proresso. !ste método lhe d" um subsídio para
identificar esses sentimentos e coloc"#los no contexto de sua experiência de vida.
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%e simplest possible %arot spread is te dra&ing and interpreting o' a single card" and tis is
te t(pe o' spread (ou)ll see i' (ou get (our 'ree &ee*l( reading at te start o' eac &ee*. %e
simple spread above goes a little 'urter b( emplo(ing tree cards" and te meaning o' eac
card is modi'ied according to te position it occupies in te spread. %is tree card spread is te
one &e use 'or our 'ree on-line readings. %o prepare te reading" tree cards are selected and
dealt in te order so&n. %e( are ten interpreted in turn as 'ollo&s:
& $he 'ast - +vents or in'luences 'rom te past tat ave a''ected te present but are no&
passing a&a(
( $he 'resent - %e important events" issues" attitudes or in'luences around te question or
current situation
) $he *uture - ,uture events and 'res in'luences about to come into pla( tat &ill operate in
te near 'uture
' a speci'ic question as been as*ed" ten eac position is interpreted in a manner relevant to
te question. O' course" te spread ma( be varied in an( &a( te reader sees 'it" &it greater or
'e&er cards" or di''erent attributions to te tree positions. %e important ting is tat te 'orm
and meaning o' te spread are *no&n in advance. ,or eample" te simple spread could be
interpreted as 'ollo&s i' tis suited te reader)s purposes and pre'erences better:
& $he 'resent - %e important event" issue" attitude or in'luence around te question or current
situation
( Obstacles - /urrent obstacles" problems" con'licts and opposition tat te questioner must
deal &it
) $he Outcome - %e eventual outcome o' events so&n b( te oter cards
'onto +eo
$ema -utoconhecimento
'eruntas típicas ual a minha situa/ão atual0 uem eu sou0
!spelho de 1erlin
2timo para trabalho introspectivo, onde estou e para onde preciso ir.
----------- 13-----------
----4------12-----C-----
1---3------ D -----B----5
----2------11-----@-----
-----------1E-----------
co que o estudo desta tiragem come#a com um estudo F6 /66 primeiro" antes de
qualquer =ogo.
enso tamb9m que o primeiro =ogo deva ser do prprio leitor" antes que ele =ogue para algu9m.
+ se a pessoa n$o consegue =ogar para si mesma G9 muito mais comum do que se pensaH"
pe#a a um tarlogo de con'ian#a que o 'a#a Ga'inal" todo analista tem de ser analisado antes...H.
4
/6 11 GO que o meu +J interno ainda precisa assimilarAH - +sta posi#$o mostra o que 9
necessário para que a pessoa realmente compreenda o seu +J e o aceite plenamente.
/6 12 Gue parte n$o-essencial de mina persona eu ainda suporto... ou mantenoAH -
uando" durante o crescimento e amadurecimento" montamos a persona" algumas atitudes
sup9r'luas s$o adquiridas; esta posi#$o indica que atitudes s$o estas. +sta casa mostra
tamb9m pessoa que aspecto da sua persona 9 mais di'ícil de abordar" trabalar"
compreender e" se 'or o caso" transmutá-lo...
/6 13 G etapa seguinte em mina viagem da vida. O que eu devo carregar em mina
menteH - ue aspectos - principalmente positivos - a pessoa deve manter em si mesma para
aver uma melor compreens$o de si e poder e'etuar a trans'orma#$o necessária para sua
'elicidade.
5
se por sensa#$o" do ponto de vista de Kung" um en'oque na eperi!ncia direta" na percep#$o
de detales" de 'atos concretos. 6ensa#$o reporta-se ao que uma pessoa pode ver" tocar"
ceirar.
< a eperi!ncia concreta e tem sempre prioridade sobre a discuss$o ou a análise da
eperi!ncia. Ká as pessoas 'ortemente intuitivas d$o signi'icado s suas percep#>es com
tamana rapide7 que" via de regra" n$o conseguem separar suas interpreta#>es conscientes
dos dados sensoriais brutos obtidos. Os intuitivos processam in'orma#$o muito depressa e
relacionam" de 'orma automática" a eperi!ncia passada com as in'orma#>es relevantes da
eperi!ncia imediata. Fo ponto de vista de Kung" a intui#$o 9 uma 'orma de processar
in'orma#>es em termos de eperi!ncia passada" ob=etivos 'uturos e processos inconscientes.
s implica#>es da eperi!ncia Go que poderia acontecer" o que 9 possívelH s$o mais
importantes para os intuitivos do que a eperi!ncia real por si mesma. Nevando-se em conta
esses aspectos =ungianos destacados pela psicologia umana" v!-se que numa tiragem com o
+6+NO F+ P+IN" podem vir tona n$o s esses aspectos" mas outros" tamb9m"
re'erentes a +I6O ou personalidade de cada um de ns. persona" tamb9m" poderá se
epressar por meio de símbolos" por eemplo: ob=etos que usamos para nos cobrir Groupas"
v9usH" símbolos de um papel ocupacional Ginstrumentos" pasta de documentosH e símbolos de
status Gcarro" casa" diploma" sobrenome etcH. /on'orme Kung" a persona serve para proteger o
+go e a sique das diversas 'or#as e atitudes sociais que nos invadem" assim" como 9 um
ecelente instrumento de epress$o e comunica#$o...
/6 2 Gs ra7>es porque assumo essa máscara" meus medos internosH
credito que aqui se destaque um pouco da 6ombra" - outro conceito desenvolvido por Kung -"
que 9 o centro do nconsciente essoal" o nMcleo do material que 'oi reprimido da consci!ncia.
6ombra inclui aquelas tend!ncias" dese=os" memrias e eperi!ncias que s$o re=eitadas pelo
indivíduo como incompatíveis com a ersona e contrárias aos padr>es e ideais sociais. uanto
mais 'orte 'or nossa ersona" e quanto mais nos identi'icarmos com ela" mais repudiaremos
outras partes de ns mesmos.
6ombra representa aquilo que consideramos in'erior em nossa personalidade e tamb9m
aquilo que negligenciamos e nunca desenvolvemos em ns mesmos e por isso morremos de
medo que venam tona" que os outros percebam e se=amos descobertos em nossas
S'ragilidadesT ou na nossa verdadeira persona: s$o os nossos segredos mais íntimos" que em
iptese alguma queremos ou tememos revelar. Fe acordo com Kung" a 6ombra 9 uma parte
integral de nossa nature7a e nunca pode ser simplesmente eliminada. Jma pessoa sem
6ombra n$o 9 uma pessoa completa" mas uma caricatura bidimensional que re=eita a mescla
do bom e do mal e a ambival!ncia presentes em todos seres umanos. Fessa 'orma" 9 melor
utili7ar-se de algumas máscaras em determinadas situa#>es ou no contato com certas
pessoas" do que se entregar de bande=a e 'icar plenamente vulnerável. Onde á sombra" á lu7
e se á lu7" o encontro da saída 9 mais 'ácil...
6
or eemplo" se sou caracteristicamente um líder terei que ir buscar" na vida" algo que me 'a#a
eercitar o meu talento para lideran#a se=a no trabalo" na 'amília" entre amigos" na sociedade
etc. or outro lado" se sou?estou um S'racassoT" isso será?poderá ser destacado por algo do
tipo: indol!ncia" 'alta de determina#$o no alcance de ob=etivos" 'alta de 'oco" comodismos"
agressividade" intrigas" baio auto-estima" vulnerabilidades 'ísicas" mentais" sentimentais e?ou
espirituais etc. O sucesso ou 'racasso na vida dependerá do eercício de certas posturas"
paradigmas e da 'orma como se condu7 ou se administra a vida" para o bem ou para o mal...
essa casa" acredito" podem vir tona as satis'a#>es e insatis'a#>es pessoais de cada um e"
ainda" a in'lu!ncia de terceiros ou do meio na vida de um modo geral.
7
consulente na análise" pois abordagem dessa casa pode 'a7er com que as pessoas se
descontrolem" um pouco ou demais" emocionalmente e acabem corando...
8
desist!ncia da a#$o eterior. o contrario" s pode aver a a#$o correta quando á o
pensamento correto" e n$o eiste pensamento correto quando n$o eiste autoconecimento.
6em conecer a si mesmo" n$o eiste pa7.Y
9
=á que n$o somos psiquiatras e n$o podemos reali7ar diagnsticosA +m psicopatologia"
segundo Zallone" as anormalidades da personalidade se reportam" principalmente"
possibilidade que se tem de classi'icar determinada personalidade como sendo desta ou
daquela maneira de eistir" enquanto o normal seria a pessoa ser Yum pouco de tudoY" ou se=a"
ter um pouco de cada característica umana sem prevalecer patologicamente nenuma delas.
Kaspers a'irma serem anormais as personalidades que 'a7em so'rer tanto o indivíduo quanto
aqueles que o rodeiam. ara ele as personalidades anormais representam varia#>es n$o-
normais da nature7a umana e que" na eventualidade de superpor-se elas algum processo"
tornar-se-iam personalidades propriamente mrbidas GdoentiasH. +sse autor aborda o tema sob
a tica das varia#>es do eistir umano de origem constitucional Gque 'a7em parte da pessoaH.
ssim sendo" a'irma Kaspers" podemos considerar a maneira prpria das ersonalidades
normais de ser no mundo como uma apresenta#$o do indivíduo diante da vida situada nas
etremidades da 'aia de tolerncia de sanidade pelo sistema cultural. +stas personalidades
anormais seriam altera#>es perenes do caráter caracteri7ando n$o apenas a maneira de
+6%I no mundo" mas" sobretudo" a maneira do indivíduo 6+I no mundo.
qui" levanto os seguintes questionamentos" quando busco atrav9s do tarR ver" Sque parte n$o-
essencial de mina persona eu ainda suporto... ou mantenoAT" será que estarei" eu"
realmente" consciente de mim mesmo e das várias características que comp>em a mina
personalidadeA O que seria" portanto" normal ou anormal" do ponto de vista psiquiátrico" na
mina personalidadeA 6erá que o que eu insisto em preservar da mina personalidade 9
realmente bom pra mim e para os outros ou um 'ardo que carrego e dele n$o consigo me
desvencilarA /omo mudar o que sob certos pontos de vista 9 bom" 9 saudável" 9 normalA
Lale destacar que a vis$o que teno de mim diverge da dos outros e vice-versa. +" o que 9
bom pra mim pode n$o ser para o outro etc.
credito que essa casa merece ser mais bem estudada e apro'undada por cada um de ns
tanto aqui na /OPJFF+ do 8ian" como em nosso dia-a-dia em geral
/6 13 G etapa seguinte em mina viagem da vida. O que eu devo carregar em mina
menteH -
Puitos dos questionamentos e'etuados nas 12 casas anteriores vem desembocar nessa casa
13 como 'atores importantes de mudan#as internas" ou se=a" ou removemos todos os
obstáculos interiores de nossa persona que emergem e se mostram para ns atrav9s do
+6+NO F+ P+IN ou n$o 'ará sentido olarmos para ele. mágica que poderá nos
trans'ormar" na mina opini$o" s surtirá e'eito se levarmos em considera#$o que o que vemos"
SmonstruosamenteT" de ns atrav9s do espelo" n$o 9 nossa verdadeira imagem" para assim
partirmos" no entanto" em busca de recuperarmos a nossa imagem primordial de príncipes e?ou
princesas" que 'oi por ns deiada pra trás. 6e essa 'or a nossa 'inalidade ou ob=etivo" ai sim
valerá pena utili7armos o +6+NO F+ P+IN como mais um instrumento" que por meio
do %arR" nos a=udará em nossa tra=etria de autoconecimento e desenvolvimento.
+spero ter dado a mina contribui#$o e pe#o-les encarecida e umildemente que se eu
estiver errado em alguns dos meus posicionamentos ou tena me equivocado ao interpretar
algum postulado terico aqui apresentado" por 'avor" me corri=am" pois estou aberto" sempre" a
aquisi#$o de novos conecimentos e aprendi7ados.
/onsiderando que á um ligeiro" mas substancial" erro na tradu#$o das casas 12 e 13" aco
que isso implicará numa revis$o" por menor que se=a" nas abordagens 'eitas.
/asa 12 - o correto seria: ue parte n$o-essencial de mina persona eu 6OZI+N+LO Gou
F+6%/OHA /om isso o entendimento deveria ser algo como o que" mostrado pela casa 12" eu
estaria destacando acima das necessidades. lgo do tipo" p.e." se temos um +remita na casa
12" eu poderia estar ealtando um lado introspectivo demais" estaria earcebando um
a'astamento ou isolamento.
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/asa 13 - o correto seria: ...+P J+ F+LO P+ ,O/I Gou JN P+% F+LO +I6+8JIH.
qui" podendo se entender como uma casa de 'ecamento" com aconselamento para
evolu#$o individual" pode ser aquilo que n$o estamos 'a7endo" o que estamos negligenciando"
e que seria importante vermos com mais aten#$o em nossos primos passos.
$o sei se voc!s entendem dessa 'orma" mas acredito que se=a a mais apropriada.
odemos correlacionar as /asas 1 a 4" por mostrarem como a pessoa se mostra no meio
social" com seus prs e contras.
Ká as /asas 5 a C mostram os dese=os de o que a pessoa quer ser" destacando as 'alas que
está comentendo para alcan#ar esse ob=etivo.
/asa @ 9 especí'ica ao mostrar O J+ +6%[ ,N%FO para atingir a /asa 5.
odemos relacionar as /asas 1" 5 e D" =á que a 1 9 /OPO P+ PO6%IO" a 5 < O J+
J+IO 6+I" e a D /OPO I+NP+%+ 6OJ CO P+J \%POH. credito que" mais das
ve7es" a D vai mostrar um lado que a pessoa VO J+I +]+I8I.
Ká a /asa 12 9 o lado +8%LO da /asa 1" pois ela se re'ere ao que estou evidenciando -
negativamente - como me mostro.
/asa 11 9 o que 'alta para a pessoa compreender seu +J I+N" que 9 mostrado na /asa D.
G%alve7 ela nem queira saber issoH
,inalmente" a /asa 13 9 o conselo do que se deve 'a7er para alcan#ar a /asa 5 Gmesmo que
essa /asa 5 n$o passe de um devaneio" pois ela pode muito bem ser uma pro=e#$o irreali7ável
para a pessoa.H
'entarama 3ivino
'ara analisar a condi/ão espiritual da pessoa, podem ser usados apenas os 1aiores ou
os dois rupos. - montaem é em formato de pentarama 4estrela de cinco pontas5
^ onta da esquerda GabaioH - a#$o nociva Grepresenta aqui se á algum tipo de male'ício
eternoH;
^ onta esquerda GacimaH - prote#$o Gmostra se a pessoa está tendo de'esa eternaH;
^ onta etrema - Fivindade Grevela como a pessoa se relaciona com o plano divino ou sua
vida religiosaH;
^ onta direita GacimaH - de'esa pessoal Gmostra o nível de de'esa gerado pela pessoaH;
^ onta direita GabaioH - negatividade Gmostra se a pessoa está ou n$o gerando inter'er!ncias
para si mesmaH
Lamos tentar simpli'icarA orte#$o ou n$o" vamos entender como cada rcano atua
espiritualmenteA
^ O Nouco - catico G'alta ordemH
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^ E Pago - incita a busca" investiga" mas 9 super'icial
^ 6acerdotisa - 9 devocional" auilia na prote#$o e desenvolve a '9
^ mperatri7 - 'elicidade e prote#$o espiritual
^ O mperador - n$o a=uda porque 9 materialista" c9tico" n$o tem cren#a
^ O apa - '9 total" mas dogmático" a religi$o em si
^ Os +namorados - todos rcanos com an=os protegem" canali7a#$o" mediunidade" intui#$o
^ O /arro - de'esa total" prote#$o" energia
^ Kusti#a - prote#$o que cabe pessoa
^ O +rmit$o - maturidade espiritual" ilumina#$o" sabedoria
^ Ioda - oscila#$o espiritual" perda de energias
^ ,or#a - protege" parte mais da pessoa
O +n'orcado - claro que a=uda" '9 como a=uda" 9 um rcano espiritual
^ Porte - 'alta '9" ruptura espiritual" in'lu!ncia de desencarnados s ve7es
^ %emperan#a - protege com certe7a" reequilíbrio espiritual
^ O Fiabo - orgulo ou sombra espiritual" manipula#$o e ocultismo
^ %orre - 'anatismo" '9 cega" cren#a irredutível
^ +strela - muita prote#$o" a=uda espiritual
^ Nua - a prote#$o deve partir da pessoa" complicado vinda de 'ora
^ O 6ol - lu7 espiritual" alcance da '9 verdadeira
^ O Kulgamento - liberta#$o espiritual" prote#$o e convers$o
^ O Pundo - evolu#$o" auto reali7a#$o" prote#$o tima
/omo dica" note que alguns rcanos tem a ver com estados de espírito e outros com
in'lu!ncias eternas.
Os -rcanos 8&, 8(, 8), 89 e 8: sugerem o nosso ato diante da espiritualidade.
%odos -rcanos com an;os sugerem prote#$o e canali7a#$o.
Os -rcanos 8<, 8=, &8, && sugerem a necessidade de ns mesmos 'a7ermos por onde para
nos protegermos.
O 'endurado" muitas ve7es" 9 a espiritualidade como alento contra a dor e so'rimentos.
O >mperador, 1orte e $orre s$o bem complicados do ponto de vista espiritual" sugerindo
etremismos.
O %ol 9 a prote#$o divina pura e a Nua" a necessidade de bloquearmos in'lu!ncias eternas.
O 1undo representa uma grande de'esa áurica.
- !strela uma lu7 espiritual ou reorienta#$o.
O ?ulamento uma esp9cie de prote#$o de livramento.
O 3iabo 9 uma Y'aca de dois gumesY" pois pode ser lu7 e trevas" assim como a @oda.
- $emperan/a restitui a '9.
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+u tirei pra mim...Kuntei as coisas que 8ian 'alou c? outras que teno" por9m tá muito simples e
gostaria da a=uda de vcs.
to aos arcanos menores n$o consigo ter nem id9ia do signi'icado deles nesse caso.
A'onta da esquerda 4abaixo5 # a/ão nociva %-+!@3O$! B @->N7- 3! +O'-% qui 'ala
do Ynocivo" male'ício eternoY será que o sacerdote representa mina Yavers$oY as tradi#>es
religiosas" igre=as em geral" regras e dogmasA or outro lado ele 'ala de '9...+staria di7endo em
'alta de '9A ois '9 eu tenoQ Zastante...
A 'onta esquerda 4acima5 # prote/ão O 1CN3O B &8 OC@O ponta p? evolu#$o" tima
prote#$o" ilumina#$o" em uma das coisas que li 'ala em Y'im do XarmaY e magia branca....
ra mim esse arcano me pareceu algo de buscar uma epans$o" conecimento" liberdade" tipo
uma busca pessoal...
A 'onta extrema # 3ivindade !N-1O@-3O% B < !%'-3-% novamente aponta para boa
prote#$o" mediunidade" intui#$o...me veio a cabe#a que uma ve7 que esse arcano tamb9m
mostra uma coisa de dMvidas será que re'lete a pergunta Yque camino seguirAY ois de 'ato
essa quest$o eiste...
Olando no arcano menor 'ala de perda" 'alecimento...s que como disse n$o entendi nada do
menor na rela#$o espiritualidade
A 'onta direita 4acima5 # defesa pessoal - *O@D- B ( !%'-3- Postra que a prote#$o tem
que partir de mim mesma" teno que cuidar disso" tamb9m esse arcano me passou a id9ia de
uma busca interior YindividualY onde os progressos e reali7a#>es v!m por uma YlutaY pessoal.
ovamente o menor me con'undiu...rs...,ala em Ybreca o maiorYAQAQ
A 'onta direita 4abaixo5 # neatividade %-+!@3O$>%- B < 3! '-C% 'ala em '9" ouvir a
intui#$o" muler de magia" sabedoria interna....6endo negativa estaria apontando como um
bloqueio pessoal dessa 'or#aA
+arta de confirma/ão Eestado de espíritoE @O3- 3- *O@$CN- B @!> 3! '-C% Oscila#$o
espiritual" perda de energia" os 'amosos altos e baios...qui o menor saiu invertido..
Lamos lá:
Y+stado de espiritoY IOF F ,OI%J _ I+ F+ J6 /reio que á apenas oscila#$o
quando n$o á 'irme7a ou continuidade nos seus propsitos espirituais. Nembre-se que n$o
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podemos ocupar a espiritualidade por causa de nossas eig!nciasQ ,a7er a sua parte 9
importantíssimo para que consiga obter os resultados esperadosQ Postra aqui inconstncia na
sua tra=etria espiritual.
/reio ser importante analisar a in'lu!ncia de m$e ou irm$" porque parece que voc! absorve
algumas YcargasY delas" de alguma 'orma" e sem perceber" pode 'icar vulnerável. sso
normalmente 9 detectado por uma sonol!ncia ou tend!ncia a boce=ar demais" na presen#a de
uma delas ou das duas.
uanto ao n$o cumprimento de algo" talve7 este=a aí a resposta: voc! nunca se envolveu com
nada" mas ainda assim" quer o apoio divino. +u aconselaria a assumir um camino espiritual"
e retribuir espiritualidade" tudo que ela tem le o'erecido. Loc! tem o m9rito" agora 9 a ora
de agradecer reali7ando algum tipo de auílio" de repente pra quem precisa. 6e tem '9 e busca
Feus" o mínimo que voc! pode 'a7er 9 retribuindo sempre com muito amor a +le Go
+namorados pede issoH.
bra#osQQQ 8ian
/onsiste no seguinte:
O deseno do m9todo 9 um quadrado com um tringulo no centro" totali7ando quatro posi#>es
e tr!s centrais que s$o o prprio consulente GempresárioH" os scios e os investidores. $o se
disp>e em cru7" mas cada encontro do lado do quadrado 9 a representa#$o de cada casa.
ode se utili7ar s os Paiores Gm9todo americanoH ou um Paior e outro Penor Gm9todo
europeu clássicoH. +mbarala-se separadamente cada ma#o Gcomo a pessoa pre'erirH e pede-
se" para cortar o baralo em tr!s Gpegando o bolo do centro" dispondo sobre o da direita e
depois sobre o da esquerdaH. bre-se um leque com as lminas e pede-se para o consulente
retirar EB delas. O mesmo procedimento 9 aplicado" caso se use os Penores.
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odemos usar largamento a combina#$o entre as casas e assim adquirir rcanos Ocultos
Guintess!nciaH.
ara complementar algumas coisas" atrav9s deste m9todo podemos analisar" por eemplo"
dentro das combina#>es das casas" algumas coisas curiosas:
^ 6e somarmos o rcano Paior da casa E2 com o rcano da casa E3" podemos ter uma id9ia
de como se dará o pagamento aos 'uncionários;
^ 6e somarmos o rcano Paior da casa E3 com a casa E4" teremos uma id9ia do grau de
produ#$o e se os 'uncionários atingir$o metas;
^ rela#$o dos 'uncionários com o patr$o Gcasa E3 com casa E5H.
^ 6e o produto pode atrair novos investidores Gsoma dos rcanos da casa E4 e EBH;
^ in'lu!ncia dos scios na dministra#$o Gsoma dos rcanos da casa E1 com E@H;
^ O sucesso da empresa no mercado - administra#$o _ produto Gsoma dos rcanos da casa E1
com casa E4H;
^ 6e o produto 9 vendável Gsoma dos rcanos das casas E2 e E4H;
^ Iela#$o entre empresário e scios Gsoma dos rcanos das casas E5 e E@H;
^ Iela#$o 'uncionários e empresa Gsoma dos rcanos das casas E1 e E3H;
^ empresa num todo Gsoma dos quatro cantos do quadradoH
1étodo do !spantalho
$em se mostrado bem eficaz para solu/ão de conflitos de natureza interpessoal
4rela/Fes de trabalho, amor, amizade, familiar etc5. O denominei de 1étodo do
!spantalho. !spero que ostem, divirtam#se
/I%6 J%N`F6 +?OJ IO/+66O F+ N+%JI: 6$o utili7ados cinco G5H rcanos
Paiores e" se acar necessário" a mesma quantidade de rcanos Penores. ode-se usar as
lminas invertidas.
+mbaralam-se primeiro todos os rcanos Paiores. $o á necessidade de se cortar o %arR.
+spalam-se as cartas na mesa viradas para baio" em 'orma de leque e retira-se um por um"
os cinco G5H rcanos Paiores. O mesmo processo 9 e'etivado com os rcanos Penores. $o
á necessidade de oGsH consulenteGsH tocarGemH no %arR" 'icando essa decis$o ao crit9rio do
tarlogo.
F6O6UVO
.............1................
2............................3
.............4................
.............5...............
a leitura de %arR deve-se sempre observar a disposi#$o das cinco G5H casas:
1 - energia ou as causas do con'lito Ganalise pelo plano mentalH;
2 e 3 - O cenário e?ou vis$o que os envolvidos t!m um do outro Ganalise pelos planos mental ?
sentimentalH;
4 - O conselo e?ou camino para a solu#$o do con'lito Ganalise pelo atributo principal de cada
arcanoH;
5 Iesultado Ganalise pelo plano materialH.
15
1 - spectos sicolgicos
2 - spetos biolgicos G/orpreosH
3 - Iesultado 'inal
EO ziotoE
F6O6UVO F6 /I%6
..........1
..........2
......4..5..3
!specificamente focado para respostas sobre ravidez " resolvi aplicá-lo e testar a sua
e'etividade e e'icácia. +nt$o gente" con'orme avia prometido a voc!s" aqui na comunidade"
eis o m9todo com as indica#>es de como devem ser lidas cada uma das casas e o resultado
da tiragem.
uando comecei a trabalar nesse m9todo" busquei" na literatura que possuo e em alguma
coisa da nternet" o 'undamento para a sua cria#$o. Jtili7ei" sem dMvida" algumas id9ias do ei"
principalmente para construir e concluir a casa 2 do YO `8O%OY. < interessante perceber" que
nas entrelinas" essa casa 9 YdeterminanteY da resposta de uma consulta sobre a possibilidade
ou n$o de uma gravide7. Le=a" assim como ela nega" ela pode tamb9m a'irmar ou concluir que
uma pessoas está grávida" ou se=a" ela 9 'leível para o sim e para o n$o. or eemplo" se
tivesse sido %orre nessa casa" ela estaria a'irmando que n$o averia impossibilidade de a
consulente engravidar" que ela seguisse em 'rente em suas tentativas etc.
uanto interpreta#$o que 'i7" no momento da leitura" muito intuitivamente ceguei a esses
resultados" at9 porque durante a leitura eu n$o 'ico ligado nos conceitos de alguns autores
sobre os arcanos" aliás n$o dá nem tempo de eu pensar em quem 'oi que disse o que sobre as
lminas...
Outro detale" ve=o a casa 5 como uma esp9cie de contraponto da casa 2" ou se=a" ou ela vai
con'irmar o que está di7endo a casa 2 ou ela vai apontar outras perspectivas" da gravide7" num
'uturo YprimoY.
casa 3" das rea#>es 9 eatamente para termos uma id9ia de como a pessoa está no
momento" da leitura" diante a situa#$o e os seus e'eitos" por eemplo: pode ter acontecido de
uma garota ter 'eito seo com o namorado" passou-se o tempo e suas regras atrasaram" ent$o
essa casa pode dar um abordada sobre isso" sobre apreocupa#$o da consulente está grávida e
um mperatri7 GO +,+%O?8ILF+`H nessa casa com'irmar etamente as descon'ia#as dela
de poder estar grávida...
16
o mais tem-se que observar as inter-rela#>es entre as casas e n$o perder o 'oco da
quest$o...
osi#>es:
/asa E1: porta. quest$o. O problema.
/asa E2: O buraco da 'ecadura. /omo voc! v! o problema.
/asa E3: tranca. O que está como obstáculo.
/asa E4: ma#aneta. O que precisa ser trabalado..
/asa E5: O que está atrás da orta. O passado. O motivo.
/asa E@: O que voc! espera encontrar atrás da porta.
/asa EB: 6uas atitudes. /omo está agindo e se posicionando.
/asa EC: O que realmente eiste atrás da porta.
/asa ED: O camino da porta. /omo conseguir o que quer.
/asa 1E: O que realmente vai encontrar" se abrir a porta.
/asa 11: cave da porta. solu#$o.
EO !spelho da -lmaH
!ste método pode ser considerado mais Iavan/adoI para aqueles que não são
familiarizados com os conceitos da psique humana como descritos na teoria da
psican"lise de forma eral, mas mesmo assim vale a pena arriscar uma leitura...
/onsiste de 1E cartas dispostas em 'ormato circular" mas na seguinte ordem:
--------------1E--------------
--------------------------------
--------2--------------4-------
--------------------------------
----1----------------------3---
--------------------------------
-@---------------------------C--
---------------------------------
-----5------------------B-------
---------------------------------
---------------D----------------
6egundo as palavras do autor" Y id9ia 9 entender a 'orma percebida daquilo que 9 invocado
pela re'le$o" ou se=a" a 'orma mani'esta na qual se encontram as imagens internas na vida
eteriorT.
17
BH O 6J+I+8O - Femonstra como o indivíduo intro=ecta ou lida com as leis de caráter scio-
culturais.
CH P8+P FO 6J+I+8O - imagem da 'igura paterna para o consulente. a prática"
esta carta con'litua com os arcanos representados pelo F" cartas 5 e @" e o'erece oposi#$o ao
+go" carta 1.
DH +6/JIFVO G sombra da Nu7H - ncorpora os impulsos destrutivos Gpuls$o de morteH no
presente momento. lustra a 'or#a de motiva#$o que determina a dinmica da eperi!ncia"
dese=os e a#>es.
1EH NJ` G sombra da +scurid$oH - Femonstra o entendimento maior atrav9s do qual o
espírito eleva-se sobre si mesmo. O estado atual do Y+u superiorY do consulente.
%e /eltic /ross Gsometimes called te 8rand /rossH is probabl( te most common spread
used to read te %arot" toug it is not te easiest to master. t is o'ten stated tat tis spread is
onlJ suitable for ansKerin a specific question, but in actual fact it KorLs verJ Kell for
eneral readins, too. %e /eltic /ross is usuall( Gtoug not al&a(sH used &it a signi'icator "
selected during te preparator( pase o' te reading. %e signi'icator is placed 'ace-up on te
table and te selected cards laid out as above" &it te 'irst card being placed 'ace-do&n over
te signi'icator" te second across it and te rest around it. 6ome readers opt to sa( te
'ollo&ing prases as eac card is laid do&n in turn:
%is covers (ou Gor me" im" er or tem" depending on &o te reading is 'orH
%is crosses (ou
%e cro&ns (ou
%is is beneat (ou
%is is beind (ou
%is is be'ore (ou
oursel'
our ouse
our opes and 'ears
at &ill come
18
%e interpretation o' eac o' tese positions is as 'ollo&s:
& $he +overin - %e important events" issues" attitudes or in'luences around te question or
current situation
( $he +rossin - /urrent obstacles" problems" con'licts and opposition tat te questioner
must deal &it
) $he +roKn - %e best tat can be acieved or attained 'rom current circumstances
9 $he @oot - ast events or in'luences tat ave pla(ed an important part in bringing about te
current situation
: $he 'ast - +vents or in'luences 'rom te more recent past tat ave in'luenced te present
but are no& passing a&a(
M $he *uture - ,uture events and 'res in'luences about to come into pla( tat &ill operate in
te near 'uture
$he uestioner - %e questioner)s attitude and o& te( relate to te current situation
< $he 7ouse - o& oter people around te questioner a''ect and vie& matters in and
= $he >nside - %e questioner)s opes" 'ears and epectations &it regard to te question or
te current situation
&8 $he Outcome - %e eventual outcome o' events so&n b( te oter cards
'e& readers consider tat i' te( 'eel te tent and 'inal card does not indicate te ultimate
culmination o' te reading" anoter reading sould be per'ormed using tis card as signi'icator"
'or clari'ication.
3 4
ara detalar situa#>es que n$o 'icam claras em m9todos menores Gusado pelo 8ianH
+ruz central
1H Nmina central situa#$o presente 'oco da quest$o Gcomo estáH
2H Nmina que cru7a a primeira obstáculo que se apresenta diante da situa#$o Go
problemaH
8rande /ru7:
3H Zra#o esq. da cru7 passado recente Gult 3 mesesH
4H Zra#o dir. da cru7 'uturo imediato Gpro 3 mesesH
5H lto da cru7 o consulente diante da situa#$o Gcomo deve agir ou procederH
@H Zase da cru7 'atores desconecidos Go que está oculto para o consulenteH
/oluna
BH Zase da coluna psicolgico do consulente Go que tem que aprender com issoH
CH ,atores eternos pessoas" 'atos ou acontecimentos que podem inter'erir a 'avor ou
contra a situa#$o
19
DH Festino rumo que a situa#$o tomará
1EH Iesultado 'inal onde ele desembocará
2 ------ @
34
1 ------ 5
$emplo de afrodite
-nalisa cada parceiro individualmente e ainda coloca uma carta para fechamento futuro
---------------------------+N+-------+N-
P+%N-----------------1-----------4---
6+%P+%N--------2-----------5---
6+]JN-----------------3-----------@---
,J%JIO----------------------B----------
Kogo de relacionamento
1. uais s$o os sentimentos dele por elaA GatualH
2. uais s$o os dese=os mais pro'undos dele em rela#$o a elaA
3. /omo ela esta vendo-o neste momentoA
4.uais s$o os sentimentos dela por eleA
5. uais s$o os dese=os mais pro'undos delaA
@. /omo ele v! neste momentoA
B. O que les esta reservadoAAA
sid
perguntas +N+ ---1---2---3---
perguntas +N ---4---5---@---
ssim sendo:
20
s - sentimentos
i - imagem que um tem do outro Go que um aca q o outro sente..H
d - dese=os pro'undos?incoscientes
1 1
2 c 2
3 b 3
4 4
1étodo relacionamentos
/ada coluna GverticalH representa um dos dois parceiros envolvidos" sendo a coluna da direita
relativa ao consulente.
21
1--------2
3--------4
-----D----
5--------@
B--------C
1E ----- 11 ----- 12
(8Rs
3 ----- 2 ----- 1
LeJ >ssues NoK
1D 2E 21 22
conselho obst"culo timin 'rGx. 'asso
1étodo 3is#easeH
1 ----- 2
3 ----- 4
5 ----- @
B ----- C
22
-rcano 'essoal
+sse tema 9 interessantíssimo" mas ao mesmo tempo me reservo a n$o eplorá-lo como
deveria" pois ele 9 um dos meus trabalos a ser publicado" que vem sendo amadurecido desde
1DDB. %alve7 voc!s se perguntem o por que de tanto tempo para publicar tal obra: a resposta 9
que veno testando o m9todo e me certi'icando da veracidade do mesmo. Zem" antes de tudo"
quero di7er que" antes de utili7ar o m9todo atual que aplico" ceguei a testar outros EC" sem
sucesso. a verdade" ceguei a obter alguns resultados com os mesmos" mas dentro da 'aia
estatística que n$o gera credibilidades. O m9todo que trabalo 9 de um matemático e
gemátrico italiano camado ietro Zongo" que viveu no s9culo ]L?]L. tabela criada por ele
'oi citada pelo místico ,. Laldomiro Noren7" e dá apenas uma pincelada no assunto.
n'eli7mente" o trabalo deste matemático n$o 9 muito popular" ou see=a" conecido" ent$o tive
que YcavarY in'orma#>es para cegar a concluir algumas pesquisas. Fevo eempli'icar que o
m9todo de Zongo 9 baseado na 'on9tica e os valores das letras obedecem uma ierarquia
cabalística" mas isso n$o signi'ica que o trabalo dependa da Xabbala para ganar e'eito e ter
consist!ncia; s$o apenas =un#>es matemáticas para e'eito de conversa. priori" quem cega
para mim di7endo que Yo rcano essoal 9 aquele obtido pela data de nascimentoY" está
totalmente enganado; quantas pessoas nascer$o naquele dia e ter$o o mesmo rcanoA O que
di'ere se pensarmos no nome" algo pessoal e Mnico" basta raciocinarmos. +nt$o" o rcano
essoal será aquele que apontará os tra#os de personalidade. + o rcano da data de
nascimento" o que ele signi'icaA +le 9 o rcano do /amino de Lida" ou se=a" a YestradaY que o
indivíduo escoleu para reali7ar o seu rcano essoal" seus propsitos. + temos o rcano de
Festino" que 9 a soma dos dois" ou se=a" aquilo que viemos reali7ar nesse vida. + tem outros
detales" como os rcanos de ereditariedade... postarei a seguir a tabela que trabalo.
^ rcano essoal - Lem da soma do nome de batismo. ode ser tamb9m denominado rcano
de dentidade ou ersonalidade Gvale lembrar que esse 9 o rcano Yponto de partidaY" em
nossa vida atravessamos vários rcanos e eperienciamos cada um delesH. O rcano essoal
9 seu rcano de ess!ncia" o modelo eistencial" 9 como o 6ol no mapa natal. < a marca
registrada que levaremos para o resto da vida. Pesmo que mudemos o nome" o primeiro 9 que
vale. ome modi'icado se quali'ica como rcano de oder e nunca 9 somado ao rcano de
Lida.
^ rcano de Festino - soma dos dois rcanos anteriores. +le 9 o ob=etivo" o que vc tem que
atingir nessa vida" sua meta pessoal. Iepresenta a camada Ymiss$oY.
^ rcano ereditário - 9 o rcano que vem de cada um dos sobrenomes recebido de seus pais.
Iepresenta o que 'oi erdado da 'amília" o que carregamos em nosso comportamento.
23
rcano de Ielacionamento dá o tom principal da rela#$o e cada um dos rcanos de nter-
Iela#$o recebe a in'lu!ncia desse Mltimo.
Jm eemplo" se o rcano de Ielacionamento 9 um 6ol e de uma das partes 9 a %orre e outra o
Fiabo" n$o representa algo crítico" pois o 6ol quali'ica a rela#$o. 6e o rcano de
Ielacionamento 9 uma %orre e um dos rcanos de nter-Iela#$o 9 um 6ol e o Pundo" cada
uma das partes terá que lutar para atingir com mais sucesso o potencial de cada rcano.
Iesumo: o rcano de Ielacionamento 9 'undamental para dirgir as 'or#as dos outros rcanos
na rela#$o.
^ rcano de oder - 9 o rcano que vem da soma do nome utili7ado pre'erencialmente pela
pessoa no dia a dia. +le dá o poder de rela#$o social" de conquistas pessoais" a 'orma que a
pessoa se mostra ao mundo. ,unciona como o scendente no mapa. Lale di7er que n$o 9
como a gente 9 Gou sente serH" mas 9 como as pessoas nos percebem.
POI%%+: pessoal Q $o se impressionem se alguns de voc!s t!m uma %orre" Fiabo"
endurado" Nua ou Porte" pois cada uma dessas estruturas arquetípicas adquire 'orma e
amplia seu potencial atrav9s de nossa consci!ncia. Ou se=a" n$o eiste rcano Ymelor ou
piorY" tudo dependerá das decis>es e escolas que ns 'i7ermos ao longo de nossa vida" a
dire#$o que tomarmos" etc. or eemplo" =á vi pessoas com um rcano essoal 6ol e Pundo
'a7erem coisas orríveis Ge tamb9m passarem por elasH e outras pessoas tipo %orre ou
endurado conseguirem reali7ar coisas maravilosas. %udo depende de como cada um de ns
irá utili7ar o potencial de cada rcano" devemos quebrar esse paradigma de acar que eistem
rcanos Ymuito bons ou muito ruinsY. +u particularmente adoro meu endurado vindo do 8ian"
porque procuro canali7ar o lado mais numinoso desse rcano.
Fevo 'risar mais uma ve7 que o nome de batismo 9 o I/O +66ON e n$o outro nome
escolido.
+.
1B?E3?1DBE
6oma dia separado 1_B0C
P!s separado0 3
no separado0 1_D_B_E0 1B0 1_B0C
unca redu7imos o valor 'inal quando ele 'or in'erior a 23" somente redu7imos para o dia" m!s
e ano" que deve sempre ser um Mnico dígito.
+u pre'iro n$o pensar em qualquer rela#$o com camino da vontade" dor" esperan#a e pra7er"
porque quando vemos os nossos rcanos" estamos analisando caves para o entendimento
pessoal" veículos pelos quais a consci!ncia irá se mani'estar. Nogo" o so'rimento" pra7er" dor"
esperan#a e vontade passam a integrar quaisquer rcanos" pois passam a ser op#>es
pessoais. /omo =á disse" n$o 9 porque a pessoa" por eemplo" tem rcanos considerados
maravilosos Gcomo 6ol" Pundo" mperatri7" +strela" etcH que a pessoa 9 per'eita e sua vida
será Yum conto de 'adasY. Os rcanos s$o potencialidades a serem trabaladas e dirigidas"
24
cada qual tem sua sombra que todos ns precisamos vencer e transmutar" todos tem
qualidades e de'eitos certamente. gora" o 'im que cada um dá ao seu rcano s$o Youtros
quinentosY. 6e uma pessoa tem um 6ol como rcano essoal mal trabalado" pode se tornar
um edonista ou um baita orguloso e se tiver um /amino de Lida YmperadorY" poderá se
trans'ormar num tirano em suas opini>es e id9ias. O rcano essoal 9 a 'orma como cada um
se epressa" o rcano de Lida 9 o meio pelo qual 'ará isso acontecer" o rcano de Festino 9
onde voc! precisa cegar" a cave para seu processo de individua#$o.
Zem" estou na pesquisa com os rcanos Penores desde 2EE1. otei que" uma pessoa que
obt9m uma %emperan#a de um @C 9" por eemplo" di'erente de outra que obteve da soma de
um BB. esse caso" a eplica#$o se dá pela presen#a dos rcanos Penores" essa 9 mina
atual pesquisa e que me tira noites de sono. +is aí a mina busca para concluir meu trabalo"
entendemAQ
O primeiro passo 9 relacionar em uma 'ola de papel os tpicos dos assuntos que ser$o
pesquisados na consulta" elaborando em seguida perguntas claras" ob=etivas e temporais.
+emplo:
6epare a sua vida em áreas como amor" trabalo"saMde" etc...
+m cada área elabore perguntas como estas: rei conseguir comprar o meu carro este anoA
Gestabele#a um pra7o para ser pesquisadoH Lou me casar este m!sA + assim por diante.
Obs.: a maioria das ve7es voc! n$o precisará verbali7ar estas perguntas durante a consulta
pois no processo de consulta ao %arR se 'orma um elo mental entre o consulente e o tarlogo
que naturalmente irá respond!-las uma a uma.
uanto mais clara a pergunta 'or elaborada" mais clara será a resposta.
< muito comum os %arlogos 'a7erem uma análise geral da sua vida logo no início da consulta"
se voc! n$o tiver as suas ideias claras poderá se esquecer de perguntar algo importante ou at9
mesmo n$o se lembrar da orienta#$o dada.
6egundo passo - evite levar crian#as pequenas" animais de estima#$o ou deiar o seu celular
ligado durante a consulta.
Obs.: Jma consulta de %arR eige do tarlogo que irá interpretá-lo um grau de aten#$o
bastante elevado. ualquer interrup#$o como o coro de uma crian#a " o latido de um c$o ou a
camada de um celular pode comprometer a resposta e sua respectiva orienta#$o.
%erceiro passo - n$o permita que mais nenuma pessoa al9m de voc! e o tarlogo na sala.
conselo isso por vários motivos" a ansiedade
de uma terceira pessoa desnecessária na sala pode pre=udicar sua consulta. 6ua privacidade
'ica comprometida visto que uma consulta 9 como uma con'iss$o onde poder$o ocorrer
desaba'os e revela#>es que possam le causar certos constrangimentos 'uturos se ouvidas por
terceiros. Loc! ainda pode 'icar inibida para 'a7er todas as perguntas necessárias.
25
de seu conecimento ou irá 'a7er prognsticos mostrando as possíveis consequ!ncias de seus
atos e decis>es atuais no 'uturo primo. di'eren#a 9 que ele 'ará essa análise com
imparcialidade a=udando voc! a perceber todas as possibilidades disponíveis em rela#$o a
quest$o pesquisada.
uinto passo: +vite passar a resolu#$o dos seus problemas para o tarlogo que irá le atender"
ele irá a=uda-l atrav9s de sua análise e conselos obtidos na interpreta#$o das cartas.
utili7a#$o ou n$o das in'orma#>es recebidas s$o de sua inteira responsabilidade. /om isso eu
quero orientar voc! a n$o desenvolver uma depend!ncia doentia em rela#$o ao tarlogo.
6eto passo: +vite interromper o tarlogo durante a interpreta#$o das cartas" se surgirem
dMvidas tena sempre a m$o papel e caneta para anotar os pontos sobre os quais voc! queira
maiores esclarecimentos e ao termino da análise tire as dMvidas que surgiram durante a
consulta.
69timo passo: uando cegar em casa procure colocar no papel de 'orma sucinta os pontos
abordados na consulta bem como as orienta#>es para os mesmos de 'orma que voc! n$o
perca o 'oco que motivou a sua ida ao tarlogo. nalise agora com calma os conselos e ve=a
como voc! poderá usa-Nos de imediato na sua vida.
Obs.: Puitas pessoas procuram o tarolgo para desaba'ar e n$o para ler as cartas" 'alam o
tempo todo durante a consulta" n$o prestam aten#$o na orienta#$o do oráculo e 'icam num
circulo vicioso em que ao termino da consulta sentem um alívio provisrio para suas a'li#>es"
mas logo ele passará" pois n$o se procurou em conecer e neutrali7ar a causa do problema.
Oitavo passo - marque previamente a sua consulta" sempre que possível avise o tarlogo para
que ele tena tempo de providenciar as condi#>es ideais para uma consulta satis'átoria.
Obs.: Parcar previamente a sua consulta trará uma s9rie de vantagens para voc! como por
eemplo evitar uma espera demorada quando o tarlogo estiver atendendo outra pessoa" evita
desencontros pois que 'or le atender certamente tem outros a'a7eres tamb9m" privacidade"
diminui os riscos de voc! encontrar ou ser vista por pessoas desagradáveis.
F9cimo passo: o consultar o taro evite ao menos por seis oras antes da consulta ingerir
bebidas alcolicas. +vite consultar o taro logo aps um grande abalo emocional" se necessário
espere algumas oras at9 recuperar o equilíbrio aí ent$o procure a=uda.
%obre a EsombraE
ode de'ini#$o" sombra nem sempre 9 algo +8%LO. Lamos 'a7er uma análise:
ara Kung" a 6ombra 9 o centro do nconsciente essoal" o nMcleo do material que 'oi
reprimido da consci!ncia. 6ombra inclui aquelas tend!ncias" dese=os" memrias e
eperi!ncias que s$o re=eitadas pelo indivíduo como incompatíveis com a ersona e contrárias
aos padr>es e ideais sociais. uanto mais 'orte 'or nossa ersona" e quanto mais nos
identi'icarmos com ela" mais repudiaremos outras partes de ns mesmos. 6ombra representa
aquilo que consideramos in'erior em nossa personalidade e tamb9m aquilo que negligenciamos
e nunca desenvolvemos em ns mesmos. +m sonos" a 6ombra 'reqWentemente aparece
como um animal" um an$o" um vagabundo ou qualquer outra 'igura de categoria mais baia.
+m seu trabalo sobre repress$o e neurose" ,reud concentrou-se" de inicio" naquilo que Kung
cama de 6ombra. Kung descobriu que o material reprimido se organi7a e se estrutura ao redor
26
da 6ombra" que se torna" em certo sentido" um 6el' negativo" a 6ombra do +go. 6ombra 9"
via de regra" vivida em sonos como uma 'igura escura" primitiva" ostil ou repelente" porque
seus conteMdos 'oram violentamente retirados da consci!ncia e aparecem como antagRnicos
perspectiva consciente. 6e o material da 6ombra 'or tra-7ido consci!ncia" ele perde muito de
sua nature7a de medo" de desconecido e de escurid$o.
6ombra 9 mais perigosa quando n$o 9 reconecida pelo seu portador. este caso" o
indivíduo tende a pro=etar suas qualidades indese=áveis em outros ou a deiar-se dominar pela
6ombra sem o perceber. uanto mais o material da 6ombra tornar-se consciente" menos ele
pode dominar. +ntretanto" a 6ombra 9 uma parte integral de nossa nature7a e nunca pode ser
simplesmente eliminada. Jma pessoa sem 6ombra n$o 9 uma pessoa completa" mas uma
caricatura bidimensional que re=eita a mescla do bom e do mal e a ambival!ncia presentes em
todos ns.
/ada por#$o reprimida da 6ombra representa uma parte de ns mesmos. s nos limitamos
na mesma propor#$o que mantemos este material inconsciente.
f medida que a 6ombra se 'a7 mais consciente" recuperamos partes previamente reprimidas
de ns mesmos. l9m disso" a 6ombra n$o 9 apenas uma 'or#a negativa na psique. +la 9 um
depsito de considerável energia instintiva" espontaneidade e vitalidade" e 9 a 'onte principal
de nossa criatividade. ssim como todos os rqu9tipos" a 6ombra se origina no nconsciente
/oletivo e pode permitir acesso individual a grande parte do valioso material inconsciente que 9
re=eitado pelo +go e pela ersona.
o momento em que acarmos que a compreendemos" a 6ombra aparecerá de outra 'orma.
Nidar com a 6ombra 9 um processo que dura a vida toda" consiste em olar para dentro e
re'letir onestamente sobre aquilo que vemos lá.
%exualidade e taro
1étodo E%ua QibidoE
O método é para identificar a natureza sexual do indivduo
6egue um simples:
1H 6epare uma das 'iguras da /orte" que mais se aproima da pessoa que está em 'oco Gessa
lmina irá 'icar aberta" para cima" e representará oGaH consulente;
2H Fispona em quatro casas" utili7ando o m9todo europeu Gum Paior e outro PenorH por casa"
seguindo a ordem:
1 - o consulente Ga 'igura =á escolidaH
2 - dese=os Go que a pessoa querH
3 - receios Go que a pessoa temeH
4 - libido Go que move seualmente a pessoaH
1
234
27
+sse m9todo eu criei" com a inten#$o de revelar a vida seual do consulente" se está saudável
e o que precisa ser trabalado. G8ianH
&8. @oda da *ortuna mudan#as e busca de novas eperi!ncias seuais" gang bang Gseo
em grupoH. /iclo de 'ertilidade alterado.
&&. - *or/a magnetismo seual" atra#$o" ecita#$o. Ie'ere-se ao estímulo da prpria
seualidade.
&(. O !nforcado seqWelas 'ísicas ou psicolgicas que pre=udicam a seualidade.
Pasoquismo. %amb9m está associado sublima#$o da seualidade. roblemas no parto"
cord$o umbilical enrolado na crian#a" di'iculdades.
28
&). - 1orte corte sMbito da e'icácia seual" YmorteY do dese=o" medo da seualidade. ode
prenunciar aborto.
&9. - $emperan/a - seo anticonvencional" omosseualismo" seo bi7arro. Jso de
medicamentos que aumentam o vigor seual. parelos que est$o ligados ao pra7er.
nsemina#$o arti'icial.
&:. O 3iabo a lmina do %+6VO. /ontrole pelo seo. Fese=os e pai>es. Pagia seual.
Zusca do pra7er. 6adismo.
&M. - $orre essa lmina lembra o caso daquela muler que cortou as Ypartes baiasY do
marido. cidentes que a'etam a seualidade. /rise seual. erda da crian#a por algum
acidente.
&. - !strela S pure7a seual" nude7" reorienta#$o seual. arto normal.
&<. - Qua con'us$o acerca da seualidade. Pedos ou receios de epor-se na rela#$o.
/oncep#$o.
&=. O %ol seualidade aberta. /onsci!ncia positiva do corpo. /on'ian#a no seu
desempeno. /riatividade seual. ,ilos" muitos 'ilosQ
(8. O ?ulamento nova tra=etria seual. Nibertar-se das culpas seuais.
(&. O 1undo seualidade destituída de preconceitos. ,us$o dos conceitos seuais. ode
con'irmar gesta#$o.
((. O Qouco seualidade precoce. 6eo Ysem regrasY. maturidade seual. roblemas na
'orma#$o da crian#a.
Ao meu ver, homosexualismo tem "ares" da Temperança... mas há pessoas que também
consideram os Enamorados.
1 ) Enamorados (encontro amoroso) pode representar homossexualidade caso combine com
outro Arcano !enor (ei para homens e ainha para mulheres) numa tira#em sobre
relacionamentos ou na casa $% da !andala (relacionamentos) e na $& (sexo)'
2
) Temperança com o $ de opas Temperança por lidar com o aspecto inconvencional e o
$ de opas para parcerias
) Excesso de *i#uras do mesmo sexo nas casas $+ e $% da !andala'
3
4
) issexualidade tem re*er-ncia Enamorados e encontro de eis e ainhas numa tira#em de
relacionamentos' (ian)