Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
RESUMO ABSTRACT
Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento, São Paulo v. 1, n. 4, p. 57-70, Julho/Ago, 2007. ISSN 1981-9919.
58
Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento, São Paulo v. 1, n. 4, p. 57-70, Julho/Ago, 2007. ISSN 1981-9919.
59
Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento, São Paulo v. 1, n. 4, p. 57-70, Julho/Ago, 2007. ISSN 1981-9919.
60
que cada 100mg de colesterol / 1000 Kcal ingerida e a elevação da pressão arterial com
consumidas resultou em um aumento no a idade, havendo aumento discreto, ou mesmo
colesterol plasmático de 12mg/100ml. O ausência de elevação da pressão arterial nas
colesterol da dieta contribuiu com comunidades com baixa ingestão salina (Elliot
aproximadamente 15% na síntese do e colaboradores, 1996). Embora presente
colesterol endógeno (Moura e Sonati, 1998). naturalmente em diversos alimentos, a maior
Entretanto, a redução de 100mg no parte do sódio dietético é proveniente dos
colesterol da dieta resulta numa queda de compostos sódicos adicionados no
apenas 5mg no colesterol sérico, quando a processamento dos alimentos ou, em menor
gordura da dieta não é alterada; ou seja, o escala, do sal de mesa (Rique e
colesterol ingerido não tem tanta influência no colaboradores, 2002).
colesterol sérico, como tem o consumo de A American Heart Association (2000),
gordura saturada, monoinsaturada ou recomenda que os indivíduos não tenham um
polinsaturada. Por outro lado, a redução da consumo superior a 2.400mg de sódio por dia,
colesterolemia, mesmo que pequena, parece que equivale a 6g ou 1 ½ colher de chá de sal
ser eficiente na diminuição dos índices de de mesa. Devemos também, levar em
mortalidade por doenças cardiovasculares consideração o alto teor de sódio adicionado
(Monteiro e Rosado, 1993). aos alimentos industrializados, assim como
Diversos estudos têm evidenciado que aos diversos medicamentos.
modificações na composição lipídica da dieta
podem promover alterações nas Álcool
concentrações séricas de colesterol,
evidenciando o efeito da dieta nas Moderado consumo de álcool tem sido
concentrações séricas de colesterol associado à redução de eventos
plasmático, que pode ser significativamente cardiovasculares, porém existem controvérsias
modificado pela quantidade e qualidade dos sobre a equivalência protetora de todas as
ácidos graxos ingeridos (Fornes e bebidas, e seus efeitos desfavoráveis devem
colaboradores, 2000; Rajaram e ser considerados em indivíduos que
colaboradores, 2001; Dewailly e apresentam hipertrigliceridemia, hipertensão
colaboradores, 2001; Djossé e colaboradores, arterial, propensão ao ganho de peso,
2001). doenças hepáticas, entre outras (Farret, 2005).
Segundo a IV Diretriz Brasileira Sobre Atribui-se esse efeito cardioprotetor ao
Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose álcool pela sua capacidade de elevação do
(2007), as recomendações dietéticas para o HDL-c e redução do fibrinogênio, inibindo a
tratamento das hipercolesterolemias, são: de agregação plaquetária (Farret, 2005).
25 a 30% das calorias totais devem ser A associação americana do coração
provenientes das gorduras, destas, ≤ 7% (AHA) recomenda que, caso haja ingestão de
devem ser de gordura saturada, ≤ 10% de álcool, este consumo não ultrapasse a 2
gordura polinsaturada, ≤ 20% de gordura drinques por dia para os homens, o que
monoinsaturada e ingestão de colesterol equivale a 30g de etanol / dia e um drinque por
dietético inferior a 200mg/dia. dia para as mulheres, que corresponde a 14g
de álcool (Krauss e colaboradores, 2000).
Sal O INCA (Instituto Nacional do Câncer)
exemplifica o cálculo da dose-equivalente de
A influência do cloreto de sódio (NaCl) álcool para três tipos de bebidas: 1 dose de
na pressão arterial aumenta com a idade, e , vinho tinto equivale a 150 ml da bebida; 1 dose
no caso de indivíduos normotensos, com o de cerveja equivale a uma lata (350ml) e a
histórico familiar de hipertensão arterial dose de bebida destilada, corresponde a 40ml
(Kotchen e Kotchen, 1998). (Brasil, 2005).
No estudo intersalt, observou-se que A III Diretriz Brasileira Sobre
uma diferença de 100mEq por dia na ingestão Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose
de cloreto de sódio estaria associada a uma (2001) não recomenda o consumo de álcool
diferença de 3 a 6mmHg na pressão sistólica. para a prevenção de aterosclerose.
Esse trabalho mostrou uma correlação direta
entre a quantidade de sal habitualmente
Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento, São Paulo v. 1, n. 4, p. 57-70, Julho/Ago, 2007. ISSN 1981-9919.
61
Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento, São Paulo v. 1, n. 4, p. 57-70, Julho/Ago, 2007. ISSN 1981-9919.
62
lineares compostos por unidades de glicose e aveia, leguminosas (feijão, ervilha e lentilha) e
com ligações do tipo β 1,4 e β 1,3 (Silva, frutas, particularmente as cítricas e maçã (De
2005). Angelis, 2001).
Em 1997 o FDA (Food and Drug Grande parte dos benefícios diretos
Administration- EUA) autorizou a rotulagem de nas doenças cardiovasculares estão
produtos à base das seguintes informações: relacionados às fibras solúveis, como a
“Dietas ricas em aveia ou farelo de aveia e redução nas concentrações séricas da LDL-c,
pobres em gordura saturada e colesterol melhor tolerância à glicose e controle do
podem reduzir o risco de doenças coronárias”. diabetes tipo 2 (Mcgowan, 1997). Os estudos
Isto foi baseado em múltiplos estudos clínicos têm demonstrado que o consumo de 6g de
sobre os efeitos da aveia e farelo de aveia na pectina/dia é responsável pela redução de
redução do colesterol sérico e na conseqüente colesterol em 13% (Mietinnen e Tarplia, 1977).
diminuição dos riscos de doenças coronárias. Segundo a IV Diretriz Brasileira Sobre
As propriedades hipocolesterolêmicas da Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose
aveia são atribuídas principalmente às β- (2007), as fibras insolúveis não atuariam sobre
glucanas (Paul, Ink e Geiger, 1999). a colesterolemia, mas aumentariam a
Existe uma variação na concentração saciedade, auxiliando na redução da ingestão
de β-glucanas em diferentes fases de calórica.
processamento. O farelo de aveia é o alimento Chandalia e colaboradores, (2000)
com maior teor de β-glucana, comparado com mostraram, em estudos randomizados, que o
a aveia em flocos e farinha de aveia, visto que alto consumo de fibras em geral (total:50g,
é oriundo da camada mais externa do cereal com 25g solúveis e 25g insolúveis) melhorou o
(De Sá, Francisco e Soares, 1998). controle glicêmico, reduziu a hiperinsulinemia,
O mecanismo de ação ainda não está assim como as concentrações de lipídios
totalmente elucidado, mas pesquisadores séricos em diabéticos tipo 2.
sugerem que as β-glucanas exercem um Existem algumas hipóteses a respeito
aumento na síntese de ácidos biliares, pois do mecanismo de efeito redutor da
aumentam a excreção fecal destes. Assim, há concentração sanguínea de colesterol através
menor fluxo de retorno na circulação entero- das fibras solúveis: aumento da excreção fecal
hepática, contribuindo com maior conversão de ácidos biliares; menor absorção de
de colesterol hepático. Além disso, diminuem a gorduras pelo intestino delgado; ação
absorção de colesterol (Duarte e Costa, 1997). sistêmica de ácidos graxos de cadeia curta,
Através dos resultados clínicos de estudos que ao serem absorvidos, exercem efeito
científicos, o FDA (1997) conclui que uma inibitório na síntese de colesterol hepático
dieta suplementada com β-glucana na ordem (Lairon, 1996).
de 3g/dia promove uma redução do colesterol A IV Diretriz Brasileira Sobre
total e de LDL-colesterol. Tal teor de β- Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose
glucanas equivale a 40g de farelo de aveia ou (2007), recomenda que a ingestão de fibras
60g de farinha de aveia (Silva, 2005). seja de 20 a 30g por dia, sendo 5 a 10 g de
fibra solúvel, como medida adicional para a
Fibras alimentares redução do colesterol.
Alguns exemplos de quantidade média
São polissacarídeos, as quais não de fibra nos alimentos: maçã com casca (3g);
sofrem hidrólise pelas enzimas digestivas. No banana(2g); laranja média(3g); 1/2 xícara de
cólon, são fermentadas pelas bactérias brócolis(2g); cenoura média(2g); tomate
colônicas produzindo os ácidos graxos de médio(2g);1 xícara de alface(1g); 1 fatia de
cadeia curta (butírico, acético e propiônico) e pão integral(2g); 1/2 xícara de arroz
gases (Silva, 2005). integral(2g) (BRASIL, 2005).
De acordo com a solubilidade, são
classificadas em fibras insolúveis (lignina, Alho
celulose, algumas hemiceluloses), presentes
nos derivados de grãos inteiros, como os Os efeitos benéficos à saúde advindos
farelos, e também nas verduras; e as solúveis do consumo do alho são observados há
(pectinas, gomas, mucilagens, algumas séculos por cientistas e vão desde a atividade
hemiceluloses) encontradas nos legumes, bactericida até prevenção de doenças
Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento, São Paulo v. 1, n. 4, p. 57-70, Julho/Ago, 2007. ISSN 1981-9919.
63
Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento, São Paulo v. 1, n. 4, p. 57-70, Julho/Ago, 2007. ISSN 1981-9919.
64
Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento, São Paulo v. 1, n. 4, p. 57-70, Julho/Ago, 2007. ISSN 1981-9919.
65
Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento, São Paulo v. 1, n. 4, p. 57-70, Julho/Ago, 2007. ISSN 1981-9919.
66
Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento, São Paulo v. 1, n. 4, p. 57-70, Julho/Ago, 2007. ISSN 1981-9919.
67
of lycopene. Exp Biol Med. v. 227.nº10. p.914- serum antioxidant capacity and low-density
9. 2002. lipoprotein oxidation. Ann. Nutr. Metab. v.41.p.
353-357. 1998.
14- Bramley, P.M. Is lycopene beneficial to
human helth? Phytochemistry. v.54.nº 3.p.233- 24- De Angelis, R.C. Conceitos de nutrientes
236.2000. não tradicionais. Importância de alimentos
vegetais na proteção da saúde. Belo
15- Brandi, M.L. Natural and syntetic Horizonte. Editora atheneu. p.75-79. 2001.
isoflavone in the prevention and tratment of
chronic diseases. Calcified Tissue 25- De Sá, R.M.; Francisco, A.; Soares, F.C.T.
internacional, New Cork. V.61. p. 1s-8s. Concentração de b-glucanas nas diferentes
suplemento 1. 1997. etapas do processamento a aveia (Avena
sativa L.).Ciênc. Tecnol. Aliment. v. 18. nº. 4.
16- Brasil. Ministério Da Saúde. Guia alimentar Campinas. 1998.
para a população brasileira: promovendo a
alimentação saudável. Secretaria de Atenção 26- Dewailly, E. e colaboradores. Relations
à Saúde, Coordenação-Geral da Política de between n-3 Fatty-Acid status and
Alimentação e Nutrição Série A. Normas e cardiovascular disease risk factors among
manuais técnicos. Brasília – DF. 1.ª edição. Quebecers. Am J Clin Nutr. v.74.nº 5. p. 603-
2005. 11. 2001.
Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento, São Paulo v. 1, n. 4, p. 57-70, Julho/Ago, 2007. ISSN 1981-9919.
68
35- Francis, F.J. Anthocyanins and betalains: 46- Harler, C.M. Functional foods: their role in
composition and applications. Cereal Foods disease prevention and health promotion. Food
World. v. 45,. p. 208-213.2000. Tech.v.52. nº 11. p.63-70. 1998.
36- Galfi, P. e colaboradores. Divergent effects 47- Hasler, C.M. Functional foods: Their role in
of resveratrol a poly phenolic phitostilbene , om disease prevention and health promotion. Food
free radical levels and type of cell death Technology. v.52.nº 11.p.63-70. 1998.
induced by the histone deacetylase inhibitors
butyrate and trichostatin. Journal of Steroid 48- Key, T.J. Applebey, P.N. Vegetarianism.
biochemistry Mol Biol. v.94. p. 39-47. 2005. Coronary risk factors and coronary heart
disease. In: SABATÉ, J. Vegetarian
37- Gartner, C,; Stahl, W.; Sies, H. Lycopene nutrition.USA. CRC Press. P.33-54. 2001.
is more bioavailable from tomato paste than
from fresh tomatoes. Am J Clin Nutr. V.66. nº 49- Khachik, F. e colaboradores. Chemistry,
1. p.116-22.1997. distribuition, and metabolism of tomato
carotenoids and their impact on human health.
38- Gershoff, S. e colaboradores. Challenging Exp Biol Med. v.22.nº 10.p. 845-51. 2002.
heart disease. The Tufts University guide to
total nutrition. 5ª edição. New Cork. Harper 50- Kotchen,T.A.; Kotchen, M.J. Nutrition, diet
Perennial. p. 231-44. 1996. and hypertension. In: Shils ME, et al., editors.
Modern nutrition in health and disease. 9th ed.
39- Glosmet, J. A. Fish, fatty acids and human USA: Williams & Wilkins.p.1217-27.1998.
health. N Engl Méd. nº 312.p. 1253-1254.
1985. 51- Krauss, R.M. e colaboradores. AHA
Dietary guidelines. Revision 2000: A statement
40- Godoy, M.F. e colaboradores. Mortalidade for Healthcare Professionals from the Nutrition
por doenças cardiovasculares e níveis Committee of the American Heart Association.
socioeconômicos na população de São José Circulation. 102:2.p.284-2299. 2000.
do Rio Preto, estado de São Paulo, Brasil. Arq.
Bras. Cardiol. São José do Rio Preto. v. 88. nº 52- Krauss, R.M.; Bazzarre, T.L. AHA
2.p.200-206. 2007. Scientific Statement: AHA Dietary Guidelines.
J Nutr.; nº131. p.132-46. 2001.
41- Graham, H.N. Green tea Composition,
consumption and polyphenol chemistry. Prev 53- Lairon. Dietary fibres: effects on lipid
Méd. V.1, p.334-350. 1992. metabolism ad mechanisms of action.
European J Clin Nutr. Nº 50. p.125-133. 1996.
42- Grundy, S.M. Absorption and metabolism
of dietary cholesterol. Annual Review of 54- Lau, B.H.S. Suppression of LDL Oxidation
Nutrition. Palo Alto. v.3.p.71-96. 1983. by Garlic. Recent Advances on the Nutritional
Effects Associated with the Use of Garlic as a
43- Grundy, S.M. Nutrition and diet in the Supplement. Journal of Nutrition, Liverpool. nº.
management of hyperlipidemia and 131. p. 985-988. 2001.
atherosclerosis. In: Shils ME, et al., editors.
Modern nutrition in health and disease. 9ª 55- Lichtenstein, A.H. e colaboradores. Trans
edição. USA: Williams & Wilkins. p.1199-216. fatty acids, plasma lipid levels, and risk of
1998. developing cardiovascular disease. Circulation.
Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento, São Paulo v. 1, n. 4, p. 57-70, Julho/Ago, 2007. ISSN 1981-9919.
69
65- Moura, E.C.; Sonati, J.G. Perfil lipídico de 75- Renaud, S.; De Lorgeril, M. Wine, alcohol,
dietas e sua relação com os níveis de platelets, and french paradox for coronary
colesterolemia em escolares de uma escola heart disease. Lancet. v. 339. p. 1523-
pública de Campinas, São Paulo. Rev Nutr. 1526.1992.
v.11. nº 1. p.69-75. 1998.
76- Rique, A.B.R.; Soares, E.A.; Meirelles,
66- Mustad, V.A.; Kris-Etherton, P.M. Além da C.M. Nutrição e exercício na prevenção e
redução do colesterol: decifrando os controle das doenças cardiovasculares. Rev
benefícios da intervenção alimentar para a Bras Med Esporte.v. 8. nº 6. 2002.
Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento, São Paulo v. 1, n. 4, p. 57-70, Julho/Ago, 2007. ISSN 1981-9919.
70
77- Sá, R.M. Variação no conteúdo de beta- 87- Stevinson, C.; Pittler, M.H.; Ernst, E.
glucanas em cultivares brasileiros de aveia. Garlic for treating hypercholesterolemia: a
Ciênc. Tecnol. Aliment. v.20. n.1. Campinas. meta-analysis of randomized clinical trials. Ann
p.99-102. 2000. Intern Méd. nº 133.p.420-429. 2000.
78- Santos, R.D. e colaboradores. III Diretrizes 88- TABELA BRASILEIRA DE COMPOSIÇÃO
brasileiras sobre dislipidemias e diretrizes de DE ALIMENTOS – TACO. NEPA – UNICAMP.
prevenção da aterosclerose do Departamento Versão 2 – 2ª Edição . Campinas – SP .113p.
de Aterosclerose da Sociedade Brasileira de 2006.
Cardiologia. Arq Bras Cardiol. v.77.(Suppl 3).
p.1-191. 2001. 89- Teske, M.; Trentini, A.M.M. Compêndio de
Fitoterapia. Curitiba: Herbarium. 317 p. 1997.
79- Sautter, C.K. e colaboradores.
Determinação de resveratrol em sucos de uva 90- Thompson, L.U. Flaxseed , lignans and
no Brasil. Ciênc. Tecnol. Aliment. v.25. nº3. cancer. In: Cunname S., Thompson LU (ed).
Campinas. 2005. Flaxseed in Human Nutrition. Champaign:
AOCS Press, p.219-236, 1995.
80- Schaefer, E.J. Lipoproteins, nutrition, and
heart disease. Am J Clin Nutr.v.75. nº 2. p. 91- Vogel, R.A.; Berger, H.; Epidemiologia e
191-212. 2002. prevenção da doença cardíaca coronariana.
Editora de publicações científicas. v.1. p.1-23.
81- Schmidt, E.B.; Skou, H.A. Christensen JH, 2001.
Dyerberg J. N-3 fatty acids from fish and
coronary artery disease: implications for public 92- Vorberg, G.E.T.; Scheider, B. Therapy with
health. Public Health Nutr. v.3.nº1.p.91-98. garlic: results of a placebo controlled, double
2000. blind study. Br J Clin Pract. Suplemento 69.
p7-11. 1990.
82- Shami, N.J.I.E.; Moreira, E.A.M. Licopeno
como agente antioxidante Rev. Nutr., 93- Westerlund, E.; Andersson, R.; Aman, P.
Campinas.v.17.nº2.p.227-236.2004. Isolation and chemical characterization of
water-soluble mixed-linked b-glucans and
83- Silva, B.G.C. Alimentos funcionais em arabinoxylanas in oat milling fractions.
cardiologia.In: FARRET, J.F. Nutrição e Carbohydrate Polymers, v. 20. p. 115-123,
Doenças Cardiovasculares. São Paulo. Editora 1993.
Atheneu. p. 155-166. 2005.
94- Willcox, J.K.; Catignani, G.L.; Lazarus, S.
84- Simopoulos, A.P. The importance of ratio Tomatoes and cardiovascular health. Crit Rev
omega-6/omega-3 essential fatty acids. Food Sci Nutr. v.43.nº 1.p.1-18. 2003.
Biomed Pharmacother. nº 56. p. 365-379.
2002. 95- Wiseman, S.A.; Balentine, D.A.; Frei, B.
Antioxidants in tea. Crit. Ver. Food Sci. Nutr.
85- Sociedade Brasileira de Cardiologia. III v.37.p.705-718. 1997.
Diretriz Brasileira Sobre Dislipidemias e
Prevenção da Aterosclerose. Departamento de 96- Yeh, Y.; Liu, L. Cholesterol-Lowering Effect
Aterosclerose da Sociedade Brasileira de of Garlic Extracts and Organosulfur
Cardiologia. Arquivos Brasileiros de Compounds: Human and Animal Studies.
Cardiologia. v. 77.(Suplemento III).Abril .2001. Recent Advances on the Nutritional Effects
Associated with the Use of Garlic as a
86- Sociedade Brasileira de Cardiologia. IV Supplement. Journal of Nutrition, Liverpool, nº.
Diretriz Brasileira Sobre Dislipidemias e 131. p. 989-993. 2001.
Prevenção da Aterosclerose. Departamento de
Aterosclerose da Sociedade Brasileira de
Cardiologia. Arquivos Brasileiros de Recebido para publicação em 28/07/2007
Cardiologia. v. 88.(Suplemento I).Abril . 2007. Aceito em 30/08/2007
Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento, São Paulo v. 1, n. 4, p. 57-70, Julho/Ago, 2007. ISSN 1981-9919.