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RESUMO ABSTRACT
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Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento, São Paulo v.7, n.39, p.57-68, Maio/Jun. 2013. ISSN 1981-9919
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Este acúmulo pode ocorrer em função mulheres, o risco aumentado é para aquelas
de uma dieta em que a ingestão calórica é com circunferência abdominal superior ou
maior que o gasto energético (Keher e igual a 80 cm e risco substancialmente
Colaboradores, 2007), gerando um balanço aumentado para aquelas com circunferência
energético positivo, que está diretamente superior ou igual a 88 cm (Naves, 2007).
ligado à inatividade física ou ao sedentarismo. No Brasil, um estudo realizado por
A etiologia da obesidade é multicausal, Vedana e Colaboradores (2008), com 86.998
esta pode ser determinada por fatores pessoas do município de Lages (SC)
genéticos, fisiológicos, ambientais e encontrou uma prevalência de obesidade de
psicológicos, esses fatores, por consequência, 23,5%, sendo maior em mulheres, 26,1%, e
podem desencadear um processo associada com menores rendas e idades mais
psicofisiológico que resultará no acúmulo avançadas.
excessivo de energia, na forma de gordura no Assim também, Perozzo e
organismo (Lake e Colaboradores, 2009). Colaboradores (2008) estudando 1.026
Além dos determinantes mulheres de 20 a 60 anos residentes na zona
socioeconômicos e demográficos, também têm urbana de São Leopoldo, Região do Vale do
sido investigados alguns comportamentos Rio dos Sinos, Rio Grande do Sul, Brasil ,
alimentares como fator de risco para encontrou que a maior prevalência foi
sobrepeso e obesidade. O hábito de continuar observada para a obesidade abdominal, em
comendo após sentir-se saciado, o menor que 23,3% das mulheres apresentaram CC ≥
fracionamento das refeições e o maior número 88cm , e calculado pelo IMC a prevalência foi
de refeições realizadas fora de casa estiveram de 18% de mulheres obesas (IMC ≥ 30kg/m2).
associados ao aumento do peso corporal Dessa forma, acredita-se que a
(Perozzo e Colaboradores, 2008). qualidade da dieta pode influenciar
Uma das classificações da obesidade diretamente no excesso de peso. Uma dieta
adotada mundialmente é o IMC. Caracterizado rica em gorduras (particularmente óleos
pelo peso dividido pela altura ao quadrado, vegetais), carnes vermelhas e produtos
esta adota os seguintes valores, que levam industrializados, em detrimento do consumo
em consideração, inclusive, o risco de outras de carboidratos complexos, frutas e fibras,
co-morbidades, <18,5 Kg/m² - baixo peso; 18,5 certamente, favorecem o aumento excepcional
– 24,99 Kg/m² – peso normal; 25 – 29,99 da obesidade (Guo e Colaboradores, 2004).
Kg/m² – sobrepeso; ≥ 30 Kg/m² – obesidade,
sendo 30 – 34,99 Kg/m² – obesidade grau 1; Métodos de controle do peso
35- 39,9 Kg/m² – obesidade grau 2 e ≥ 40
Kg/m² – obesidade grau 3 ou mórbida (WHO, Nos dias atuais várias são as
2006b). estratégias disponíveis para o tratamento da
Ainda que seja uma excelente medida obesidade, cuja efetividade varia amplamente.
de obesidade, o IMC não considera a variação Farret (2005) ressalta que por esta
na distribuição da gordura corporal. Assim, a patologia ser reconhecida como uma doença
circunferência abdominal (CA) ou da cintura crônica, as estratégias de tratamento são
(CC), são indicadores de distribuição da efetivas apenas em curto prazo e em terapias
gordura corporal e estão associadas à combinadas, tais como: dieta, exercícios
ocorrência de doenças metabólicas e físicos e tratamento farmacológico.
cardiovasculares, dentre estas a obesidade O acompanhamento nutricional é a
abdominal, hipertensão arterial, etc principal forma terapêutica que deve ser
(Hasselmann e Colaboradores, 2008). abordada no paciente que tem como objetivo a
Por outro lado, Zhu e Colaboradores perda de peso. Existem diversos tipos de
(2004) endossam a utilização da combinação dietas e/ou planos alimentares, porém todos
de CC e IMC na identificação de fatores de almejam uma perda de peso sustentada,
risco para doenças crônicas não- saudável e que promova benefícios à saúde
transmissíveis. do paciente (Nunes e Colaboradores, 2006).
A OMS em 1997 adotou o método de De acordo com Bernardi e Vitolo
avaliação da circunferência da cintura para (2006), devem ser considerado tanto as
quantificar o risco de complicações associadas motivações psicológicas do indivíduo para o
com a obesidade. Dessa forma, para as
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esta cirurgia é uma técnica que promove uma cirúrgico, realizado por endoscopia para o
discreta restrição da ingestão e relativa má implante de prótese de silicone, visando
absorção, e o paciente é capaz de comer diminuir a capacidade gástrica e provocar
quantidades razoáveis de alimentos, sem saciedade. O balão é preenchido com 500 ml
limitação do tipo, acarretando muitas vezes um do líquido azul de metileno, que, em caso de
consumo de alimentos de alto valor calórico. vazamento ou rompimento, será expelido na
(Garrido e Colaboradores, 2002). cor azul pela urina. O paciente fica com o
Outro procedimento conhecido é a balão por um período médio de seis meses. É
gastroplastia vertical com bandagem que foi indicado para pacientes com sobrepeso ou no
desenvolvida em 1982 por Mason. É uma pré-operatório de pacientes com
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cirurgia restritiva que consiste no fechamento superobesidade (IMC acima de 50 kg/m ).
de uma porção do estômago através de uma (Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e
sutura, gerando um compartimento fechado. A Metabólica, 2012).
utilização de um anel de contenção resulta em
um esvaziamento mais lento deste “pequeno Acompanhamento nutricional no pré e pós-
estômago”. Com este procedimento, os operatório
pacientes experimentam uma redução em
média de 30% do peso total nos primeiros Segundo Mattos e Colaboradores
anos (Consenso Latino Americano de (2010) o acompanhamento com uma equipe
Obesidade, 1999). multiprofissional fornece condições para que o
A ‘’Lap Band’’ ou banda gástrica paciente perceba a amplitude do processo ao
ajustável é uma outra técnica cirúrgica qual será submetido, visto que seus hábitos
restritiva. Consiste na implantação alimentares após a cirurgia sofrerão mudanças
videolaparoscópica de uma banda regulável significativas. Por essa razão, inicia-se o
na porção alta do estômago. Este artefato fica ajuste na alimentação ainda no pré-operatório,
conectado a um dispositivo colocado sob a preparando-o para os novos hábitos
pele, o que permite o ajuste volumétrico do alimentares no pós-operatório.
reservatório gástrico criado (Consenso Latino Deve ser enfatizado que os ajustes ao
Americano de Obesidade, 1999). longo da vida para o comportamento alimentar
Nos últimos anos, entretanto, vem e atividades físicas são necessárias para
predominando uma técnica que reúne a perda de peso bem sucedida e para prevenir
restrição à disabsorção, chamada de cirurgia complicações em longo prazo (Moize e
de Capella. Neste procedimento, a Colaboradores, 2010).
gastroplastia está associada a uma derivação Assim, para favorecer esta perda de
gastrojejunal em formato da letra Y (chamada peso de forma saudável é fundamental o
de Y de Roux). Esta técnica consiste na acompanhamento clínico-nutricional
restrição do estômago para se adaptar a um especializado. Este deverá ser realizado
volume menor que 30 ml. A redução de rotineiramente com análise criteriosa dos
volume da cavidade é obtida através da seguintes fatores: monitorização da perda do
colocação de um anel de contenção na saída excesso de peso, inclusive com avaliação da
do compartimento formado (orifício menor que composição corpórea; presença de sinais
1.5 cm) e conexão com uma alça intestinal. A clínicos associados a carências nutricionais
ingestão de carboidratos simples pode assim, específicas, com ênfase nas deficiências de
ocasionar a chamada síndrome de “dumping” micronutrientes; análises laboratoriais e
(náuseas, vômitos, rubor, dor epigástrica, acompanhamento da ingestão alimentar
sintomas de hipoglicemia). Esta síndrome (Soares e Falcão, 2007).
pode desempenhar um importante papel na O tempo de contato entre o paciente e
manutenção da perda de peso. Com este o nutricionista deve ser suficiente para
procedimento, os pacientes obtêm perdas concretizar o trabalho de esclarecimento das
médias na ordem de 35% a longo prazo. É evoluções dietéticas pelas quais o paciente irá
uma técnica segura e com uma baixa passar, evitando constrangimentos e
morbidade (Buchwald, 2005). complicações posteriores à cirurgia (Cruz e
Já o balão gástrico é reconhecido Morimoto, 2004).
como terapia auxiliar para preparo pré- Em estudo realizado por Mattos e
operatório, trata-se de um procedimento não Colaboradores (2010) com cem pacientes
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