O TRABALHO DO(A) PROFESSOR(A) NA FESTA JUNINA/
JULINA DEVE SER REMUNERADO COMO HORA EXTRA!
Ao longo de junho e julho, professores(as) das escolas privadas
foram convocados para participar de festas juninas/julinas em
contraturnos ou nos finais de semana, inclusive domingo!
Assim sendo, cabe relembrar que todo trabalho realizado fora da
jornada habitual de trabalho deve ser remunerado como hora-extra
ou com compensação de carga horárias.
Algumas escolas alegam retribuir tais dias em feriados, visando não
pagar horas-extras em festas e eventos, mas isso é uma
irregularidade. O Sinpro de Nova Friburgo e Região nunca assinou
acordo para reposição de feriados e recessos.
Se por um lado a festa junina/julina compõe o calendário escolar e
em muitos casos é um momento de confraternização entre
professores, estudantes e família, o clima de festa não pode ser
confundido com trabalho não pago! Desde o mês passado o Sinpro
Friburgo oficiou os estabelecimentos de ensino requerendo que
honrem com os direitos trabalhistas relativos à hora-extra.
PROFESSOR(A): FILIE-SE AO SINDICATO. FORTALEÇA A LUTA POR
DIREITOS! DENUNCIE IRREGULARIDADES.
PARA SE FILIAR AO SINPRO
Entre em contato com o SINPRO FRIBURGO e contribua
com a luta da categoria na manutenção de seus
direitos e na ampliação das conquistas! O sindicato se
mantém EXCLUSIVAMENTE com recursos de seus
representados.
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VITÓRIA! BOLETIM DO SINPRO FRIBURGO
SETEMBRO/2022
REAJUSTE SALARIAL E MANUTENÇÃO
DAS CLÁUSULAS SOCIAIS: SINPRO
FRIBURGO RATIFICA NOVA
CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO.
O Sindicato dos Professores de Nova Friburgo e
Região (Sinpro) realizou assembleia online no último
dia 20/08 com os professores e professoras que
trabalham nos estabelecimentos privados de ensino da
Educação Básica e aprovou a proposta de renovação da
Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) estabelecida
entre a Feteerj, entidade à qual o Sinpro Friburgo é
filiado, e o SINEPE-RJ, sindicato patronal. Seguem os
principais pontos do termo:
Data base da categoria em maio
Reajuste de 9,5% em cima do salário de abril,
dividido em duas parcelas: 8% em agosto e 1,5% em
dezembro;
Manutenção de todas as cláusulas sociais, tais como
gratuidade para dependentes, férias
obrigatoriamente em janeiro, janelas remuneradas,
acessoria em caso de demissão etc;
Abono salarial de 18% em cima do salário de abril,
dividido em até três parcelas de 6% a serem pagas
até novembro;
 Realização de mais três reuniões paritárias entre a
Federação e o Sinepe-RJ para discutir os seguintes
termos aditivos à CCT: Hora-tecnológica;
Homologação nos sindicatos e Saúde do professor.
Taxa negocial de 2% em favor do Sinpro a ser
recolhido no pagamento de setembro, contribuição
destinada à manutenção da estrutura sindical
No atual contexto de crise econômica e de graves
ataques aos direitos trabalhistas e aos salários como um
todo, a manutenção do Acordo Coletivo e a conquista do
reajuste salarial e do abono pelos Sinpros representam
uma importante vitória dos professores e professoras
junto do sindicato, reiterando uma vez mais a
importância da luta unificada e da representação
sindical. Participe e contribua!
Para acessar a Convenção Coletiva de Trabalho por
inteiro, acesse o link disponível em nosso blog. Para mais
informações, entre em CONTATO:
Telefone/Whatsapp: (22)2522-4995
E-mail: sinprofriburgoeregiao@gmail.com.br
Endereço: Rua Augusto Spinelli, 84 - Centro,
Nova Friburgo.
Facebook: Sinpro Nova Friburgo e Região
Blog: http://sinprofriburgo.blogspot.com.br/
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DE SEUS REPRESENTADO(AS): R$ 20,00/mês.
RERFORMA DO ENSINO MÉDIO:
DECADÊNCIA DO ENSINO E
PRECARIZAÇÃO DO TRABALHO
Aprovada de forma antidemocrática por Michel
Temer em 2017 e executada a partir de 2022 por Jair
Bolsonaro, a Reforma do Ensino Médio já deixa um
rastro de prejuízos para a Educação Básica.
Ao mesmo tempo que afeta a uniformidade de um
ensino baseado em referências científicas e humanistas
gerais, os chamados itinerários formativos abriram
margem para implementação de conteúdos evasivos,
muitos dos quais ministrados por profissionais sem
formação acadêmica na área de atuação e em condições
muito desiguais que variam de escola para escola e,
mais ainda, da rede pública para a rede particular.
Para além dos problemas pedagógicos, em Nova
Friburgo, a reestruturação de horários em razão da
mesma Reforma, professores e professoras têm tido
horários reduzidos e outros(as) tem sido demitidos de
forma sumária, além de se verem desvalorizados
financeiramente por conta da precarização geral
imposta. Repudiamos a Reforma do Ensino Médio e
estaremos mobilizando ações futuras quanto a esse
tema. FILIE-SE AO SINPRO! FORTALEÇA ESSA LUTA!