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Passos para Terapia em Voz
Passos para Terapia em Voz
Devolutiva/encaminhamentos
ANAMNESE
Dados pessoais/identificação;
História do distúrbio;
Distúrbios respiratórios
Distúrbios faríngicos
Distúrbios laríngicos
Distúrbios articulatórios
Distúrbios auditivos;
Endócrinos;
Neurovegetativas;
Aparelho digestivo;
Alérgicas;
Neurológicos;
Psíquicos/psiquiátricos
Medicamentos
o Aspectos psicossociais: voz e emoção; voz e papéis sociais
o Antecedentes familiares
o Tratamentos anteriores
Álcool
Alimentação
Alterações hormonais
Competição sonora
Esportes
Fumo
Pigarro
Auto-medicação
Choque térmico
Drogas
Respiração
Vestuário
Sono
Microfone
Características vocais
Diagnóstico/prognóstico
Benefício terapêutico
AVALIAÇÃO – TÉCNICAS
Análise perceptual-instrumental:
“ouvidômetro”
“olhômetro”
“tatômetro”
Espirômetro
Gravador
Vídeo
Clínica:
2. Laringoscopia direta
3. Nasolaringoscopia
4. Videolaringoscopia
5. Estroboscopia
6. Videolaringoestroboscopia
ANÁLISE VOCAL
DINÂMICA CORPORAL:
Tensões específicas:
- face: tensão na testa, olhos, boca e mandíbula (diminuição da abertura bucal, fala
mais travada, cavidade de ressonância não vai abrir);
Principais alterações:
- Laringe elevada;
- Gestos;
Manter o eixo vertical entre coluna cervical e o resto da coluna vertebral projeção
melhor e eliminação da tensão.
Observar:
INTENSIDADE VOCAL/LOUDNESS
Fraca: 46 dBNPS
Mediana: 65 dBNPS
Forte: 86 dBNPS
Intensidade forte:
- Franqueza de sentimentos
- Vitalidade e energia
- Falta de educação
Excessiva: abrange todas as notas, vai além da oitava, fala mais cantada
regionalismo.
Espera-se uma oitava: dó, ré, mi, fá, sol, lá, si, dó.
Dó2
Dó3
Dó4
EXTENSÃO VOCAL
Número de notas da emissão da mais grave à mais aguda sem qualidade vocal.
Avaliação: emissão.
Estável
Flutuante: tom fundamental sofre súbitos desvios para um tom mais agudo. Comum
nos homens, durante a muda vocal e em patologias psicogênicas.
Diplofônica (Barney, Pato Donald): produção simultânea de 2 tons desiguais entre si,
como se fosse 2 vozes, 2 fontes sonoras ao mesmo tempo.
Paralisia unilateral (psvs vibrando em freqüências diferentes).
Espessamento localizado (ex. na região média das psvs anterior vibra diferente da
posterior).
Hiperfunção e hipertrofia das falsas pregas aumento das falsas pregas, e vibração
simultânea com as verdadeiras.
Tremulante:
Casos neurológicos;
Disfonia espástica.
Falhada:
Falhas de fonação;
Elevado:
Flauta: apitos ou silvos de pássaros; sem configuração glótica definida; ar passa por
uma região restrita.
Peito: grave; voz masculina; laringe baixa; psvs extensas; TA mais evidente; grande
massa em vibração.
CANTO
Afinado
Desafinado
Disodias
Modo:
uso do cronômetro/relógio
De pé ou sentado
Observa-se:
Ar de reserva
Ataque vocal
Estabilidade tonal
Registro vocal
Qualidade vocal
Relação s/z:
Resultados:
Relação s/z:
Avaliação palavras iniciadas por vogais: ava, eva, ivo, ovo, uva.
Brusco: forte adução das psvs aumento da pressão subglótica abdução das psvs
de forma brusca. Hiperadução das psvs.
Soproso: aspirado; coaptação insuficiente das psvs; expiração anterior ao início da
vibração adução não suficiente para barrar o fluxo de ar. Hipotonia da musculatura
ou rigidez da mucosa.
Adequado: isocrônico; fase expiratória coincide com o início da fonação sem perda de
ar ou tensão.
Tipos de ressonância:
Equilibrada:
Laríngica:
- Emissão tensa;
Faríngica:
Laringo-faríngica:
Oral:
- Concentração de energia na região oral;
Nasal :
VELOCIDADE DE FALA: condição de articular certo número de palavras num certo período de
tempo.
Lenta
Rápida
- Rouca;
- Soprosa;
- Áspera;
- Sussurrada;
- Fluida;
- Gutural;
- Comprimida;
- Tensa-estrangulada
- - Pastosa;
- - Crepitante;
- - Prebisfônica;
- - Feminilizada;
- - Virilizada;
- - Infantilizada;
Estruturas:
Véu palatino: extensão e mobilidade. Utiliza-se o espelho de Glatzel /i/, /u/ (menor
marca).
Mandíbula:
ATM
Laringe: deglutição/fonação/repouso
Funções reflexo-vegetativas:
Sucção
Mastigação
LEITURA ORAL
Teste de variações:
Observar: -Variação;
-invariável.
Vocabulário
Fluência
Expressão de idéias
Prosódia
Construção sintática
Observações gerais
Conclusões
Análise Acústica
Compreende o estudo das propriedades físicas dos sons da fala, onde se tem o
registro das ondas sonoras.
Diz respeito às medidas objetivas que podem ser realizadas com a onda sonora.
OSCILOGRAMA:
ESPECTOGRAMA:
Vantagens:
Prover dados normativos para diferentes realidades vocais, quer sejam culturais,
profissionais ou patológicas.
Análise Acústica:
Frequência Fundamental
Jitter
Shimmer
NNE – Normalized Noise Energy: Mede o ruído da onda sonora ao nível da glote,
através da subtração do componente harmônico da energia total do sinal acústico,
feita por filtros.
Embora não seja consensual, algumas relações entre a análise acústica e a avaliação
perceptual são frequentemente referidas:
Acústica Perceptual
Jitter Rouco
Shimmer Aspirado
NNE Soprado
ENCAMINHAMENTO
PLANO TERAPÊUTICO
OBJETIVO GERAL:
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Suavizar a emissão.
CÂNCER DE LARINGE
ETIOLOGIAS
Exposição à radiação;
Pré-disposição genética;
Distúrbios metabólicos ;
Causas desconhecidas;
1. Câncer glótico:
2. Câncer supraglótico:
Otalgia reflexa
Pigarro persistente
Escarro hemático
3. Câncer subglótico
Alteração na voz
Dispnéia
Estridor
Ocasionalmente dor
*De acordo com STEFFEN e FEIJÓ (1997), o primeiro sintoma é indicativo da localização da
lesão.
AVALIAÇÃO E DIAGNÓSTICO
Dentista
Fonoaudiólogo
Radioterapeuta
Psicólogo
Fisioterapeuta
Nutricionista
LARINGECTOMIA
GREENE (1989 ) cita LEONARD ( 1972 ) para afirmar que a laringectomia parcial é um
método menos traumático do que a laringectomia total, por conservar as funções
respiratórias, fonatórias e esfincterianas da laringe .
REABILITAÇÃO FONOAUDIOLÓGICA
Orientação pré-operatória:
Orientação pós-operatória:
STEFFEN e FEIJÓ (1997) salientam que para o fonoaudiólogo atuar junto ao paciente
laringectomizado parcial, são necessários conhecimentos de anatomia, fisiologia,
procedimentos cirúrgicos e modificações pós-cirúrgicas por parte deste profissional.
Reflexos orais
Motricidade orofacial
Fono-articulação
Qualidade vocal
PLANO DE REABILITAÇÃO