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A IMPORTÂNCIA DO LUTO ANTECIPATÓRIO E A PREPARAÇÃO DA

MORTE PELO PACIENTE ONCOLÓGICO E SEUS FAMILIARES: DIÁLOGOS


COM A SAÚDE MENTAL

Andresa Natalia Tait


Orientador: José Valdeci Grigoleto Netto

RESUMO: Este artigo tem por objetivo discorrer sobre aspectos importantes na
compreensão das formas de morrer, a visão de diferentes grupos sociais sobre este
processo, a discussão sobre os aspectos religiosos e culturais presentes, aplicada ao
enfrentamento da morte e a importância da preparação do luto antecipatório em
familiares e pacientes oncológicos. A metodologia utilizada para o desenvolvimento
deste estudo foi uma pesquisa de cunho bibliográfico. Os resultados deste estudo
evidenciaram que os pacientes e familiares que recebem a oportunidade de se prepararem
para a partida de um ente querido, através de apoio profissional adequado, técnicas de
enfrentamento e condições apropriadas para a despedida, apresentam maiores recursos de
enfrentamento, e condições para a elaboração do luto e maior compreensão e aceitação da
perda. Em conclusão, pode-se afirmar que a preparação do luto antecipatório é relevante
nos casos de pacientes e familiares que estão enfrentando a iminência da morte e essa
preparação pode vir a contribuir para a aceitação da finitude humana.

Palavras-Chave: Luto Antecipatório; Morte; Cuidados Paliativos; Saúde Mental.

INTRODUÇÃO

O presente trabalho discorre sobre a importância da preparação do luto


antecipatório e os processos de enlutamento vivenciados pela família, pelos integrantes
do convívio social e pelo indivíduo que recebe o diagnóstico de uma doença com um
prognóstico tão desfavorável, como o câncer.
Segundo Faria (2010), o câncer é uma das principais causas de morte no
mundo, estimando atingir mais de 22 milhões de pessoas nas próximas décadas. Câncer é
o nome empregado a um grupo de doenças malignas, caracterizadas pelo crescimento
celular anormal e que podem se espalhar para diversas regiões do corpo, sendo uma das
doenças crônicas degenerativas que mais causam mortes e sofrimento a quem é
acometido por ela (BURGOS, 2017). E com a progressão desta patologia, se faz
necessário também o aumento de profissionais especializados na área, eficácia nos
tratamentos e uma suficiente rede de apoio ao paciente, profissionais e familiares que
enfrentam este processo.
De acordo com Spence e Johnston (2021), o câncer tem múltiplas origens e
causas, entre estes o estilo de vida, os fatores ambientais e a suscetibilidade genética
hereditária. Os cânceres mais comuns são: a leucemia, o câncer de pele, mama, útero,
pulmão, colorretal, próstata e de cabeça e pescoço. O tratamento é composto por
procedimentos cirúrgicos, quimioterapia, radioterapia e o tratamento paliativo.
Kübler-Ross (2000/1969) descreve o luto antecipatório como uma preparação
que o paciente necessita passar para a separação final, o que envolve diversas facetas da
vida do indivíduo, em especial o plano físico, emocional e espiritual. O luto antecipatório
é o momento de tomada de consciência, enfrentamento, amadurecimento e preparo para a
morte, por parte do paciente e de seus familiares. Durante este processo, o indivíduo é
preparado, através da elaboração das perdas vivenciadas ao longo da vida, das perdas
futuras de situações que não serão mais concretizadas e da perda da sua atual condição de
vida.
Neste caminho, justifica-se o desenvolvimento deste estudo frente a
necessidade dos profissionais de saúde aprofundarem-se e estarem preparados
teoricamente e através de experiências práticas, sobre a temática do luto em pacientes e
familiares, acometidos por esse processo. Dá-se a relevância ao tema, por ser um
momento extremamente doloroso e de fragilidade de todos os envolvidos, que perpassa o
âmbito individual, e se estende ao coletivo. Embora faça parte da existência humana, é
uma experiência árdua, dolorosa e indizível (Parkes, 2010).
Nesse sentido, o presente artigo tem como objetivo geral demonstrar a
importância da discussão e da preparação sobre o luto antecipatório em pacientes
terminais. Os objetivos específicos são analisar o conceito de morte e luto antecipatório,
identificar aspectos culturais e religiosos relacionados à morte, e discutir a relação desses
processos e conceitos no enfrentamento do luto pelo paciente e os seus familiares.
A metodologia para o desenvolvimento deste estudo trata-se de uma pesquisa
bibliográfica com intuito de realizar uma análise crítica a partir dos estudos publicados
sobre a temática em foco. Para desenvolver este artigo científico, a pesquisa bibliográfica
consistiu em 4 etapas distintas: 1) busca e seleção de materiais bibliográficos, dentre eles
livros e artigos publicados sobre a temática; 2) leitura dos estudos selecionados; 3)
análise crítica dos dados e; 4) redação do artigo.

2 MORTE E LUTO ANTECIPATÓRIO: CONCEITO

Segundo Gonçalves (2007, p.1):

O conceito de morte diz-nos o que a morte é. O critério ou os critérios de morte


são as condições que nos permitem determinar se um indivíduo está morto
segundo esse conceito. O conceito de morte pode ser encarado de vários pontos
de vista como o religioso, o filosófico e o biológico. Contudo, os critérios de
morte são indicadores biológicos.

Em relação ao luto antecipatório, observa-se que esse fenômeno ocorre


principalmente com pessoas que enfrentam doenças terminais e a ameaça iminente da
morte de seus familiares. Alguns autores definiram o luto antecipatório como: Para
Lebow (1976), a morte quando iminente, gera um conjunto de reações cognitivas,
afetivas, culturais e sociais, vivenciadas pelo paciente e por sua família. Pine (1986),
coloca que a percepção consciente da realidade da perda, antecipa o luto e todas as suas
reações, considerando o luto antecipatório como parte de um processo global de
enlutamento. Rando (1986), considera o luto antecipatório como um conjunto de
processos vivenciados pela família e pelo paciente, diante de uma ameaça progressiva de
perda, na fase compreendida entre o diagnóstico e a morte propriamente dita. Para
Worden (1998), o luto antecipatório ocorre antes da perda real, e apresenta os mesmos
sintomas e características das primeiras fases do luto normal, como torpor, aturdimento,
anseio, protesto e desespero.

3 ASPECTOS RELIGIOSOS E CULTURAIS RELACIONADOS À MORTE

De acordo com Giacoia (2005) a maneira como uma sociedade se posiciona


perante a morte e os seus mortos, é decisiva na constituição da sua identidade coletiva, e
a relação dessas pessoas com a morte, constitui um dos elementos mais importantes para
a formação da tradição cultural desses grupos. A morte é compreendida de diferentes
formas, por diferentes culturas e sociedades, sendo assimilada e vivenciada através de
rituais, momentos fúnebres, ritos de passagem, e cerimônias carregadas de valores
simbólicos, que fazem a manutenção e preservam as características de cada coletividade.
Há uma forte preservação da cultura mexicana, no que se refere a forma
como a morte é vivida e celebrada, não sendo a morte encarada como antagônica a vida,
mas sim um processo que ocorre de forma natural durante o curso de vida do ser humano,
com o início no nascimento e o término na morte. (Santos, 2003). A morte é celebrada
através de muita festa, cores, alegria, ironia em relação a vida e a morte, com oferendas
de comidas, flores, bebidas alcoólicas e velas. Segundo Gallego (2007, p. 97), o dia dos
mortos é um dia de festa e prazer, por isso é fundamental a presença de todos esses
elementos, para alegrar essa data, relembrando os que partiram para outra vida com
alegria.
De acordo com Mattedi e Pereira (2007), existem diversas formas de lidar
com a morte, e vivenciá-la. A partir de uma análise sociológica, a morte pode ser descrita
a partir de diferentes costumes, valores e técnicas. Ou seja, em cada grupo social ela é
vivenciada de uma forma, sendo transformada em cada cultura através de rituais,
cerimônias, e técnicas próprias, como embalsamento, cremação, enterro ou até mesmo
abandono do corpo morto, bem como observamos diferentes visões sobre quais caminhos
o indivíduo irá percorrer após a morte, como reencarnação, transcendência, entre outros
crenças.
Ainda sobre a visão sociológica aplicada em diferentes culturas, podemos
afirmar que:

Portanto, enquanto em alguns grupos sociais a morte é encarada com


serenidade, em outros pode gerar inconformismo e dor; enquanto, para alguns,
a morte é vista como uma punição, para outros pode representar uma redenção;
enquanto, para alguns, a morte é vista como um fim, para outros pode
constituir, simplesmente, o começo. (MATTEDI e PEREIRA, 2007, p. 2)

É por isso que a morte e suas respectivas formas de processamento


compreendem um aspecto fundamental do processo de socialização humana. Outro ponto
importante dentro dessa discussão, refere-se ao papél que a espiritualidade exerce durante
o enfrentamento do processo morte, sendo vista como apoio, e também trazendo
entendimento, conforto, aceitação e ressignificação para as pessoas que ficam, e precisam
elaborar o processo de perda.
O exercício da espiritualidade através da fé na religião ou através das
experiências, favorecerá a todos aqueles que seguirem as suas próprias crenças,
princípios e convicções, podendo ser positivo e fonte de fortalecimento para as pessoas
que acreditam e adotam essa postura durante o processo de enfrentamento da
doença-morte.
Neste contexto Rosseau (2000), coloca como importante o cuidado com o
sofrimento espiritual do sujeito que se encontra neste processo de enfrentamento da
morte, e alguns passos práticos a serem seguidos com esses indivíduos: o controle dos
sintomas físicos e a presença para o apoio; encorajar uma revisão de vida, para assim
reconhecer o propósito, o seu valor e o sentido da vida; trabalhar com a culpa, o remorso,
o perdão e a reconciliação; facilitar a expressão religiosa; reformular metas; encorajar
práticas de meditação, com o foco, antes no alívio do que na cura. Contribuindo para que
a vivência deste processo seja mais leve, e com mais recursos, a fim de proporcionar mais
aceitação e menos peso durante o enfrentamento.

4 A PREPARAÇÃO DO PACIENTE ONCOLÓGICO COM O LUTO


ANTECIPATÓRIO, E O IMPACTO QUE A ESPIRITUALIDADE EXERCE
DURANTE ESTE PROCESSO

É comum que cada indivíduo nos dias de hoje, faça o planejamento da sua
vida, com planos e objetivos a serem alcançados no futuro, como o que será realizado
durante a aposentadoria, planejamento profissional, matrimonial e a criação dos filhos.
Perceber-se como um sujeito com autonomia e capacidade de realizar os seus projetos,
implica em prognosticar o que se deseja alcançar em termos de vida afetiva, relações
familiares, sociais e laborais. Porém quando se está diante de um diagnóstico como o
câncer, com um prognóstico tão delicado, o indivíduo e a família tendem a receber essa
notícia como uma ’’sentença de morte’’, uma interrupção da linha de continuidade da
saúde, uma experiência-limite que desencadeia sofrimento psíquico. (CARDOSO et al.,
2018).
E esse sofrimento ocorre também pela perda dos sonhos, planos e objetivos
em relação ao futuro desse indivíduo. Esse processo é geralmente vivenciado de forma
dolorosa, transcendendo o âmbito individual e repercutindo na vida de todos os que
convivem com a pessoa que vivencia a terminalidade. E embora faça parte da existência
humana, é uma experiência árdua, dolorosa e indizível (Parkes, 2010).
Diante do sofrimento experienciado pelo sujeito diagnosticado, dos seus
familiares e dos indivíduos do seu convívio social, é importante que uma rede de apoio e
enfrentamento sejam disponibilizadas, a fim de permitir que essas pessoas tenham mais
recursos para o enfrentamento da situação.
De acordo com Fonseca (2014), a ameaça da sepração ou morte, pode
desencadear reações de luto, e processos de enlutamento, sendo estes: o luto indivídual de
cada um, o luto na dinâmica familiar, o luto social, o luto religioso e o luto pela futura
perda concreta. Essas reações estão presentes no indivíduo diagnosticado, e em seus
famíliares também, sendo compreendido através de um processo cognitivo, emocional e
comportamental. Considerando que este processo tende a se instalar em vida, ele é
denominado luto antecipatório.
Kübler-Ross (2000/1969) descreve o luto antecipatório como uma preparação
que o paciente necessita passar para a separação final, o que envolve diversas facetas da
vida do indivíduo, em especial o plano físico, emocional e espiritual. O luto
antecipatório, é o momento de tomada de consciência, enfrentamento, amadurecimento e
preparo para a morte, por parte do paciente e de seus familiares. Durante este processo, o
indivíduo é preparado, através da elaboração das perdas vivenciadas ao longo da vida,
das perdas futuras de situações que não serão mais concretizadas, e da perda da sua atual
condição de vida.
A preparação do luto antecipatório acontece através de processos
interacionais com o doente, com os familiares e com os amigos íntimos, o que inclui o
acompanhamento, oferta de cuidados, e resolução de pendências e conflitos latentes.

Sobre a experiência do luto antecipatório, podemos afirmar que:

Este processo subdivide-se em três categorias inter-relacionadas: Direcionar


energia, atenção e comportamentos de cuidados: isso permite valorizar a
experiência do tempo e conquistar, no período pós-morte, um sentimento de ter
proporcionado uma adequada atenção ao doente, auxiliando-os a organizarem,
familiares e pacientes, uma escala de prioridade de necessidades a serem
satisfeitas; Resolução da relação pessoal: auxilia o enlutado a não se
sobrecarregar com sentimentos de culpa no pós-morte. Engloba comunicar de
forma clara e transparente o afeto que os envolvem, compartilhar memórias e,
no tempo apropriado, despedir-se e facilitar a partida, em clima de aceitação e
serenidade; e, por fim, auxiliar o doente na resolução de suas questões
emocionais e práticas: o que significa auxiliá-lo em seu luto antecipatório, no
que tange o suporte para identificar suas necessidades, atender, na medida do
possível, os seus últimos desejos, apoiá-lo na solução de problemas e de
questões inacabadas, a fim de possibilitar a capacidade de partir quando seu
tempo de vida findar. (CARDOSO et al., 2018, p. 3)

De acordo com Cardoso et al. (2018), é necessário que a família aceite a


inevitabilidade de sua continuidade sem a presença do doente ocupando os antigos papéis
no sistema familiar, e que estejam dispostos a assumir novos espaços diante da ausência,
promovendo o fortalecimento e suporte a todos os envolvidos nesse processo de perdas e
ressignificações.
Além da preparação do luto antecipatório, mostra-se relevante a importância
da espiritualidade diante de um diagnóstico terminal, e o enfrentamento, aceitação e
fortalecimento do indivíduo diagnosticado, bem como os seus familiares e amigos.
Segundo Selli e Alves (2007), a espiritualidade não se encerra no religioso, e
se apresenta também como uma função terapêutica. A espiritualidade, com a
religiosidade, é uma fonte importante de apoio existencial, beneficiando a saúde integral
do sujeito.
A espiritualidade e as contribuições nos processos de perda:

Através da espiritualidade, experimentam-se pessoalmente os misteriosos


caminhos do eu profundo, suas con_tradições e mecanismos internos, suas
formas simbólicas de expressão, sua capacidade de mobilizar energias intensas
e de encontrar significados para as situações de crise.(SELLI e ALVES, 2007,
p. 47)

Para Selli e Alves (2007), é importante considerar o sujeito como um ser


holístico, para que seja possível a compreensão da importância da espiritualidade durante
o processo terapêutico e o bem-estar do paciente. A dispponibilidade do profissional em
ouvir o paciente e estar atento as suas emoções e sentimentos, muitas vezes é mais
importante do que qualquer terapêutica, contudo é necessário que esses profissionais
recebam formação acadêmica que reforce o respeito pela pessoa, e por sua crença.
De acordo com Jarros et al. (2008), dentro de uma equipe multidisciplinar o/a
profissional psicólogo/a pode utilizar a espiritualidade como uma ferramenta para auxiliar
sua prática. O autor afirma que a espiritualidade compõe parte importante do sujeito, e
contribui permitindo maior adaptação do paciente a finitude da vida, e todos os impactos
causados pela doença oncológica.
As autoras pontuam que o manejo da espiritualidade pode ser utilizado como
um recurso para aproximação e criação de vínculo com o paciente e sua família, além de
transmitir que o intuito do atendimento e do cuidado é tornar a vida do paciente o mais
confortável possível, sendo atendidas todas as necessidades e demandas trazidas pelo
paciente e sua família,a fim de contribuir de forma positiva e proporcionar o suporte
necessários aos envolvidos.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

O objetivo deste trabalho foi demonstrar a importância da preparação do luto


antecipatório em pacientes e familiares que enfrentam o diagnóstico de câncer, e os
resultados positivos diante da rede de apoio e suporte construída durante este processo
através dos profissionais de saúde envolvidos, familiares, paciente e indivíduos
envolvidos de forma direta ou indireta no processo.
Com o desenvolvimento do estudo constatou-se que o luto antecipatório pode
auxiliar na preparação cognitiva e emocional do paciente, dos seus familiares, e
cuidadores, contribuindo com as formas de convívio com uma enfermidade crônica, e
com a iminência da morte. Constatou-se também, que a presença da espiritualidade
durante o enfrentamento do pós diagnóstico, e nas situações derivadas da doença,
desperta mais compreensão, influência na saúde do paciente, permite a ressignificação da
sua nova realidade, e permite maior consciência e aceitação da finitude humana por parte
do paciente, e por seus familiares.
Alinhando o cuidado espiritual e a preparação do luto antecipatório, é
possível concluir que o paciente oncológico passa a lidar de modo mais saudável com a
concepção da morte, passando a compreendê-la como processo natural da vida,
proporcionando ao paciente oncológico e seus familiares um enfrentamento saudável em
relação ao novo contexto vivido,e auxiliando-o a elaborar e ressignificar suas vivências e
relações.

SOBRE O TRABALHO

O presente artigo foi produzido no período 2022.1. Contato eletrônico com os


autores do trabalho: Andressa Natalia Tait, especializada em Saúde Mental:
tait.andresa@gmail.com. Jose Valdeci Grigoleto Netto, orientador do trabalho, é
professor de cursos de Especialização da Unicesumar, Mestrando em Psicologia pela
Universidade Estadual de Maringá: josegrigoleto@outlook.com.

REFERÊNCIAS

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Terminal. Fonte: Ensaios e Ciencia: file:///C:/Users/User/Downloads/3664.pdf

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http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1677-29702018000200009

FARIA, L. As práticas do cuidar na oncologia: a experiência da fisioterapia em pacientes


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https://repositorio.chporto.pt/bitstream/10400.16/1123/1/ConceitosCriteriosMorte_16-4_Web.
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Giacoia, O. (23 de jun de 2005). A VISÃO DA MORTE AO LONGO DO TEMPO. Fonte: Revistas
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SCIELO: https://scielo.isciii.es/pdf/eg/v10n22/pt_reflexiones2.pdf

Kübler-Ross, E. (2000). Sobre a morte e o morrer. (P. Menezes, Trad.). São Paulo: Martins
Fontes (Original publicado em 1969).

Marques, T. e. (5 de jun de 2021).


http://old.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-65642021000100243&script=sci_arttext&tlng=pt.
Fonte: SCIELO:
http://old.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-65642021000100243&script=sci_arttext&tlng=pt

Mattedi, M. e. (16 de jun de 2007). Vivendo com a morte: o processamento do morrer na


sociedade moderna. Fonte: SCIELO BRASIL:
https://www.scielo.br/j/ccrh/a/6dwBVkwTPWVFdZK3W8ZH5vJ/?lang=pt

Selli, L. e. (22 de jun de 2007). O cuidado espiritual ao paciente terminal no exercício da


enfermagem e a participação da bioética. Fonte: São Camilo SP:
https://saocamilo-sp.br/assets/artigo/bioethikos/54/O_cuidado_espiritual.pdf
SPENCE, R.A.J.; JOHNSTON, P.G. Oncologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001

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