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Discentes:
Brena Estela G. da Silva
Carlos André Cardoso
Gabriel Silva Sousa
José Ribamar S. Santos Filho
Laércio Alves Barbosa
Layane Sousa da Silva
Lívia Raquel P. Cunha
Lorena Maria de S. B. Soares
Ricardo M. do Nascimento
2.1 Geral
2.2 Específicos
3. REFERENCIAL TEÓRICO
Falar sobre a morte e suas implicações mentais na vida de alguém requer uma
análise profunda de diversos fatores, dentre eles, o impacto psicológico provocado pela
perda e suspensão permanente de um vínculo construído e partilhado, etapas,
experiências e realizações de uma vida interdependente. A vivência da morte pode ser
responsável por novas e decisivas mudanças, que demandarão do enlutado um
direcionamento para a construção consciente e compreensiva de fenômenos que
passarão a integrar áreas da vida pessoal e relacional dessas pessoas. Para Freitas
(2018), esse abrupto rompimento ocasionado pela morte de alguém amado desfaz
idealizações futuras e remete o enlutado ao estado de coexistência, tornando-se
necessária a compreensão sobre a percepção e tomada de consciência desse inevitável
processo.
Tratar de temas como a morte e luto, cuja construção social e cultural tem se
tornado cada vez mais objeto de estudos e análises, em especial no campo da psicologia,
leva à reflexão sobre a imperativa necessidade de discussão de temáticas tão presentes
na vida das pessoas, devendo estabelecer uma melhor relação entre indivíduos que
certamente serão alcançados ou atingidos por questões que envolvem a perda de entes
queridos. A importância dessa abordagem e sua relevância sustentam-se na forma sobre
como a quebra e rompimento de vínculos provocados pela morte impacta negativamente
na vida das pessoas.
4. METODOLOGIA
KUBLER- Ross, E. “Sobre a morte e o morrer”: 8ª Ed., Martins Fontes. São Paulo,
1998.
MICHEL, L., & Freitas, J. (2019). A clínica do luto e seus critérios diagnósticos:
possíveis contribuições de Tatossian. Psicologia USP.