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Curso de Psicologia

O LUTO E O ADEUS NÃO VIVENCIADO

MOURNING AND THE UNEXPERIENCED GOODBYE

SILVA, Weslaine dos Reis


TRAPP, Edgar Henrique Hein

RESUMO: O presente trabalho tem por finalidade analisar e compreender como o


luto não vivenciado pode afetar a vida de um indivíduo que não pode e não teve
como participar do momento de perda e o quanto a falta desse momento pode ser
tornar prejudicial a vida social. Como requisito para conclusão de curso e
contemplando a disciplina de psicologia clínica do último semestre de graduação,
do curso de Bacharelado em Psicologia, ministrado pelo Professor Doutorando
Esp. Edgar Henrique Hein Trapp. Este estudo é caracterizado como uma
pesquisa de investigação de caso, assim como uma pesquisa bibliográfica, para
tal, foram utilizados livros referentes ao tema abordado, bem como artigos de
revistas e jornais eletrônicos especializados no assunto e, o mesmo foi realizado
com o propósito de conhecer, identificar e analisar as situações em que o
indivíduo em sofrimento possa estar enfrentando.

Palavras chaves: Luto e definição. Sofrimento. A importância do ritual fúnebre.

ABSTRACT: The present work aims to analyze and understand how


unexperienced grief can affect the life of an individual who cannot and did not
have the opportunity to participate in the moment of loss and how the lack of this
moment can be harmful to social life. As a requirement for completion of the
course and contemplating the discipline of clinical psychology of the last semester
of graduation, of the Bachelor's Degree in Psychology, taught by Professor
Doctorate Esp. Edgar Henrique Hein Trapp. This study is characterized as a case
investigation research, as well as a bibliographic research, for this purpose, books
related to the topic were used, as well as articles from magazines and electronic
newspapers specialized in the subject, and the same was carried out with the
purpose of to know, identify and analyze the situations in which the suffering
individual may be facing.

Keywords: Mourning and definition. Suffering. The Importance of the funeral


ritual.
1. INTRODUÇÃO

O presente artigo consiste na explanação de pesquisa bibliográfica sobre


os assuntos pertinentes aos temas que tratam sobre o luto, com o objetivo de
analisar sua condição psicológica e sofrimento emocional em meio a ausência do
evento fúnebre, situação, que foi vivenciado perante o avanço epidemiológico da
COVID-19. Foi desenvolvido por meio de estudo de caso com finalidade de
conclusão de curso onde foi elaborado a partir do atendimento na clínica escola
da Faculdade de Colinas do Tocantins.
Dando ênfase a um estudo mais profundo do caso que foi atendido em
psicoterapia analítica. Onde tem como o tema “O luto e o adeus não vivenciado”,
analisando que toda finitude provoca uma inquietação no ser humano, talvez pelo
fato da morte representar a falta de controle ou até mesmo por ser uma ameaça
constante, afinal ela é uma visitante tão certa como o surgimento a vida, mas que
ao contrário das boas novas de um nascimento está por sua vez vem roubar a
falsa sensação da infinidade, sendo que quando se fala da morte é salutar que
ninguém deseja passar por esse momento, afinal é inconcebível para o ser
humano imaginar um fim real para nossa vida na terra, com efeito que quando a
morte chega ela sempre vai ser atribuída a uma intervenção maligna.
Por meio desse incomodo existencial entre o jubilo da chegada e a dor da
partida procuramos compreender qual a melhor maneira de estarmos enfrentando
esse momento de tamanha angustia e sofrimento pelo o objeto perdido, e o lugar
de importância do ritual fúnebre no momento do adeus.
Nesta perspectiva abordaremos como o enlutado se percebe dentro
desse contexto atípico que ocorreu no período pandêmico. Será analisado
também as possíveis causas que podem agravar ou ocasionar adoecimentos
psicológicos, com esse momento onde muitas pessoas tiveram que enterrar seus
entes queridos sem poder ver e dizer adeus, onde as pessoas foram submetidas
a altas demandas físicas e mentais que colaboram para a pressão psicológica,
juntamente com a ausência dos suportes necessários para passarem pela as
fases necessárias.

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Observaremos como a saúde psicológica desses indivíduos que foram
negados o direito de se despedir de seu ente queridos e seu suposto
adoecimento. Com essa perspectiva sobre o assunto abordado, pretende-se
analisar como enlutado lida com essas ausências sofrida.

2. METODOLOGIA

O artigo foi dividido em duas partes, no primeiro momento se refere ao


sentido do luto e sua definição assim como a importância das vivências do luto,
com ênfase na importância de o indivíduo passar pelo processo de poder
vivenciar os últimos momentos de sua perda por meio do ritual fúnebre,
analisando assim juntamente com as falas descritas da cliente que contribuiu para
a realização deste artigo.
Tendo em vista o desejo de procurar compreender um caso clínico adulto
e a sua relação com a temática, é de fundamental interesse falar das
contribuições de Freud por meio do luto e melancolia umas de suas principais
obras. Deste modo as ilustrações são de um caso clínico de uma mulher de 31
anos. Sendo que para garantir o sigilo, a descrição será identificada por nome
fictício Joana.
Para a realização do estudo de caso foi solicitado o termo de
consentimento livre e esclarecido que foi assinado pela paciente, este documento
autoriza a utilização de dados que foram produzidos durante a pratica clínica,
para fins científicos que garante a não identificação do cliente.

3. DESCRIÇÃO DE CASO “JOANA”

Joana, reside fora do Brasil há cinco anos, sendo que após ter ido embora
de forma clandestina essa é a primeira vez que veio ao Brasil. Joana relata que
depois que sua mãe e seu pai faleceram de infarto, sendo que seu pai faleceu
quando Joana estava com dois meses em Orlando a impossibilitando de estar
presente na hora do funeral. A cliente afirma que depois desse fato desencadeou
sintomas de ansiedade juntamente com fobia de lugares fechado juntamente com
a resistência de passar em cemitérios ou em velórios.

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Desta forma a cliente procurou atendimento para suas questões e durante
três seções que compareceu demonstrou comprometimento com o processo
terapêutico e nestes atendimentos evidenciou sua vontade de encontrar meios
que a auxiliassem na busca de estabilização emocional, já que tinha pouco tempo
que havia retornado a sua cidade origem.
No relato da cliente percebe-se, que após a morte dos pais, Joana sente
medo de morrer de forma repentina ou de mesmo perde sua única irmã, assim
como ocorreu no falecimento pai. Destacando aqui que a impossibilidade de
Joana participar do momento de perda a dificultou na elaboração do luto e que a
cliente até a última sessão ainda não tinha conseguido elaborar o luto. Com essa
perspectiva sobre o assunto abordado, pretende-se analisar como enlutado lida
com essas ausências sofrida.

4. O LUTO E SUA DEFINIÇÃO

O luto é uns dos assuntos que sempre traz desconforto e resistência, e


assim tornando um tema pouco discutido, devido que, quando colocado em
discursão, por muitas situações, podem ir ao encontro de dores e sentimentos mal
elaborado, que não foram processadas ou superadas devidamente, causando
desconforto e, sentimentos de medo, quando é abordado a discursão sobre o luto.
O medo eminente de perder alguém a qual tenha grande estima, pode
causar sofrimento antecipado, no Minidicionário Aurélio (2001, p. 466) o luto é
caracterizado por “um sentimento de dor pela perda de alguém”, podendo ser um
momento de profunda dor e consequentemente com sentimento de tristeza
referente a essa perda ou alguma coisa que tenha valores para o indivíduo, visto
que a recorrência de outros fatores como repressão de sentimentos e
contrariedades no qual se estende por um espaço de tempo que pode ser de
curto prazo ou longo dependendo da elaboração de cada indivíduo e o histórico
de cada um que vai diferencia o processo interno.
O luto está ligado ao sentimento de perda, onde os anseios provocados
pela ausência são vivenciado de modo subjetivo, onde cada um irá processar de
forma única as suas dores, e sobre isso Sigmund Freud (1916, p. 249) afirma em
uma das suas grandes obras sobre “O Luto e Melancolia” que: “O luto, de modo

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geral, é a reação à perda de um ente querido, como o país, a liberdade ou o ideal
de alguém, e assim por diante”, que tudo que leva a perda de um objeto pode não
ser especificamente a morte mas, tudo que o indivíduo julgue como uma perda,
pode considerar por uma passagem pelo o luto, trazendo o significado do
sentimento que se origina mediante a perda vivenciada, nesse sentido
explanando sobre o processo de luto, Rivera Et Al (2012, p. 235) diz que “elas
podem ser o sinal de que um importante trabalho subjetivo está em marcha,
operando a perda do objeto e implicando uma remodelagem do eu”, diante disso
quando o indivíduo estar enfrentando o luto este estar em um processo de
remodelação de sua realidade.
Segundo Freud (1917, apud RIVERA ET AL,1933, p. 234) a “psique é
comparado como o cristal só revelando a sua estrutura quando vem a se
quebrar”, ou seja, não tem como ter uma definição da oposição do considerado
normal ou patológico, enquanto não houver um rompimento que geralmente é
rompido por algum acontecimento inesperado. Sabendo que não tem como fugir
desse processo natural, já que culturalmente acreditasse que quanto menos se
falar sobre a morte esta será remediada, Nadir, Sobrinho & Grigoletto (2018, p.30)
ressaltam também que “[...] no luto a própria realidade é posta à prova e deixa de
servir de amparo ao real”, levando os negar a possibilidade de inexistência,
fazendo assim o refletir a finitude da vida e, quão frágeis é a existência humana.
O enfrentamento da perda liga a um rompimento, sobre isso a visão de
Kubler-Ross (1996) vai dizer que o processo de ajustamento do enfrentamento da
perda do indivíduo vai passar pelo tempo com a elaboração do processo, sendo
necessário passar por todas as etapas, sem evita-las ou querer anular.
O luto é um processo delicado, uma vez que é uma situação que afeta a
todos que estão por perto, causando desconforto tanto naquele que está
passando pelo processo, quanto os que acompanham, devido as pessoas não
terem conhecimento de como lidar com a situação, muitos são levados à acreditar
que aconselhar a pessoa no estado de sofrimento a não sofrer, seja a melhor
forma para superar o sofrimento. Porém para Ramos (2016) os sentimentos de
luto podem ocorrer de várias formas diferenciadas, como por meio de divórcio, ou
até termino de amizade, namoro ou mesmo a perda de um membro do corpo.

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Quando isso ocorre consequências surgem que afetaram todas as áreas da vida
do ser humano sendo que frequentemente acontecerá de forma inesperada.
O modo de enfrentar o luto se difere de pessoa para pessoa, no entanto
não significa que está tudo bem, fazendo-se necessário a observação desse
processo delicado, pois, como se refere Rivera Et Al (2011, p. 234) “[...] não basta
que o objeto desapareça para que dele nos separemos” assim, faz necessário
ficar atento qualquer alteração que possa fugir do normal quando perceptível.

4.1 A importância do ritual fúnebre

Na história da sociedade sempre houve períodos de perdas, momentos


estes que sempre produziram momentos de reflexão, porém, mesmo assim nota-
se que ninguém se prepara para este momento. Sobre isso Kubler-Ross (1996)
fala em seu livro ‘’sobre a morte e o morrer’’ a importância do processo do
enfrentamento do luto, uma vez que no decorrer da vida, sempre passamos pelo
o processo da perda, desde divórcio mal elaborado à perda de um ente querido.
E nesse período é natural a ação de preparar o processo dos rituais
antecedente ao sepultamento que é chamado de ritual fúnebre, onde a família se
reuni para dar o último adeus e, também onde se espera reunir todos familiares e
pessoas amigas para assim ter um momento de consternação na hora da dor,
sobre isso Rilho (apud ARIES, 2015, p. 20) comenta que “A morte não era um
acontecimento individual sendo que simbolizava a passagem da vida”, assim
fazendo-se um ritual público, que tinha por objetivo se um momento de
consternação social.
Em 2019 o mundo foi surpreendido pela pandemia classificada como covid-
19 que levou a muitas perdas de modo repentino, onde, muitos não puderam ver
os seus entes queridos, que devido aos riscos de contaminações, promoveram
mudanças bruscas em uns dos momentos mais íntimo mediante a perda. Nesse
período atípico retirou de muitos o momento de realizar o ritual que simbolizará o
último a deus.
Esse momento eventual promoveu o alerta para como trabalhar esse
desajuste emocional, uma vez que a cerimônia representa o momento da
expressão da dor do enlutado. De acordo com a autora Kubler-Ross (1996) o

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processo do luto é vivenciado em cinco fases que são elas classificadas no
primeiro momento a negação e isolamento quando o indivíduo recebe a notícia da
morte de alguém ao que estima muito, sendo que o primeiro pensamento é a
negação do ocorrido pelo impacto da realidade alterada, afinal como assim?!.
Quando isso ocorrer é natural o sentimento de querer se isolar até mesmo com a
esperança que essa notícia estarrecedora não passe de um pesadelo, sobre isso
a Kubler-Ross (1996, p.13) vai dizer que:
A aflição, a vergonha, a culpa são sentimentos que não distam muito da
raiva e da fúria. O processo de aflição sempre encerra um item de raiva
por uma pessoa falecida, estas emoções são no mais das vezes,
disfarçadas ou reprimidas, delongando o período o período de pesar ou
se revelando de outras maneiras.
De fato, a perda sempre interpretada como um mal momento e
consequentemente como uma tragédia, diante disso notasse que a perda sempre
causara o sentimento de angustia, uma vez que nunca se espera, porém quando
o indivíduo passa pelo processo ritual simbólico do adeus, estes têm a
oportunidade de expressar sua dor, Lacan (1945/1989, apud RILHO 2015, p. 83)
menciona que os três tempos do luto são “[..] o instante de ver, o tempo de
compreender e o momento de concluir”. Então uma vez que indivíduo é privado
de passar por essas etapas podem ocorrer alterações emocionais promovendo
assim a má elaboração do luto. Levando a fatores que podem alterar a forma de
como as pessoas vivenciam o luto, de tal que o indivíduo ainda vai lidar com a
adaptação da falta, dependendo do tipo de relação que o indivíduo tenha com a
pessoa partida, quando o indivíduo não consegue participar de desse momento
onde todos se juntam para prantear, consequentemente ficará uma lacuna, visto
que o enlutado não passara pelo processo do confronto com a realidade.
Observando isso, que foi analisado o estudo de caso, que foi realizado na
psicoterapia, no qual a cliente relatou os sintomas que se apresentaram após o
falecimento dos pais, principalmente o de seu pai que, segundo a cliente após
esse fato de o ter perdido desencadeou todos os sintomas relatado pela cliente.
Sendo que existem condições que podem ter influenciado o processo do
luto como no caso da cliente, que relata que nos dois momentos das perdas, a
cliente se encontrava longe dos seus pais, sendo que na segunda perda ela foi
impedida de participar do velório do pai, em vista que a cliente era emigrante, e
estava de forma clandestina no período do acontecimento do velório, há

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impossibilitando de comparecer. A cliente relatou que após a perda de seu pai a
mesma começou a sentir ataques de pânico, assim como fobia de ambiente
fechado e resistência em passar em frente a cemitérios. Questionada por que
desse sentimento a cliente afirmou que quando se lembra dos pais só os recorda
como se eles estivessem vivos. No entanto afirmou ter ficado com o sentimento
que a qualquer momento pode acontecer algo ruim com sua irmã e não poder
ficar por perto caso precise, já que mora fora do Brasil.
Assim Ramos (2016, p.11) explica que “[..] de todas as experiências de
vida, a morte impõe os desafios adaptativos mais dolorosos para a família [...]”.
Um luto na família mal resolvido pode não somente revelar o desajuste familiar
como dar início a um tipo de luto patológico e também contribuir, para o,
desenvolvimento de patologia ao longo da vida. Quando o luto não é bem
reformulado faz necessário a busca de terapia para assim buscar a melhor forma
de resinificar a adaptação da perda ocorrida, podendo assim estar auxiliando o
indivíduo juntamente com a família.

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Para análise da presente pesquisa, foi realizada busca em outras fontes,


sendo uma delas o artigo “Luto e Melancolia”, de Sigmund Freud (1917/2006, p.
249 - 263) no intuito de relacionar com a temática proposta. Desse modo, tem
como objetivo refletir sobre o luto no contexto da perda, observando a relação das
dificuldades supostamente vivenciadas em seu momento de dor e os imprevistos
que surgiram no dia-a-dia e de forma repentina.
Foi trabalhado com o indivíduo em seu momento de vulnerabilidade física
e emocional, onde as demandas nunca acabam, e apesar do médico ser o
primeiro responsável para tratamento do paciente, é o psicólogo que irá lhe
acompanhar durante todo o seu processo de estabilização da saúde emocional.
A ameaça constante de morte foi um risco eminente, e que nos dias de
hoje muitos tiveram que lidar com mortes prematuras, muitos são os sentimentos
que podem ser afirmados, como: ansiedade, estresse, depressão por se sentir
solitário com o afastamento dos familiares e a exaustão. Com isso essa
intervenção sobre o sofrimento emocional é algo de extrema necessidade, são
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elas que oferecem suporte aos clientes e familiares que se encontram nesse
momento de dor.
Apesar da carência de referências que aprofundem a discussão teórica-
conceitual das relações entre as emoções e o luto, observa-se que o papel do
psicólogo no atendimento clinico tem sido apontado como um facilitador para
estar trabalhando o processo de reajustamento.
Assim, preocupa o fato de que a falta de conhecimento, que surgem com
o novo quadro possa ter efeito idiossincrático tanto para a qualidade de
assistência prestada, quanto para a manutenção da saúde mental desses
enlutados, visando que os momentos de adaptação não realizado tem potencial
para adoecer.
Diante disso deve observa-se que nos dias de hoje, não são somente os
problemas já conhecidos que prejudicam a saúde mental, mas sim a situação
caótica e perturbadora de viver em meio a um surto pandêmico nunca visto antes.

REFERÊNCIAS

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