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SÃO PAULO
JOYCE OLIVEIRA
CRUZEIRO-SP
2022
JOYCE OLIVEIRA
CRUZEIRO-SP
2022
JOYCE OLIVEIRA
Banca Examinadora:
___________________________________________
Prof. Esp.
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Prof. Esp.
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Prof. Esp.
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Orientador:
CRUZEIRO – SP
2022
Aos meus pais, pelo carinho,
companheirismo paciência e sabedoria, bons
ensinamentos e valores que me tornar
moldaram para ser a mulher que sou hoje.
AGRADECIMENTOS
Aos meus familiares e a todos aqueles que me auxiliaram sempre que necessitei.
“A utilização da Língua de Sinais é uma forma de garantir a preservação da
identidade das pessoas e comunidades surdas. Além disso, contribui para a
valorização e reconhecimento da cultura surda” (MARTINS, 2012, p. 44).
RESUMO
INTRODUÇÃO.............................................................................................................9
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
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INTRODUÇÃO
1 A CULTURA SURDA
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1.1
movimentar, fazendo com que as células ciliadas (do caracol) transformem essas
vibrações em impulsos elétricos, que são transmitidos através das fibras do nervo
auditivo até o ouvido (WIDELL, 2012, p. 89).
Outrossim, a linguagem permite que os seres humanos se comuniquem à
distância e através do tempo, é a principal maneira pela qual as crianças aprendem
o que não é imediatamente óbvio e desempenha um papel central no pensamento e
no conhecimento.
Considera-se deficiência auditiva aquelas alterações quantitativas em uma
percepção correta da audição.
Entretanto, existem alguns termos a serem considerados:
Adquiridas
Infecções congênitas: Toxoplasmose, rubéola, herpes simples, sífilis, citomegalovírus; e
Infecções pós-natais: meningite bacteriana, caxumba, sarampo, rubéola, entre outras. A caxumba
é a causa mais comum de surdez adquirida em crianças.
Traumáticas
Hiperbilirrubinemia: (aumento da bilirrubina no sangue), geralmente devido à incompatibilidade
Rh
Ototóxico: antibióticos tipestreptomicina, tobramicina, gentamicina, tomados pela mãe e
atravessam a placenta; e
Antibióticos: Kanamicina, Neomicina, Estreptomicina, Gentamicina, Vancomicina, Furosemida,
entre outros.
Prematuridade
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Quadro 2: Causas
Fonte:
Observa-se que existem várias razões que podem levar uma pessoa a
desenvolver surdez. Em alguns casos é hereditária e está presente desde o
nascimento, enquanto em outros é uma condição adquirida por
um impacto ou golpe, uma doença ou mesmo por estar exposto, por muito tempo, a
estímulos auditivos muito fortes.
As causas genéticas estão se tornando mais importantes à medida que o
conhecimento das doenças progride e as causas adquiridas diminuem à medida que
a prevenção é aprimorada.
Quanto aos indicadores de risco, Goldfelfd (2017, p. 100) assim os elenca:
Antecedentes familiares; Infecção na gravidez; Malformações craniofaciais; Peso ao
nascer inferior a 1500 gramas; Níveis elevados de bilirrubina no sangue; Agentes
ototóxicos na mãe na criança; Meningites de origem bacteriana; Lesão encefálica
hipóxica; Ventilação mecânica; Síndromes associadas à perda auditiva;
Traumatismo cranioencefálico; distúrbios neurodegenerativos; e Otite médica
crônica.
No que se refere a epidemiologia, a prevalência de perda auditiva em recém-
nascidos e lactentes é de 1,5 a 6 casos por 1.000 nascidos vivos, dependendo se é
grave em qualquer grau. Na idade escolar a prevalência de perda auditiva superior a
45 dB é de 3 por 1000 crianças e de qualquer série até 13:1000 (AZEVEDO, 2013,
p. 88).
É necessário consultar o médico se notar algum dos seguintes padrões na
criança:
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Audiometria tonal
A audiometria é um exame que visa criptografar as alterações auditivas em relação aos estímulos
acústicos, resultados que são registrados em um gráfico chamado audiograma. O paciente deve
entrar em uma cabine à prova de som e colocar fones de ouvido. Em seguida, o fonoaudiólogo
apresentará uma série de sons aos quais deve responder levantando a mão. Esses sons
diminuirão gradualmente de volume até se tornarem inaudíveis. É então que se determina o “limiar
auditivo”, ou seja, até onde o paciente é capaz de ouvir. Essa mesma tarefa será repetida várias
vezes com sons diferentes, ao final saberemos o quanto o paciente é capaz de ouvir para cada
som avaliado. A duração aproximada do teste é de cerca de 15 minutos.
Audiometria da fala
A audiometria da fala é um teste que é usado para avaliar a capacidade de uma pessoa de ouvir e
entender a linguagem. O paciente é apresentado a uma série de palavras que aparecem com
muita frequência na língua. Em seguida, são determinados o limiar de recepção verbal (nível em
que o sujeito consegue repetir corretamente 50% das palavras apresentadas) e o limiar máximo de
discriminação.
Audiometria de Bekésy.
Ele nos fornece uma classificação quantitativa do problema auditivo e indica o nível de perda
auditiva, especialmente para a comunicação linguística:
Normoacusia: de 0 a 22 dB.
Perda auditiva superficial: de 22 a 42 dB;
Perda auditiva média: de 42 a 72 dB;
Hipoacusia profunda: de 72 a 92 dB;
Anacusia: de 92 a 120 dB. Ele ouve alguma coisa, mas essa audição não o ajuda a ouvir a voz
humana apesar de ser gritada.
Testes objetivos: não requerem uma resposta do paciente e são obtidos mesmo que o
paciente não coopere. São testes não agressivos e indolores. Os mais usados são:
Análise de impedância completa (timpanograma, timpanometria, reflexo estapediano).
A timpanometria é um teste desenvolvido para avaliar a mobilidade da membrana timpânica
durante a variação da pressão do ar. Para realizar a timpanometria, a ponta de uma sonda é
inserida no conduto auditivo externo até obter uma vedação hermética. Posteriormente, é aplicada
pressão para facilitar a observação do comportamento do sistema frente a mudanças na referida
pressão. O reflexo estapediano é um reflexo que ocorre com estímulos acústicos acima de 70
dbs. Sua finalidade é proteger o ouvido, fixando a cadeia de ossículos. Para que isso ocorra, a
orelha média, a cóclea e o nervo estatoacústico e o nervo facial devem estar íntegros. Na surdez
de transmissão é abolida.
Potenciais Evocados Auditivos
Esses potenciais são o resultado do registro da atividade eletroencefalográfica desencadeada pela
apresentação de um estímulo acústico contínuo e periódico ao longo do tempo. O estímulo é
altamente específico em frequência, o que permite obter respostas seletivas. Uma das grandes
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vantagens dessa técnica é a forma como os estímulos são apresentados, pois permite avaliar
várias frequências do audiograma simultaneamente e em ambas as orelhas ao mesmo tempo.
QuadroB 3: Dois tipos de exames, os Subjetivos e os Objetivos
Fonte:
Deve-se notar que a perda da capacidade de ouvir pode ser causada por
problemas localizados em diferentes partes do sistema auditivo. O dano, dessa
forma, pode ser encontrado no ouvido externo, no ouvido médio, no ouvido
interno ou até mesmo no cérebro.
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De modo que, crianças com fatores de risco para surdez tardia devem ser
identificadas para acompanhamento especial.
No que se refere ao tratamento, o papel dos pais adquire, neste caso, uma
importância singular, uma vez que a família deve tornar-se o maior e mais eficaz
estímulo psicológico e didático da pessoa com deficiência auditiva ao longo do seu
desenvolvimento, sobretudo na tenra idade.
Pais e profissionais devem atuar em conjunto, pois o prognóstico depende
muito da habilidade e comprometimento de cada um dos envolvidos.
Uma vez conhecido o diagnóstico, os pais devem seguir um itinerário
educativo e de reabilitação que passa por:
Médico
É muito importante como medida preventiva (tratamento adequado das diferentes doenças que
podem levar à perda auditiva)
Cirúrgico
Em poucas ocasiões, fazem cirurgia reconstrutiva em malformações congênitas, timpanoplastias
em otites, entre outros.
Prótese
quando o dano auditivo irreversível é confirmado, deve-se implantar próteses auditivas que
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passar pelo menos 1 2 horas realizando uma série de exercícios, recebendo o apoio
de um familiar de um profissional de reeducação fonoauditiva (SÁ, 2016, p. 222).
Já sobre o implante pré-lingual, por nunca ter ouvido, não desenvolveu
memória auditiva, por isso é muito difícil interpretar as informações sonoras
recebidas através do implante coclear. Requer um período de tempo não inferior a 5
anos e deve haver estreita colaboração entre o hospital, os reabilitadores, os
educadores da escola em cada caso e a família (SKLIAR, 2018, p. 91).
Goldfelfd (2017, p. 109) relata que os resultados em crianças pré-linguais
ainda não são definitivos e algumas Comunidades Surdas não concordam com o
Implante, pois consideram a surdez comum um aspecto cultural e não
negativo, consideram que o implante pode ser objeto de discriminação.
Cabe ainda apresentar as contraindicações: malformações congênitas que
ocorrem com agenesia bilateral da cóclea; ausência de funcionalidade da via
auditiva presença de doenças que causam perda auditiva do tipo central;
enfermidades psiquiátricas severas; doenças que contraindicam a cirurgia sob
anestesia geral; falta de motivação para a implementação; e não cumprimento dos
critérios audiológicos (FARRELL, 2018, p. 231).
Por meio do acompanhamento adequado das gestações e do exame neonatal
completo, pelo menos nos grupos de risco, é possível detectar precocemente
quaisquer anomalias que possam existir na audição da criança e tomar as medidas
adequadas de reabilitação e educação que minimizem as sequelas do déficit
auditivo. Os três primeiros anos de vida são críticos no crescimento e
amadurecimento da criança, quando ela desenvolve suas habilidades de percepção,
motricidade e linguagem (WIDELL, 2012, p. 133).
No que se refere a estimulação precoce, são significativas as diferenças entre
as crianças surdas estimuladas nos primeiros anos de vida em relação às demais
que iniciam a educação dos 4 aos 5 anos. A estimulação precoce estimula e
favorece o desenvolvimento intelectual global e fornece à pessoa com deficiência
uma ferramenta de comunicação. Para isso, o programa deve tocar todas as áreas:
cognitiva, motora, sensorial e verbal (SKLIAR, 2018, p. 102).
Ao nascer, a produção vocal espontânea é semelhante à de um bebê ouvinte,
mas essa voz natural desaparecerá progressivamente dos seis aos sete meses se
não for devidamente estimulada. Até os três anos é quando se desenvolvem as
bases da comunicação e da linguagem, quando as estruturas cerebrais estão em
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perfeitas condições para esse aprendizado, por isso é fundamental agir para que a
criança adquira o maior número possível de estruturas comunicativas e linguísticas.
o período em que está biologicamente mais preparado.
Em resumo, a perda auditiva pode se desenvolver a qualquer momento
durante o curso da vida. O início pode ser súbito ou gradual, e um ou ambos os
ouvidos podem ser afetados.
A perda auditiva pode resultar de uma variedade de causas (por exemplo,
trauma, infecção, síndromes genéticas, envelhecimento ou exposição excessiva ao
ruído), e as alterações patológicas podem ocorrer em uma ou mais regiões do
sistema auditivo (WIDELL, 2012, p. 145).
Embora algumas perdas auditivas possam ser temporárias ou tratáveis
usando métodos médicos ou cirúrgicos, a maioria das perdas auditivas em adultos é
permanente ou lentamente progressiva. Ao avaliar a carga da perda auditiva em
uma população, é importante reconhecer a heterogeneidade na natureza e
gravidade da perda auditiva. Os indivíduos também variam na medida em que a
reabilitação auditiva, aparelhos auditivos e tecnologias assistivas auditivas podem
melhorar sua função de comunicação.
Art. 30, 4. As pessoas com deficiência receberão, nos mesmos termos que
as demais, reconhecimento e apoio à sua identidade cultural e linguística
específica, incluindo as línguas de sinais e a cultura surda (CIPDPD, 2006,
p. 1).
Uma criança que nasce surda (ou seja, que não ouve o suficiente para
aprender uma língua falada, mesmo com a ajuda de aparelhos auditivos),
ou que perde a audição em idade precoce, não poderá levar uma vida
normal e satisfatória de uma língua falada, e decidirá em algum momento
usar uma língua de sinais e se tornar um membro da comunidade de
pessoas que também a usam. Segundo estimativas feitas por um cientista
surdo inglês, no mundo existem entre 4 e 5 milhões de pessoas que estão
nessa situação, ou seja, existem entre 4 e 5 milhões de surdos, com letra
maiúscula (SILVA, 2020, p. 100).
Quando um adulto perde a audição, ele opta, na maioria das vezes, por
continuar fazendo sua vida no grupo habitual (que sempre é reduzido, porém), e
através da mesma linguagem que sempre usou.
Este também é o caso de muitas crianças com perda auditiva leve, que com a
ajuda de aparelhos auditivos podem adquirir a linguagem falada de seu
ambiente. Essas pessoas, os surdos minúsculos, constituem um número estimado
entre 60 e 70 milhões em todo o mundo (CABRINO, 2019, p. 180).
Em segundo é que os interesses de ambos os grupos são muito diferentes.
Ambos têm necessidades diferentes:
O texto diz que os Estados garantirão que, onde a educação geral não
atenda adequadamente às necessidades das pessoas com deficiência,
devem existir formas alternativas de aprendizagem, mas que se deve tomar
cuidado para que: todas as pessoas com deficiência podem escolher
educação inclusiva e acessível em sua própria comunidade; e permitir uma
escolha livre e informada entre os regimes especial e geral (STANIESKI
FILHO, 2019, p. 144).
Sabe-se que para as crianças surdas (aquelas que não conseguem fazer uso
funcional da linguagem falada, mesmo com próteses auditivas) a integração é
sempre uma desvantagem (SILVA, 2020, p. 201).
Por outro lado, uma criança com grau leve de perda auditiva, que pode
frequentar uma escola regular com auxílio de aparelhos auditivos e alguma outra
ajuda extra, pode se beneficiar da liberdade concedida pelo artigo. Dada a influência
da profissão médica nas decisões dos pais de crianças com necessidades especiais,
é de se esperar que as crianças surdas, em sua maioria, acabem na escola regular
novamente.
Entretanto, questiona-se que o por que essa diferença não é levada em
consideração? E logo encontra-se a resposta:
Inclusão Educacional
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A Lei prevê a reserva de 50% das vagas nas universidades federais para
alunos que tenham concluído o Ensino Médio em escolas públicas, e 50%
dessas vagas devem ser reservadas para alunos de famílias com renda
igual ou inferior a 1,5 salário mínimo per capita. A reserva de vagas também
deve observar a proporção de pretos, pardos e indígenas na população da
unidade da federação onde a instituição está localizada (BRASIL, 2012, p.
1).
Como afirma Demo (2013, p. 244) que mesmo que a escola ainda não tenha
todos os recursos disponíveis à forma como ensinamos e aprendemos a lidar com
conhecimento não pode continuar a mesma de anos atrás.
O trabalho educativo e inclusivo na educação deve pautar um ensino que
contemple o desenvolvimento de capacidades que possibilitem a aprendizagem a
lidar com a rapidez na produção e na circulação de novos conhecimentos e
informações, que têm sido cada vez mais avassaladoras e crescentes.
E diante dessa mudança de paradigmas que vem acontecendo na sociedade:
Com isso destaca-se que essa educação inclusiva voltada para a educação só
será possível por meio de um “novo pensar” diante das concepções de ensino e
aprendizagem, do papel do professor ao conhecimento deve começar a partir de
reflexões acerca dessas questões durante o processo de formação inicial e
continuada dos profissionais que irão trabalhar com essas crianças.
Conforme Penin (2011, p. 78) uma proposta educativa e inclusiva deve
começar primeiramente nos espaços escolares, argumentamos que o professor
precisa ser essencialmente, orientador do processo de questionamento reconstrutivo
pela criança, o que exige do mesmo um “novo olhar” e uma postura diferenciada
diante das questões de ensino e de aprendizagem.
Esse deve ser o repensar a respeito da educação para desenvolvimento da
inclusão.
Explicamos que o trabalho educativo e inclusivo na educação infantil deve
conter uma metodologia que precisa prevê uma ação na realidade a partir de uma
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ambiente esses, que pedem uma atenção especial para promover uma educação
inclusiva que ao ser aplicada irá fazer toda a uma diferença.
De acordo com Santoro (2020, p. 33) a riqueza da diversidade presente da sala
de aula para as crianças, deve servir de estímulo para cada professor rever sua
prática docente e começar a discernir sobre as possíveis contribuições que essa
diversidade, aparentemente pode acrescenta em sua formação humana, pessoal e
profissional.
A educação inclusiva e os cuidados na infância devem ser amplamente
reconhecidos como fatores fundamentais para o desenvolvimento global da criança
e o meio de combater a exclusão, um processo que coloca para os sistemas
educacionais o desafio de organizar projetos pedagógicos que promovam a
educação de todos.
Dessa forma entendemos que só através da democratização da informação e
da desconstrução de preconceitos relativos à educação inclusiva. Conseguiremos
contribuir de forma eficaz para a importância de se repensar a educação como
direito de todo cidadão brasileiro.
A construção da escola inclusiva desde a educação infantil implica em pensar
em seus espaços, tempos, profissionais, recursos pedagógicos entre outros,
voltados para a possibilidade de acesso, permanência e desenvolvimento pleno de
alunos com deficiências. Alunos esses, que em virtude de suas particularidades
apresentam necessidades educacionais que são especiais.
De modo que a comunidade surda, para fazer parte da educação inclusiva
precisa de Métodos de Comunicação (Oralistas; Manualistas assinados e Bimodal);
Métodos Monolíngues (Oralista/unissensorial; Oralista/multissensorial; Áudio-oral
complementado; Comunicação bimodal); Métodos ilingües (Bilinguismo simultâneo;
Bilinguismo sucessivo 1; Bilinguismo sucessivo 2) para se entendida.
Ser exclusivo na escolha dos métodos de reabilitação e comunicação pode
ser um erro gravíssimo; o método ideal seria uma combinação oral e gestual,
marcada pelas diferentes fases do desenvolvimento da criança e pelas respostas
específicas a cada estímulo. É necessário adquirir um sistema de comunicação
naturalmente, sem se sentir obrigado a se comportar de uma determinada
maneira. A educação deve ser flexível, mas sem perder a continuidade e sem
esquecer que cada pessoa é um mundo em si e que precisa se relacionar com tudo
o que a cerca. Os sucessos e fracassos de cada sistema dependem sempre da sua
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REFERÊNCIAS
SÁ, Noel. Cultura, poder e educação de surdos. São Paulo: Paulinas, 2016.c
SASSAKI, Romeu. Inclusão: construindo uma sociedade pra todos. Rio de Janeiro:
WVA, 2020.
WIDELL, Joan. As fases históricas da cultura surda. Rio de Janeiro, Babel, 2012.
Azevedo (2013); Farrell (2018); Goldfelfd (2017); Sá (2016); Skliar (2018); Widell
(2012)
REFERÊNCIAS
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