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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO..................................................................................... 3
5 BIBLIOGRAFIA .................................................................................. 43
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1 INTRODUÇÃO
Bons estudos!
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2 LABORATÓRIO DE PESQUISA EM LINGUAGEM
Fonte:avalanchedenoticias.com.br
Aos 5 anos, quase toda a estrutura de uma língua é absorvida. Essa façanha
é realizada por todas as crianças típicas em crescimento ao redor do mundo, sem
esforço e sem orientação explícita. Em uma idade semelhante, quando as crianças
fazem frases complexas, muitas vezes nem sabem amarrar os cadarços ou andar
de bicicleta.
No Laboratório de Estudos em Aquisição de Linguagem, são conduzidas
pesquisas sobre diferentes fenômenos linguísticos, procurando por padrões e
comportamentos que tragam mais indícios sobre como é o amadurecimento
linguístico das crianças.
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A forma – fundamentos, é visto como um resultado da escolha humana, a
partir de um conjunto de relações e ordenações físicas disponíveis para a definição
de tudo o que é constituído de matéria, a forma é o foco de estudo desta pesquisa.
O “universo da arte”, com suas bases de linguagem, pode ser considerado a
origem das áreas que têm em comum a concepção da forma. Para além dos efeitos
sinestésico e estético, a forma é aquela que carrega fatos, sensações, experiências,
trocas, enfim, toda uma bagagem pessoal e cultural que infere direta e
profundamente na sua concepção.
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Como recurso de linguagem não verbal, a concepção da forma é um meio de
comunicação, expressão e representação que supre a necessidade do homem de
dar sentido às coisas.
O universo “forma” é uma das primeiras tentativas de se organizar o conjunto
de assuntos, que poderiam compor o significativo de universo da concepção da
forma nas artes, que levou a uma visualização espacial da estrutura da formação
de conhecimento sobre este tema. Tem-se então um eixo central regente, porém
completamente flexível.
Dependendo da maneira com a qual os componentes ao seu redor (unidos
por uma espécie de força gravitacional ao eixo) são utilizados, os resultados –
experiências, registros, estudos – serão diferentes entre si e por isso
complementares na unidade do laboratório.
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➢ Formais – espaço/tempo, elementos e recursos;
➢ Contextuais – contextos e valores, técnicas e tecnologias;
➢ Processológicos – percepção, cognição e criação.
Fonte: ensinarhistoriajoelza.com
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Os recursos de composição são igualmente formais, expressivos e usados
ora intuitivamente, ora por meio do conhecimento técnico e perceptivo. A
classificação destes recursos considerada nesta pesquisa foi: luz, equilíbrio, ritmo,
contraste, simetria, modulação e textura.
Segundo García-Sánchez (1998 apud PACHECO;2020), alguns fatores,
como a expansão industrial do pós-guerra, que exigiu maiores níveis de leitura; a
ausência de serviços educativos especiais nas escolas financiadas pelo governo; o
desespero dos pais ante seus filhos, que, apesar de não terem nenhuma deficiência,
não aprendiam a ler, entre outros, fizeram com que os pais de crianças com
problemas de aprendizagem organizassem em Chicago, uma reunião histórica, no
dia 6 de abril de 1963.
Fonte:jornal.uso.br
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Fonte:neurolondrina.com.br
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que foi conquistado contribuiu para a evolução do conhecimento humano e sua
extensão até o presente, ampliando as possibilidades de conquistas futuras (Brasil,
2009).
Vivemos em um mundo globalizado e, com o avanço da tecnologia, fica fácil
conhecer e se interessar por outras culturas sem sair de casa. A expansão da
internet nos permitiu conectar com pessoas em qualquer lugar do planeta, fazer
amigos e conversar com eles em tempo real. Isso está se tornando cada vez mais
comum, e os jovens já estão imersos nessa realidade cada vez mais cedo (Brasil,
2009).
Fonte: labedu.org.br
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Pouco a pouco foi ficando evidente a defasagem entre as exigências da
escola e os resultados médios das crianças; cada dia, de modo mais
evidente, se manifesta a enorme frequência dos fracassos na
aprendizagem da escrita. Isto criou uma certa confusão: tornou-se muito
difícil distinguir crianças que têm realmente dificuldade da ordem da
patologia individual. (AJURIAGUERRA, 1984, p. 10 apud
PACHECO;2020).
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Para proporcionar essa interatividade, o laboratório teve que incluir uma
cabine com fontes de áudio e vídeo e um computador conectado a uma mesa de
comando, o computador central armazenando informações e permitindo fácil
acesso ao material arquivado.
As mesas devem ter equipamentos de amplificação, identificação e
distribuição de informações de áudio, leitores de vídeo a laser, CD-ROMs, DVDs e
até VHS. Monitores de TV são distribuídos pela sala para facilitar a transmissão
dessas imagens. Continuamos enfatizando que a criatividade é extremamente
valiosa ao encontrar ou adaptar novos recursos instrucionais e que um laboratório
de informática pode atender às necessidades de um laboratório de idiomas. Dessa
forma, podemos aliar a diversidade cultural aos recursos de tecnologia da
informação (Brasil, 2007).
Fonte:institutoneurosaber.com.br
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investimento interdisciplinar e multidisciplinar poderá progressivamente criar, pelo
menos para alguns investigadores em Linguística e em Psicolinguística, as bases
de uma ponte entre o estudo da linguagem humana e o estudo do processamento
humano da linguagem.
Os linguistas têm tido dificuldade em fazer passar as suas mensagens aos
políticos, que, sustentando, embora, a importância da entrada de novas tecnologias
de informação nas escolas, não ousam sequer questionar-se acerca de como a
informação oral e escrita é processada, acostumados que estão a considerar a
língua mais como património cultural do que como um objeto biologicamente
programado, e para quem a gramática se resume ao conjunto de regras normativas
que, mesmo descontextualizadas e incorporadas a custo, deverão deixar o falante
escolarizado a “falar tão bem como se escrevesse”.
Fonte: image.slidesharecdn.com
Penso que, nesta situação, cabe aos linguistas e aos psicolinguistas dar um
passo decisivo na articulação entre linguagem e processos cognitivos,
rentabilizando o trabalho desenvolvido na Teoria da Gramática, perspectivando-o
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de uma forma menos interdisciplinar no âmbito do conhecimento. Na relação
possível da linguagem om outros sistemas cognitivos envolvidos na atenção, na
memória e, até, na emoção, é possível desenvolver trabalho susceptível de ser
aplicado ao desenvolvimento explícito da compreensão e da produção, oral e
escrita, e da interpretação da leitura.
Na etapa atual da história deste campo de estudo (de 1975 aos nossos dias),
a importância e magnitude do problema tem crescido. O aumento nas estatísticas
de DA, nos Estados Unidos, foi observado por Biklen e Zollers (1986).
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Fonte: slideplayer.com
Fonte:jaru.ro.gov.br
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O termo psicopedagogia assume atualmente um caráter especial. À primeira
vista, o termo implica o uso da psicologia na pedagogia, mas essa definição não
reflete seu verdadeiro significado. Segundo Miller (apud GARCÍA-SÁNCHEZ, 1998
apud PACHECO; 2020), esse avanço se deve à maior inteligência e adequação
social do fenômeno, à tendência de superar equívocos e aplicar técnicas de
diagnóstico e avaliação.
O Psicopedagogo Clínico diagnostica, orienta, auxilia no tratamento e
investiga problemas no processo de aprendizagem. Esclarece as barreiras para
uma boa aprendizagem. Facilita o desenvolvimento de atitudes e processos de
aprendizagem adequados. Realiza diagnóstico psicopedagógico, com particular
ênfase nas possibilidades e barreiras de aprendizagem, esclarecimento e
orientação para conselheiros, orientação para pais e professores, orientação
vocacional operacional em todos os níveis de ensino.
Segundo Reynolds (1985 apud PACHECO; 2020), antes mesmo da
promulgação do PL 94-142, a avaliação e o diagnóstico da DA eram difíceis, e a
questão central era a falta de consenso sobre o que exatamente constitui
dificuldades de aprendizagem.
A psicopedagogia no campo clínico tem como principal recurso a entrevista
operacional, dedicada a expressar e abordar progressivamente os problemas
individuais e/ou grupais do conselheiro. Os psicopedagogos também são
profissionais de alta demanda que atuam em hospitais, o que chamamos de
psicopedagogia hospitalar.
O campo de atuação do psicopedagogo refere-se não apenas ao espaço
físico em que esse trabalho acontece, mas principalmente ao espaço
epistemológico que lhe cabe, ou seja, o lugar desse campo de atuação e a forma
de abordar seu objeto de estudo.
O trabalho clínico permanece preventivo, pois ao tratar algumas dificuldades
de aprendizagem, impede que outras apareçam. Em abordagens
psicopedagógicas, o trabalho preventivo é sempre clínico e, por sua vez, não leva
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ao fracasso do trabalho teórico. Na prevenção e na prática clínica, os profissionais
sempre procedem de acordo com o referencial teórico adotado.
Neste trabalho clínico, o psicopedagogo procura compreender não só porque
o sujeito não aprende algo, mas também o que pode aprender e como. A busca por
esse conhecimento inicia-se com o processo diagnóstico, onde o foco é a leitura da
realidade do sujeito, seguida de intervenção, seja tratamento propriamente dito ou
encaminhamento.
Os psicopedagogos usam diagnósticos psicopedagógicos para detectar
problemas de aprendizagem. Rubinstein (1992) compara o diagnóstico da
psicopedagogia a um processo investigativo em que o psicopedagogo atua como
um detetive, buscando pistas, selecionando-as e focando na investigação de todo
o processo de aprendizagem, levando em consideração todos os fatores
envolvidos.
Fonte:blog.psiqueasy.com.br
Portanto, esta é a base para o apoio do psicopedagogo para que ele possa
fazer os encaminhamentos necessários. É um processo que permite aos
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profissionais utilizar conhecimentos práticos e teóricos para investigar, formular
hipóteses ad hoc que serão ou não comprovadas ao longo do processo. Através da
intervenção e da escuta psicopedagógica, esta investigação percorre o trabalho de
diagnóstico para que o processo de atribuir sentido às observações e orientar a
intervenção possa ser decifrado. Afirma que um diagnóstico psicopedagógico é uma
intervenção em si, pois o psicopedagogo deve interagir com clientes, famílias e
escolas, e todas as partes envolvidas na dinâmica do problema.
A análise de DA apresenta diversas controvérsias, pois contempla um grupo
heterogêneo de sintomas. Em relação da diversidade de aspectos considerados no
conceito de DA, Merrell (1990, p.296 apud PACHECO; 2020) faz sua crítica:
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Fonte:blog.psiqueasy.com.br
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aconselhamento. crianças, manter os pais informados sobre seu desenvolvimento
e intervenções em andamento e encaminhar casos para outros profissionais, se
necessário.
Fonte:br.mundopsicologos.com
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Considerando que o sujeito não dispõe de muitos recursos (como
vocabulário) para comunicar e expressar seus sentimentos e o que deseja, ele pode
utilizar jogos, desenhos e brincadeiras para expressar suas emoções. Portanto,
cabe ao psicopedagogo ouvir e analisar as informações; por fim, ouvir o tema.
Fonte:pt.slideshare.net
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No que diz respeito à avaliação da personalidade, também podem ser
encontradas referências ao Rochasch (YAZIGI, 1972; ASSIS, 1985 apud
PACHECO; 2020) e às Fábulas de Düss (GUELII et al., 1993; RODRIGUES et al.,
1993 apud PACHECO; 2020). Isto indica que a conduta do aluno tem sido
interpretada como um sintoma de suas questões internas e estabelecido na
dinâmica familiar. Os dados obtidos, com foco na internalização dos modelos de
aprendizagem, devem ser interpretados para subsidiar a formulação de hipóteses e
o desenho da pesquisa, ou seja, ferramentas aplicadas a pesquisas temáticas ou
outras, como entrevistas com professores, etc. Profissionais que atualmente ajudam
crianças.
Fonte:enciclopedia-crianca.com
Fonte: slideplayer.com
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desenhar ou escrever etc. Outros começam a falar, outros exigem que lhe digam o
que fazer e outros simplesmente congelam.
No período em que se está propondo avaliar e diagnosticar os alunos a partir
da sua performance na escrita, é necessário lembrar o perigo de se atribuir condutas
desviantes a patologias e a importância de se considerar outros indicadores.
Segundo Chiland (1984, p.6 apud PACHECO; 2020):
Neste último caso, Visca sugere que empreguemos o que ele chama de
modelo de múltipla escolha, cujo objetivo é desencadear a resposta de um sujeito.
Visca nos deu um exemplo de como devemos lidar com essa situação: "Você pode
desenhar, escrever, fazer algumas contas ou o que vier à sua mente...".
Durante a EOCA, é importante observar três aspectos: temas, dinâmicas e
produtos. O primeiro aspecto concentra-se em tudo o que o sujeito diz. Se possível,
verifique aspectos explícitos e latentes da relação do sujeito com a aprendizagem.
O segundo aspecto é analisar tudo o que o sujeito faz: gestos, poses corporais,
expressões faciais, etc. O terceiro aspecto, o produto, trata do que o sujeito faz e o
imprime no papel ou em sua estrutura.
Com esses três aspectos, teremos nosso primeiro sistema hipotético sobre o
tema. Estes devem ser verificados com mais rigor nas etapas de diagnóstico a
seguir. O Teste Psicopedagógico de Percepção Infantil tem origem no CAT, que é
utilizado por psicoterapeutas e psicanalistas para compreender diversos aspectos
da personalidade.
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O Teste Psicopedagógico de Percepção Infantil tem origem no CAT, que é
utilizado por psicoterapeutas e psicanalistas para compreender diversos aspectos
da personalidade.
Os psicopedagogos clínicos usam três pranchas contendo desenhos de
animais no contexto humano para obter uma compreensão básica de três áreas que
são úteis para identificar estilos de aprendizagem:
➢ O que significa a relação ensino/aprendizagem?
➢ Como o conhecimento é transmitido dentro da família;
➢ Como aprender convenções e normas.
Fonte: image.slidesharecdn.com
[...] pelas análises do instituído escolar face às variáveis das famílias e dos
alunos parece ser claro que a escola pública que tem recebido
contingentes cada vez maiores de alunos desfavorecidos socialmente não
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está preparada e nem parece ter a intenção de se preparar para trabalhar
com a pobreza. O que a 25 escola tem feito é equiparar-se para escolarizar
uma criança ideal, que dificilmente, ou nunca, se encontram em suas salas
de aula (Gatti et al. 1981, p.3 apud PACHECO; 2020).
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Fonte:olagoa.com.br
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mesmo com atendimento, não conseguirão superar totalmente as dificuldades que
poderão persistir até a idade adulta.
Diagnosticar e, consequentemente, reabilitar essas crianças com programas
de intervenção adequados e efetivos às suas dificuldades, não é uma tarefa fácil.
Como a criança está em fase de desenvolvimento, é comum, pensar que com o
tempo, a criança irá falar. Trabalhando diariamente nesta área, é comum, ouvir dos
pais os seguintes comentários: “achei que com o tempo ele começaria a falar”; “fui
orientado a colocá-lo na escola para este problema passar”; “o pai dele também
demorou para falar”; “ele não fala porque é acomodado e preguiçoso”; “ele ainda é
muito novinho, por isso não fala”; “me disseram que com 5 anos ele iria começar a
falar”; “me disseram que meninos demoram mesmo para falar”, dentre outros.
Pires (1988 apud PACHECO; 2020) analisa o desempenho de 20 sujeitos
que cursavam a alfabetização, elaborando uma avaliação de leitura/escrita. O êxito
na aprendizagem da leitura/escrita pareceu estar mais diretamente associado ao
processo de desenvolvimento das operações de classificação do que
especificamente ao desempenho acadêmico inicial.
O diagnóstico de atrasos/alterações/distúrbios de linguagem é de
responsabilidade de um fonoaudiólogo especialista em linguagem infantil. O
desenvolvimento inadequado da linguagem em crianças pode ser identificado ou
suspeitado por pais, professores e outros profissionais de saúde, mas cabe ao
fonoaudiólogo diferenciar, diagnosticar e, portanto, desenvolver um plano de
intervenção específico e eficaz para cada caso.
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Fonte:extra.globo.com
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4 ASPECTOS BIOPSÍQUICOS DA LINGUAGEM
Fonte:escolaeducacao.com.br
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desenvolvimento infantil que podem comprometer a saúde geral do sujeito e causar
prejuízos futuros, inclusive em relação ao desenvolvimento adquirido e de
linguagem da criança.
Fonte: photos1.blogger.com
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Fonte: i0.wp.com
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A psicanálise tem reconhecido consistentemente a importância dos primeiros
relacionamentos do bebê como base para seu desenvolvimento. Sabe-se que
nessas relações iniciais, o bebê desenvolve um forte vínculo com a mãe ou com a
pessoa que desempenha o papel de mãe, o que pode ser observado nas interações
mãe-filho.
Rebello de Souza (1999 apud PACHECO; 2020) observou que, além dos
problemas de aprendizagem, as queixas dos professores de baixo desempenho
acadêmico incluíam uma alta incidência de problemas comportamentais dos alunos.
Nesse ponto, já é possível detectar sinais de que algo não está indo bem e
intervir se necessário. O funcionamento materno consiste nos cuidados básicos
que permitem que o bebê sobreviva, mas, para que ele sobreviva espiritualmente,
esse cuidado deve ir além do atendimento de suas necessidades físicas.
São os “plus points” dados pela mãe: a conexão emocional, o diálogo, os
olhos, o toque, que permitem ao bebê construir sua própria vida mental. Para isso,
é necessário que a mãe não exista apenas em seu corpo nessa relação, deve haver
desejo (presença espiritual), o que significa que em sua vida e em sua história, ela
dá ao filho uma posição, como bem, isso pode transmitir a ele valores culturais,
valores simbólicos, não apenas seus desejos pessoais.
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domiciliar, observar o comportamento e seu impacto no desenvolvimento infantil e,
se necessário, considerar a possibilidade de intervenção precoce.
Nesse caso, insere-se uma observação dos fatores de risco do
desenvolvimento infantil, que se configura como um protocolo de aplicação clínica
como instrumento de avaliação e decisão sobre a estimulação precoce, que inclui a
presença de um único terapeuta que apóie o exercício das funções parentais, que
pode ser alcançado por / na linguagem fornece estrutura para o bebê. Segundo
Glidewell (1977 apud PACHECO; 2003), as crianças variam em sua sensibilidade
às influências sociais, ou seja, grupos de pares influenciam algumas crianças mais
do que outras. Pessoas solitárias que passam a maior parte do tempo lendo ou
fazendo algo, ou morando em lugares remotos.
Fonte: image.slidesharecdn.com
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Fonte:olharmaisclinicadeolhos.com.br
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Fonte: pt.slideshare.net
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fazendo dela um endereço, um endereço onde ela pode ouvir. Ao interpretar suas
manifestações, sejam verbais ou não verbais, reconhece a autoria das obras infantis
e cria um lugar para as próprias crianças.
Fonte:123rf.com
O amor materno cria uma atmosfera emocional que proporciona aos bebês
uma variedade de experiências muito importantes porque são caracterizadas pelo
amor materno.
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ponto de vista psicológico, a maioria das sensações, percepções e dispositivos de
discriminação sensorial são imaturos, então a atitude emocional da mãe ajuda a
orientar os sentimentos do bebê e lhe dá qualidade de vida.
Nesse sentido, estudos têm relatado que crianças que passam menos tempo
com a mãe apresentam maior frequência de déficits de equilíbrio estático do que
aquelas que passam mais tempo com a mãe, sugerindo que a presença da mãe
pode desempenhar um papel no ganho de fatores de proteção para esta habilidade
motora.
A influência dos relacionamentos entre irmãos em outros relacionamentos
com colegas é complexa e importante, mas muitas vezes negligenciada.
Especialmente em famílias extensas, as crianças se voltam umas para as outras
em busca de atenção que seus pais não conseguem (GALLAGHER; COWEN, 1977;
OWEN, 1981 apud PACHECO; 2003).
Fonte:123rf.com
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De acordo com Tellford e Sawrey (1973 apud PACHECO; 2003), A criança
média rapidamente percebe que pensar, falar, acreditar e agir de acordo com os
outros conduz à aceitação social e a um relacionamento contínuo de pertencimento.
Ser diferente, por outro lado, carrega o perigo do isolamento social.
A partir dessas falas, fica evidente a importância da primeira relação no
contexto do desenvolvimento infantil, pois a leitura dialética da construção humana
e da linguagem se dá pelas experiências entre mãe e bebê. Deste ponto de vista, o
desenvolvimento é o resultado de um processo de engajamento entre crianças e
adultos, portanto foque o máximo de diversão possível no adulto, mais
especificamente na mãe, pois ela irá se relacionar com seu filho (apud OLIVEIRA
et al.; 2012).
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5 BIBLIOGRAFIA
DSM IV - Diagnostic and Statical Manual of Mental Disorders. 4th ed. Washington,
DC: American Psychiatric Association, 1994.
43
FLAVELL, J. A Psicologia do Desenvolvimento de Jean Piaget. São Paulo:
Pioneira, 1975.
GATTI, B.A.; PATTO, M.H.; COSTA, M.L.; KOPIT, M.; ALMEIDA, R.M. A
reprovação na 1a Série do 1o Grau: um estudo de caso. Cadernos de
Pesquisa. São Paulo, n.38, p.3-13, 1981.
GALLAGHER, R.; COWEN, E.L. Birth order and school adjustment problems.
Journal of Individual Psychology. v.33, n.1, p.70-77, 1977.
LANE, S.T.M. O que é Psicologia Social. 4.ed. São Paulo: Brasiliense, 1983.
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OLIVEIRA, Luciele Dias, Flores, Mariana Rodrigues, Souza, Ana Paula Ramos de.
Fatores de Risco Psíquico ao Desenvolvimento Infantil: Implicações Para A
Fonoaudiologia. 2017.
45
TELLFORD, C.W.; SAWREY, J.M. Psicologia: uma introdução aos princípios
fundamentais do comportamento.4.ed. São Paulo: Cultrix, 1973.
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