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INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

PREDIAIS

Sumário

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
PREDIAIS
ESQUEMAS ELÉTRICOS
AULA 1
PARTE 1
AULA 3
ESQUEMAS ELÉTRICOS
PARTE 2

Curso de Subestação
SENAI-CFP WDS
AULA 2 – ESQUEMAS ELÉTRICOS – PARTE II
1. ATIVIDADE 1 – Parte 2

Curso Técnico em Eletrotécnica


SENAI-CFP WDS
AULA 2 – ESQUEMAS ELÉTRICOS – PARTE II
2. INTERRUPTOR INTERMEDIÁRIO (4way)
AULA 2 – ESQUEMAS ELÉTRICOS – PARTE II
3. CAMPAINHA CIGARRA
AULA 2 – ESQUEMAS ELÉTRICOS – PARTE II
4. RELÉ FOTOELÉTRICO

- O relé fotoelétrico é um dispositivo


que capta em tempo real a
luminosidade do ambiente. Assim, é
possível ligar e desligar uma carga.

- É importante observar que o local


de montagem do relé fotoelétrico
não sofra influência da luz artificial,
porque desta forma irá prejudicar o
seu funcionamento normal.

UNIFILAR MULTIFILAR
AULA 2 – ESQUEMAS ELÉTRICOS – PARTE II
5. LÂMPADA FLUORESCENTE

Os filamentos da lâmpada são aquecidos e inicia-se a descarga


entre os contatos do starter. Esta descarga aquece os elementos
bimetálicos, fechando os contatos; pouco depois eles são
abertos, cessa a descarga, o que provoca rápido esfriamento.
Assim, o elemento bimetálico faz os contatos se abrirem
novamente, e esta abertura interrompe a corrente no reator que
assim produz uma “sobretensão” entre as extremidades do
reator.

Esta “sobretensão” faz romper um arco elétrico entre os


filamentos, e o circuito fecha-se através do interior da lâmpada,
e não mais pelo starter.
Nesta fase o reator age como um limitador de corrente.
AULA 2 – ESQUEMAS ELÉTRICOS – PARTE II
5. LÂMPADA FLUORESCENTE

Substituição de lâmpada fluorescente por lâmpada


tubular LED
AULA 2 – ESQUEMAS ELÉTRICOS – PARTE II

6. DISPOSITIVO DIFERENCIAL RESIDUAL


DR
F IF

FONTE N IN

PE
IFALTA

IDR = IF - IN ≠
=0
- FUNCIONAMENTO

MASSA

Curso Técnico em Eletrotécnica


SENAI-CFP WDS
AULA 2 – ESQUEMAS ELÉTRICOS – PARTE II

6. DISPOSITIVO DIFERENCIAL RESIDUAL

6.1. USO DO DR DE ALTA SENSIBILIDADE (≤ 30 mA)

6.1.1. Obrigatoriamente, na proteção complementar em circuitos de:


[Item 5.1.3.2.2]
a. locais com banheiras ou chuveiros;
b. áreas externas;
c. áreas internas que possam alimentar circuitos externos;
d. cozinhas, copas-cozinhas, lavanderias, área de serviço, garagens,
demais dependências que podem ser molhadas.
6.1.2. Alternativamente em locais de:
a. área de piscinas. [item 9.2.3.1.2]

Curso Técnico em Eletrotécnica


SENAI-CFP WDS
AULA 2 – ESQUEMAS ELÉTRICOS – PARTE II

6. DISPOSITIVO DIFERENCIAL RESIDUAL

6.2. BAIXA SENSIBILIDADE (≤ 500 mA)

Como um dos meios prescritos para limitar as correntes de falta/fuga à


terra em locais onde apresentam maior risco de incêndio devido a presença
de substâncias combustíveis (BE2) [5.2.2.3.10];
Locais de processamento ou armazenagem de papel , feno, palha, aparas ou gravetos de madeira,
fibras de algodão ou lã, hidrocarbonetos, plásticos granulados.

6.3. ESPECIFICAÇÃO

- Sensibilidade: IΔn = 30mA – 300 mA – 500 mA

- Corrente nominal: In = 25 – 40 – 63 – 80 – 100 – 125 A


Ver filme DR
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AULA 2 – ESQUEMAS ELÉTRICOS – PARTE II
6. DISPOSITIVO DR

SIMBOLOGIA

UNIFILAR MULTIFILAR
AULA 2 – ESQUEMAS ELÉTRICOS – PARTE II
7. MINUTERIA

A minuteria é um dispositivo de manobra utilizado para comando temporizado de


lâmpadas. O botão pulsador de minuteria tem o funcionamento parecido com o do botão
para campainhas, sendo composto por um contato normal aberto e uma tecla com o
desenho de uma lâmpada. Pressionado o botão, a minuteria transmite um pulso de tensão
que aciona a iluminação do local por um tempo ajustado.

UNIFILAR MULTIFILAR
AULA 2 – ESQUEMAS ELÉTRICOS – PARTE II
8. TOMADAS DE CORRENTE

8.1 – TUG: as tomadas de uso geral são aquelas de


corrente que estão distribuídas pela residência e que não
têm um aparelho específico para alimentar, contendo
corrente máxima de 10 A.

Altura padrão conforme NBR-5410:

- Baixa: a 30 cm do piso; quartos e salas.


- Média: de 1,30 m a 1,50 m do piso; banheiros,
cozinhas.
- Alta: de 2 m a 2,3 m de altura; usada em aparelhos
específicos como ventiladores, monitor para câmera,
etc.

Também de acordo com a NBR-5410, a potência e a


quantidade das tomadas de uso geral dependem do
cômodo onde serão instaladas na habitação.
AULA 2 – ESQUEMAS ELÉTRICOS – PARTE II
8. TOMADAS DE CORRENTE

8.2 – TUE: as tomadas de uso específico são destinadas a equipamentos que, normalmente,
possuem correntes superiores a 10 A.
Elas são dimensionadas no projeto elétrico da residência e possuem circuito específico
separado das tomadas de uso geral e com carga prevista e específica ao uso do
equipamento em questão.
As tomadas de uso específico podem ser instaladas conforme a posição do aparelho que irão
alimentar, devendo ser instaladas a, no máximo, 1,50 m do mesmo.

Esse tipo de tomada é muito utilizado nas


residências para instalação de ar-condicionado,
forno elétrico, chuveiro elétrico, motor de portão
automático, entre outros
AULA 2 – ESQUEMAS ELÉTRICOS – PARTE II
8. TOMADAS DE CORRENTE

8.3 – TENSÕES ELÉTRICAS DE DISTRIBUIÇÃO SECUNDÁRIA NO BRASIL:

TRIFÁSICO 380 / 220 V TRIFÁSICO 220 / 127 V

R S T N T R S T N T

380 380 220 220 220 127

380 220 220 127

220 127

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