Machine Translated by Google
pesquisar
O efeito da aromaterapia de lavanda
na percepção da dor e resultado
intraparto em mulheres primíparas
fenômeno, é acompanhado por
Embora odor
parto seja na
intensa natural
maioria dos casos (Tournaire
e Theau-Yonneau, 2007), e experiências negativas
podem levar a transtornos emocionais e mentais no
período pós-parto (Lee et al, 2004). O medo e a
ansiedade da dor do parto também podem levar a
um aumento nas intervenções cirúrgicas (Lee et al,
2004). A dor do parto é uma das principais razões
para o medo das mulheres do parto e preferência
pela cesariana (Smith et al, 2011). Em comparação
com o parto vaginal, a cesariana pode resultar em
aumento do risco de infecção, sangramento,
infecção do trato urinário e êmbolos de trombose na
mãe (Cunningham et al, 2010).
Hoje, muitas mulheres procuram ter um parto
natural usando métodos não médicos de redução
da dor (Yoshioka et al, 2012). Aromaterapia é um
tratamento complementar não médico que é
aplicado usando os sentidos do tato e do olfato.
Quando a essência aromática de ervas é inalada,
os impulsos são transferidos para o cérebro pelos
receptores olfativos, levando à liberação de
substâncias neurológicas e harmônicas específicas
que são capazes de estimular, suprimir, acalmar ou
inebriar e, finalmente, resultar em mudanças físicas
e psicológicas (Tillet e Ames, 2010). A aromaterapia
também foi relatada como eficaz na redução da dor
e da ansiedade (Simkin e Bolding, 2004).
A lavanda é amplamente aplicada na aromaterapia
(Habanananda, 2004). Sua essência de óleo tem
efeitos liberadores e tranquilizantes (Cavanagh e
Wilkinson, 2002), e estudos sobre o uso de óleos
essenciais para reduzir a dor e criar calma no
trabalho de parto indicaram a lavanda como o óleo
mais eficaz (Goldberg, 2001).
Ao estudar o efeito da aromaterapia no feto,
Bastard e Tiran (2006) relataram que os óleos
essenciais podem atravessar a barreira placentária
e ser transferidos para o bebê através do leite
materno; no entanto, isso não implica o risco de
toxicidade, pois a aromaterapia de lavanda (inalada,
incenso ou massagem) não é prejudicial ao feto
(Bastard e Tiran, 2006). Além disso, Burns
British Journal of Midwifery • Fevereiro de 2014 • Vol 22, No 2
British Journal of Midwifery.Baixado de magonlinelibrary.com por ${IPAddress} em 28 de maio de 2014. Apenas para uso pessoal. Nenhum outro uso sem permissão. . Todos os direitos reservados.
Abstrato
Introdução: A dor do parto é uma das principais preocupações das gestantes.
Neste estudo, os autores determinaram o efeito da aromaterapia de lavanda na
percepção da intensidade da dor e no resultado intraparto em mulheres primíparas.
Métodos: Neste estudo controlado randomizado, 160 participantes foram divididos em dois
grupos. O grupo aroma recebeu 0,1 ml de óleo essencial de lavanda misturado com 1 ml
de água destilada através de lenços presos em seus vestidos perto de suas narinas.
Enquanto isso, o grupo controle recebeu 2ml de água destilada de forma semelhante.
A percepção da intensidade da dor foi medida pela Escala Visual Analógica (EVA)
antes da intervenção e aos 30 e 60 minutos após.
Resultados: A média da percepção da intensidade da dor no grupo aroma foi menor
do que no grupo controle aos 30 e 60 minutos após a intervenção (p<0,001).Conclusão:
Este estudo revelou que a aromaterapia diminuiu a dor do parto, mas não afetou a
duração das fases do trabalho de parto e o índice de Apgar.
et al (2000) relataram que a aromaterapia não só
leva à redução do estresse e ansiedade durante o
parto, mas também diminui o consumo de
analgésicos em até 2% e, como resultado, pode
reduzir os custos do atendimento.
Maasumeh Kaviani
Como os métodos não farmacológicos estão sendo
Membro facultativo
cada vez mais utilizados para o alívio da dor do parto,
Escola de Enfermagem
esta pesquisa teve como objetivo determinar o efeito da lavanda
e Obstetrícia, Shiraz
aromaterapia na percepção da intensidade da dor Universidade de Medicina
Ciências
e resultado intraparto em mulheres primíparas.
Sara Azima
Método Membro facultativo
O presente estudo foi um ensaio clínico semi- Escola de Enfermagem
experimental. Os sujeitos foram selecionados de e Obstetrícia, Shiraz
mães encaminhadas aos hospitais da Shiraz Universidade de Medicina
Ciências
University of Medical Sciences, Shiraz, Irã, para
parto normal entre dezembro de 2008 e junho de Narges Alavi
2009. Com base no estudo de Lehrner et al (2005), Estudante Obstetra
considerando variância=7,25, d =0,49, nível de Universidade de Shiraz
Ciências Médicas
confiança=99%, poder=95% e taxa de perda=6%,
um tamanho de amostra de 160 sujeitos foi Mohammad Hossein
determinado para o presente estudo com 80 sujeitos Tabaei
em cada grupo. Professor Associado de
A amostra incluiu 160 gestantes primíparas que Química Medicinal
foram divididas em controle e Universidade de Shiraz
Ciências Médicas
grupo de aromas. As gestantes primíparas
125
Machine Translated by Google

pesquisar

que estavam com 36 semanas ou mais de gestação, No estudo, foi utilizada a espécie lavanda officinalis .
gravidez única e dilatação de 3-4 centímetros foram No grupo aroma, foram utilizados lenços de 15x15cm
incluídos no estudo. Aqueles com problemas médicos e contendo 0,1ml de essência de lavanda misturada com
de parto ou limitações de aromaterapia— 1ml de água destilada. Além disso, foram utilizados
como asma, alergia, resfriado e anosmia específica para tecidos de algodão para manter a
lavanda com base no diagnóstico de um especialista— aromas. Os tecidos foram tratados em água destilada
Foram excluídas do estudo as mulheres que estavam completamente estéril e essência de lavanda e
prontas para cesariana voluntária e aquelas que armazenados em embalagens estéreis – método
solicitavam outros métodos de anestesia condutiva e derivado do estudo de Anderson e Gross (2004).
analgesia ao entrar na sala de parto. De fato, o uso dos tecidos impede a absorção percutânea
Como o estudo não poderia ser cego, para evitar (Denda et al, 2000). O grupo controle inalou 2ml de
viés, os dias de intervenção foram divididos em dois água destilada nas mesmas condições. Antes da
grupos. Dias pares foram especificados para o grupo de intervenção, a intensidade da dor foi mensurada por
aroma e dias ímpares para o grupo de controle com meio da escala de mensuração da dor e os dados foram
base em sorteio. Os dados foram coletados por meio de coletados.
questionários envolvendo as especificações demográficas, Os dados foram inseridos no software estatístico
estado gestacional, processo de parto, intensidade da SPSS e analisados por meio do Qui-quadrado e teste t.
sensação de dor e escala de medida da dor. Neste O protocolo do estudo foi revisado e aprovado pelo
estudo, a dor foi medida por meio da Escala Visual Comitê de Ética em Seres Humanos do Conselho de
Analógica (VAS), que é um dispositivo semelhante a Pesquisa do Dean of Research Affair da Shiraz University
uma régua numerada de 0 a 10: 0 significa of Medical Sciences, Shiraz, Irã.
sem dor e 10 significa a maior intensidade de dor. A
VAS provou ser confiável (Gaston Johanson, 1996) e Resultados:
válida para avaliar a dor do parto (Mårtensson et al, Como idade, escolaridade e idade gestacional são
2008). Nas mulheres com dilatação de 3-4cm, a fatores efetivos na intensidade da dor, os dois grupos
intensidade da dor foi medida antes e 30 e 60 minutos de estudo foram pareados quanto a esses fatores no
após a intervenção com este aparelho. início do estudo. A média de idade dos participantes do
estudo foi de 23±3,9 anos no grupo aroma e 22±3,86
anos no grupo controle. Além disso, a idade gestacional
Tabela 1. Comparação da média da intensidade da dor antes e do grupo aroma e do grupo controle foi de 38±1,6 e
20 e 60 minutos após a intervenção 39±1,49 semanas respectivamente, e a diferença entre
os dois grupos não foi estatisticamente significante.
Antes 30 minutos após a 60 minutos após a
da intervenção intervenção intervenção
Portanto, ambos os grupos foram semelhantes quanto
Grupo de aromas 6,8±1,9 6,6±2,2 6,9±2,3
às suas especificações demográficas.
Grupo de controle 7,1±2,2 7,8±1,9 8,5±1,6 A duração da primeira etapa do parto foi de 3,6±1,39
p -valor 0,286 <0,001 <0,001 horas no grupo aroma e 3,9±0,5 horas no grupo controle
e a diferença não foi significativa. Também não foi
encontrada diferença significativa entre os dois grupos
Tabela 2. Comparação da frequência do teste de contentamento quanto à duração média da segunda etapa do parto,
Contentamento Não contente tipo de parto e a média do Apgar do 1º e do 5º minuto.
Número Número percentual 48,8 Percentagem
Antes da intervenção, não foi observada diferença
Grupo de aroma 51,2 41 39
significativa entre os dois grupos quanto à média de
Grupo de controle 23,8 19 76,2 61 percepção da intensidade da dor do parto. No entanto,
p -valor <0,001 <0,001 uma diferença significativa foi mostrada entre o aroma e
o controle.
grupo 30 e 60 minutos após a intervenção (p<0,001)
Tabela 3. Comparação da média do índice de Apgar do 1º e
(Tabela 1). Ao colocar uma questão sobre o
5º minuto
contentamento dos indivíduos, o grupo aroma mostrou-
Grupo de aromas Grupo de controle p -valor se mais satisfeito em relação ao grupo controle (p<0,001)
Apgar Significa SD Significa SD (Tabela 2).
pontuação Não foi encontrada diferença significativa entre os
1º minuto 8,75 0,604 8,74 0,775 0,927 dois grupos quanto à média de Apgar no 1º e 5º minutos
após o nascimento dos bebês (p=0,927, p=0,749)
5º minuto 9,97 0,205 9,94 0,289 0,749
(Tabela 3).

126 British Journal of Midwifery • Fevereiro de 2014 • Vol 22, No 2

British Journal of Midwifery.Baixado de magonlinelibrary.com por ${IPAddress} em 28 de maio de 2014. Apenas para uso pessoal. Nenhum outro uso sem permissão. . Todos os direitos reservados.
Machine Translated by Google

pesquisar

Discussão trabalho de parto é um fator importante na gravidade

O medo intenso da dor do parto pode ser um fator de
risco que afeta o feto e a vida da mãe, pois o estresse
pode causar vasoconstrição que pode diminuir o
suprimento sanguíneo para o útero e o feto (Hadi,
2006). Portanto, o planejamento adequado e a
realização de intervenções obstétricas para controle
da dor durante o parto parecem ser uma necessidade. diminuiu a ansiedade em mulheres idosas e aumentou
O primeiro objetivo do presente estudo foi determinar
o efeito da aromaterapia de lavanda na gravidade da dor. O segundo objetivo do presente estudo foi
Os resultados do presente estudo demonstraram
diferença significativa entre os grupos aroma e
controle quanto à intensidade da dor do parto aos 30
e 60 minutos após a intervenção (p<0,001) e a menor
intensidade de dor foi observada no 30º minuto após
a intervenção. intervenção. Resultados semelhantes
também foram obtidos por Han et al (2006) estudando
o aroma aromaterápico na dismenorreia.
Burns et al (2007) estudaram o efeito da
aromaterapia no nível de ansiedade e na intensidade
da dor do parto em mulheres primíparas e multíparas.
Eles relataram que o aroma aromaterápico teve pouco
efeito sobre a percepção da dor das primíparas. Além
disso, a percepção da intensidade da dor continuou
nas multíparas e a dor e a ansiedade aumentaram
com a evolução do parto em ambos os grupos. A
diferença entre os resultados pode ser devido ao fato
de que dois grupos de primíparas e multíparas foram
comparados no estudo de Burns et al. (2007),
enquanto o presente estudo comparou apenas as
primíparas.
A memória é um dos fatores importantes
relacionados ao efeito do cheiro. Porque aromas diferentes
provocar memórias e fazer com que os indivíduos
revisem os detalhes dos acontecimentos (Goldberg,
2001), parece que o cheiro de lavanda resultou em menospara eles. Kim et al (2006) realizaram um estudo
concentração e parou a percepção da dor no grupo
aroma.
A aromaterapia afeta o corpo de três maneiras:
efeitos farmacológicos dos hormônios e enzimas que
podem causar alterações químicas no corpo; efeitos
psicológicos, incluindo relaxamento e efeitos sedativos
no corpo; e efeitos fisiológicos resultantes da resposta
do cérebro à inalação de aromas (Trevelyan e Booth,
1994).
Os estudos realizados sobre o tema mostraram
que o aroma de lavanda pode suprimir a atividade do
sistema nervoso simpático (Heuberger et al, 2004;
Toda et al, 2008). Os compostos voláteis podem
entrar na corrente sanguínea através da mucosa
nasal ou pulmonar, ou difundir-se diretamente no
nervo olfativo e passar para o sistema límbico,
podendo influenciar o sistema nervoso simpático
(Toda e Morimoto, 2008). A ansiedade influencia a
intensidade da dor e a ansiedade das mães durante
da dor do parto (Lang et al, 2006; Curzik e Jokic
Begic, 2011). Os óleos de aromaterapia reduzem os
hormônios do estresse e aumentam a secreção de
beta-endorfinas; assim, a percepção da dor é reduzida
(Burns et al, 2000). Rho et al (2006) demonstraram
que a aromaterapia, particularmente com lavanda,
a autoconfiança.
determinar o efeito da aromaterapia de lavanda na
duração do primeiro e segundo estágios do trabalho
de parto. Os achados do estudo indicaram não haver
diferença significativa entre os dois grupos quanto à
duração da primeira e segunda etapas, o que está de
acordo com os resultados obtidos por Burns et al
(2007). No entanto, Hur e Park (2003) relataram que
a aromaterapia com lavanda e rosa reduziu a duração
do trabalho de parto.
Outro objetivo do presente estudo foi determinar o
efeito da aromaterapia de lavanda no índice de Apgar
dos bebês. Os resultados do estudo não revelaram
diferença significativa entre os dois grupos quanto ao
índice de Apgar no 1º e 5º minuto. Portanto, o aroma
de lavanda não teve efeito, o que está de acordo com
os achados dos estudos realizados por Hur e Park
(2003) e Burns et al (2000).
A avaliação do contentamento das mulheres foi
o quarto objetivo deste estudo. De acordo com os
resultados, as mulheres do grupo de aroma foram
significativamente mais satisfeitas em comparação
com o grupo de controle. Embora os sujeitos do
estudo não tivessem nenhuma experiência anterior
com o perfume de lavanda, inalá-lo era agradável
sobre o efeito da lavanda no tratamento da dor pós-
operatória após biópsia de mama e revelaram que o
contentamento do controle da dor na aromaterapia
pela lavanda foi maior do que no grupo controle. Além
disso, no estudo anterior de Burns et al (2000), a
maioria das mulheres escolheu o perfume de lavanda
como seu analgésico preferido entre todos os aromas.
Pontos chave
l O parto é acompanhado de dor intensa na maioria das mulheres
l Aromaterapia é um tratamento complementar não médico para o trabalho de parto
alívio da dor
lOs óleos de aromaterapia reduzem os hormônios do estresse e aumentam a
secreção de beta-endorfinas
lA lavanda é amplamente aplicada na aromaterapia
l Aromaterapia com lavanda pode ser eficaz na redução da dor do parto e não tem efeitos
adversos no índice de Apgar do bebê

British Journal of Midwifery • Fevereiro de 2014 • Vol 22, No 2 127

British Journal of Midwifery.Baixado de magonlinelibrary.com por ${IPAddress} em 28 de maio de 2014. Apenas para uso pessoal. Nenhum outro uso sem permissão. . Todos os direitos reservados.
Machine Translated by Google

pesquisar

Habanananda T (2004) Alívio não farmacológico da dor no trabalho de

Conclusão parto. Jornal da Associação Médica da Tailândia
De acordo com os resultados deste estudo, as 87 (Suplemento 3): 194–202
mulheres do grupo de aromaterapia com lavanda Hadi N (2006) Saúde Materna e Infantil. Shiraz
relataram menor intensidade da dor do parto. Publicação da Universidade de Ciências Médicas, Shiraz

No entanto, esta técnica não foi eficaz na
duração do parto, tipo de parto, fases do parto
e escores de Apgar de 1º e 5º minutos do recém-
nascido. Os resultados deste estudo podem
recomendar que a aromaterapia com lavanda
possa ser praticada em centros de saúde para
gestantes para que elas apliquem seus métodos
Han SH, Hur MH, Buckle J, Choi J, Lee MS (2006) Efeito da
aromaterapia nos sintomas de dismenorreia em estudantes
universitários: Um ensaio clínico randomizado controlado por
placebo. Journal of Alternative and Complementary Medicine 12(6):
535–41
Heuberger E, Redhammer S, Buchbauer G (2004)
A absorção transdérmica de (-)-linalol induz a desativação
autonômica, mas não tem impacto nas avaliações de bem-estar em

de cura para aliviar as dores do parto e, humanos. Neuropsicofarmacologia 29(10): 1925-32

Hur MH, Park MH (2003) Efeitos da Aromaterapia em
consequentemente, reduzir cesarianas
Processo do Trabalho de Parto, Dor no Trabalho de Parto, Resposta ao Estresse
desnecessárias causadas pelo medo da dor BJM do parto.
no Trabalho de Parto e Estado Neonatal de Primipara: Ensaio Clínico Randomizado.

Jornal Coreano de Obstetrícia e Ginecologia 46(4): 776–83

Agradecimentos: Este artigo foi extraído de uma tese escrita por
Narges Alavi e foi financiada pela Shiraz University of Medical Sciences,
Irã. Os autores agradecem a todas as gestantes envolvidas na pesquisa.
O Centro de Aperfeiçoamento de Pesquisa da Universidade de
Ciências Médicas de Shiraz e a Sra. A Keivanshekouh também são
reconhecidos por melhorar o uso do inglês no manuscrito. A autora
correspondente deste artigo é Sara Azima.
Anderson LA, Gross JB (2004) Aromaterapia com
hortelã-pimenta, álcool isopropílico ou placebo são igualmente
eficazes no alívio da náusea pós-operatória. Journal of
Perianesthesia Nursing 19(1): 29–35
Bastard J, Tiran D (2006) Aromaterapia e massagem para
ansiedade pré-natal: seu efeito sobre o feto. Terapias Complementares
na Prática Clínica 12(1): 48–54
Burns E, Blamey C, Ersser SJ, Lloyd AJ, Barnetson L (2000)
Kim JT, Wajda M, Cuff G, Serota D, Schlame M, Axelrod DM, Guth
AA, Bekker AY (2006) Avaliação da aromaterapia no tratamento
da dor pós-operatória: estudo piloto. Prática da Dor 6(4): 273–7
Lang AJ, Sorrell JT, Rodgers CS, Lebeck MM (2006) Sensibilidade à
ansiedade como preditor da dor do parto. European Journal of Pain
10(3): 263–70
Lee MK, Chang SB, Kang DH (2004) Efeito do sp-6
acupressão na dor do parto e tempo de parto em mulheres durante
o trabalho de parto. Journal of Alternative and Complementary
Medicine 10(6): 956–65
Lehrner J, Marwinski G, Lehr S, Johren P, Deecke L (2005)
Odores ambientais de laranja e lavanda reduzem a ansiedade e
melhoram o humor em um consultório odontológico. Fisiologia e
Comportamento 86(1–2): 92–5
Mårtensson L, Stener-Victorin E, Wallin G (2008)
Acupuntura versus injeções subcutâneas de água estéril como
tratamento para a dor do parto. Acta Obstetricia et Gynecologica
Scandinavica 87(2): 171–7
Rho KH, Han SH, Kim KS, Lee MS (2006) Efeitos de

O uso da aromaterapia na prática da obstetrícia intraparto um massagem de aromaterapia na ansiedade e autoestima em

estudo observacional. Terapias Complementares em
Enfermagem e Obstetrícia 6(1): 33–4
Burns E, Zobbi V, Panzeri D, Oskrochi R, Regalia A (2007)
Aromaterapia no parto: um estudo piloto randomizado
controlado. BJOG 114: 838–44
Cavanagh HM, Wilkinson JM (2002) Atividades biológicas do óleo
essencial de lavanda. Pesquisa de Fitoterapia 16(4): 301–8
Cunningham F, Leveno K, Bloom S, Hauth J, Rouse
D, Esponja C (2010) Williams Obstetrics (23ª ed.).
McGraw-Hill, Nova York
Curzik D, Jokic-Begic N (2011) Sensibilidade à ansiedade e
ansiedade como correlatos da dor do parto esperada, vivida
e lembrada. Journal of Psychosomatic Obstetrics and
Gynecology 32(4): 198–203
Denda M, Tsuchiya T, Shoji K, Tanida M (2000) Odorant
A inalação afeta a homeostase da barreira cutânea em camundongos e
mulheres idosas coreanas: um estudo piloto. International Journal
of Neuroscience 116(12): 1447–55
Simkin PT, Bolding A (2004) Atualização sobre abordagens não
farmacológicas para aliviar a dor do parto e prevenir o sofrimento.
Jornal de Obstetrícia e Saúde da Mulher
49(6): 489–504
Smith CA, Collins CT, Crowther CA (2011) Aromaterapia para controle
da dor no trabalho de parto. Banco de Dados Cochrane de Revisões
Sistemáticas 6(7): CD009215
Tillett J, Ames D (2010) Os usos da aromaterapia na saúde da
mulher. Journal of Perinatal and Neonatal Nursing 24(3): 238–
45
Toda M, Morimoto K (2008) Efeito do aroma de lavanda em marcadores
de estresse endocrinológico salivar. Arquivos de Biologia Oral
53(10): 964–8
Tournaire M, Theau-Yonneau A (2007) Abordagens complementares
e alternativas para o alívio da dor durante o trabalho de parto.

humanos. British Journal of Dermatology 142(5): 1007-10 Medicina Complementar e Alternativa Baseada em Evidências 4(4):
409–17 Trevelyan J, Booth B (1994) Medicina Complementar para
Gaston-Johansson F (1996) Medição da dor: A
Enfermeiras, Parteiras e Visitantes de Saúde. Palgrave Macmillan,
propriedades psicométricas do Pain-O-Meter, uma ferramenta
Londres
simples e barata de avaliação da dor que pode mudar as práticas de
saúde. Journal of Pain and Symptom Management 12(3): 172–81
Yoshioka T, Yeo S, Fetters MD (2012) Experiências com anestesia
peridural de mulheres japonesas que tiveram parto nos Estados
Goldberg L (2001) Massagem e aromaterapia: uma abordagem prática
Unidos. Revista de Anestesia
(2ª ed.). Nelson Thornes Ltd, Cheltenham
26(3): 326–33

128 British Journal of Midwifery • Fevereiro de 2014 • Vol 22, No 2

British Journal of Midwifery.Baixado de magonlinelibrary.com por ${IPAddress} em 28 de maio de 2014. Apenas para uso pessoal. Nenhum outro uso sem permissão. . Todos os direitos reservados.