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Objetivos específicos:
Destacar e compreender os métodos farmacológicos e não farmacológicos no
alívio da dor.
Introdução
Imagem 2 - Recém nascido.
No Brasil dos 3 milhões de partos ocorridos anualmente, 55,5% são por cesariana.
02 04
Exames de toque;
Uso de ocitocina;
Uso de analgesia;
Cesariana.
Métodos não farmacológicos
IMERSÃO EM ÁGUA:
Para segurança do bebê, a temperatura do banho não deve ser superior a 38°C;
As mulheres podem ser encorajadas a tomar banho durante o trabalho de parto e
parto.
Métodos não farmacológicos
IMERSÃO EM ÁGUA:
COMPRESSAS QUENTES/FRIAS:
MASSAGEM:
MASSAGEM:
As mulheres percebem a dor menos intensa quando estão em posição vertical ou lateral.
Em pé, sentado, agachado ou qualquer outra posição confortável escolhida pela mãe
pode ser eficaz e não tem impacto negativo sobre as mães ou bebês.
RESPIRAÇÃO:
Técnicas de respiração são usadas para aliviar a dor e criar uma sensação de calma e
confiança.
Durante cada contração, a parturiente pode ser encorajada a estar ciente de sua respiração
e a exalar completamente.
Métodos não farmacológicos
RESPIRAÇÃO:
HIPNOSE:
Com base em técnicas de relaxamento profundo, respiração e visualização, as mulheres são
ensinadas a confiar em seus corpos, recuperar a crença em sua capacidade para dar à luz e libertar-se
da tensão e da dor.
Usando essas ferramentas, a parturiente pode chegar a um estado de relaxamento profundo sem
perder o contato com a realidade.
A mulher produz endorfinas que reduzem o desconforto e a intensidade da dor.
A hipnose é um meio eficaz de reduzir o estresse durante o período pré-natal também durante o parto.
É ideal para criar um espaço de confiança e privacidade com iluminação fraca, silêncio, calma e
serenidade para proteger o bem-estar e a fisiologia hormonal da mulher.
Métodos não farmacológicos
MÚSICA:
Música durante o trabalho de parto, pode estimular a glândula pituitária para liberar
endorfinas.
MÚSICA:
O óxido nitroso a 50% em veículo específico pode ser oferecido para alívio da dor no
trabalho de parto, quando possível e disponível, mas informar às mulheres que elas
podem apresentar náusea, tonteiras, vômitos e alteração da memória.
ANALGESIA REGIONAL:
Deve ser previamente discutida com a gestante antes do parto, e seus riscos e
benefícios devem ser informados;
Inclui parturientes em fase latente com dor intensa, após esgotados os métodos não
farmacológicos.
Métodos farmacológicos
ANALGESIA REGIONAL: