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AUTORES:
Luciana Carvalho Pinto; ¹
Ytalo Bruno Barbosa Dantas; ²
Jacqueline Freire Calixto de Oliveira; ³
Jordy Cristian Fernandes do Rêgo; ⁴
Leonardo Vilar de Queiroz Carvalho; ⁵
Rodrigo Perna do Nascimento. ⁶
ABSTRACT
OBJETIVO GERAL
Quantificar o número de parto normal e relação ao parto cesáreo no período de seis
(6) meses do ano de 2021 na Maternidade Frei Damião
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
a) as Gestantes estavam orientadas com relação a importância do parto normal
b) Que fatores influenciaram para o parto cesárea
c) qual a importância da Fisioterapia na sala de parto
2 METODOLOGIA
O artigo foi ancorado em dados qualitativo e quantitativos partindo de uma pesquisa
bibliográfica e exploratória. Foram analisados artigos em periódico localizados no
portal da Sielo; SUS e OMS, bem como outras revistas eletrônicas e livros
relacionados à área de conhecimento. A pesquisa também se caracteriza como
exploratória tendo como bases dados coletados na Maternidade Frei Damião no
período de janeiro a junho de 2021. Foram analisadas 84 admissões de gestantes
nas salas de partos do 1° e 3° andar da referida instituição. Frei Damião. No período
de janeiro a junho de 2001 com análise de 84 admissões de gestantes na sala de
parto da referida instituição.
3 DESENVOLVIMENTO
3.a - GESTAÇÃO
No período gestacional ocorrem diversas transformações no corpo da mulher
para dar a estabilidade necessária ao bebê (VIEIRA; FLECK, 2013; CARVALHO et
al., 2017). Dentre essas mudanças, está o ganho de peso que promove sobrecarga
no assoalho pélvico, além de dores lombares, incontinência urinária, dificuldade para
respirar, entre outros (MARQUES; SANCHES, 1994; KISNER; COLBY, 2009;
DELANCEY, 2010). Por isso, fisioterapeutas obstétricos são imprescindíveis no
acompanhamento das gestantes, buscando sempre a melhoria da saúde e
qualidade de vida da mãe (COIMBRA; SOUZA; DELFINO, 2016).
Em uma cesariana, o bebê nasce por uma incisão feita no abdome da mãe e n~~ao
pela vagina. A operação é realizada quando as circunstâncias a tornam mais segura
para mão e bebê do que um parto vaginal. É dada anestesia geral ou uma anestesia
intradural, ou epidural, injetada no fundo das costas para adormecer o corpo abaixo
da cintura. É feita uma incisão na parte inferior do abdome, e o bebê e a placenta
saem em poucos minutos. A mãe fica no hospital cerca de três dias.
3.d - PARTO HUMANIZADO
Mulheres em trabalho de parto devem ser tratadas com respeito, ter acesso
às informações baseadas em evidências e serem incluídas na tomada de decisões.
Para isso, os profissionais que as atendem deverão estabelecer uma relação de
confiança com as mesmas, perguntando-lhes sobre seus desejos e expectativas.
Devem estar conscientes da importância de sua atitude, do tom de voz e das
próprias palavras usadas, bem como a forma como os cuidados são prestados.
Devem ter apoio contínuo e individualizado; devem ter acompanhantes de sua
escolha durante e após o trabalho de parto e parto (Diretrizes Nacionais de
Assistência ao Parto Normal, 2017).
3.6 - FISIOTERAPIA
COL
Número de Gestantes no INÍCIO do plantão 1905
F2F332
COL
Número de Gestantes no FINAL do plantão 2065 8,4%
G2G332
COL
Número de Gestantes na SALA DE PARTO 82
L2L332
COL
Número de Parturientes que evoluÍram para o Parto EUTÓCICO 42
R2R332
COL
Número de Parturientes que evoluÍram para o Parto CESÁREO 47 11,9%
S2S332
GRÁFICO 1
2100
2065
2050
2000
1950
1905
1900
1850
1800
COL F2F332 COL G2G332
Número de Gestantes no INÍCIO do plantão Número de Gestantes no
FINAL do plantão
GRÁFICO 2
82
80
60 42 47
40
20
0
COL R2R332
COL S2S332
COL L2L332
CONCLUSÃO
Podemos concluir que diante de um senário atual no crescimento substancial do
parto cesárea com relação ao parto normal no Brasil (OMS), podemos observar que
a MATERNIDADE FREI DAMIÃO, vem assistindo e amparando a gestante para
evolução para o parto normal e humanizado. Priorizando a presença do
fisioterapeuta nessa hora memorável. Conforme mostra os gráficos 1 e 2, das 84
gestantes que foram admitidas na sala de parto durante seis meses, 47 evoluíram
para cirurgia cesariana, enquanto 42 para parto eutócico. Com isso observamos um
aumento de apenas 11,9% a mais para cirurgia cesariana.
Para concluir!!!!!
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
SILVA, M.G. et al. Violência obstétrica na visão de enfermeiras obstetras. Rev Rene.
p. 720-728. 2014.
TESSER et al., 2015; OLIVEIRA; PENNA, 2017
TESSER, C.D. et al. Obstetric violence and quaternary prevention: what it is and
what to do. Rev Bras Med Fam Comunidade [Internet]. v. 10, n. 35, p. 1-12, 2015.
VELHO et al, 2012, p.463