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FLUXO DE GESTANTES QUE VOLUÍRAM PARA PARTOS EUTÓCICOS NO

PERÍODO DE JANEIRO A JUNHO DE 2021

Luciana Carvalho Pinto1


Ytalo[INSERIR NOME COMPLETO]2
Jacqueline Paiva Freire3
Jordy4
Leonardo Vilar de Queiroz Carvalho5
Rodrigo Perna6
RESUMO

A gestação é um fenômeno fisiológico e, por isso, sua evolução se dá, na maior parte dos
casos, sem intercorrências. ( autor ). Para (autor) [Inserir a Referência] A Gravidez e parto –
Nessas duas etapas, o organismo passa por enormes mudanças que podem ser estressantes
tanto emocional como fisicamente. A medicina tem papel vital na proteção da saúde da mão e
da criança. Porém, o suporte das terapias complementares não deve ser subestimado, mesmo
porque uma das principais recomendações feitas à futura mamãe é usar os remédios
necessários. Embora o Brasil é o segundo país com a maior taxa de cesáreas do mundo,
ultrapassando 55% dos partos e perdendo apenas para República Dominicana. Este dado
contraria a recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS).
Palavras-chave: Gestação; parto normal; direitos da gestante; fisioterapia; parto humanizado
[Sugestão: Inserir no corpo do resumo qual é o problema da pesquisa, o objetivo do trabalho, a
metodologia utilizada e os resultados]

ABSTRACT

1
[Inserir a qualificação acadêmica de cada autor aqui. Exemplo: Graduada em Fisioterapia pela Universidade X,
Fisioterapeuta da Maternidade Frei Damião]
2

6
1 INTRODUÇÃO

Gestação (Rodrigo)

No período gestacional a mulher vivencia transformações únicas no seu corpo e esse


período é dividido em três trimestres, sendo o primeiro no qual as articulações e ligamentos
ficam mais instáveis, no segundo o músculo reto abdominal e ligamentos se afastam para dar
estabilidade ao feto, e, no último, há alteração postural, tendo assim maior desconforto lombar
(VIEIRA; FLECK, 2013; CARVALHO et al., 2017).
A mudança física mais notória é o ganho de peso corporal na região abdominal devido
ao crescimento do bebê, promovendo assim uma sobrecarga e disfunções no assoalho pélvico,
podendo causar enfraquecimento e alterações no sistema urinário, circulatório, respiratório e
hormonal da gestante (PERUZZI; BATISTA, 2018; ALMEIDA; CANDIDO; NETTO, 2020).
Além disso, o aumento do peso causa em quase 50% das gestantes dores lombares e pélvicas
(RAMOS, ALMEIDA, 2012).
Além do aumento do peso, no período gestacional ocorre redução do espaço da
bexiga, podendo causar incontinência urinária (DELANCEY, 2010), como também uma
sobrecarga lombar, promovendo um quadro álgico significativo (KISNER; COLBY, 2009) e
alteração da posição do diafragma, causando dificuldade para respirar e fazer atividades que
requerem esforço (MARQUES; SANCHES, 1994). Uma pesquisa realizada por Brandão,
Gasparetto, Pivetta (2008), com gestantes, observaram que as mães que participam de um
programa de atenção fisioterapêutica obtiveram diminuição no número de câimbras, dispnéia,
constipação, vitalidade e compensações posturais.
Por isso, os fisioterapeutas obstétricos são necessários para acompanhar as gestantes,
uma vez que avalia a saúde da mãe antes, durante e até depois da gestação, promovendo um
melhor desempenho cardiovascular em associação com fortalecimento muscular visando
diminuição de dores (OLIVEIRA; BARROS, ARAUJO, 2010). E, devido a isso, a fisioterapia
está cada vez mais incentivada como um recurso terapêutico na melhoria da saúde e da
qualidade de vida da gestante (COIMBRA; SOUZA; DELFINO, 2016).
(Jordy) [ É um novo subtítulo ou faz parte da introdução?]
O parto é evento que já passou por grandes transformações ao longo do tempo. Silva (2009) diz que
antigamente não existia técnicas que minimizavam a dor do parto E muito menos exercícios que
favoreciam essa atividade. O que de fato acontecia era Que as mulheres se isolavam para parir,
geralmente sem nenhuma assistência ou Cuidado, apenas seguiam seus instintos. Quando começavam
a sentir dores deduziam Que o momento do parto tinha chegado. Segundo Largura (2000) a assistência
ao parto somente teve inicio quando as próprias mulheres começaram a se ajudar nesse processo, com
a participação de Seus familiares e parteiras, que foram acumulando experiência de geração para
Geração, utilizando essas mesmas para ajudar nesse momento tão esperado e Importante na vida das
mulheres. Moraes (2006) afirma que embora a institucionalização do parto e os avanços Tecnológicos
tenham proporcionado melhor controle dos riscos maternos- fetais, Houve incorporações de grandes
números de intervenções desnecessárias , culminando inclusive com um aumento progressivo no
número de cesarianas. A partir do momento em que os médicos começaram a participar do processo
do parto, a mulher deixou de ser a pessoa mais importante e ativa daquele evento. Com isso, o parto
passou a ser visto apenas como uma ato cirúrgico e a parturiente determinante passou a ser apenas a
´´paciente´´. Os médicos passaram a realizar cada vez mais procedimentos invasivos e
intervencionistas, justificando requerer um menor tempo e uma maior praticidade. Após muitos anos
nessa situação, entraram em campo, as enfermeiras obstetras com o intuito de colocar em prática o
parto humanizado, tentando mudar o significado de medo e dor relacionado ao parto normal,
consequentemente diminuído os elevados números de nascidos por cesarianas que poderiam
simplismente ter um nascimento de um modo natural, menos doloroso e mais saudável (MORAIS, et.,
AL 2006). O parto para ser considerado normal, deve ocorrer ser intercorrências ou procedimentos
desnecessários nos períodos de trabalho de parto, parto e pós-parto e deve-se conter uma constante
atenção voltada para o bem-estar, segurança e direito da parturiente e do bebê. Adjetiva-se o parto
como humanizado quando se presta uma assistência holística onde se dispensa a este momento a
ternura, o carinho e a dignidade que o evento necessita (COREN,2009) Frello e Carraro (2010)
ressaltam que no parto humanizado faz-se necessário dar Liberdade as escolhas da parturiente, presta
um atendimento focado em suas necessidades, aliviar seus anseios, esclarecer as suas dúvidas, e para
que exista uma relação de confiança entre a parturiente e a equipe de estar baseada no diálogo, na
afetividade e no prazer em servir o outro na atenção dispensada; não se preocupar apenas em crenças e
mitos, acompanhando essas escolhas, intervindo o mínimo possível para que possa se desenvolver um
processo natural e tranquilo. Brasil (2001) preconiza que a mulher pode sentar, deambular e deitar
durante o trabalho de parto, sem que a mesma seja obrigada a permanecer no leito, e que de acordo
com a posiçao de parir, sejam apoiadas e encorajadas na sua escolha, salvo algumas exceções, onde a
parturiente deve manter-se deitada no leito.
Estágios do trabalho de parto A 1ª fase — do início do trabalho de parto até a dilatação total do colo
(cerca de 10 cm) — compreende 2 períodos, latente e ativo. Durante o período latente, as contrações
irregulares tornam-se progressivamente mais bem coordenadas, o desconforto é mínimo e o colo se
apaga e dilata até 4 cm. O período latente é variável, sendo difícil precisar o tempo de duração,
variando, em média, 8 horas em nulíparas e 5 horas em multíparas; a duração é considerada anormal
se for > 20 horas em nulíparas e > 12 horas em multíparas. Durante a fase ativa, o colo se torna
plenamente dilatado e a apresentação fetal insinuase na pelve média. Em média, a fase ativa dura de 5
a 7 horas em nulíparas e de 2 a 4 horas em multíparas. Tradicionalmente, deve-e esperar que a cérvice
dilate-se 1,2 cm/hora em nulíparas e 1,5 cm/hora em multíparas. Entretanto, dados recentes sugerem
que a progressão mais lenta da dilatação cervical de 4 a 6 cm pode ser normal (1 ). O exame pélvico é
feito a cada 2 a 3 horas a fim de se avaliar o progresso do trabalho de parto. A falta de progresso da
dilatação e a descida da apresentação podem indicar distocia (desproporção cefalopélvica).
Permanecer em pé e deambular encurta o primeiro estágio do trabalho de parto em > 1 hora e reduz a
taxa de parto cesárea (1 ). Se as membranas não se romperem de modo espontâneo, alguns médicos
usam rotineiramente amniotomia (ruptura artificial das membranas) durante a fase ativa. Como
resultado, o trabalho de parto pode evoluir mais rápido e o líquido amniótico meconial pode ser
detectado precocemente. Nesse período, a amniotomia pode ser necessária para monitorar o feto e
confirmar o seu bem-estar. Deve-se evitar amniotomia em mulheres com HIV ou hepatites B ou C,
para que o feto não seja exposto a tais organismos. Durante a 1ª fase do trabalho de parto, deve-se
verificar a frequência cardíaca materna e a pressão arterial e frequência cardíaca fetais continuamente
por monitoramento eletrônico ou por ausculta intermitente, geralmente com um dispositivo de
ultrassom portátil com Doppler (ver monitoramento fetal ). As mulheres podem começar a sentir
necessidade de fazer força para baixo, enquanto a insinuação fetal descende na pelve. Entretanto,
devem ser desencorajadas a fazer força até que o colo esteja dilatado por completo para que não
esgarcem o colo ou desperdicem energia. A 2ª fase vai da dilatação total do colo até o desprendimento
do feto. Dura até 2 horas em nulíparas (em média 50 minutos) e 1 hora em multíparas (em média 20
minutos). Esse processo pode durar outra hora ou mais se for conduzido com o uso de analgesia
(epidural) ou sedação intensa com opioide. Para o parto espontâneo, a mulher deve suplementar as
contrações uterinas por meio da força de expulsão. Na 2ª fase, as mulheres devem ser examinadas
constantemente e os batimentos cardíacos fetais devem ser checados de modo contínuo ou após cada
contração. As contrações uterinas podem ser monitoradas pela palpação ou eletronicamente. Durante o
2º estágio do trabalho de parto, a massagem do períneo com lubrificantes e compressas quentes podem
amolecer e distender o períneo, reduzindo assim a taxa de lesões perineais de 3º e 4º graus (2 ). Essas
técnicas são amplamente utilizadas por parteiras e outros profissionais. Deve-se tomar precauções para
reduzir o risco de infecção durante a massagem do períneo. Durante o 2º estágio (em comparação com
o 1º estágio), a posição da mãe não afeta a duração ou o modo do parto, nem o desfecho materno ou
neonatal nos partos sem anestesia peridural (3 ). Além disso, a técnica de empurrar (espontânea versus
direcionada e tardia versus imediata) não afeta o modo do parto nem o desfecho materno ou neonatal.
O uso de anestesia peridural atrasa a expulsão e pode prolongar o 2º estágio em uma hora. A 3ª fase do
parto começa após a retirada do lactente e termina com a retirada da placenta. Essa fase geralmente
dura apenas poucos minutos, mas pode durar até 30 m

PARTO CESARÉA
FALTA

DIREITO DA GESTANTE
FALTA

VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA

A violência obstétrica (VO) envolve diversos tipos de danos ou violência durante o


cuidado obstétrico dirigido à mulher ou ao recém-nascido, feita sem o consentimento da
mulher ou desrespeitando sua autonomia, podendo ser tanto fisicamente, quanto
psicologicamente e até verbalmente. Além disso, procedimentos e intervenções que são feitas
desnecessariamente, como cesáreas, episiotomias, inserção de clister, tricotomia e
administração de ocitocina (RATTNER, 2009; SILVA et al., 2015).
A Organização Mundial da Saúde (OMS), em 1996, publicou um manual “Boas
práticas de atenção ao parto e ao nascimento”, ao qual, na categoria B, citou práticas que são
claramente prejudiciais ou ineficazes, que devem ser eliminadas do uso rotineiro obstétrico,
dentre elas estão: uso de enema e tricotomia, infusão intravenosa no trabalho de parto,
cateterização venosa profilática, uso de posição supina no trabalho de parto, exame retal,
lavagem e revisão uterina após o parto, administração de ocitócitos antes do parto, entre
outros. Além disso, o Ministério da Saúde (MS), em 2016, mostrou que 55,4% das cesarianas
foram feitas fora do contexto, causando a VO.
Em um estudo feito por Almeida et al. (2017), no município de Caxias (Maranhão),
foram analisados 20 profissionais de saúde e foi observado que 70% destes achavam que não
cometiam ou nunca cometeram nenhum tipo de VO, apenas 15% admitiram ter praticado
algum tipo de VO e 80% admitiram já ter presenciado colegas de profissão cometendo algum
tipo de VO. Além disso, 10% apenas ouviu sobre o tema, mas não teve interesse em
aprofundar e 30% nunca ouviu falar sobre a VO.
Dessa forma, é preciso adotar medidas preventivas para que esse tipo de violência não
ocorra, como ações contra o excesso dessas intervenções médicas desnecessárias,
instrumentalização de outros profissionais nos partos, promoção da autonomia da mãe e
parteiras auxiliando na elaboração do plano do parto (TESSER et al., 2015; OLIVEIRA;
PENNA, 2017).

FISIOTERAPEUTA NA SALA DE PARTO (Ytalo)

O fisioterapeuta que atua na sala de parto possui um papel de extrema importância,


assim como todos os profissionais, para fazer com que o parto ocorra com êxito (OLIVEIRA,
2001; ROGÉRIO, 2013). O fisioterapeuta pode atuar acompanhando o casal e os orientando e
respondendo a possíveis dúvidas obtidas, além de solucionar e prevenir possíveis
intercorrências como problemas posturais e até circulatórios (OLIVEIRA, 2011).
O profissional fisioterapeuta na assistência de um parto de baixo risco, busca valorizar
a mãe no processo, fazendo-a utilizar ativamente do próprio corpo, uma vez que a mobilidade
corporal no parto depende de fatores fisiológicos e psicológicos, sendo essencial a orientação
profissional para fortalecer e alongar o assoalho pélvico, evitando complicações (BIO;
BITTAR; ZUGAIB, 2006; ROCHA; MARTINS; MOREIRA, 2011). Trabalhando no estágio
inicial do parto, o fisioterapeuta obstétrico acelera o processo de dilatação através de posturas
específicas, prepara o períneo e estimula o relaxamento da muscular pélvica para diminuir
tensões musculares (STHEPENSON; O’CONNOR, 2004; CANESIN; AMARAL, 2010).
Ademais, um dos papéis principais é atender o recém-nascido, utilizando de técnicas
respiratórias, auxiliando o bebê a manter uma função respiratória normal, sempre buscando
melhorar a ventilação alveolar e ter uma boa relação entre ventilação e perfusão (ALMEIDA;
GUINSBURG, 2013; RODRIGUES, 2015). Além disso, quando o bebê é prematuro, o
fisioterapeuta atua diretamente na promoção da reabilitação da musculatura respiratória,
buscando sempre uma boa sincronia entre a bomba respiratória e o sistema mecânico
(BARBAS et al., 2014). Dessa forma, o fisioterapeuta é responsável por disponibilizar uma
assistência ventilatória ao neonato, priorizando a utilização de técnicas pouco ou não
invasivas, como tentar amadurecer o pulmão do bebê antes do nascimento por métodos de
ventilação mecânica ou medicamentosa na gestante (SANTOS, 2019).
Com isso, é inegável a necessidade de profissionais bem capacitados na hora do parto,
e o fisioterapeuta vem com o preparo necessário para esse tipo de procedimento, trazendo
mais segurança e conforto para a mãe, uma vez que entende e respeita os limites de cada
paciente, além de estar preparado para qualquer intercorrência que o recém-nascido venha a
ter (FREITAS et al., 2017).

OBJETIVO GERAL

Quantificar o número de parto normal e relação ao parto cesáreo no período de seis (6) meses
do ano de 2021 na Maternidade Frei Damião

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

a) as Gestantes estavam orientadas com relação a importância do parto normal?

b) Que fatores influenciaram para o parto cesárea?

c) qual a importância da Fisioterapia na sala de parto?

[os objetivos, geral e específicos, devem estar no início do texto, ou dentro do texto da introdução, ou
em tópico separado após a introdução]
[reformular os objetivos específicos: os objetivos não podem ser apresentados em formas de
perguntas. Esses são os problemas da pesquisa. Os objetivos específicos nada mais são do que os
meios necessários e suficientes para atingir o objetivo geral. Eles devem vir na forma de verbos no
infinitivo da mesma forma que foi feito no objetivo geral. Exemplo: o objetivo b poderia ser reescrito
assim: “Identificar quais os fatores influenciaram para o parto cesárea.”]
METODOLOGIA
DESENVOLVIMENTO
RESULTADO

COL
Número de Gestantes no INÍCIO do plantão 1905
F2F332

COL
Número de Gestantes no FINAL do plantão 2065 8,4%
G2G332

COL
Número de Gestantes na SALA DE PARTO 82
L2L332

COL
Número de Parturientes que evoluÍram para o Parto EUTÓCICO 42
R2R332

COL
Número de Parturientes que evoluÍram para o Parto CESÁREO 47 11,9%
S2S332
GRÁFICO 1
2100
2065
2050

2000

1950
1905
1900

1850

1800
COL F2F332 COL G2G332
Número de Gestantes no INÍCIO do plantão Número de Gestantes no
FINAL do plantão

GRÁFICO 2
82
80
60 42 47
40
20
0
COL R2R332

COL S2S332
COL L2L332

Número de Gestantes na SALA DE Número de Parturientes que Número de Par-


PARTO evoluÍram para o Parto EUTÓCICO turientes que
evoluÍram para o
Parto CESÁREO

CONCLUSÃO

Podemos concluir que há um crescimento substancial do parto cesárea com relação ao


parto normal, conforme mostra os gráficos 1 e 2. Em 84 gestantes que passaram pela sala de
parto, 47 evoluíram para cirurgia cesariana, enquanto 42 para parto eutócico. Com isso
observamos um aumento de 11,9% a mais para cesárea.
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[VERIFICAR SE TODAS AS REFERÊNCIAS QUE ESTÃO ELENCADAS NESSA


PARTE, FORAM CITADAS DE FATO NO CORPO DO TEXTO, DA MESMA FORMA,
DEVE-SE VERIFICAR SE TODAS AS REFERÊNCIAS QUE FORAM CITADAS NO
CORPO DO TEXTO TAMBÉM ESTÃO ELENCADAS NESSA LISTA]

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