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RESUMO TCC I
PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES (PICs)
NO AUXILIO DO PARTO
ARARUAMA, RJ
2024
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ESTER FRANCESCHI DA CUNHA
FERNANDA GUEDES ROSEIRA JORGE
RESUMO TCC I
PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES (PICs)
NO AUXILIO DO PARTO
ARARUAMA, RJ
2024
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO.......................................................................4
2. TERAPIAS COMPLEMENTARES..........................................4
3. TERAPIAS COMPLEMENTARES NO PARTO......................5
4. AUXÍLIO NO PARTO..............................................................6
5. PRATICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES............6
6. PICS.......................................................................................7
7. MÉTODOS COMPLEMENTARES.........................................8
8. CONCLUSÃO.........................................................................8
9. REFERÊNCIAS......................................................................9
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De acordo com Gama et al. (2020), humanização do parto põe a mulher como
o centro do processo de parto, respeitando suas preferências, necessidades e
retirando suas dúvidas. Os enfermeiros que dão todo o auxílio na promoção da
humanização do parto, fornecem suporte emocional, informação e assistência para as
mulheres durante o trabalho de parto e no parto, é essencial garantir que todas as
mulheres tenham acesso a cuidados de enfermagem centrados e que suas escolhas
e preferências sejam respeitadas e apoiadas durante o processo de parto.
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Massagem: A aplicação de técnicas de massagem durante o trabalho de parto
pode ajudar a aliviar a tensão muscular, promover o relaxamento e reduzir a
percepção da dor. A massagem pode ser administrada por profissionais treinados ou
parceiros de apoio.
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sofrimentos, exigindo menos intervenções médicas, tornando o processo mais
prazeroso e saudável (LARA SRG, 2020).
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terapia comunitária integrativa e yoga. Essas práticas buscam uma assistência
individualizada, onde o indivíduo pode promover ou recuperar sua saúde por meio da
medicina alternativa (BRASIL, 2011a;2018b).
A OMS incentiva que os partos de risco habitual devem ser acompanhados por
EO, pelas habilidades desses profissionais e pela possibilidade de diminuir o uso de
intervenções como episiotomia e indicações de cesariana. Aponta ainda que os EO’s
favorecem um parto fisiológico, por meio do acolhimento, escuta ativa, utilização das
PICS como medidas de conforto e manejo da dor. Sendo eles capacitados para
realizarem ausculta fetal e verificar a dilatação cervical, além de perceber e intervir
nas alterações que fogem da normalidade no momento do parto e encaminhar as
gestantes que necessitam de atendimento especializado, possibilitando intervenções
desnecessárias e propiciando um atendimento seguro, o que reduz as taxas de
morbimortalidade materna e infantil (OMS, 1996; BRASIL, 2014).
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Sabe-se que a utilização de métodos complementares visa tornar o parto o
mais natural possível e reduzir o número de intervenções, administrações
medicamentosas e cesarianas desnecessárias. (GALLO, 2018; Whitburn et al, 2019.)
Para isso “os profissionais de saúde devem refletir sobre como suas próprias crenças
e valores influenciam a sua atitude em lidar com a dor do parto e garantir que os seus
cuidados apoiem a escolha da mulher” (BRASIL, 2017, pg.17).
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Referências:
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