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Dominica B. Justino
Edurdo A. Jacob
Evaristo J. João
Moeda
Universidade Rovuma
2022
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Dominica B. Justino
Edurdo A. Jacob
Evaristo J. João
Moeda
Universidade Rovuma
2022
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Índice
Introdução..................................................................................................................................3
1.Contextualizacao de Moeda...................................................................................................4
1.1.3.Perdas de valor..................................................................................................................6
Conclusao...................................................................................................................................8
Referencia Bibliografica............................................................................................................9
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Introdução
Referir que o presente trabalho aborda mas moeda está em constante movimentação, compra
e venda de dólares no banco central por exportadores e importadores de empréstimos e
resgates de capital a bancos comerciais onde a depósitos e saques em conta corrente. Por
outro lado, a moeda também é mercadoria, portanto também possui uma oferta e demanda,
que é controlada pelos juros e pelo consumo, neste conceito existem moedas correntes e
depósitos (que podem ser trocados diretamente, seja por meio de cheques ou cédulas), dessa
forma, moeda é o objeto de uso geral, utilizado na troca de bens e serviços. Por um lado,
Instrumento de troca, onde a unidade de medida em que a moeda tem capacidade de
comparar e agregar o valor de mercadorias diferentes e a reserva de valores
O presente trabalho tem como tema:Moeda , onde nele teremos os seguintes objectivos:
Objectivo Geral:
Objectivo Específicos:
1. Contextualizacao de Moeda
Moeda está em constante movimentação, compra e venda de dólares no banco central por
exportadores e importadores de empréstimos e resgates de capital a bancos comerciais onde a
depósitos e saques em conta corrente. Por outro lado, a moeda também é mercadoria,
portanto também possui uma oferta e demanda, que é controlada pelos juros e pelo consumo,
neste conceito existem moedas correntes e depósitos (que podem ser trocados diretamente,
seja por meio de cheques ou cédulas) e as quase-moedas, que não são transferíveis via
emissão de cheques, mas podem ser movimentadas entre as contas correntes, caso das
poupanças.
1.1. Conceito de Moeda
Por lei, a moeda é o objeto de uso geral, utilizado na troca de bens e serviços. Por um lado,
Instrumento de troca, onde a unidade de medida em que a moeda tem capacidade de
comparar e agregar o valor de mercadorias diferentes e a reserva de valores.
Segundo Gootzeit (1975),
Com isso a moeda não é a única possibilidade de reserva de valores da economia, já que a
ações e bens imóveis também podem ser considerados reserva monetária e fazem parte da
riqueza de um indivíduo onde facilidade em converter um ativo em meio de pagamento para
a economia.
Por exemplo,
Quando se compra títulos do governo, passado seu prazo, imediatamente eles passam
a ser dinheiro novamente;
O ativo mais líquido na economia é a moeda. No entanto, possuir grande liquidez não
quer dizer ser grande reserva de valor, pois o valor da moeda é suscetível ao aumento
de preços.
1.1.1. Teoria clássica do valor e da distribuição
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1.1.3.Perdas de valor
A perda de valores Trata-se de cenários de crise que explicam o baixo ritmo de crescimento,
ou mesmo o decrescimento do lado real da equação monetária. Essa digressão também é
importante para fixar a posição de que é possível construir cenários de crise sem recorrer aos
chamados mecanismos de regulação monopolista como, por exemplo, a obsolescência
planejada e antecipada
Segundo Montoro filho (1976),
A moeda de crédito emitida pelos bancos têm um duplo aspecto e ela é moeda que permitas
compras e vendas de mercadorias, tanto quanto as cédulas do Banco Central; ela é meio do
financiamento para as empresas que fazem descontar seus títulos comerciais ou que toma
empréstimos de longo prazo. Por um lado, ela possibilita a circulação de mercadorias e, por
outro, tem como contrapartida uma acumulação de obrigações que aumentam sem cessar
Por um lado, viabiliza-se com isso uma verdadeira doação de recursos sociais, uma
confluência de interesses plasma uma cadeia de solidariedade que propugna e se beneficia da
aplicação desses instrumentos de socorro financeiro. Esse elo compreende desde, e
principalmente, as próprias instituições financeiras ameaçadas de desaparição, enquanto
unidades independentes de capital, até as empresas devedoras em situação de virtual
inadimplência.
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Conclusao
Chegado ao vem nos referir que a moeda é o objeto de uso geral, utilizado na troca de bens e
serviços. Por um lado, Instrumento de troca, onde a unidade de medida em que a moeda tem
capacidade de comparar e agregar o valor de mercadorias diferentes e a reserva de valores.
Com isso, um sistema de produção de mercadorias, em qualquer momento da troca, a soma
total dos preços ou receitas corresponde à soma total dos valores, onde uma receita pode
surgir somente como resultado da criação e transferência de valor. As quantidades coincidem,
pois dizem respeito ao mesmo processo, a validação social do trabalho privado.
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Referencia Bibliografica
Friedman, M. (1956). The quantity theory of money: a restatement. In: Monetary theory:
selected readings. Baltimore USA, Penguin Books
Gootzeit, M. 1. (1975). David Ricardo. New York: Columbia University
Montoro filho, A. F.(1976) Moeda e sistema financeiro no Brasil. Rio de Janeiro,
IPEA/INPES
Smith, A. (1976). An inquiry im the nature and causes of the wealth of nations. Chicago: The
Úversity of Chicago Press,
Simonsen, M. H.(1970) Inflação: gradualismo X tratamento de choque. Rio de Janeiro,
ANPEC.