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ESCOLA SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO

CURSO: TRONCO COMUM


CADEIRA: ECONOMIA II

Moeda, inflação e políticas monetárias

Chimoio, Setembro de 2022


ESCOLA SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO

CURSO: Tronco comum

CADEIRA: Economia II

Discente:

 Timóteo Fernando Vontade


 Chico Luís Marata
 Isabel Raimundo Januário

Docente: Msc. Telma Hele

Chimoio, Setembro de 2022

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Índice
1. INTRODUCAO ............................................................................................................................. 4
1.1. Objectivos .............................................................................................................................. 4
1.1.1. Geral ............................................................................................................................... 4
1.1.2. Especifico ....................................................................................................................... 4
2. METODLOGIAS ............................................................................................................................ 5
3. EVOLUÇÃO DA MOEDA .......................................................................................................... 6
3.1. Contextualização ................................................................................................................... 6
4. FUNÇÕES DA MOEDA .............................................................................................................. 8
4.1. Meio de troca ......................................................................................................................... 8
4.2. Função unidade de conta e reserva de valor ....................................................................... 8
4.3. Demanda por moeda ............................................................................................................. 9
4.4. Oferta monetária ................................................................................................................. 11
5. FUNDOS DE INVESTIMENTOS ............................................................................................. 11
5.1. Fundos de Investimento - Abertos e Fundos Fechados.................................................... 12
5.2. Fundos Abertos x Fundos Fechados .................................................................................. 12
6. MERCADO DE CAPITAIS ....................................................................................................... 12
7. EMISSÃO DE AÇÕES ............................................................................................................... 13
7.1. Oferta Pública e Privada .................................................................................................... 14
8. MERCADO SECUNDÁRIO ...................................................................................................... 14
9. POLÍTICA MONETÁRIA: REGIME CAMBIAL, INSTRUMENTOS E OBJECTIVOS . 15
9.1. Política Monetária e Regime Cambial............................................................................... 15
9.2. Instrumento de Política Monetária ................................................................................... 16
9.3. Objectivos da Política Monetária ...................................................................................... 17
10. BOLSA DE VALORES EM MOCAMBIQUE................................................................. 17
10.1. Criação da Bolsa de Valores em Moçambique ............................................................. 17
10.2. Conceito da Bolsa de Valores ......................................................................................... 17
11. INTERVENIENTES NA BOLSA DE VALORES EM MOÇAMBIQUE ..................... 18
12. SERVIÇOS PRESTADOS PELA BVM ........................................................................... 19
13. REQUISTOS PARA ADMISSAO ..................................................................................... 19
13.1. Admissão à cotação de acções ........................................................................................ 19
14. MECANISMOS DA TRANSMISSAO MONETARIA ....................................................... 20
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .................................................................................................. 23

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1. INTRODUCAO
O sistema financeiro é parte integrante importante de qualquer sociedade económica
moderna. Portanto, é fundamental introduzir algumas noções básicas sobre o funcionamento
da economia, antes de tratar especificamente do sistema financeiro, para que se compreenda
melhor as funções e o funcionamento dos mercados.

A ciência económica, pode-se dizer, preocupa-se com o estudo da alocação de recursos da


economia. Esse assunto torna-se relevante devido a constatação de que os indivíduos têm
necessidades e desejos ilimitados, enquanto os recursos disponíveis para atende-los são
escassos. De fato, se pensarmos nas economias modernas, os desejos de consumo das
famílias estão em geral acima de sua capacidade económica. Quando pensamos em países, é
fácil perceber essa noção de escassez dos recursos. Afinal, o número de pessoas disponíveis
para trabalhar e os recursos naturais, financeiros e tecnológicos existentes são limitados.

O importante aqui e destacar que as decisões dos agentes económicos (famílias, empresas e
governo) que compõem esse sistema económico moderno, embora individuais, estão
interligadas e impactam o todo.

1.1. Objectivos
1.1.1. Geral
 Falar da Moeda, inflação e politicas monetárias
1.1.2. Especifico
 Contextualizar funções e evolução da moeda
 Estudar as políticas monetárias
 Estudar o mercado de capital

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2. METODLOGIAS
Para a elaboração do presente trabalho, recorreu-se ao método mais comum para a obtenção
de informação, a Pesquisa Bibliográfica. Foi feita uma pesquisa bibliográfica com vista a
buscar informações. Das obras pesquisadas, algumas foram citadas, e são as que são
mencionadas nas referências bibliográficas.

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3. EVOLUÇÃO DA MOEDA
3.1. Contextualização
As trocas começaram por se realizar com bens naturais, o que consistia na troca de um bem
por outro. Estabelecia-se, de comum acordo, uma proporção entre os dois bens a trocar. Era
uma economia de troca directa mas que tinha alguns inconvenientes, pois era necessário que
existissem duas pessoas, uma a querer o bem da outra para trocar, havia a impossibilidade de
determinar o valor de uma mercadoria em relação a todas as outras e a necessidade de atribuir
o mesmo valor aos bens a trocar ou de arranjar outros bens para compensar a diferença de
valores, devido ao problema da indivisibilidade dos bens.

Este sistema de troca foi progressivamente abandonado surgindo então o sistema de troca
indirecta, ou seja, a troca em que a unidade de valor de uma dada mercadoria era aceite e
reconhecida por toda a comunidade (moedamercadoria) – por exemplo as conchas na África,
o chá no Tibete, cabeças de gado dos pastores, etc. Mas também este sistema trouxe
inconvenientes e o desenvolvimento das trocas acabou por favorecer o recurso à troca
monetária – existe um bem intermediário, a moeda, que serve de medida de valor a todos os
outros bens, em duas operações sucessivas, a compra, que consiste na entrega de moeda em
troca do bem pretendido, e a venda, que consiste na entrega de um bem em troca de moeda.

A moeda funciona como um denominador comum para determinar o valor dos bens
existentes no mercado, expressos por um preço em unidades monetárias. Primeiramente,
eram utilizados o ouro e a prata para as moedas, surgindo a moeda-pesada – em que se pesava
o metal para verificar a sua pureza e proceder a troca, o que se tornava um processo moroso,
que dificultava a transacção. Depois surge a moeda-metálica – também de metal mas com a
indicação do peso e do título do metal precioso. As peças metálicas passaram a ser
autenticadas pelas autoridades religiosas, para garantir o seu valor e passou a ser então
moeda-cunhada.

Era o sistema do bimetalismo que fez surgir dificuldades devido ao recurso simultâneo do
ouro e da prata, pois a moeda de ouro era entesourada devido ao facto do seu valor comercial
ser mais alto do que o seu valor nominal. Caminhou-se então para o monometalismo, ou seja,
para o metal menos apreciado. Nos nossos dias, estas moedas não têm curso legal, não
existem em circulação moedas feitas destes metais, mas ainda desempenham um papel
importante no entesouramento e nos pagamentos internacionais.

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A existência de moeda metálica reduz-se, hoje, à moeda de trocos ou divisionária, que é
utilizada no pagamento de pequenas quantias. Esta tem um valor real (valor comercial) muito
inferior ao valor nominal (valor facial). Mas a par destas moedas surgiu a moeda de papel
(notas de banco).

Desde a Antiguidade que os particulares podiam depositar no Banco ouro e/ou prata,
recebendo em troca um documento comprovativo desse depósito – moeda representativa. Era
aceite pela comunidade como forma de pagamento pois havia confiança no banco emissor do
documento e sabia-se que em qualquer momento podia ser trocado por moeda-metálica no
banco, designava-se então por moeda fiduciária. Mas, em situações de crise, havia uma
corrida aos bancos para efectuar o reembolso do papel. Isso trazia consequências graves para
a economia, pelo que o Estado decidiu intervir instituindo o curso forçado, ou seja, converteu
a moeda de papel em papel-moeda, a aceitação do documento era obrigatória e a confiança na
moeda é imposta pelo Estado.

No século XIX, com o desenvolvimento da indústria e da actividade bancária, surgiu uma


nova moeda, a moeda escritural. Esta é constituída por depósitos bancários, ou melhor
dizendo, pelos saldos credores das contas correntes dos particulares dos Bancos. Assim, por
exemplo, se um particular faz um depósito ou levantamento no Banco, o seu montante é
inscrito, respectivamente, a crédito e a débito da conta aberta em seu nome.

O conjunto dos saldos credores dos agentes económicos não bancários (famílias, empresas,
Administração Pública, etc.) constitui a moeda escritural. A utilização desta moeda faz-se
nomeadamente através de cheques, ordens de transferência, créditos, etc. Os pagamentos em
moeda escritural realizam-se apenas mediante a movimentação das contas que os clientes
possuem nos Bancos. Através das operações de crédito realizadas pelos Bancos, a moeda
escritural permite aumentar a quantidade de moeda existente na economia, isto é, dá-se a
criação de moeda pelo sistema bancário. Assiste-se a uma desmaterialização da moeda visto
que o seu valor nominal ser muito maior que o seu valor real. A moeda representa apenas o
valor nele inscrito. A desmaterialização da moeda acentuou-se com as formas actuais de
moeda como os cartões electrónicos (Multibanco, Visa, etc.) sendo a moeda electrónica e a
moeda informática, quando podemos efectuar transacções através de um computador,
efectuando os negócios de uma forma muito mais eficaz.

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4. FUNÇÕES DA MOEDA
A moeda tem três funções básicas: meio de troca, unidade de conta e reserva de valor.
4.1. Meio de troca
Quando se fala da moeda como meio de troca trata-se apenas de sua função como elemento
que viabiliza as trocas. Em uma economia em que não existisse moeda, as trocas ocorreriam
somente em caso de coincidência de interesses, isto é, um indivíduo A só poderia trocar bens
com um indivíduo B se um tivesse interesse pela oferta do outro. Se, por exemplo, o
indivíduo A se interessasse pelo bem oferecido por B, mas B não se interessasse pela oferta
de A, a troca não ocorreria. A existência da moeda como um objecto de interesse comum
aumenta as possibilidades de comércio, já que a coincidência de interesses deixa de ser pré-
requisito para a troca.

4.2. Função unidade de conta e reserva de valor


A função unidade de conta também é de grande importância para a ocorrência de trocas. Em
uma economia sem moeda, o valor de uma mercadoria teria de ser dado em função das
demais. Para se ter uma ideia de tal complexidade, imagine uma economia com dez bens.
Cada um deles teria de ter nove preços. Além disso, a introdução de um bem adicional
implicaria a introdução de um preço adicional para cada um dos bens já existentes. Assim
sendo, seria praticamente impossível administrar uma economia com milhares de bens sem a
existência da moeda. A moeda como unidade de conta permite que todos os bens tenham seus
valores definidos em uma mesma unidade, o que elimina a necessidade de haver milhares de
preços para cada bem existente.

Por conta das funções meio de troca e unidade de conta, um indivíduo não precisa trocar um
bem por outro imediatamente, já que pode vender um bem por uma quantidade de moeda e
guardar essa quantidade para trocar por bens no futuro. Nesse caso, a moeda desempenha
também a função de reserva de valor, permitindo a alocação das transacções no tempo.

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4.3. Demanda por moeda
A função de demanda por moeda e construída a partir da teoria quantitativa da moeda, que
mostra com base na Equação Quantitativa - EQ, as relações entre a quantidade de moeda
usada nas transacções (M); a velocidade de circulação da moeda na economia (V); o nível
geral de preços (P); e, o volume de transacções realizadas em dado período, ou o numero de
vezes que os bens e serviços são trocados. Com isso sintetizamos o que estamos chamando de
EQ.

Nessa expressão EQ, PT e o valor monetário de trocas realizadas em dado período. A EQ e


uma identidade com definições de cada variável, e ela mostra que mudanças em cada uma
dessas variáveis devem ser compensadas por mudanças nas outras, para manter a igualdade
entre os lados esquerdo e directo da EQ.
Podemos substituir o número de transacções T por certa quantidade de produto da economia,
porque e mais difícil de medir transacções realizadas em relação acerta quantidade de produto
da economia. Assim, a EQ toma nova forma:

Essa substituição de T por Y justifica o fato de produto ter relação com transacções, pois
quanto maior a produção, maior numero de transacções realizáveis, mais bens e serviços são
comprados e vendidos no sistema. Assim, (PY) e medida do PIB nominal da economia.
Como Y e também a renda total do sistema, a interpretação da variável V nesse caso e
considera-la como a velocidade-renda da moeda, em vez de velocidade de transacção. A EQ
pode ser transformada numa versão modificada, em que e . Definimos o

conceito de encaixes monetários reais na economia para m.

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Ou seja, m e a quantidade de dinheiro em circulação em termos nominais deflacionados pelo
nível geral de preços P, usado aqui como deflector. Encaixes monetários reais medem o
poder aquisitivo para o conjunto do dinheiro em circulação, mostrando que esse poder
aquisitivo e a proporção da renda (kY). Portanto, (m = kY) e chamada de função de demanda
por moeda e mostra-nos as necessidades dos encaixes monetários reais da economia
determinada por uma fracção k da renda nacional Y.

A constante k tem relação inversa com a velocidade - renda da moeda. Desse modo, com
base na teoria quantitativa da moeda mostramos que a demanda por moeda tem relação
positiva com a renda, e que a demanda por encaixes monetários reais e uma proporção da
renda nacional.

A taxa de juros nominais e outra variável que pode afectar a demanda por moeda. A taxa de
juros nominal e o custo de oportunidade de retermos moeda, pois e o ganho que se deixa de
obter com a retenção do dinheiro (sintetiza aquela ideia de que dinheiro debaixo de colchão
não ganha nada). Uma teoria de demanda por moeda deve considerar a variável renda,
conforme descremos na EQ, e também a taxa de juros nominal. A formulação de uma teoria
de demanda por moeda completa, parte da tese de que a demanda por moeda depende da taxa
de juros nominal e da renda, conforme a expressão seguinte:

Se fizermos, então a função de demanda por moeda será:

A função md e a demanda por encaixes monetários reais, ou a demanda por liquidez, que
depende da taxa de juros nominais e da renda.
Essa relação é negativa e nos mostra que, quanto maior a taxa de juros, menor a demanda por
moeda md, devido ao custo maior de retenção da moeda na forma liquida.

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4.4. Oferta monetária
A oferta monetária é certa quantidade de dinheiro disponível em dado período pelo Banco
Central. A oferta monetária depende, portanto, de medidas políticas do Banco Central, sendo
com isso um instrumento de política. A oferta monetária não depende da taxa de juros. Com a
taxa de juros no eixo de ordenadas, a variação da taxa de juros não afecta a oferta monetária.
Como a oferta monetária é instrumento de política monetária, ela deve ser tratada como
variável exógena em nosso modelo. Assim, desenvolvemos uma teoria simples para a curva
de oferta de dinheiro na economia.

5. FUNDOS DE INVESTIMENTOS
Os fundos de investimento são instrumentos de formação de poupança muito interessantes
param grandes e pequenos investidores. Com aplicações muitas vezes de pequeno valor, um
investidor pode aplicar em um fundo de investimento e ter acesso aos mercados financeiro e
de capitais em negociações a vista, em mercados futuros e de derivativos, geralmente
acessíveis apenas a grandes investidores e especialistas do sector.
Dessa forma, a aplicação em um fundo de investimento permite a diversificação mesmo para
investimentos de pequenas quantias. Importante: a diversificação e um dos princípios básicos
da administração de investimentos. Em resumo, a diversificação estabelece que, para
diminuir os riscos, os investidores devem escolher investimentos (activos) que tenham
comportamentos diferentes as mudanças nos mercados.

O FI e um fundo que aplica seu património directamente em activos disponíveis no mercado


financeiro, como acções, títulos públicos, títulos de empresas, derivativos e opções. O gestor
de um FI adquire ou se desfaz dessas aplicações em nome do fundo, a cada movimentação de
aplicação e resgate dos cotistas que alterem o Património Liquido (PL) desse fundo. Por
exemplo: se um cotista resgata o dinheiro num FI, o gestor e obrigado a vender uma parte dos
activos desse fundo para poder repassar o valor financeiro ao cotista. Por conta dessa
necessidade de operacionalização constante, o FI e dedicado a grandes investidores, como
bancos, seguradoras ou mesmo outros fundos de investimento.

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5.1. Fundos de Investimento - Abertos e Fundos Fechados
Um fundo de investimento é um condomínio que reúne recursos de um conjunto de
investidores (quotistas) com o objectivo de obter ganhos financeiros a partir da aquisição de
uma carteira formada por vários tipos de investimentos (conhecidos como activos).
Os quotistas, ao aplicarem certo valor em um fundo, compram uma quantidade de cotas e
pagam uma taxa de administração ao administrador para que este coordene as tarefas do
fundo, entre elas a de gerir seus recursos no mercado.

5.2. Fundos Abertos x Fundos Fechados


Os fundos de investimento são organizados como condomínios abertos ou fechados. Nos
fundos abertos e permitida a entrada de novos quotistas ou o aumento da participação dos
antigos por meio de novos investimentos. De modo análogo, também e permitida a saída de
quotistas, por meio de resgates de cotas a qualquer momento. O Fundo Aberto não tem uma
data de vencimento, portanto o investidor não precisa renovar sua aplicação. Isso e
considerado vantagem dos fundos abertos, pois o contista pode sacar os recursos a qualquer
momento.

Já nos fundos fechados, a entrada e a saída de contistas e permitida apenas em momentos


previamente determinados. Assim, após o encerramento do período de captação de recursos
pelo fundo, não são admitidos novos contistas nem novos investimentos pelos antigos
contistas. Além disso, também não e admitido o resgate de cotas por decisão do contista;
assim, caso queira sair do fundo antes do vencimento ou de sua liquidação, o investidor deve
vender suas cotas para outro investidor antes do encerramento do fundo.

O fundo fechado pode ter vencimento (ou não) e existe um período determinado para o
resgate de suas cotas. Nesse tipo de fundo o investidor somente poderá reaver os recursos
investidos no caso de liquidação do fundo ou no seu vencimento, caso haja.

6. MERCADO DE CAPITAIS
O mercado de capitais e um sistema criado para facilitar a capitalização das empresas,
contribuindo para a geração de riqueza a sociedade. Investidores de diversos portes e com
propósitos diferentes participam desse mercado, tornando possível o funcionamento de
importante e alternativo mecanismo de financiamento das empresas: a abertura de capital
mediante a emissão e venda de acções ao público.

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As bolsas de valores criam, organizam e regulam mercados, onde as acções emitidas podem
ser negociadas com confiabilidade em transparência.
Ao emitir acções, a empresa “abre” seu capital a participação dos investidores:
 Quem adquirir as acções torna-se sócio da empresa e mantem essa condição enquanto
as mantiver sob sua propriedade;
 Qualquer momento, essas acções poderão ser vendidos, em mercados organizados, a
terceiros (que se tornam “novos sócios”);
 O processo pode ser repetido indefinidamente. Todavia, para que o procedimento
funcione e para garantir os direitos dos novos sócios, e necessário um conjunto de
normas que organizem e permitam o controlo desde a emissão até a negociação em
bolsa.

O mercado de capitais compreende tanto o mercado de bolsa, organizado por uma ou mais
instituições e regulamentado por organismos governamentais, quanto o mercado de balcão.
Este ultimo é denominado mercado de balcão organizado, quando existe fiscalização
governamental e não organizado nos demais casos.

No mercado de capitais são negociadas acções e outros títulos de divida de emissão das
empresas, tais como debentures (simples e conversíveis em acções), “commercial papers” e
bónus de subscrição e certificados de depósito de acções, entre outros. Esses instrumentos são
denominados valores mobiliários. Por essa razão, embora os valores mobiliários
compreendam outras categorias além dos mencionados (por exemplo, os derivativos), pode-
se considerar a expressão “mercado de valores mobiliários” como sinónimo de mercado de
capitais.

7. EMISSÃO DE AÇÕES
Acções são valores mobiliários emitidos por sociedades anónimas. Representam a fracção
mínima do capital das empresas. Ao comprar uma acção, os investidores se tornam
comproprietários do empreendimento, tendo direito a participação em seu resultado.
As sociedades anónimas emitem acções e as ofertam a investidores (instituições financeiras
ou não, ou mesmo pessoas físicas) por meio de ofertas públicas ou privadas. Na oferta
pública, o esforço de venda e precedido pelo Registro do processo junto a CVM, dando assim

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garantias aos investidores de que os requisitos de abertura de informações foram atendidos
(isso inclui folhetos, prospectos, publicações etc.).
Quando esse registo não é realizado e a colocação e feita junto a um grupo restrito de
indivíduos ou instituições (por exemplo, entre os que já detém acções da companhia ou entre
os funcionários ou directores da empresa) e quando não e utilizado qualquer meio de
comunicação para divulgar a venda, dá-se o nome de oferta privada.

7.1. Oferta Pública e Privada


As ofertas públicas de colocação de acções e outros valores mobiliários são denominados
“Initial Public Offering” (IPO) em oposições ofertas iniciais privadas (ou “private
placement”).
Quando as acções de uma companhia são negociadas em bolsas de valores ela e caracterizada
como empresa de capital aberto. Nos demais casos, diz-se que a empresa e uma sociedade
anónima de capital fechado. As acções podem ser escriturais ou representadas por
certificados. Além disso, classificam-se em ordinárias ou preferenciais conforme possuam ou
não direito a voto, respectivamente, e conforme seja definida a prioridade na distribuição de
dividendos.

8. MERCADO SECUNDÁRIO
No mercado secundário, ocorre a negociação dos títulos adquiridos no mercado primário,
proporcionando a liquidez necessária aos investidores. Note que a negociação envolve apenas
a transferência de propriedade dos papéis, não gerando novos recursos as companhias
emitentes (isso somente ocorre no mercado primário pela subscrição do capital).

Após a homologação do capital, os títulos podem ser negociados no mercado de balcão ou no


mercado de bolsa. Nos primeiros anos do século 21, cunhou-se a expressão, muito usada na
actualidade, “IPO”, abreviatura de “Initial Public Offering” (oferta publica inicial), para
designar o processo anterior ao de lançamento dos títulos no mercado secundário.

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9. POLÍTICA MONETÁRIA: REGIME CAMBIAL, INSTRUMENTOS E
OBJECTIVOS
9.1. Política Monetária e Regime Cambial
A política monetária depende do regime cambial adoptado pelo país. Existem dois tipos de
regimes: o de câmbio fixo e o regime de câmbio flutuante. No regime de câmbio fixo o banco
central fixa a taxa de câmbio, comprando e vendendo a moeda estrangeira a um preço
estipulado previamente. No regime de câmbio flutuante, o banco central deixa que o mercado
de câmbio estabeleça o preço da moeda estrangeira.

No regime de câmbio fixo o Banco Central expande (contrai) a base monetária através da
compra (venda) das reservas internacionais. Neste tipo de regime a política monetária é
passiva, pois o banco central não pode tentar, de maneira sistemática, conduzir operações de
mercado aberto, para fixar a taxa de juros. Com efeito, admita-se, por exemplo, que o Banco
Central venda títulos públicos, contraindo a base monetária e aumentando a taxa de juros.

Nestas circunstâncias, capital externo entraria no país para aprovitar a subida da taxa de juros,
e o banco central seria obrigado a comprar reservas internacionais, para impedir a queda da
taxa de câmbio. Esta operação de compra de reservas internacionais aumentaria a base
monetária e reduziria a taxa de juros; o processo de entrada de capital externo deixaria de
ocorrer quando a taxa de juros voltasse para o seu nível anterior, com a base monetária no seu
antigo patamar.

O regime de câmbio fixo requer, portanto, que o banco central siga uma disciplina rígida nas
suas operações activas, não expandindo o crédito líquido (= títulos privados em carteira +
títulos públicos em carteira - obrigações por títulos do banco central emitidos) para que a taxa
de câmbio fixa possa ser mantida. O financiamento sistemático do deficit público pelo banco
central é incompatível com o funcionamento de um regime de câmbio fixo.

Um dos principais argumentos dos defensores de um regime de câmbio fixo consiste


justamente na disciplina que este regime impõe na condução da política económica, pois o
banco central não pode controlar a taxa de juros nem tampouco financiar déficit público
através da emissão de moeda. A passividade da política monetária implica que, no longo
prazo, a taxa de expansão monetária do país que mantém o câmbio fixo será igual à taxa de

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expansão monetária do país no qual a moeda foi atrelada (o dólar, por exemplo), havendo
também convergência da taxa de inflação.

A experiência histórica dos sistemas de câmbio fixo mostra que invariavelmente os países
que adoptaram este regime não tem obedecido à disciplina rígida que o sistema impõe,
sacrificando o câmbio fixo em prol de objectivos que não podem ser atingidos com o
funcionamento de um regime de câmbio fixo.

No regime de câmbio flutuante, o banco central intervém regularmente no mercado


monetário através de operações de mercado aberto, comprando e vendendo títulos públicos.
Porém, as intervenções no mercado de câmbio são esporádicas e não têm um carácter
sistemático.

9.2. Instrumento de Política Monetária


Os instrumentos de política monetária, de um modo genérico, são as variáveis que o banco
central controla directamente. Os três instrumentos tradicionais de política monetária são a
taxa de juros no mercado de reservas bancárias, a taxa de redesconto e as alíquotas das
reservas compulsórias sobre os depósitos do sistema bancário.
O banco central exerce o monopólio da moeda obrigando o sistema bancário a manter parte
de seus depósitos sob a forma de reservas bancárias depositadas no banco central. Esta
demanda de reservas bancárias é compulsória e depende da alíquota fixada pelo banco
central. Os bancos podem, por necessidade do próprio negócio, ter reservas adicionais, cujo
volume varia em função das condições de mercado. A demanda total de reservas bancárias
depende da taxa de juros, a quantidade de reservas ( R ) sendo correlacionada negativamente
com a taxa de juros ( r ).
Uma das funções do banco central é ser banco dos bancos , e uma das maneiras que o banco
central empresta dinheiro ao sistema bancário é através do redesconto. O funcionamento do
mercado de reservas bancárias depende do tipo de política de redesconto adotado pelo banco
central. No sistema de política de redesconto em que o banco central estabelece que o custo
de redesconto é igual à taxa de juros de mercado mais um percentual adicional, a taxa de
redesconto é punitivo. Neste sistema um banco somente usará a alternativa do redesconto em
última instância.
O banco central pode alterar a taxa de juros do mercado de reservas bancárias através de
operações de mercado aberto ou através de mudança na taxa de redesconto

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9.3. Objectivos da Política Monetária
O objectivo final da política monetária é o bem-estar da sociedade. Embora seja difícil
discordar deste objectivo, certamente existe grande divergência entre os economistas de como
implementá-lo na prática. Os monetaristas enfatizam a estabilidade do nível de preços; os
economistas keynesianos preferem o nível de emprego. A controvérsia sobre a curva de
Phillips terminou convencendo os economistas keynesianos que no longo prazo a política
monetária afecta somente o nível de preços e não o nível de actividade económica.

Todavia, os economistas keynesianos acreditam que mesmo assim o banco central pode
contribuir para que a duração de uma recessão seja abreviada com uma política monetária
mais expansionista.
A relação entre o objectivo final da política monetária e o instrumento do dia-a-dia no
procedimento operacional do banco central pode ser compreendida facilmente através da
seguinte equação de reacção

Onde r é a variação na taxa de juros do mercado de reservas bancárias ( ); p é


o nível de preços da economia e p é a meta estabelecida pelo banco central para o nível de
preços; y é o nível do produto real da economia e y é o produto real de pleno emprego; α e β
são parâmetros não negativos. Esta equação de reacção pretende descrever o comportamento
do banco central, isto é, se o nível de preços subir acima da meta estabelecida.

10. BOLSA DE VALORES EM MOCAMBIQUE


10.1. Criação da Bolsa de Valores em Moçambique

A Bolsa de Valores de Moçambique (BVM), foi constituída em 1998 (Decreto nº. 49/98 de
22 de Setembro, Bolem numero 37, I série)1, Começou a funcionar em Maio de 1999, sendo a
primeira operação realizada em Outubro do mesmo ano. A Bolsa é regulada pelo Ministro do
Plano e Finanças e supervisionada pelo Banco de Moçambique. (COMBO, 2002, p. 19)

10.2. Conceito da Bolsa de Valores

Segundo (Brochura da BVM, p. 2) ʻʻAs Bolsas de Valores são entidades que oferecem
condições e sistemas necessários para a realização de negociação de compra e venda de

1
Regulamento do Mercado de Valores Mobiliários

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títulos e valores mobiliários de forma transparente, sendo a razão principal da sua existência
expressa pelo termo liquidezˮ.

Para (Hidroelectrica de Cahora Bassa, 2019) ʻʻA Bolsa de Valores de Moçambique é uma
entidade pública que gere o mercado de capitais onde as acções e outros valores mobiliários
são cotados e negociados (comprados e vendidos). É o mercado onde você compra e vende
acçõesˮ.

Segundo nº. 1, art.2, Dec. Nº. 49/98 de 22 de Setembro: 154, citado por (MATOLA, 2004) a
ʻʻBolsa de Valores de Moçambique, é uma pessoa colectiva de direito Publico, com a
natureza de instituto publico dotada de autonomia administrativa, financeira e patrimonial,
com sede em Maputoˮ.

Assim sendo pode se dizer que a Bolsa de Valores de Moçambique é um lugar ou ambiente
de carácter público onde são executadas todas as actividades ou operações de compra e venda
dos valores mobiliários (acções e títulos) emitidos no mercado de valores Mobiliários

11. INTERVENIENTES NA BOLSA DE VALORES EM MOÇAMBIQUE

Segundo (MATOLA, 2004) O mercado de valores mobiliários moçambicano organiza-se em


torno da intervenção das seguintes entidades:

 O Governo: tem a competência específica de definir linhas gerais pelas quais se


organiza o mercado de valores mobiliários moçambicano, e em particular o Ministro
de Plano e Finanças, tutela a BVM;
 Banco de Moçambique: e a entidade a quem compete a supervisão e fiscalização
tanto do mercado primário como dos mercados secundários de valores mobiliários, e
dos seus interveniente, e tudo que se encontra previsto na legislação do mercado de
valores mobiliários;
 Os intermediários financeiros: são pessoas colectivas, publicas ou privadas,
legalmente habilitadas a exercer no mercado de valores mobiliários, a titulo
profissional, alguma actividade de intermediação financeira; e
 Os operadores de bolsa: também designados intermediários financeiros autorizados
a executar transacções na BVM, por contas de clientes ou por conta própria
(Sociedades de corretoras e Sociedades financeiras de corretagem).

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Segundo (BOLSAS DE VALORES DE MOCAMBIQUE) Actualmente existem 10
Operadores de Bolsa a actuar em Moçambique, e na sua maioria são bancos comerciais
(Standard Bank, Barclays Bank, BCI - Banco Comercial e deInvestimento, Millennium BIM,
BancABC,Moza Banco, BNI – Banco Nacional de Investimento, Banco Único, CPC –
Cooperativa de Poupança e Crédito e o Banco BIG – Banco de Investimento Global).

12. SERVIÇOS PRESTADOS PELA BVM


A Bolsa de Valores presta serviços de âmbito geral ao mercado (prestação de informação,
divulgação da bolsa, apoio às empresas e aos investidores, adesão ao mercado bolsista), e
outros de elevada especialização, como a negociação dos títulos cotados na Bolsa, o registo
dos títulos emitidos em Moçambique e dos seus titulares, a codificação internacional dos
títulos, produtos e instrumentos financeiros negociados em Moçambique. (BOLSA DE
VALORES DE MOCAMBIQUE)

13. REQUISTOS PARA ADMISSAO


13.1. Admissão à cotação de acções2

A admissão à cotação de acções depende da verificação cumulativa dos seguintes requisitos:

 A sociedade emitente encontrar-se constituída e a funcionar de acordo com as


disposições legais e estatutárias aplicáveis;

 A situação jurídica das acções estar em conformidade com as disposições legais


aplicáveis;

 A capitalização bolsista previsível das acções que são objecto do pedido de admissão
à cotação oficial ou, na sua falta, os capitais próprios da sociedade, incluindo os
resultados não distribuídos do último exercício, não serem inferiores a 16.000.000,00
MT;

 A sociedade ter publicado os seus relatórios de gestão e contas anuais relativos aos
dois exercícios anteriores ao pedido de admissão;

 As acções serem livremente negociáveis;

2
http://www.bvm.co.mz/index.php/pt/centro-de-aprendizagem/admissao-a-cotacao

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 Estar assegurada, até ao momento da admissão à cotação, uma suficiente dispersão
das acções pelo público:

 O pedido de admissão à cotação englobar todas as acções da mesma categoria que se


encontrem emitidas;

 A sociedade apresentar uma adequada situação económico-financeira. Pode,


excepcionalmente, a bolsa de valores derrogar a condição relativa publicação dos
relatórios de gestão e contas anuais dos dois últimos exercícios, quando tal seja
recomendável por razões de mercado e desde que os investidores disponham das
informações necessárias para formarem um juízo fundamentado sobre a sociedade e
sobre as acções cuja admissão à cotação é pedida.

 Presume-se existir uma dispersão suficiente quando as acções que forem objecto do
pedido de admissão à cotação se encontrarem dispersas pelo público numa
percentagem não inferior a 15% do capital social subscrito e representado por essa
categoria de acções ou, na sua falta, um número não inferior a 250.000 acções desde
que se encontre assegurado o regular funcionamento do mercado

14. MECANISMOS DA TRANSMISSAO MONETARIA


Um mecanismo de transmissão monetária diz respeito ao problema de como dispor do
dinheiro no lugar certo e no exato momento para a execução de planos, intenções, decisões.
Cada agente individual decide de acordo com suas intenções, mas estas podem ser pervertidas
pela interacção monetária com outros agentes. Uma análise de iteração é a tentativa de
apresentar os eventos como uma consequência das interacções de decisões anteriores, e
decisões subsequentes com o resultado desses eventos. Uma noção fundamental do método
pós-wickselliano aqui adoptado para analisar o mecanismo de transmissão é a de que a
decisão e a escolha se referem a ações ainda não realizadas, e são portanto elementos em uma
teoria essencialmente ex ante.

20
CONCLUSÃO

Desta feita, foi possível concluir que trocas começaram por se realizar com bens naturais, o
que consistia na troca de um bem por outro. Estabelecia-se, de comum acordo, uma
proporção entre os dois bens a trocar. Era uma economia de troca directa mas que tinha
alguns inconvenientes, pois era necessário que existissem duas pessoas, uma a querer o bem
da outra para trocar, havia a impossibilidade de determinar o valor de uma mercadoria em
relação a todas as outras e a necessidade de atribuir o mesmo valor aos bens a trocar ou de
arranjar outros bens para compensar a diferença de valores, devido ao problema da
indivisibilidade dos bens.

A oferta monetária é certa quantidade de dinheiro disponível em dado período pelo Banco
Central. A oferta monetária depende, portanto, de medidas políticas do Banco Central, sendo
com isso um instrumento de política.

Quando se fala da moeda como meio de troca trata-se apenas de sua função como elemento
que viabiliza as trocas. Em uma economia em que não existisse moeda, as trocas ocorreriam
somente em caso de coincidência de interesses

A função unidade de conta também é de grande importância para a ocorrência de trocas. Em


uma economia sem moeda, o valor de uma mercadoria teria de ser dado em função das
demais. Para se ter uma ideia de tal complexidade, imagine uma economia com dez bens.

A função de demanda por moeda e construída a partir da teoria quantitativa da moeda, que
mostra com base na Equação Quantitativa - EQ, as relações entre a quantidade de moeda
usada nas transacções (M); a velocidade de circulação da moeda na economia (V); o nível
geral de preços (P); e, o volume de transacções realizadas em dado período, ou o numero de
vezes que os bens e serviços são trocados. Com isso sintetizamos o que estamos chamando de
EQ.
A oferta monetária é certa quantidade de dinheiro disponível em dado período pelo Banco
Central. A oferta monetária depende, portanto, de medidas políticas do Banco Central, sendo
com isso um instrumento de política

Os fundos de investimento são instrumentos de formação de poupança muito interessantes


param grandes e pequenos investidores. Com aplicações muitas vezes de pequeno valor, um
investidor pode aplicar em um fundo de investimento e ter acesso aos mercados financeiro e

21
de capitais em negociações a vista, em mercados futuros e de derivativos, geralmente
acessíveis apenas a grandes investidores e especialistas do sector. Um fundo de investimento
é um condomínio que reúne recursos de um conjunto de investidores (quotistas) com o
objectivo de obter ganhos financeiros a partir da aquisição de uma carteira formada por vários
tipos de investimentos (conhecidos como activos).

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BANCO CENTRAL DO BRASIL (BCB). Comitê de Política Monetária (COPOM).
Definição e Histórico. Brasília, 2016. Disponível em: http://www.bcb.gov.br/htms/copom/a-
hist.asp. Acesso em: 17 ago. 2016.

BLANCHARD, Olivier. Macroeconomia. 5ª ed. São Paulo: Pearson, 2011

MANKIW, N. G. Introdução à Economia. 2. ed. São Paulo: Cengage, 2001.

PAULANI, L.; BRAGA, M. B. A nova contabilidade social: uma introdução à


macroeconomia. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2007.

SIMONSEN, M. H.; CYSNE, R. P. Macroeconomia. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2007.


GUJARATI, D. N.. Econometria Básica. 3. ed. São Paulo: Pearson, 2005.

NUNES, M. S. Preços dos Ativos e Política Monetária: Um estudo para os países emergentes
no período 1990-2006. 2008. 322 f. Tese (Doutorado em Economia) - Universidade Federal do
Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2008.

VELOSO, T. R. M. Aplicabilidade do Regime de Metas de Inflação nos países emergentes:


Uma analise de controle ótimo em sistemas econômicos dinâmicos. 2006. 77 f. Dissertação
(Mestrado em Economia) - Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2006.

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