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Sumário

Capitulo I: Introdução ................................................................................................................ 2


1.1 Introdução ..................................................................................Erro! Indicador não definido.
1.2 Objetivo geral .......................................................................................................................... 4
1.3 Objetivos específicos ........................................................................................................... 4
Metodologia .............................................................................................................................. 4
Capitulo II: Revisão bibliográfica .................................................................................................... 5
2.1 Origem da economia ............................................................................................................... 5
2.1.2 Princípios de decisões da questão da economia.............................................................. 6
2.1.2.1 Primeiro princípio .......................................................................................................... 6
2.1.3 Quarto principio ............................................................................................................... 6
2.2 Bens e serviços .................................................................................................................... 7
2.2.1 Bens livres ........................................................................................................................ 7
2.2.2 Bens econômicos.............................................................................................................. 7
Bens materiais ........................................................................................................................... 7
Serviços ..................................................................................................................................... 7
Bens de consumo ...................................................................................................................... 7
Bens de consumo duráveis........................................................................................................ 7
Bens de consumo não duráveis................................................................................................. 8
2.2.3 Bens de capital ................................................................................................................. 8
2.2.4 Bens finais ........................................................................................................................ 8
2.2.5 Bens públicos.................................................................................................................... 8
2.2.6 Bens privados ................................................................................................................... 8
2.3 Agentes econômicos ........................................................................................................... 8
2.3.1 Empresas .......................................................................................................................... 8
2.3.2 Família .............................................................................................................................. 8
2.3.3 Governo ............................................................................................................................ 9
2.3.4 Objetivo da análise econômica ........................................................................................ 9
2.4 Evolução dos sistemas econômicos .................................................................................. 10
2.5 Economia e uma ciência humana...................................................................................... 10
2.6 Princípios básicos da economia......................................................................................... 11
2.6.1 Primeiro principio ........................................................................................................... 11
2.6.2 Segundo principio........................................................................................................... 12
2.6.3 Terceiro principio ........................................................................................................... 12
2.6.4 Quarto principio ............................................................................................................. 12

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2.6.5 Quinto principio ............................................................................................................. 13
2.6.6 Sexto principio ................................................................................................................ 13
2.6.7 Sétimo principio ............................................................................................................. 13
2.6.8 Oitavo principio .............................................................................................................. 14
2.6.9 Nono principio ................................................................................................................ 14
2.6.10 Decimo principio .......................................................................................................... 14
Capitulo III: Conclusão ............................................................................................................. 15
3.1 Conclusão .......................................................................................................................... 15
Capitulo IV: Bibliografia ........................................................................................................... 16
4.1 Referência bibliográfica..................................................................................................... 16

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Capitulo I: Introdução

1.1 Introdução

No presente trabalho iremos abordar acerca da economia , da sua origem, dos seus
princípios básicos e também falaremos da economia como uma ciência humana dos
objetivos da análise econômica ,sendo que a economia que vem do grego que significa
cuidar da casa aponta para a necessidade de buscarmos modelos focados no
desenvolvimento sustentável podemos também dizer que a economia e a ciência que
analisa a produção e a distribuição de consumo de bens e serviços ,a economia surge
assim com a necessidade que o homem tem de poder administrar os seus órgãos e serviços
ou uma certa sociedade ,a economia tem como objeto de estudo a sociedade, prestando
particular atenção a sua componente econômica estuda a forma pela qual os recursos são
combinado para produzir bens capazes de satisfazer as necessidades existentes, a
economia também está preocupada em estudar a escassez, afirmar que os bens são
econômicos implica que eles são relativamente raro ou limitados, a economia como
ciência humana está preocupada em buscar compreender como acontecem as relações
entre as pessoas e as organizações.

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1.2 Objetivo geral

➢ Compreender sobre a origem da economia.

1.3 Objetivos específicos

➢ Definir economia
➢ Origem da economia.
➢ Objetivo e analise da economia
➢ Economia como uma ciência humana
➢ Princípios básicos da economia

Metodologia

Quanto a pesquisa é de referência bibliográfica, pois apoia-se a pesquisa em livros que


abordam sobre a economia. Quanto a natureza é qualitativa pois possibilitou um
aprofundamento significativo e construtivo sobre o tema em análise a pesquisa
desenvolveu-se através da investigação, leitura e com base em análise pessoal sobre o
tema norteado do trabalho.

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Capitulo II: Revisão bibliográfica

2.1 Origem da economia

Etimologicamente a palavra economia vem dos termos gregos oikos (casa) e nomos
(norma, lei) e pode ser compreendida como administração de casa, ou pode ser intendida
como administração de casa pública ou privada.

Em síntese pode se dizer que a economia estuda a maneira como se administram os


recursos escassos com o objetivo de produzir bens e serviços. e como se os distribuir para
seu consumo entre outros membros da sociedade.
A economia surge com a necessidade que a sociedade tem de poder administrar os seus
bens e recursos. Segundo mankiw cada família precisa alocar seus recursos escassos a
diversos membros levando em consideração as habilidades ,esforços e desejos de cada
um, os recursos produtos também denominados fator da produção ,são os elementos
utilizados no processo de fabricação dos mais variados tipos de bens (mercadorias) e
utilizadas para satisfazer as necessidades humanas ,intende-se por esta sensação de que
falta alguma coisa unida ao desejo de satisfaze-la .acreditamos que todas as pessoas
sentem a necessidade de adquirir alguma coisa sentem desejo tanto por alimentos ,agua
e ar quanto por bens de consumo como televisão ,computador geleira. Assim como uma
família não pode ter todos aos bens que deseja, ou seja, dar aos seus membros todos os
produtos e serviços que desejam. Uma sociedade também não pode fazer o mesmo a razão
para que isso aconteça está na escassez. Escassez significa que os recursos são limitados
em termos de quantidade disponível para uso imediato. Portanto a escassez ignifica
também que, a sociedade não tem todos os recursos que gostaria de ter para produzir todos
os bens e serviços para oferecer a todos os seus membros. a economia assim tem sido
entendida, como estudo de como uma sociedade administra os seus recursos escassos.
Ainda que possamos estudar a economia de várias maneiras existem algumas ideias que
se tornam centrais, essas ideias são consideradas como princípios básicos da economia,
portanto para compreender economia e bom saber mais sobre os seus princípios e o que
cada um pode vir a significar.
Segundo mankiw (2005) não há nada de misterioso sobre o que é uma economia. em
qualquer parte do mundo uma economia e um grupo de pessoas que estão interagindo
umas com as outras, e dessa forma vão levando a vida diante disso podemos compreender
que a economia e saber como são tomadas as decisões, portanto importa saber como essas
pessoas tomam essas decisões que princípios são usados.

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2.1.2 Princípios de decisões da questão da economia
2.1.2.1 Primeiro princípio

As pessoas precisam fazer escolhas, e essas escolhas não são de graça, elas precisam ser
feitas tendo em vista que os recursos são escassos. não é possível atender a todas as
necessidades de maneira ilimitada, portanto a sociedade precisa fazer suas escolhas assim
como os indivíduos no seu dia-a-dia.
Segundo principio
Saber o preço real de alguma coisa ou do que o indivíduo necessita comprar ou o que o
indivíduo deve despender para adquiri-lo, ou seja o custo de um produto ou serviço.
Terceiro principio
As pessoas são consideradas racionais e por isso elas pensam nos pequenos ajustes
incrementais de todas as suas decisões. isto significa que as pessoas ou as empresas
podem melhorar seu processo de decisão, portanto um tomador de decisão considerado
racional deve executar uma ação e somente se os resultados dos benefícios forem
superiores aos seus custos.

2.1.3 Quarto principio


Como elas tomam suas decisões levando em conta aos seus lucros ou benefícios e custos.
Qualquer alteração nessas variáveis pode alterar o seu comportamento.

A segunda questão básica que norteia o processo econômico e como as pessoas interagem
ou seja como as economias funcionam isto e muito importante em economia pois a partir
desse princípio podemos compreender que o comercio pode ser bom para todos os
agentes que os mercados, são geralmente bons organizadores da atividade econômica
que os mercados as vezes falham e que por isso os governos podem melhorar os
resultados do mercado o padrão de vida das pessoas depende de sua capacidade de
produzir bens e serviços .portanto o desenvolvimento econômico ,e a expansão das
atividades econômicas de um pais são pontos fundamentais para entender como funciona
a economia de um pais ,na realidade a ideia de que há ganho no comercio foi introduzida
na economia de forma mais bem elaborada em 1776 por Adam Smith.
Os ganhos do comercio são oriundos sobretudo da divisão do trabalho, portanto da
especialização, o fundamento que fica e que a economia como um todo pode produzir
mais e melhor quando cada pessoa se especializa em uma tarefa. isto aumenta a
produtividade do sistema aumentando assim a quantidade de bens e serviços a disposição
das pessoas. desta forma temos mais comercio, mais desenvolvimento dos lugares e das
pessoas.
Em economia centralizadas, são os planejadores que estabelecem o quanto vai ser
produzido e o que vai ser consumido, dessa forma apenas o governo através dos órgãos

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do planejamento pode organizar a atividade econômica de maneira a oferecer e atender a
todas as demandas eventualmente estabelecidas pela população.
Podemos dizer que a questão da capacidade de produzir bens e serviços está relacionada
ao nível de produtividade do país, para Romer (2002) o que explica as grandes diferenças
de padrão de vida entre os países ao longo do tempo e a diferença de produtividade entre
ele, dessa maneira onde a produtividade das pessoas e maior ou seja produzem mais bens
e serviços com menos tempo o padrão de vida e maior.

2.2 Bens e serviços


De modo geral o objetivo de uma indústria e produzir bens e serviços para vende-los e
obter lucros mais o que são bens e serviços.
De forma global. bens e serviços e tudo que permite satisfazer as necessidades humanas.
Segundo o caráter os bens, podem ser:

2.2.1 Bens livres


São uteis, existem em quantidade ilimitada e podem ser obtidos sem nenhum esforço na
natureza, ex: a luz solar, o ar, o mar. esses bens não possuem preços.

2.2.2 Bens econômicos


São uteis, possuem preços, são relativamente escassos e supõem a ocorrência de esforços
humano para obtê-lo.

Esses bens são classificados em dois grupos:

Bens materiais
São de natureza material, podem ser estocados, tangíveis, como roupas alimentos livros
tv.

Serviços
Não podem ser tocados ex: serviço de um médico, consultoria de um economista, serviços
de um advogado e acabam no mesmo momento de produção.
Os bens materiais classificam-se em:

Bens de consumo
São aqueles diretamente usados para a satisfação das necessidades humanas. os bens de
consumo podem ser:

Bens de consumo duráveis


(como carros, móveis, electrodomésticos);

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Bens de consumo não duráveis
(gasolina, alimentos e cigarros)

2.2.3 Bens de capital


São bens de produção, ou seja, bens de capital que permitem produzir outros bens, por
exemplo: equipamentos, computadores, edifícios instalações, deve ser dito que tanto os
bens de consumo quanto os bens de capital são classificados como:

2.2.4 Bens finais


São bens acabados, pois já passaram por todas as etapas de transformação possíveis.
Bens intermediários
São bens que ainda estão inacabados, que precisam ser transformados para atingir a sua
finalidade principal ex: o aço, o vidro e a borracha usados na produção de carro.
Os bens podem ser classificados em:

2.2.5 Bens públicos


São bens não exclusivos e não disputáveis refecerem-se ao conjunto de bens fornecidos
pelo sector público, transporte segurança e justiça.

2.2.6 Bens privados


São bens exclusivos e disputáveis são produzidos e possuídos privadamente :tv, carro,
computador.

2.3 Agentes econômicos

Agentes econômicos são pessoas de natureza física ou jurídica que através das suas ações
contribuem para o funcionamento do sistema econômico tanto capitalista quanto
socialista.
Os agentes econômicos são os seguintes:

2.3.1 Empresas
São os agentes encarregados de produzir e comercializar bens e serviços, como e realizada
a produção, através da combinação dos fatores produtivos adquiridos junto as famílias .as
decisões de empresas são todas guiadas para o objetivo de conseguir o máximo de lucro
e mais investimentos.

2.3.2 Família
Inclui todos os indivíduos e unidades familiares da economia e que no papel de
consumidores, adquirem os mais diversos tipos de bens e serviços objetivando o
atendimento de suas necessidades por outro lado são as famílias proprietários dos
recursos produtivos e que fornecem as empresas os diversos fatores de produção tais

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como, o trabalho terra, capital e capacidade empresarial, recebem em troca como
pagamento, salários alugueis, juros ,e com essa renda que compram os bens e serviços
produzidos pelas empresas. O que sempre as famílias buscam e a maximização da
satisfação de suas necessidades.

2.3.3 Governo
(nas três esferas) inclui todas as organizações que direta ou indiretamente estão sob o
controle do estado nas suas esferas estaduais ou municipais por outra o governo está no
sistema econômico produzindo bens e serviços através por exemplo: de Petrobrás das
empresas de correios.

2.3.4 Objetivo da análise econômica


Falamos e pensamos em economia com frequência já que ela consiste em milhões de
pessoas envolvidas em várias atividades como, comprar, vender, trabalhar, contratar,
fabricar produzir, distribuir e alocar.
O objetivo da análise econômica e explicar o que possibilita a economia mundial e suas
diversas partes funcionarem do jeito que o fazem. Para Thompson júnior e formby (1998)
o desafio analítico da economia e enorme e complexo. tendo-se em vista o conjunto de
relações e interações que a cada minuto são feitas no mundo.
É bom lembrar que o grande desafio da analise econômica e dar um sentido, uma lógica
a todas essas decisões e por conseguinte propiciar o entendimento das consequências no
conjunto da economia. a todo esse conjunto de comportamento econômico diário envolve
alguns procedimentos como:
➢ Tentar descobrir porque os eventos econômicos ocorrem de uma determinada
forma.

➢ Analisar factos econômicos confiáveis para tentar estabelecer relações de causa e


efeito mais ou menos plausíveis.
➢ Apresentar teórias econômicas formais e construir modelos econômicos.
Os economistas buscam simplificar esse mundo real complexo utilizando modelos
(simplificação da realidade) que descrevem as relações econômicas para isso ocorrer com
seriedade os estudiosos fazem uso do método apresentando suas teorias e seus modelos,
os métodos representam com exatidão um caminho que se deve percorrer quando se busca
o conhecimento embora por si, só não garantam que se alcançam a verdade. Logo
podemos dizer que o método serve para que se alcance o conhecimento.

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2.4 Evolução dos sistemas econômicos

A evolução dos sistemas econômicos foi marcada por duas características norteadas de
todo o processo:
➢ Especialização :sistema de produção segundo o qual cada indivíduo se concentra
em um número limitado de atividades.
➢ Troca: de uma coisa por outra substituir uma coisa por outra permutar.
Através da especialização e de troca as nações poderão dispor de maior produção e os
padrões de vida foram elevados, diante disso todas as nações passaram a aumentar o grau
de especialização e de trocas.
As razões pelas quais a especialização e troca permitem o crescimento da produção
podem ser observadas pela capacidade humana de aprender durante a vida, diante disso a
especialização torna o homem mais hábil para fazer algumas coisas em vez de ser armada
em várias.

2.5 Economia e uma ciência humana

A humanidade e da economia são escritas com a mesma pena, falar da primeira história
implica descrever a outra. A trajetória do ser humano é contada através dos prazeres,
dores, desejos, paixões, jogos de poder e denominação, lutas vícios e virtudes em sua
dupla relação consigo mesmo e com o mundo a economia como actividades de troca de
tão antiga sua origem se perdeu pois começou quando o primeiro ser humano desejou
possuir algo possuído por outro.
Trocar implica necessariamente a relação mínima entre duas pessoas que trazem consigo
o espirito carregado de sentimentos desejos e emoções que acompanham a ação quer seja
ela uma troca justa ou impositiva. Por isso mesmo a economia tem como razão de ser o
individua de interação econômico-social nas suas atividades como membro de um grupo,
onde existe desejos e necessidades, existe a economia daí a sua classificação como
pertencente ao complexo mundo das ciências humanas.
A economia é uma ciência dupla face. Amartya sen. denominou de engenheiristica a parte
da economia voltada a matemática e a economia como base da modelagem desta ciência,
ou seja, a sua parte exacta que pretende ser capaz de fazer previsões acuradas.
A economia ainda como ciência, mas que tem como base as interações dentro de um
contexto econômico-social faz com que o seu lado humano interfira na sua parte que
deveria ser exata, afinal a economia e uma ciência mais acima de tudo uma ciência do ser
humano tomado no âmbito econômico.
Vilfredo pareto, nos lembrou que o indivíduo e muitos em um so ,homo economius, homo
eticus, homo religiosus, o que vale dizer que todos eles agem como causas compostas
para a manifestação da pessoa como ser que vive em estado social, estado esse que hoje

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ultrapassa os limites da língua da cultura e da religião quando a ação de um tem um
âmbito de abrangência muito maior a ponto de alterar a ação de muitos o que vale dizer
o conceito racional e incompleto se não estiver aliado ao conceito de agir consciente.
A economia como ensinou thorstein verblen, perpassa todas as instituições e por esta
razão esta imbricada no cotidiano do cidadão. foi sistematizada por Adam smith e recebeu
seus status de ciência por obra de John stuart mil, mas antes de tudo e voltada para o ser
humano e operada por este o que confere sua posição no âmbito das ciências humanas. a
primeira dela e que sendo uma ciência e passível de ser modelada e ter estabelecidas suas
leis e fins, mas por ser humana não pode ser esperado que seus modelos sejam exatos. A
segunda e que suas previsões são suscetíveis a falhas, a outra e que o ser humano não age
racionalmente quando faz suas escolhas e a escolha e a base da economia como ciência.
fazer escolhas na economia humana significa ter desejos ilimitados diante de recursos
limitados e sobre influencias diversas.
Quando stuart mill definiu a características do indivíduo deixou uma fenda para que a
humanidade do homem econômico pudesse penetrar naquela estrutura racional o desejo
e a ponte que uniria as duas partes o desejo de obter riquezas e o desejo do se desfrute
prazeroso.

2.6 Princípios básicos da economia

2.6.1 Primeiro principio


As pessoas enfrentam trade offs.
Certamente você conhece o proverbio nada e de graça, ela expressa uma grande verdade
para conseguirmos algo que queremos precisamos abrir mão da outra coisa que gostamos
a tomada de decisão exige escolher um objeto em detrimento de outro.
Consideremos por exemplo, uma estudante que precise decidir como alocar seu recurso
mais precioso o tempo. Ela pode passar todo o seu tempo estudando economia ou
psicologia ou pode dividir seu tempo entre as duas disciplinas, para cada hora que passa
estudando uma matéria ela abre mão de uma hora que poderia usar para estudar a outra.
Quando as pessoas estão agrupadas em uma sociedade deparam-se com tipos diferentes
de trade off,o clássico se dá entre armas e manteigas quanto mais uma sociedade gasta
com defesa nacional (armas) para proteger suas linhas costeiras de agressores
estrangeiros menos ela pode gastar com bens de consumo (manteiga) para elevar o padrão
de vida nos lares também importante na sociedade moderna e o trade off entre um meio
ambiente limpo e um alto nível de renda as leis que exigem que empresas reduzem a
poluição elevam o custa da produção de bens e serviços.
Outro trade off que a sociedade enfrenta e entre eficiência e igualdade, eficiência significa
que a sociedade está obtendo o máximo que pode de seus recursos escassos, igualdade
significa que os benefícios advindos desses recursos estão sendo distribuídos de maneira
uniforme entre os membros da sociedade, em outras palavras a eficiência refere-se ao

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tamanho do bolo econômico e a igualdade a maneira como o bolo e dividido em partes
individuais.

2.6.2 Segundo principio

O custo de alguma coisa é aquilo que você desiste de para obtê-lo.


Como as pessoas enfrentam o trade offs a tomada de decisões exige comparar os custos
e os benefícios de possibilidades alternativas da ação. Em muitos casos contudo o custo
de uma ação não e tão claro quanto pode parecer à primeira vista.
Vamos considerar por exemplo: a decisão de ir a faculdade, os benefícios principais são
o enriquecimento intelectual e uma vida melhor e oportunidades de emprego. Mais qual
é o custo, para poder responder essa pergunta você tem que somar os gastos que tem com
anuidade, livros moradias e alimentação.
O custo de oportunidade e um item e aquilo de que você abriu mão para obtê-lo.

2.6.3 Terceiro principio

As pessoas racionais pensam na margem.


Os economistas presumem que as pessoas são racionais. uma pessoa racional faz o melhor
para alcançar os seus objetivos, sistemática e objetivamente conforme as oportunidades
disponíveis.ao estudar economia você conhecera empresas que que decidem quantas
pessoas vão contratar e a quantidade de bens que serão manufaturados e vendidos para
maximizar os lucros. Uma pessoa racional sabe que as decisões que tomamos durante a
vida raramente só preto e branco com diversos tons de cinza por exemplo: imagine uma
companhia aérea que tenha de decidir quanto cobrar por passageiro que estejam na lista
de espera, uma empresa racional consegue encontrar formas de aumentar seus lucros
pensando na margem.

2.6.4 Quarto principio

As pessoas reagem a incentivos.


Um incentivo e algo que induz uma pessoa a agir, tal como a perspectiva de punição ou
recompensa. Como as pessoas racionais tomam decisões comparando custos e benefícios
elas respondem a incentivos. Os incentivos desempenham um papel importante na
economia, um economista sugeriu que todo o conhecimento econômico poderia ser
simplesmente resumido com a seguinte frase, pessoas reagem a incentivos, o resto são
comentários.

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2.6.5 Quinto principio

O comercio pode ser bom para todos.


Assim como famílias, e países se beneficiam da possibilidade de comercializar uns com
os outros, o comercio permite que eles especializem naquilo que fazem melhor e
desfrutem de uma maior variedade de bem e serviços.
Exemplo: Japão concorre com os estados unidos da américa na economia mundial, de
certa forma, pois as empresas norte-americanas e japonesas produzem muitos bens do
mesmo tipo, a Ford, Toyota concorrem pelos mesmos clientes.

2.6.6 Sexto principio

Os mercadores são geralmente uma boa maneira de organizar a atividade econômica.


A teoria por de trás do planejamento central era a de que apenas o governo poderia
organizar a atividade econômica de maneira que promovesse o bem estar econômico do
país. Em economia de mercado as decisões do planejador central são substituídas pelas
decisões de milhões de empresas e famílias, as empresas decidem quem contratar e o que
produzir e as famílias decidem em que empresa trabalha e o que comprar para os seus
rendimentos.

2.6.7 Sétimo principio

As vezes os governos podem melhorar os resultados do mercado.


Se a mão invisível do mercado e grande porque e que precisamos do governo, um dos
objetivos de estudo da economia e refinar nossa visão sobre o papel e os objetivo
adequados das políticas governamentais um dos motivos do porque precisamos do
governo, e que a mão invisível poderá fazer maravilhas apenas se o governo garantir o
comprimento de regras e mantiver as instituições principais da economia, mais
importante na economia de mercado e que precisam das instituições para garantir o direito
de propriedade.

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2.6.8 Oitavo principio

O padrão de vida de um país depende de sua capacidade de produzir bens e serviços.


Em todo o mundo as diferenças de padrão de vida são assustadoras, essa grande variação
de nível de rendimento se reflete em diversos indicadores de qualidade de vida. O que
explica essas grandes diferenças de padrão de vida entre países ao longo do tempo, e a
diferença de produtividade entre países, ou seja, a quantidade de bens e serviços
produzidos por unidade.se a produtividade e o determinante principal do padrão de vida.

2.6.9 Nono principio

Os preços sobem quando o governo emite moeda demais.


Na Alemanha em janeiro de 1921 um jornal de 30 centavos de marco, menos de 2 anos
depois em novembro de 1921 o mesmo jornal custava 70.000 de marco. Todos outros
preços na economia subiram da mesma maneira. O que causa a inflamação, o culpado da
inflamação e o aumento d moeda, quando um governo emite grandes quantidades de
moeda o valor desta cai.

2.6.10 Décimo principio

A sociedade enfrenta um trade off de curto prazo entre inflamação e desemprego.


Embora o nível mais alto de preço seja no longo prazo o primeiro efeito de aumente de
quantidade de moeda no curto prazo, a situação e mais complexa e mais controversa.
Muitos economistas descrevem os efeitos de curto prazo de injeção monetária como:
➢ Aumento da quantidade de moeda na economia estimula o nível geral de consumo
e, portanto, a demanda por bens e serviços.
➢ O aumento da demanda pode com o tempo levar as empresas a elevar preços,
porem nesse aumento também incentiva as empresas a contratar mais mão de obra
e a aumentar a quantidade de bens e serviços produzidos.
➢ Maior contratação significa menor desemprego.
Essa linha de raciocínio leva a um amplo trade off final na economia, um trade off de
curto prazo entre a inflamação e o desemprego.
Isso significa que em um período de 2 em 2 anos muitas políticas econômicas empurram
a inflamação e o desemprego em direções opostas.

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Capitulo III: Conclusão
3.1 Conclusão

No presente trabalho pudemos concluir que a economia, e uma ciência que consiste na
análise da produção ,distribuição e consumos de bens e serviços ,assim sendo a economia
e o estudo das escolhas dos indivíduos e do que possibilita a compatibilidade nas escolhas
de todos, a economia surgiu com a necessidade que o homem tem de poder administrar
os seus bens, seja ela privada ou publica para além, de economia também compreendemos
que economia e na ciência humana pois além de estudar o homem estrutura de como a
sociedade está organizada, pois o homem tem desejos a satisfazer e a economia humana
vem para ajudar o homem a resolver os seus desejos ou ter como administrar esse desejo
a economia faz parte do homem ou do meio social porque em todos os aspectos da nossa
vida a economia faz parte e também podemos compreender que a economia como ciência
tem seus princípios básicos que ao indispensáveis assim como a organização econômica
o problema da escassez e, a interdependência de ganho comerciais, assim sendo a
economia e uma ciência indispensável.

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Capitulo IV: Bibliografia
4.1 Referência bibliográfica

➢ Introdução a economia. São Paulo Atlas,1996.


➢ DEANE, phyllis. a evolução das ideias econômicas, rio de janeiro zahar1980.
➢ GALBRAITH. john kenneth. o pensamento econômico, são Paulo
:pioneira1989.
➢ HUNT, E>K> história do pensamento econômico.
➢ 7ed.rio de janeiro:campus,1982.]

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