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Capítulo - Moeda
Evolução da Moeda:
Moeda Papel:
Quase moeda:
É constituída pelos depósitos a prazo ou com pré-aviso, como por exemplo os
mercados de aforro que só algum tempo depois, pode dispor do saldo.
Teoria nominalista:
A moeda tem o valor que dela própria consta.
Teoria metalista:
A moeda tem um valor intrínseco à mercadoria nela incorporada.
Teoria quantitativa:
O valor da moeda depende da sua quantidade. A moeda valerá mais quanto mais
rara ou menos abundante for.
Inflação:
Crédito:
O Crédito assenta na ideia de troca por um bem futuro, em que as duas prestações
não são simultâneas. A maior parte das vezes, o crédito assenta na confiança, que o
devedor merece ao credor, em razão da qual este realiza uma prestação, cuja
contrapartida é deferida no tempo.
É uma operação através da qual, um determinado sujeito económico, cede a outro
a disponibilidade efetiva e imediata sobre certo bem, mediante uma
contraprestação futura.
A noção de credito, pressupõe uma troca. Essa mesma troca, pode ser a pronto, a
termo ou a crédito.
O crédito destina-se ao consumo e ao investimento/produção.
Tipos de crédito
À ordem
são transmissíveis por endosso (cheques)
Nominativos
Aqueles dos quais consta o nome do respetivo credor e cuja transmissão exige
que se proceda a um registo, como por exemplo: as obrigações.
Ao portador
transmitem-se sem qualquer tipo de formalidade, como por exemplo: as notas do
banco;
Títulos de crédito nominativos – são aqueles dos quais consta o nome do respetivo
credor e cuja transmissão exige que se proceda a um registo, como por exemplo – as
obrigações.
O que é a Economia?
A economia está relaciona está relacionada com os nossos rendimentos e despesas
enquanto consumidores. A tarefa de investir e de poupar é o estudas das atividades de
produção e de troca entras as pessoas. Analisam-se, ainda, os movimentos globais dos
preços, da produção e do desemprego.
Ou
A economia é a ciência fa escolha que estuda as decisões das pessoas sobre a
utilização dos recursos produtivos, escassos ou limitados. Estuda o comportamento
dos seres humanos na organização das suas atividades de consumo e de produção.
Este é o estudo da moeda, das taxas de juro, do capital e da riqueza.
2. Como produzir esses bens, que técnicas devem ser utilizadas? A concorrência
entre as empresas e a função da oferta e da procura.
David Ricardo: veio acrescentar algumas ideias inovadoras, os bens devem ser
divididos em bens reprodutíveis e não reprodutíveis.
Bens reprodutíveis: na produção de novas unidades, apesar do custo é possível
distinguir o valor corrente (fixado nos mercados) e o valor normal (coincide c/ o
custo de produção, somatório das rendas pagas aos proprietários, dos juros
pagos aos capitalistas e dos salários pagos aos trabalhadores).
Bens não reprodutíveis: obras de arte, o seu valor depende da realidade e do
gosto daqueles que o desejam possuir, da utilidade esperada.
Visão Marxista do valor (karl Max): afasta desde logo o custo de produção a
todos os elementos alheios ao fator de produção trabalho. A formação do capital e a
apropriação da terra não contribui para o custo de produção. O valor dos bens
constituirá apenas na quantidade de trabalho incorporado num bem. Essa quantidade
de trabalho, corresponderia ao tempo necessário para a produção dos bens. Para ele,
o trabalho como fator de produção, devia ser o único fator que corresponderia ao
preço de venda e que devia corresponder aos trabalhadores, pois considera que parte
do preço que o capitalista tira para si, corresponde a um sobre-trabalho.
Evolução do pensamento económico: as economias primitivas caraterizam.se
pela coexistência de 3 estados:
1. Estadio: os povos asseguram a sua subsistência dedicando-se às atividades
venatórias (caça e pesca)
2. Estadio: inicia-se a conservação e domesticação dos animais capturados,
dedicando-se à pastorícia.
3. Estadio: procuram a agricultura como um meio de subsistência.
Economia medieval
Os estados não podiam intervir na economia, sendo a terá a única criadora de riqueza
mova e de um produto liquido. Devia ser pela terra que deveria incidir um imposto.
Não no sentido de prejudicar os agricultores, pois segundo o fisiocratismo os
agricultores deviam transferir o peso económico do imposto para todos os outros
setores que consumissem produtos agrícolas.
Adam Smith: segundo este, os governantes n deveriam interferir na vida económica.
Para Smith o fator de produção + importante é o trabalho, defende a sua
especialização (ao contrario dos fisiocratas, que dizem que o fator de produção +
importante é a terra).
Smith criticou o protecionismo estatual, este defendia o liberalismo. Seria através do
livre-cambismo, pela ampla circulação de mercadorias e valores entre nações que se
conseguiria um alto nível de bem estar económica.
Todos os estados alcançariam os mais elevados níveis de progresso através da divisão
do trabalho como pela especialização e livre troca de produtos entre eles.
Os estados evoluídos apenas deveriam possuir jardins, parques, caminhos públicos.
Todos os outros bens deveriam ser explorados por particulares.
Segudo Smith as despesas publicas n deveriam ser suportadas pelos rendimentos do
património. As receitas publicas deveriam assentar nos impostos sobre a renda, lucro e
sobre os salários.
Quanto aos impostos Smith enunciou 4 regras clássicas:
1. Regra da Justiça: cada um deve contribuir para o estado, consoante o que tem.
2. Regra da certeza: o montante do imposto deve ser claramente defendido de
modo a n deixar duvidas nem critérios arbitrais
3. Regra da comodidade: os impostos devem ser cobrados nas épocas e pelos
meios + convenientes aos contribuintes
4. Regra da economia: o imposto absorverá a menor parte do património do
contribuinte.
Teoria da renda – David Ricardo: a renda seria o beneficio dos agricultores das
terras mais férteis em relação aos outros agricultores. Os agricultores das terras mais
férteis cultivam com um custo de produção de 100, os de media fertilidade cultivam
com o custo de 150 e os de fraca fertilidade com custo de produção de 200.
Reacões nacionalistas:
Reações Socialistas
1. A da concentração capitalista;
2. A da mais valia;
Da sua teoria de valor, concluiu karl Marx no sentido de uma diferença entre o valor
criado pelo trabalho e o valor consumido pelo trabalho. Esta diferença seria a + valia
capitalista. A origem do lucro do empresário obtido através da exploração do trabalho
forçado. Na mais valia encontraria a fonte de constituição de cada vez mais avultados
capitais que determinaria a concentração capitalista.
Uma parte cada vez maior do capital das empresas seria empregado na aquisição de
máquinas, edifícios e matérias primas (capital constante), enquanto que uma parte
cada vez menor do capital seria destinada ao pagamento de salários (capital variável),
em consequência substituíram-se os homens pelas maquinas, passando a construir o
exercício da reserva industrial (o contingente de desempregados) cujo aumento
impediria qualquer elevação dos salários. Enquanto que por um lado exista uma
acumulação de capital de riqueza a um pequeno numero, pelo contrario aumentava a
pobreza que estaria na origem das coisas económicas, pq as classes trabalhadoras não
tinham poder de compra para comprar os bens produzidos.
O numero de capitalistas seria muito reduzido, tornaria mais ricos e poderosos os
empresários bem sucedidos pelo contrario os trabalhadores, os proprietários estariam
cada vez mais a viver em condições desfavoráveis e num determinado momento esses
mesmos proprietários em grande numero, faziam cessar c/ o tal estado de coisas por
uma via revolucionaria, violenta «, integrou à comunidade os meios de produção.
Estas doutrinas cristas procuram apresentar uma via intermedia entre o liberalismo e o
socialismo encarando questões económicas à luz dos princípios da moral cristã.
Keynes