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POLÍTICAS EDUCACIONAIS
Política é uma possibilidade de inventar um futuro, para
cada um de nós, para outros ou para o mundo.
O currículo assume
centralidade.
Contextualizando essa história...
Décadas de 60 e 70
O Estado Militar desempenhava um papel centralizador na
área financeira e administrativa das políticas sociais e
educacionais.
O poder político no plano local era controlado pelo
governo central, fonte exclusiva da autoridade política
(RIKER, 1987).
Os princípios da redemocratização
(descentralização, autonomia, etc.) foram
incorporadas ao projeto de reforma neoliberal,
para atender os interesses do capital, na
medida em que diminuiria o papel do Estado
com a coisa pública.
O Projeto de Reforma do Estado Brasileiro alinhado aos ideais
neoliberais das agências internacionais
Censo Escolar;
Prova Brasil (IDEBs ) e SAEB;
ENEM;
ENCCEJA;
ENADE.
Em síntese...
As reformas educacionais foram constituídas
por diversas ações:
Mudanças nas legislações;
Nas formas de financiamento;
Na relação entre as instâncias do poder oficial (poder central,
estados e municípios);
Na gestão das escolas;
Nos dispositivos de controle da formação de professores;
Na instituição de processos de avaliação centralizada nos
resultados.
E as Políticas de
Currículo nessa história?
O currículo assume o
foco central da reforma
do Estado brasileiro.
PROPOSTA DO NEOLIBERALISMO
Competitividade
CURRÍCULO
Meritocracia
CONTRIBUIR PARA
Eficiência
Propostas curriculares
Práticas curriculares
O que ela orienta/impõe aos sistemas e a
rede de escolas a garantirem?
• Unidade nacional do currículo para a formação de uma
identidade nacional “inclusiva” e “democrática”;
A política do
conhecimento oficial: um
currículo nacional faz
sentido?
APPLE, Michael. A política do conhecimento oficial: um currículo nacional
faz sentido? In: APPLE, Michael. Política Cultural e educação. São Paulo.
Cortez, 2001.