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Tarefa 3

1- De forma sucinta, discorra sobre três das cinco fases sequenciais para
elaboração de projeto de sinalização de trânsito.

Pré-análise do trecho

Essa fase, caracteriza-se pelo levantamento de informações sobre o trecho,


suas características, tipo de pista, trafego e região em que está inserida.

Identificação da classe homogênea

Os trechos em análise, são agrupados com base em características em


comum, facilitando a definição do projeto de forma ágil, com economia e
padronização.

Levantamento de campo

É a coleta in loco, de um conjunto de informações, pertinentes ao segmento


que são comuns a todas as classes.

2- Quais os elementos que influem no tráfego pela ótica da segurança viária?


Detalhe cada um.

A via - a melhoria das vias são o principal elemento de atuação da engenharia


de tráfego, atuando no alagamento das vias, na melhoria de pavimentos, nas
alterações de rotas, entre outros.

O veículo - o veículo interfere diretamente nas ações dos engenheiros de


tráfego nos projetos de vias. É a partir da análise dos automóveis e demais
veículos de grande porte que eles devem criar seus projetos.

O usuário - o comportamento humano chega a ser responsável por 90% dos


acidentes de trânsito, segundo (RESENDE, 2011). Assim, a engenharia de
tráfego também busca modificar o comportamento humano por meio da
educação
3- Fale um pouco sobre os diferentes modais de transportes existentes em sua
cidade.
Modal que prevalece, é o rodoviário, por onde chega a maioria de produtos e
serviços para a população. temos em pequena quantidade o aquaviário via
marítimo, pelo qual são enviados e recebidos alguns tipos de produtos, o
ferroviário, onde temos como principal uso, o envio de comodities e o aéreo
que também tem sua parcela e facilidade em seus trajetos.

4- Como a estatística ajuda na resolução de problemas ligados à área de


trânsito?

A grande questão que envolve a análise de estatísticas do trânsito está


primeiramente na obtenção de dados confiáveis e depois na obediência ao que
eles refletem, ou seja, é preciso avançar nos métodos de obtenção de
informações estatísticas para, na fase final, tomar ações com vistas às
tendências explicitadas neles ao invés de adotar medidas eleitoreiras ou sem
planejamento.

Se atitudes dessa natureza tivessem sido tomadas ao longo de toda história do


trânsito nacional, o crescimento do trânsito teria sido mais ordenado e
possivelmente estaríamos em outra situação.

5- Dê exemplos de gestão de trânsito do futuro.

Projeto SMART

Chegamos ao ponto principal de nosso estudo neste capítulo, o projeto


SMART. SMART é a abreviação de Sustainable Mobility & Accessibility
Research and Transformation, que poderia ser traduzido para Mobilidade
Sustentada & Pesquisa da Acessibilidade & Transformação. Este é um projeto
do UMTRI, o Instituto de Pesquisa em Transporte da Universidade de Michigan
e da TCAUP, a Universidade de Arquitetura e Planejamento Urbano de
Taubman, em Ann Arbor, elaborado no ano de 2010.

Consiste em um modelo que reúne casos de sucesso aplicados ao trânsito, a


serem pensados de forma integrada, em uma metodologia de análise,
planejamento e gestão do trânsito.
Premissas do projeto

Não há solução única: devido à complexidade do trânsito atual, em que


diversas modalidades de transportes devem ser integradas, é impossível a
adoção de uma solução única para o trânsito. Variáveis como ocupação do
solo, tecnologias de segurança de veículos, qualidade dos combustíveis,
preservação atmosférica, entre outros, devem ser levados em consideração.

As soluções podem e devem se conectar: embora as soluções não sejam


únicas, elas devem ser conectáveis. É provada a necessidade de planejamento
para que as soluções possam ser integradas.

A chave é a conectividade: se não houver a conectividade como palavra- chave


no transporte brasileiro, corremos o risco de gerar novos problemas e
continuarmos andando em círculos, sem o alcance de um resultado
concretamente positivo.

A mobilidade é um meio e não um fim: deve-se ter em mente que o objetivo da


mobilidade não é a mobilidade; ninguém quer ficar o tempo todo em um metrô,
por mais confortável que ele seja. Na verdade, se algo tem sentido, o sentido
transcende essa coisa, ou seja, todo sentido da mobilidade é chegar a algum
lugar, trabalhar, divertir, estudar etc.

A mobilidade é um meio e não um fim:

deve-se ter em mente que o objetivo da mobilidade não é a mobilidade;


ninguém quer ficar o tempo todo em um metrô, por mais confortável que ele
seja. Na verdade, se algo tem sentido, o sentido transcende essa coisa, ou
seja, todo sentido da mobilidade é chegar a algum lugar, trabalhar, divertir,
estudar etc.

A mobilidade é um meio e não um fim:

deve-se ter em mente que o objetivo da mobilidade não é a mobilidade;


ninguém quer ficar o tempo todo em um metrô, por mais confortável que ele
seja. Na verdade, se algo tem sentido, o sentido transcende essa coisa, ou
seja, todo sentido da mobilidade é chegar a algum lugar, trabalhar, divertir,
estudar etc.
Referências:

https://portalaluno.unyleya.edu.br/623961/curso/109811/modulo/2650307/sala/
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