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OTM – Operação de Transporte Metroferroviário

CURSO TÉCNICO DE TRANSPORTE METROFERROVIÁRIO

OPERAÇÃO DE TRANSPORTE METROFERROVIÁRIO - OTM

CAPÍTULO 1 – CICLO DE VIDA DE UMA LINHA METROFERROVIÁRIA

Prof. Ricardo Beltrame

Capítulo 1 – Rev01 0
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CICLO DE VIDA DE UMA LINHA METRÔ FERROVIÁRIA

A construção de uma linha de transporte metroferroviária é um projeto e como todo projeto tem início
meio e fim.

Mas o que é um projeto? Sabemos que a palavra projeto vem da palavra latina projectum, que significa
“antes de uma ação”. Ao longo do tempo, o sentido de “projeto” foi sendo modificado e ampliado e hoje
há vários tipos de projetos diferentes, envolvendo desde planos pessoais até projetos arquitetônicos.

A verdade é que fazer um plano antes de colocar algo em prática tornou-se prioridade em muitas
organizações, e hoje há uma disciplina gerencial que se encarrega especialmente disso: a gestão de
projetos.

Um projeto é um esforço único, temporário e progressivo empreendido para criar um produto, serviço ou
resultado exclusivo.

Isso significa que um projeto é uma ação especial que tem início e fim determinados (é, portanto,
temporária), e um objetivo claro a ser atingido dentro dos recursos que são destinados a ele (humanos,
financeiros e materiais). Geralmente, os projetos são divididos em etapas, as quais vão sendo
executadas para gerar entregas.

Logo, os projetos não devem ter uma duração indefinida e nem recursos ilimitados — ambos devem ser
planejados previamente para estabelecer uma linha de base a ser seguida.

Segundo o Guia PMBOK®1, o sucesso de um projeto é medido pela qualidade do produto e do projeto,
pela pontualidade, pelo cumprimento do orçamento e pelo grau de satisfação do cliente.

Qual é a diferença entre um projeto e um processo?

De forma resumida, a principal diferença entre projetos e processos é que, enquanto um processo é
contínuo e repetido inúmeras vezes, os projetos são temporários e realizados uma única vez. Mesmo
que alguns procedimentos sejam repetidos no projeto, a repetição não muda o fato de que as suas
entregas sejam únicas.

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O PMBOK® (Project Management Body of Knowledge), consiste, na verdade, em uma padronização que identifica e
conceitua processos, áreas de conhecimento, ferramentas e técnicas da gestão de projetos
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Segundo o Guia PMBOK, há 5 etapas no ciclo de vida de um projeto: iniciação, planejamento,


execução, monitoramento e controle e encerramento.

No entanto, é importante lembrar que nem sempre as fases do projeto são sequencialmente
seguidas à risca. Para um melhor entendimento, veja no gráfico abaixo a sobreposição de
fases do projeto.

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Fonte: https://artia.com/blog/ciclo-de-vida-de-um-projeto/

Como seria a aplicação deste conceito para uma linha metroferroviária? Vamos assistir o seguinte
vídeo, de um especialista na área.

https://www.youtube.com/watch?v=oDdplU5s2XU

Podemos dividir o seu ciclo de vida nas seguintes etapas:

1. PLANEJAMENTO DE UMA LINHA DE METRÔ:


Aqui é o nascimento de uma linha de Metrô. Tudo o planejamento é feito em cima de pesquisas,
onde se vê a necessidade de deslocamento das pessoas. Elas têm que se deslocar de seu local
de origem até o seu destino. Esse local de destino é chamado de região que atrai viagens, já o
local de onde as pessoas partem é chamado se local de origem das viagens. Os locais que
atraem as viagens são as que concentram empregos e serviços. E os que geram viagens são
normalmente as zonas residenciais.
Todas essas informações estão dentro de uma pesquisa realizada pelo Metrô, chamada de
Pesquisa Origem Destino. Ela é realizada a cada 10 anos, sendo a primeira foi realizada em
1967 e serviu de parâmetro para o projeto original do Metrô. Posteriormente foi realizada em
1977, 1987, 2007 e 2017.
Nesta etapa também se prevê o funcionamento básico da linha, traçado, questões ambientais,
desapropriações.

a. Pesquisa Origem Destino


A Pesquisa Origem e Destino – ou Pesquisa OD como muitas vezes é chamada – é uma investigação
sobre o padrão de viagens que as pessoas fazem diariamente numa região. Além da informação de origens
e destinos, a pesquisa também levanta os motivos e os modos de transporte dessas viagens.
A Pesquisa Origem e Destino da Região Metropolitana de São Paulo – RMSP é composta de duas etapas:
• Pesquisa Domiciliar, que faz o levantamento das viagens internas à RMSP¹;
• Pesquisa na Linha de Contorno que faz o levantamento das viagens externas à RMSP².

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Você anda a pé?


De ônibus?
De carro?
De metrô?
De trem?
De bicicleta?
De moto?
De onde para onde?
Queremos saber de suas viagens em um dia normal da semana. Conhecê-las vai ajudar a planejar o que é
melhor para os deslocamentos na sua cidade e na região...

Todos os tipos de deslocamento serão identificados nos dois levantamentos – o de viagens externas e o de
viagens internas.

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Para conhecer melhor como acontecem as viagens diárias na cidade e na região, estas são vistas sob a
ótica de outras informações, como a renda, a idade, o gênero, a escolaridade, os locais de residência,
trabalho e escola, ou seja, os chamados dados socioeconômicos da população que são também
pesquisados.
Os resultados compõem um conjunto de dados estatísticos ordenados³ em que se cruzam as origens e os
destinos das viagens por cada zona de pesquisa⁴.
Em 2017 foram definidas 517 zonas Origem e Destino. Para cada zona, os dados aparecem assim em uma
matriz:

¹ Viagens internas são aquelas realizadas dentro dos 39 municípios que compõem a Região Metropolitana de São Paulo.
² Viagens externas são aquelas com origem ou destino fora da RMSP e as que só atravessam a região.
³ Este conjunto é chamado “matriz”.
⁴ A zona de pesquisa é chamada zona Origem e Destino, a menor área urbana de validade dos dados, mais ou menos do tamanho de um
bairro.

A Pesquisa Origem e Destino tem três objetivos principais:


• quantificar e caracterizar o padrão atual de viagens na Região Metropolitana de São Paulo;⁵
• obter insumos para projeção de viagens futuras;⁶
• obter subsídios para planos e projetos futuros.⁷

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Os resultados da Pesquisa Origem e Destino são essenciais para qualquer planejador urbano e,
especialmente, para o planejador de transportes. Eles mostram os fluxos⁸ dos cidadãos da região,
apontando o impacto das escolhas de transporte na conformação das cidades e de seus bairros, fornecendo
subsídio importante para os gestores elaborarem seus planos urbanos⁹ e seus Planos de Mobilidade.¹⁰
A Pesquisa Origem e Destino na RMSP impulsionou a realização deste instrumento no Brasil. Hoje, as
capitais e grandes cidades brasileiras já realizam esta pesquisa.
Outros setores também utilizam os resultados desta Pesquisa: Saúde, Educação, Saneamento, Segurança,
Análise de Mercado.¹¹
Os dados da Pesquisa Origem e Destino também estão presentes em praticamente todos os estudos e teses
acadêmicas sobre a RMSP nas áreas de transporte, urbanismo e ciências sociais.
A Pesquisa Origem e Destino é, ainda, a única fonte de informação, relativa a pequenas parcelas do
território, sobre: empregos formais e informais e matrículas escolares.

A Secretaria da Saúde do Estado de São Paulo certa feita identificou uma área de grande incidência de
uma doença transmissível. Pois então, seguindo os dados da última pesquisa Origem e Destino, conseguiu
mapear para onde a maior parte dos residentes daquela área se deslocava diariamente. Com isso,
conseguiu atuar especificamente nas áreas de destino dos residentes daquela área para conter o avanço da
doença.
Fonte: site do Metrô de SP

O vídeo abaixo fala sobre como são usados os dados da Pesquisa OD.
https://www.youtube.com/watch?v=B5-AJznofN8
Na sequência, o canal Multiplicidade apresenta uma série de vídeos sobre a OD:

https://www.youtube.com/watch?v=DJX1ZllAbVc

⁵ Conhecer o padrão da mobilidade atual.


⁶ Simulação do padrão de viagens no futuro.
⁷ Mobilidade futura desejada.
⁸ O vai e vem diário.
⁹ O Plano Diretor da cidade, por exemplo.
¹⁰ Hoje, obrigatórios para as cidades com mais de 20 mil habitantes pela Lei n. 12.587, de 3 de janeiro de 2012, que estabelece
as diretrizes da Política Nacional de Mobilidade Urbana.
¹¹Grandes empreendimentos como supermercados, shoppings, lojas, hospitais etc. precisam estar perto dos grandes fluxos de
pessoas cujas informações as pesquisas Origem e Destino fornecem.

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2. PROJETO (propriamente dito):

Depois da linha ser planejada entra a etapa de projetos. Os projetos são divididos em duas partes:
primeiro vem o Projeto Básico, onde são tratadas as informações fundamentais de como a linha vai
funcionar, traçado básico, técnicas construtivas básicas, localização das estações, tipo de trem2, de
alimentação elétrica, de sinalização de via, como serão os equipamentos das estações e outras
questões necessárias. A partir do Projeto Básico é feita a licitação para a construção da linha. Os
participantes fazem as cotações dos equipamentos, das obras, dos sistemas etc.
De acordo com a Lei 8.699/93, obras e serviços somente poderão ser licitados quando houver um
projeto básico aprovado pela autoridade competente e que esteja disponível para ser consultado por
todos os interessados em participar do certame.

Assim, podemos dizer que o projeto básico é um dos elementos principais na execução de uma obra
pública. E como qualquer falha, erro ou omissão podem acarretar prejuízos, ele deve ser elaborado com
muito cuidado por um profissional técnico.

Se, no órgão público responsável pela licitação, não existe um corpo técnico especializado, é preciso
fazer uma licitação específica para contratar uma empresa ou profissional que possa elaborar o projeto
básico.

Como precisa ser aprovado pela autoridade competente, o projeto básico deve ser feito antes da
execução da licitação e contemplar toda a obra, sendo baseado em estudos técnicos que garantam sua
viabilidade – e com as plantas arquitetônicas correspondentes. A questão do impacto ambiental e seu
tratamento também são elementos fundamentais

Depois são feitas as licitações para a construção da linha. Grosso modo, é realizada uma licitação para
a obra civil (a mais cara), uma licitação para o material rodante e outra para os sistemas (elétrico,
sinalização de via, sistemas auxiliares, centro de controle, fluxo e monitoramento de usuários).
Geralmente os participantes das licitações são consócios, pois é muito complexo para empresas
participarem sozinhas. E após a fase da licitação, os consórcios têm que elaborar o Projeto Executivo
– o conjunto dos elementos necessários e suficientes à execução completa da obra, de acordo com as
normas pertinentes da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. Neste projeto, é detalhado
exatamente como aquele equipamento ou sistema será construído e funcionará.
NOTA: também existem licitações que exigem projeto básico e projeto executivo previamente à
contratação.

2
Os trens são chamados, tecnicamente falando, de MATERIAL RODANTE.
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3. CONSTRUÇÃO E FABRICAÇÃO.

Uma vez contratadas os consórcios para a execução das obras, iniciam-se uma série de atividades.

No âmbito das obras civis ocorrem as desapropriações, montagem dos canteiros, contratação de
serviços de engenharia. Dependendo do traçado da linha e do tipo construtivo da linha, uma série de
decisões a serão tomadas para a execução da obra.

Basicamente temos as seguintes opções de métodos construtivos:


• Linha de superfície. Exemplos: linhas da CPTM e trecho leste da L3 do Metrô;
• Linha elevada: exemplos: trecho norte da L1, trecho de Bresser até Sé da L3, trecho Largo Treze
ao Capão Redondo da L5, entre outros
• Linha subterrânea: trechos da L1, quase a totalidade da L2, L4
• Monotrilho
• VLT
A animação do vídeo abaixo mostra como uma tuneladora (que até agora vocês chamavam de tatuzão,
mas a partir deste momento não mais...) funciona.
https://www.youtube.com/watch?v=-g1wh_WfOyY

Aqui, o momento em que a tuneladora Lina encerra uma etapa do túnel da L5


https://www.youtube.com/watch?v=zuNVcIuGNYo

Nesta animação, é exibida a construção de uma linha de monotrilho


https://www.youtube.com/watch?v=bYQmYg5quWU

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Ainda no âmbito da construção civil, temos a instalação da via permanente (trilhos), denominação
utilizada para o conjunto de camadas e de elementos que possibilitam a passagem e a mudança de vias
de trens.

Paralelamente à obra civil, as indústrias se esforçam para construir os equipamentos que formarão os
sistemas e a frota de material rodante. Os principais sistemas do de uma linha metroferroviária são:

• Sistema de Alimentação Elétrico – SAL: Captação de energia em alta tensão da Concessionária,


distribuição em média tensão, alimentação elétrica para a tração, alimentação dos equipamentos
das estações.
• Sinalização de Via: sistema que controla e comanda o deslocamento seguro dos trens.
Exemplos: sistemas ATC e CBTC.
• Via Permanente: visto acima.
• Sistemas Auxiliares das estações: ventilação, iluminação, bombas, etc
• Sistema de Controle, Fluxo e Monitoramento de usuários nas estações: escadas rolantes,
elevadores, sistema de câmeras, PA – “Public address” para os passageiros, etc
• Sistema de Controle Centralizado: sistemas computadorizados do CCO – Centro de Controle
Operacional

NOTA: ao longo deste curso iremos estudar todos os sistemas citados anteriormente.

Um dos equipamentos do Sistema de Alimentação Elétrico é o Transformador. Este modelo é do tipo


“seco”

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Fabricação de trem

Equipamentos de fluxo

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Bomba elétrica e ventilador fazem parte dos equipamentos auxiliares da estação

Equipamentos de monitoramento na Sala de Supervisão Operacional (SSO) da estação

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Centro de Controle Operacional

4. MONTAGEM E INSTALAÇÃO

Depois da obra bruta concluída e os equipamentos fabricados e testados em fábrica, os sistemas são
montados nas estações.

Toneladas de equipamentos, quilômetros de cabos de potência e de controle são instalados nas


estações. A linha já começa a tomar forma.

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Na parte da construção civil, já começam a fazer os acabamentos das estações.

5. COMISSIONAMENTO (ou TESTES DE ACEITAÇÃO)

Depois de tudo montado, existe um período de testes para verificar se os equipamentos e sistemas
estão funcionando conforme projetado e especificação.

Nesta etapa, além das empresas que montaram os sistemas e do pessoal técnico das áreas de
expansão do Metrô e CPTM, existe também a participação das equipes de Manutenção e Operação.
Além de auxiliarem na realização dos testes, estas áreas já começam a se familiarizar com os novos
equipamentos e leva para suas equipes a forma de manter e operá-los.

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O MR também é testado nesta fase. Para isso teve que aguardar a instalação e comissionamentos da
via permanente, alimentação elétrica e a sinalização de via. Esta última já foi testada preliminarmente,
mas de forma isolada em relação ao trem. Nesta etapa, ela deve ser testada conjuntamente com o trem,
para garantir o funcionamento correto e, principalmente, seguro.

NOTA: o período transcorrido desde o planejamento até o comissionamento é de aproximadamente


sete anos, se tudo correr muito bem.

6. OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO

É a fase mais longeva do ciclo de vida da linha metroferroviária. Aqui deixa de ser projeto e passa a ser
“processo”.

7. MODERNIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E SISTEMAS

É difícil estimar a vida útil de uma linha. As obras civis têm expectativa de 100 anos. Com manutenção
adequada este período pode ser estendido.

Muitos equipamentos têm vida útil estimada em 30 anos, como cabos e transformadores. Mas este
prazo pode ser aumentado em função do tipo de utilização e local de instalação. Por exemplo, se o
equipamento elétrico é submetido a muitas sobrecargas, a sua vida útil é reduzida. Se é instalado em
local com ambiente adverso (excesso de calor, umidade, atmosfera corrosiva, etc) também afeta a
durabilidade.

O Material Rodante também tem a sua vida útil prolongada com a modernização dos seus sistemas. Por
exemplo, após alguns anos de operação o seu sistema de freio, sistema pneumático ou outros são
substituídos por outros mais modernos e o trem pode funcionar com eficiência por mais alguns anos.

É importante perceber que a operação e manutenção dos sistemas é encarado como processo. E cada
modernização pode ser encarada como um novo projeto.

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Apêndice

https://www.inbec.com.br/blog/conheca-historia-construcao-metro-sao-paulo

https://theurbanearth.wordpress.com/2009/10/11/a-construcao-da-linha-azul-linha-1-do-metro-de-sao-
paulo/

TRABALHO DE PESQUISA PARA ENTREGAR NA PRÓXIMA SEMANA (03/09/2020)

Você deve apresentar um trabalho de pesquisa sobre o tema abaixo:

Modais de Transporte Público de Passageiros Sobre Trilhos.

Pesquise os principais modais existentes. Descreva as vantagens e desvantagens. Cite alguns locais
onde ele está operando e tente colocar a capacidade de transporte projetada.

• O trabalho é individual.
• Ao salvar o trabalho, coloque o seu nome no arquivo.
• Não esqueça de colocar o seu nome no trabalho.
• Preferencialmente deve ser entregue no formato pdf.
• Pode ser postado fotografia de seu trabalho manuscrito ou impresso, mas esta deve ser a última
opção.
• Todos os trabalhos devem ser postados na plataforma TEAMS, no chat pessoal comigo até às
19h00 de 03/09/2020.
• Este trabalho será a base da aula de 10/09/2020 (aula invertida)

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