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A2: Carcaças, peças De acordo com o 1. Classe de Risco IV: tratar no local da 1. Aterro sanitário ou local
anatômicas, vísceras e tratamento geração com redução ou eliminação da carga licenciado: cinzas resultantes do
resíduos provenientes de microbiana em equipamento compatível com processo de incineração.
animais submetidos a nível III de inativação microbiana, em seguida
processos de experimentação encaminhar para tratamento térmico por 2.1. Aterro sanitário ou local
com inoculação de incineração. licenciado. Saco branco leitoso
microrganismos, bem como identificado como “peças anatômicas de
suas forrações, e os 2. Classe de risco III: tratar no local de animais”, quando aplicável, ou
cadáveres suspeitos de serem geração co redução ou eliminação da carga 2.2. Sepultamento em cemitério de
portadores de microbiana em equipamento compatível com animais.
microrganismos de relevância nível III de inativação.
epidemiológica e com risco de 3.1. Aterro sanitário ou local
disseminação, que foram 3. Classe de risco II: tratar no local de licenciado. Saco branco leitoso
submetidos ou não a estudo geração co redução ou eliminação da carga identificado como “peças anatômicas de
anatomo-patológico ou microbiana em equipamento compatível com animais”, quando aplicável, ou
confirmação diagnóstica. nível II de inativação. 3.2. Sepultamento em cemitério de
animais.
A3: membros do ser humano 1. Não há necessidade de tratamento quando 1. Sepultamento em cemitério.
e produtos da fecundação encaminhado para sepultamento. O órgão ambiental competente pode
sem sinais vitais (peso menor aprovar outros processos alternativos de
que 500 gramas ou estatura 2. Incineração ou cremação, acondicionado destinação.
menor que 25 cm ou idade em saco vermelho.
gestacional menor que 20 2. Aterro sanitário ou local licenciado:
semanas) cinzas resultantes do processo de
incineração.
A4. sem contaminação Saco branco leitoso 1. Não há necessidade de tratamento 1. Aterro sanitário ou local licenciado
importante, bolsas
transfusionais vazias, etc.
A5: presença de príons. Saco vermelho duplo 1. Incineração 1. Aterro sanitário ou local licenciado:
cinzas resultantes do processo de
incineração.
Grupo B - Resíduos com Substâncias Químicas
Embalagens e materiais contaminados por substâncias Se houver a presença de contaminação, tratar da mesma forma que a substância que as
químicas de risco. contaminou, / volume significante.
Excretas de pacientes tratados com Quimioterápicos 1-Eliminar no esgoto, com sistema de tratamento.
antineoplásicos.
Antimicrobianos; citostáticos; antineoplásticos, 1-Sólidos: Tratamento e/ ou disposição final em aterro de resíduos perigosos (classe I);
imunossupressores; digitálicos, imunomoduladores;
antiretrovirais; quando descartados por serviços 1-1: Líquidos: tratamento específico. É vedado o encaminhamento para disposição final
assistenciais de saúde, farmácias, drogarias e em aterros.
distribuidores de medicamentos ou apreendidos
Fixadores usados em radiologia. 1.2. tratamento e disposição em aterro de Resíduos Perigosos-Classe I, em instalações
licenciadas.
1.3. Resíduos líquidos: seguir orientações específicas dos órgãos ambientais locais.
Resíduos contendo Mercúrio na forma liquida (Hg) Acondicionar em recipientes sob o selo d’água e encaminhar para recuperação visando o
reaproveitamento.
Resíduos sólidos sem risco químico. 1.1. Reutilização, Recuperação ou Reciclagem.
Resíduos de produtos cosméticos quando descartados por De acordo com a substância química de maior risco e concentração existente em
farmácias, drogarias e distribuidores ou apreendidos pela sua composição, independente da forma farmacêutica.
VS.
Resíduos químicos dos equipamentos automáticos de Avaliar pelo maior risco ou conforme as instruções contidas na FISPQ.
laboratórios clínicos e dos reagentes de laboratórios
clínicos, quando misturados.
2-Compostagem - somente aqueles sem contato com excreções, secreções ou outros fluidos corpóreos .
3-Utilização para ração animal - submeter previamente a processo de tratamento avaliado e comprovado por órgão competente da Agricultura e de
Vigilância Sanitária.
2-Se contaminado com microorganismo Classe de Risco IV ou relevante epidemiologicamente, submeter a tratamento que garanta Nível III de
inativação microbiana antes da disposição final em aterros sanitários ou locais licenciados.
2.1. Definições
• Lei nº. 6.938, de 31 de agosto de 1981, que dispõe sobre a Política Nacional de Meio
Ambiente;
• Lei nº. 9.605, de 12 de fevereiro de 1998, que dispõe sobre as sanções penais e
administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, e dá outras
providências;
• Resolução CONAMA nº. 275, de 25 de abril de 2001, que dispõe sobre o código de cores
para os diferentes tipos de resíduos, a ser adotado na identificação de coletores
e transportadores, bem como nas campanhas informativas para a coleta seletiva;
• Resolução CONAMA nº. 358, de 29 de abril de 2005, que dispõe sobre o tratamento e a
disposição final dos resíduos de serviços de saúde e dá outras providências.
• Resolução ANVISA RDC nº 306 de 07 de dezembro de 2004.
4. Das Responsabilidades
4.4. O PGRSS deverá ser elaborado e implementado por profissional de nível superior,
habilitado pelo seu Conselho de classe, com apresentação de Anotação de Responsabilidade
Técnica – ART, original ou documento similar, quando couber.
4.5. Compete aos estabelecimentos geradores de resíduos de serviços de saúde manter cópia
do PGRSS, disponível para consulta de autoridade sanitária, de limpeza urbana ou Ambiental,
bem como dos funcionários, dos pacientes e do público em geral.
5. Das Atribuições
5.3. Cabe à Secretaria Municipal de Meio Ambiente - SMMA, de forma integrada com ao setor
de limpeza urbana, a análise e a fiscalização do PGRSS, na fase extra-estabelecimento de
saúde, com referência aos projetos de coleta e transporte externos, da estação
de transferência, do tratamento e da disposição final dos RSS, dos Grupos A, B, D e E,
incluindo a análise de viabilidade tecnológica e de localização dos empreendimentos. Na
hipótese da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano ser a prestadora dos
serviços, caberá somente à Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento
Sustentável a análise desses projetos.
5.6. Aos órgãos de meio ambiente, saúde e limpeza urbana incumbe a aplicação desta
Lei, cabendo-lhes a fiscalização, bem como a imposição das penalidades administrativas
previstas na legislação pertinente.
6. Da Aprovação do Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde
6.2. Quando houver geração de rejeito radioativo, deverá ser anexada, a cópia do
capítulo referente ao programa de gerência de rejeitos radioativos do Grupo C,
apresentado no relatório de Análise de Segurança da instalação e encaminhado a CNEN,
na ocasião do licenciamento, assim como cópia da autorização para operação da
instalação, emitida pela Comissão Nacional de Energia Nuclear CNEN.
• 1º. A Secretaria Municipal de Saúde / Vigilância Sanitária receberá as vias dos PGRSS
e em análise preliminar irá conferir os tópicos/conteúdos apresentados com as
referências básicas do Termo estabelecido para a elaboração do Plano (Anexo III), o que
condicionará o recebimento deste.
No caso de atendimento das diretrizes apresentadas no Termo de Referência regulamentado,
a
primeira via será ajuntada aos autos do processo administrativo específico do estabelecimento
gerador e a segunda via será devolvida ao representante do estabelecimento com registro de
recebido (protocolo com identificação do servidor responsável pelo recebimento); Caso o
PGRSS não atenda ao Termo de Referência regulamentado, o mesmo não deverá ser aceito.
• 4º. Uma vez analisado o PGRSS pelo setor de limpeza urbana do município, o processo
administrativo específico do estabelecimento será encaminhado a Secretaria de Meio Ambiente
e Desenvolvimento Sustentável para a análise integrada e análise final do PGRSS.
7.2. Quando houver geração de rejeito radioativo, deverá ser anexada, ainda, a cópia do
capítulo referente ao programa de gerência de rejeitos radioativos do Grupo C, apresentado no
relatório de Análise de Segurança da instalação e encaminhado a CNEN na ocasião do
licenciamento, assim como cópia da autorização para operação da instalação, emitida
pela Comissão Nacional de Energia Nuclear CNEN.
8.2. A geração de resíduos de serviços de saúde, sempre que possível, deve objetivar
sua minimização, com a adoção de práticas sanitariamente adequadas de redução, de
reutilização, de reciclagem ou recuperação dos resíduos ou a substituição do processo
gerador por outro que produza resíduos recicláveis ou menos perigosos;
8.4. Os resíduos do Grupo A, não podem ser reutilizados ou reciclados de forma alguma, e
os rejeitos do Grupo C, estão sujeitos às normas da CNEN.
8.5. Os resíduos do Grupo A e restos de preparo de alimentos, quando a coleta for em dias
alternados, devem ser armazenados sob refrigeração adequada.
8.6. O Plano de Reciclagem dos resíduos do Grupo D, somente poderá ser implantado
após avaliação do PGRSS, pelos órgãos competentes.
8.8. As características originais de acondicionamento dos resíduos devem ser mantidas, não se
permitindo abertura, rompimento ou transferência do conteúdo de uma embalagem para
outra.
8.9. Não é permitida a transferência de resíduos de um veículo para outro, fora da estação
de transferência.
8.10. O PGRSS, deve ser implantado conforme cronograma apresentado pelo estabelecimento
prestador de serviço de saúde e aprovado pelos órgãos competentes.
8.12.1. São permitidas soluções consorciadas para os fins previstos no item anterior.
8.13. Até a avaliação e implantação do PGRSS, para fins de coleta e transporte, todos
os resíduos são considerados, na sua totalidade, como pertencentes ao Grupo A, salvo
os resíduos sólidos pertencentes aos Grupos B e C.
8.13.1. Deve ser anexada ao PGRSS, a ser analisado pelos órgãos competentes,
cópia de contrato de prestação dos serviços das empresas contratadas para
assepsias,coleta, transporte, tratamento ou destinação final dos resíduos devem
apresentar documentação, inclusive as condicionantes atendidas, que os
tornaram aptos a oferecerem estes serviços.
Caracterização do estabelecimento:
• Área total do terreno e área construída e/ou a construir;
• Data ou previsão de início de funcionamento;
• Atividades previstas ou atividades exercidas (especialidades médicas:
identificar unidades ambulatoriais, clínicas e complementação diagnóstica e terapêutica) e
horário de funcionamento (horas/dia e dias/semana);
• Número de leitos e/ou atendimento (total e por especialidades);
• Número de todos os empregados inclusive os temporários nos serviços especializados,
no de apoio técnico e no serviço administrativo, inclusive pessoal de serviço terceirizado pelo
estabelecimento (faxineiros, vigilantes, etc.);
• Descrição do plano/projeto, no caso de perspectiva de ampliação e/ou diversificação
do
estabelecimento;
• Outras informações consideradas necessárias para complementar o PGRSS.
- Responsável técnico pela elaboração do PGRSS: nome, RG, profissão, endereço e telefone.
b) quantificar os resíduos sólidos em litros ou KG por dia e em litros ou KG por mês, por Grupo
e subgrupos:
b) descrever o fluxo (itinerário) dos resíduos por Grupo e subgrupo, informando o horário
da coleta e transporte internos;
2.7.1. Para os estabelecimentos que geram até 100 (cem) litros e/ou KG de resíduos por
grupo/dia:
b) descrever o trajeto para o traslado dos contenedores desde o local de sua instalação até
os veículos coletores.
2.7.2. Para os estabelecimentos cuja geração de resíduos de qualquer um dos grupos for
superior a 100 (cem) litros e/ KG por dia:
a) indicar o responsável pela coleta e transporte externos dos resíduos gerados, por grupo;
b) apresentar cópia do contrato e/ou comprovante de prestação do serviço de coleta e
transporte externos dos resíduos com a empresa responsável;
a) informar a localização da unidade de disposição final licenciada, adotada para cada grupo de
resíduos;
b) indicar o responsável pela disposição final dos resíduos (gerador, município ou empresa
contratada);
a) reuniões de planejamento;
e) definição e contratação das empresas responsáveis pela coleta, transporte e destinação final
dos resíduos;
g) implantação do PGRSS
i) outras atividades, além das sugeridas, poderão constar do cronograma de acordo com as
características e necessidades de cada estabelecimento.
2.14. O PGRSS deve ser apresentado digitado, datilografado ou manuscrito em letra de forma
legível, em papel branco, com as folhas numeradas, contendo todos os anexos solicitados
neste Lei.
2.14.1. As cópias solicitadas no PGRSS, devem ser legíveis, não se admitindo o uso de
impressão não permanente (cópias termo-fax).
2.15. O PGRSS, deve ser datado, assinado e rubricado pelo Responsável Técnico que o
elaborou e por todos os funcionários do estabelcimento.
ANEXO IV -FICHA RESUMO DA ANÁLISE DO PGRSS
Estabelecimento CNPJ / -
Bairro: Município:
Nome: CPF:
Vínculo c/ o estabelecimento:
Escolaridade/Formação:
Conforme critérios de avaliação em anexo, fica o Plano de Gerenciamento dos Resíduos Sólidos de Saúde apresentado por este
estabelecimento é classificado como
( ) SATISFATÓRIO ( ) INSATISFATÓRIO
pelo Município de Ribeirão das Neves, neste ato, representado por sua Secretaria Municipal de Saúde, Gerência de Vigilância Sanitária.
Observações Gerais:
Manifestação Válida
CRITÉRIOS DE ANÁLISE DA SEMSA-VISA
( ) Prazo p/
( )
Informações Gerais prestadas sobre o estabelecimento gerador dos resíduos de ( ) complementação
1
Serviços de Saúde. (Incluindo cadastro do responsável pelas informações) Satisfatório Insatisfatório
mes (es)
( ) Prazo p/
Informações sobre como será realizada a segregação dos resíduos de serviços de ( )
( ) complementação
4 saúde no estabelecimento. (Metodologia, Procedimentos e Referências
Satisfatório
Normativas e Legais) Insatisfatório
mes (es)
( ) Prazo p/
( )
5. Avaliação do local indicado para o tratamento prévio dos resíduos infectantes, ( ) complementação
1 Grupo A e Grupo E. Satisfatório Insatisfatório
mes (es)
Informações prestadas considerando, se após o tratamento houve
( ) Prazo p/
descaracterização física das estruturas do resíduo, implicando em nova ( )
5. ( ) complementação
classificação do mesmo;
2 Satisfatório
Insatisfatório
mes (es)
( ) Prazo p/
( )
Avaliação da especificação as características dos recipientes e embalagens ( ) complementação
8
para acondicionamento dos resíduos, por grupo e tipo. Satisfatório Insatisfatório
mes (es)
Haverá armazenamento temporário de resíduos (intra-estabelecimento)?
( ) Prazo p/
( ) Sim, avaliar ( ) Não, passe para o item 10 ( ) ( )
complementação
9
Satisfatório Insatisfatório
Avaliação do Dimensionamento e descrição dos aspectos construtivos, mes (es)
de localização e uso do local de armazenamento temporário;
Carimbo e Assinatura
CRITÉRIOS DE ANÁLISE DA SEDUR (SETOR DE LIMPEZA URBANA)
Quantificação (estimativa) dos resíduos sólidos em KG por dia e em KG por mês, ( ) Prazo p/
por Grupo, por ambiente do estabelecimento. ( ) ( ) complementação
1
Satisfatório Insatisfatório
(observar referências dos itens 2.1, b1 e b2 do termo de referencia) mes (es)
( ) Prazo p/
Informações sobre como será realizada a segregação dos resíduos de serviços de
( ) ( ) complementação
2 saúde no estabelecimento. (Metodologia, Procedimentos e Referências Normativas
Satisfatório Insatisfatório
e Legais)
mes (es)
Grupo A e Grupo E.
Existe a necessidade de tratamento prévio de resíduo infectante, Grupo B e
Grupo
( ) Prazo p/
C?
( ) ( ) complementação
4
( ) Sim, avaliar ( )Não, passar para o item 5. Satisfatório Insatisfatório
mes (es)
Avaliação dos locais indicados para o armazenamento e tratamento prévio
dos resíduos do Grupo B e Grupo C.
( ) Prazo p/
Avaliação da descrição (metodologia) da forma de acondicionamento dos resíduos
( ) ( ) complementação
5 apresentados à coleta os resíduos gerados, por grupo;(Fundamentação Legal
Satisfatório Insatisfatório
e Normativa)
mes (es)
( ) Prazo p/
( )
Avaliação da especificação as características dos recipientes e embalagens para ( ) complementação
6
acondicionamento dos resíduos, por grupo e tipo. Satisfatório Insatisfatório
mes (es)
( ) Prazo p/
1 Avaliação da descrição do sistema de o tratamento final adotado para cada grupo ( ) ( ) complementação
2 de resíduos e da indicação do responsável pelo serviço. Satisfatório Insatisfatório
mes (es)
Carimbo e Assinatura
Carimbo e Assinatura
ANEXO V
Eu
residente na nº.
Bairro , na cidade
1 - Identificação do estabelecimento:
Informar razão social, nome de fantasia, CNPJ, telefone e, no caso de pessoa física, nome
completo, CPF e telefone.
2-Localização do estabelecimento:
Informar o endereço completo e anexar base cartográfica com indicação do local na escala
1:10.000 ou aproximada.
1. IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO
Estabelecimento: CNPJ:
Bairro: Município:
Nome: CPF:
Vínculo c/ o estabelecimento:
Escolaridade/Formação:
3. OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE O ESTABELECIMENTO (obs: Considerar apenas os documentos com prazos de validade vigentes)
Possui Alvará de Localização? Sim Não Possui Alvará de Inspeção Sanitária? Sim Não
37
4. SOBRE O PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SAÚDE
38
Declaro, sob as penas da Lei, a veracidade das informações prestadas no presente de de
formulário. Ribeirão das Neves,
39
ANEXO VII – FICHA DE CONTROLE DE COLETA, TRANSPORTE E RECEBIMENTO DOS RESÍDUOS DE SAÚDE
Nº /2007
Estabelecimento/Origem: CNPJ:
Endereço: nº bairro:
/ /
/ /
/ /
/ /
40
/ /
/ /
/ /
/ /
/ /
/ /
/ /
/ /
/ /
41