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ANEXO I

QUADRO RESUMO: CLASSIFICAÇÃO E DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS DOS SERVIÇOS DE SAÚDE


CONFORME RESOLUÇÃO CONAMA 358/2005
Grupo A – Resíduos com Agentes Biológicos
Resíduo Acondicionamento Tratamento Disposição Final
A1: culturas, estoques, meios 1- Acondicionar de acordo 1- No local de geração. 1. Sem descaracterização física: saco
de cultura e resíduos de com o método de 2- Redução ou eliminação da carga branco leitoso.
manipulação genética. tratamento microbiana em equipamento compatível com 2. Com descaracterização física: saco
o nível III de inativação microbiana resíduo domiciliar.
3. Aterro Sanitário ou local licenciado .
A1: atividade de vacinação 1- No estabelecimento, 1- No local ou fora do local de geração mas no 1. Sem descaracterização física:saco
com microorganismos vivos acondicionar de acordo próprio estabelecimento. branco leitoso.
ou atenuados. com o método de 2- Fora do estabelecimento em sistemas 2. Com descaracterização física: saco
tratamento. licenciados. resíduo domiciliar.
2-Fora do 3- Redução ou eliminação da carga 3. Aterro sanitário ou local licenciado.
estabelecimento, saco microbiana em equipamento compatível com
vermelho. nível III de inativação microbiana.
A1: de atenção à saúde de 1- No estabelecimento, 1- No local ou fora do local de geração mas no 1. Sem descaracterização física:saco
indivíduos ou animais com acondicionar de acordo próprio estabelecimento. branco leitoso.
microorganismos Classe de com o método de 2- Fora do estabelecimento, em sistemas 2. Com descaracterização física: saco
Risco IV, e outros relevantes. tratamento. licenciados. resíduo domiciliar.
2- Fora do 3- Redução ou eliminação da carga 3. Aterro sanitário ou local licenciado.
estabelecimento, saco microbiana em equipamento compatível com
vermelho. nível III de inativação microbiana
A1: Bolsas transfusionais 1-No estabelecimento, 1- No local ou fora do local de geração mas no 1. Sem descaracterização física:saco
rejeitadas; recipientes e acondicionar de acordo próprio estabelecimento. branco leitoso.
materiais de assistência à com o método de 2- Fora do estabelecimento, em sistemas 2. Com descaracterização física: saco
saúde, contendo sangue ou tratamento. licenciados. resíduo domiciliar.
líquidos corpóreos na forma 2-Fora do 3-Redução ou eliminação da carga microbiana 3. Aterro sanitário ou local licenciado.
livre. estabelecimento,saco em equipamento compatível com nível III de
vermelho inativação microbiana .
A1: sobras de amostras de 1- Não há necessidade de tratamento, quando 1. Descarte direto no esgoto, atendendo
laboratório com sangue ou houver sistema de coleta e tratamento de as diretrizes dos órgãos competentes
líquidos corpóreos. esgoto e autorização para lançamento.
------- 2- Nos demais casos, tratamento antes da 2. Aterro sanitário ou local licenciado
disposição final com redução ou eliminação da 2.1 Sem descaracterização física, saco
carga microbiana em equipamento compatível branco leitoso:
com nível III de inativação microbiana. 2.2. Com descaracterização física,saco
resíduo domiciliar.

A2: Carcaças, peças De acordo com o 1. Classe de Risco IV: tratar no local da 1. Aterro sanitário ou local
anatômicas, vísceras e tratamento geração com redução ou eliminação da carga licenciado: cinzas resultantes do
resíduos provenientes de microbiana em equipamento compatível com processo de incineração.
animais submetidos a nível III de inativação microbiana, em seguida
processos de experimentação encaminhar para tratamento térmico por 2.1. Aterro sanitário ou local
com inoculação de incineração. licenciado. Saco branco leitoso
microrganismos, bem como identificado como “peças anatômicas de
suas forrações, e os 2. Classe de risco III: tratar no local de animais”, quando aplicável, ou
cadáveres suspeitos de serem geração co redução ou eliminação da carga 2.2. Sepultamento em cemitério de
portadores de microbiana em equipamento compatível com animais.
microrganismos de relevância nível III de inativação.
epidemiológica e com risco de 3.1. Aterro sanitário ou local
disseminação, que foram 3. Classe de risco II: tratar no local de licenciado. Saco branco leitoso
submetidos ou não a estudo geração co redução ou eliminação da carga identificado como “peças anatômicas de
anatomo-patológico ou microbiana em equipamento compatível com animais”, quando aplicável, ou
confirmação diagnóstica. nível II de inativação. 3.2. Sepultamento em cemitério de
animais.
A3: membros do ser humano 1. Não há necessidade de tratamento quando 1. Sepultamento em cemitério.
e produtos da fecundação encaminhado para sepultamento. O órgão ambiental competente pode
sem sinais vitais (peso menor aprovar outros processos alternativos de
que 500 gramas ou estatura 2. Incineração ou cremação, acondicionado destinação.
menor que 25 cm ou idade em saco vermelho.
gestacional menor que 20 2. Aterro sanitário ou local licenciado:
semanas) cinzas resultantes do processo de
incineração.
A4. sem contaminação Saco branco leitoso 1. Não há necessidade de tratamento 1. Aterro sanitário ou local licenciado
importante, bolsas
transfusionais vazias, etc.
A5: presença de príons. Saco vermelho duplo 1. Incineração 1. Aterro sanitário ou local licenciado:
cinzas resultantes do processo de
incineração.
Grupo B - Resíduos com Substâncias Químicas
Embalagens e materiais contaminados por substâncias Se houver a presença de contaminação, tratar da mesma forma que a substância que as
químicas de risco. contaminou, / volume significante.

Excretas de pacientes tratados com Quimioterápicos 1-Eliminar no esgoto, com sistema de tratamento.
antineoplásicos.

Antimicrobianos; citostáticos; antineoplásticos, 1-Sólidos: Tratamento e/ ou disposição final em aterro de resíduos perigosos (classe I);
imunossupressores; digitálicos, imunomoduladores;
antiretrovirais; quando descartados por serviços 1-1: Líquidos: tratamento específico. É vedado o encaminhamento para disposição final
assistenciais de saúde, farmácias, drogarias e em aterros.
distribuidores de medicamentos ou apreendidos

Resíduos de produtos e de insumos farmacêuticos, sujeitos


a controle especial, especificados na Portaria MS 344/98 e
suas atualizações. 1-Devem atender à legislação sanitária em vigor, portaria MS 344/98

1. Neutralizar até pH entre 7 e 9 e lançar na rede coletora de esgoto ou em corpo


receptor, desde que atendam as diretrizes estabelecidas pelos órgãos ambientais, gestores
Reveladores utilizados em radiologia. de recursos hídricos e de saneamento competentes.

2. seguir orientações específicas dos órgãos ambientais locais.

1.1.Processo de recuperação da prata

Fixadores usados em radiologia. 1.2. tratamento e disposição em aterro de Resíduos Perigosos-Classe I, em instalações
licenciadas.

1.3. Resíduos líquidos: seguir orientações específicas dos órgãos ambientais locais.

Pilhas, baterias e acumuladores de carga Contendo Acondicionar por tipo.


Chumbo (Bp), Cádmio (Cd) e Mercúrio (Hg) e seus
compostos Destinação de acordo com a resolução CONAMA nº257/1999

Resíduos Sólidos: aterro de resíduos perigosos –Classe I ou tratamento em instalações


licenciadas.
Resíduos contendo metais pesados.
Resíduos líquidos: seguir orientações específicas dos órgãos ambientais locais.

Resíduos contendo Mercúrio na forma liquida (Hg) Acondicionar em recipientes sob o selo d’água e encaminhar para recuperação visando o
reaproveitamento.
Resíduos sólidos sem risco químico. 1.1. Reutilização, Recuperação ou Reciclagem.

1.2. Disposição final em sistemas licenciados

Resíduos líquidos sem risco químico. 1.1. Reutilização, Recuperação ou Reciclagem.

1.2. Lançar na rede coletora de esgoto.

Resíduos de produtos cosméticos quando descartados por De acordo com a substância química de maior risco e concentração existente em
farmácias, drogarias e distribuidores ou apreendidos pela sua composição, independente da forma farmacêutica.
VS.

Resíduos químicos dos equipamentos automáticos de Avaliar pelo maior risco ou conforme as instruções contidas na FISPQ.
laboratórios clínicos e dos reagentes de laboratórios
clínicos, quando misturados.

GRUPO C - Rejeitos Radioativos


Quando atingido o limite de eliminação, passam a ser considerados resíduos das categorias biológicas, químicas ou de resíduo comum, devendo seguir
as determinações do grupo ao qual pertencem.
GRUPO D - Resíduos Equiparados aos Resíduos Domiciliares

1-Reutilização , recuperação ou reciclagem. Disposição final em aterros sanitários ou locais licenciados.

2-Compostagem - somente aqueles sem contato com excreções, secreções ou outros fluidos corpóreos .

3-Utilização para ração animal - submeter previamente a processo de tratamento avaliado e comprovado por órgão competente da Agricultura e de
Vigilância Sanitária.

GRUPO E - Resíduos Perfuro Cortantes


1-Acondicionamento em coletores estanques e rígidos, resistentes à ruptura, à punctura, ao corte ou à escarificação e disposição final em
aterros sanitários ou locais licenciados.

2-Se contaminado com microorganismo Classe de Risco IV ou relevante epidemiologicamente, submeter a tratamento que garanta Nível III de
inativação microbiana antes da disposição final em aterros sanitários ou locais licenciados.

3- Se contaminado com radionuclídeo submeter ao mesmo tempo de decaimento.


ANEXO II
DIRETRIZES BÁSICAS GERAIS PARA CONSOLIDAÇÃO E IMPLANTAÇÃO DO PLANO DE
GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE – PGRSS

1. Da Obrigatoriedade de Apresentação do Plano de Gerenciamento de Resíduos


de Serviços de Saúde

1.1. A administração dos estabelecimentos geradores de resíduos de serviços de saúde,


públicos ou privados, a serem implantados e em funcionamento, devem apresentar o Plano de
Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde - PGRSS, às autoridades municipais de meio
ambiente, de saúde e de limpeza urbana.

1.2. Como parte integrante do PGRSS devem ser apresentados:

• O Plano de Gerenciamento de Resíduos do Grupo A, quando houver geração desses


resíduos;
• O Plano de Gerenciamento de Resíduos do Grupo B, quando houver geração desses
resíduos;
• O Plano de Gerenciamento de Resíduos do Grupo D; (implantação da coleta seletiva)
• O Plano de Minimização de Resíduos do Grupo D, a ser realizado em condições seguras e
de modo a preservar a saúde e a integridade física do trabalhador e da população;
• O Plano de Gerenciamento de Resíduos do Grupo E, quando houver geração desses
resíduos.

1.3. Os estabelecimentos geradores de rejeitos radioativos, passíveis de


licenciamento ambiental, devem apresentar cópia do capítulo referente ao programa de
gerência de rejeitos radioativos, Grupo C, apresentado no Relatório de Análise de
Segurança da instalação, encaminhado a CNEN à ocasião do licenciamento, e cópia da
autorização para operação da instalação, emitida pela CNEN. Estas cópias devem ser
anexadas à documentação para fins de aprovação do Plano de Gerenciamento de Resíduos de
Serviços de Saúde.

2. Das Definições e Siglas

2.1. Definições

• Estabelecimentos geradores de resíduos de serviços de saúde: qualquer


unidade relacionada com o atendimento à saúde humana ou animal, inclusive os serviços de
assistência domiciliar e de trabalhos de campo; laboratórios analíticos de produtos
para saúde; necrotérios, funerárias e serviços onde se realizem
atividades de embalsamamento (tanatopraxia e somatoconservação);
serviços de medicina legal; drogarias e farmácias, inclusive as de manipulação;
estabelecimentos de ensino e pesquisa na área de saúde;

• Centros de controle de zoonoses; distribuidores de produtos farmacêuticos,


importadores, distribuidores e produtores de materiais e controles para diagnóstico in
vitro; unidades móveis de atendimento à saúde; serviços de acupuntura; serviços de
tatuagem, dentre outros similares.
2.2. Siglas

• CNEN - Comissão Nacional de Energia Nuclear


• CONAMA - Conselho Nacional de Meio Ambiente
• PGRSS - Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde
• RSS - Resíduos de Serviços de Saúde
• SMMA - Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável
• COMDES - Conselho Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável
• SEMSA - Secretaria Municipal de Saúde
• VISA – Vigilância Sanitária Municipal
• ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária
• ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas

3. Da Legislação, Normas e Documentos Complementares

Para fins de atendimento ao Regulamento Técnico para apresentação e análise do Plano de


Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde, devem ser consultadas as leis, resoluções,
deliberações normativas, normas técnicas e documentos técnicos seguintes:

• Lei nº. 6.938, de 31 de agosto de 1981, que dispõe sobre a Política Nacional de Meio
Ambiente;
• Lei nº. 9.605, de 12 de fevereiro de 1998, que dispõe sobre as sanções penais e
administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, e dá outras
providências;
• Resolução CONAMA nº. 275, de 25 de abril de 2001, que dispõe sobre o código de cores
para os diferentes tipos de resíduos, a ser adotado na identificação de coletores
e transportadores, bem como nas campanhas informativas para a coleta seletiva;
• Resolução CONAMA nº. 358, de 29 de abril de 2005, que dispõe sobre o tratamento e a
disposição final dos resíduos de serviços de saúde e dá outras providências.
• Resolução ANVISA RDC nº 306 de 07 de dezembro de 2004.

4. Das Responsabilidades

4.1. Cabe aos estabelecimentos geradores de resíduos de serviços de saúde, públicos


ou privados, a responsabilidade pelos resíduos que geram e têm a obrigação de gerenciá-
los corretamente, desde a sua geração, até a disposição final, em cumprimento ao disposto
neste Lei.

A responsabilidade de implantação e o gerenciamento do PGRSS no estabelecimento gerador


de resíduo de serviço de saúde deve ser atribuído ao responsável legal ou responsável técnico
devidamente indicado no PGRSS.

4.2. Os estabelecimentos geradores de resíduos de serviços de saúde, de caráter público ou


privado, são responsáveis pela supervisão das demais entidades citadas no PGRSS,
como participantes do processo.
4.3. A análise do PGRSS não exime os estabelecimentos geradores de resíduos de serviços
de saúde de qualquer responsabilidade quanto ao gerenciamento dos resíduos sólidos por
eles gerados, conforme determina a legislação em vigor.

4.4. O PGRSS deverá ser elaborado e implementado por profissional de nível superior,
habilitado pelo seu Conselho de classe, com apresentação de Anotação de Responsabilidade
Técnica – ART, original ou documento similar, quando couber.
4.5. Compete aos estabelecimentos geradores de resíduos de serviços de saúde manter cópia
do PGRSS, disponível para consulta de autoridade sanitária, de limpeza urbana ou Ambiental,
bem como dos funcionários, dos pacientes e do público em geral.

5. Das Atribuições

5.1. Cabe à Secretaria Municipal de Saúde, por intermédio da Vigilância Sanitária, o


recebimento, a análise e a fiscalização do PGRSS, na fase intra-estabelecimento de saúde, com
referência aos aspectos de geração e classificação, segregação, minimização,
tratamento prévio, acondicionamento, armazenamento temporário, coleta e transporte
internos e armazenamento externo dos resíduos de serviços de saúde dos Grupos A, B, D e E.

5.2. Cabe ao setor de Limpeza Urbana do município, a análise e a fiscalização do PGRSS, na


fase intra-estabelecimento de saúde, com referência ao acondicionamento,
transporte, manejo, coleta e sistema de armazenamento externo e na fase extra-
estabelecimento de saúde, com referência ao licenciamento dos veículos de coleta e
transporte externo, e alternativas para disposição final.

5.3. Cabe à Secretaria Municipal de Meio Ambiente - SMMA, de forma integrada com ao setor
de limpeza urbana, a análise e a fiscalização do PGRSS, na fase extra-estabelecimento de
saúde, com referência aos projetos de coleta e transporte externos, da estação
de transferência, do tratamento e da disposição final dos RSS, dos Grupos A, B, D e E,
incluindo a análise de viabilidade tecnológica e de localização dos empreendimentos. Na
hipótese da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano ser a prestadora dos
serviços, caberá somente à Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento
Sustentável a análise desses projetos.

5.4. Quando os estabelecimentos geradores de resíduos de serviços de saúde forem geradores


de resíduos do Grupo C, rejeito radioativo, caberá à Comissão Nacional de Energia Nuclear a
análise e a autorização de operação da instalação.

5.5. Os resíduos líquidos provenientes dos estabelecimentos geradores de resíduos


de serviços de saúde pertencentes ao Grupo B, para serem lançados na rede pública de esgoto
ou em corpo receptor (apresentar laudo) devem atender às diretrizes estabelecidas pelo
órgão ambiental e pelos gestores de recursos hídricos e de saneamento competentes.
Neste caso, periodicamente ou sempre que requisitado, deverá ser apresentada a Secretaria
Municipal de Meio Ambiente a metodologia e resultados das análises dos efluentes, para
avaliação e posterior juntada aos autos do processo administrativo específico do
estabelecimento gerador.

5.6. Aos órgãos de meio ambiente, saúde e limpeza urbana incumbe a aplicação desta
Lei, cabendo-lhes a fiscalização, bem como a imposição das penalidades administrativas
previstas na legislação pertinente.
6. Da Aprovação do Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde

6.1. Para fins de licenciamento ambiental, os estabelecimentos geradores de resíduos


de serviços de saúde devem requerer à Secretaria Municipal de Meio Ambiente a análise final
do Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde, apresentando os
pareceres, devidamente instruídos, da Secretaria Municipal de Saúde – SEMSA e do setor
de limpeza urbana do Município.

6.2. Quando houver geração de rejeito radioativo, deverá ser anexada, a cópia do
capítulo referente ao programa de gerência de rejeitos radioativos do Grupo C,
apresentado no relatório de Análise de Segurança da instalação e encaminhado a CNEN,
na ocasião do licenciamento, assim como cópia da autorização para operação da
instalação, emitida pela Comissão Nacional de Energia Nuclear CNEN.

6.3. Os estabelecimentos geradores de resíduos de serviços de saúde devem


apresentar o PGRSS à Secretaria Municipal de Saúde / Vigilância Sanitária, em duas vias
de igual teor, na mesma data.

6.3.1. Uma vez providenciados e entregues o PGRSS do estabelecimento gerador,


adotar-se-ão os seguintes procedimentos administrativos:

• 1º. A Secretaria Municipal de Saúde / Vigilância Sanitária receberá as vias dos PGRSS
e em análise preliminar irá conferir os tópicos/conteúdos apresentados com as
referências básicas do Termo estabelecido para a elaboração do Plano (Anexo III), o que
condicionará o recebimento deste.
No caso de atendimento das diretrizes apresentadas no Termo de Referência regulamentado,
a
primeira via será ajuntada aos autos do processo administrativo específico do estabelecimento
gerador e a segunda via será devolvida ao representante do estabelecimento com registro de
recebido (protocolo com identificação do servidor responsável pelo recebimento); Caso o
PGRSS não atenda ao Termo de Referência regulamentado, o mesmo não deverá ser aceito.

• 2º. Uma vez recebido o PGRSS, a SEMSA/VISA procederá a avaliação do Plano e


análise oficial dos itens que lhe competem.

• 3º. Uma vez analisado o PGRSS a SEMSA/VISA, encaminhará o processo administrativo


específico do estabelecimento ao setor de limpeza urbano do município para a análise do Plano
específica aos itens que lhe competem.

• 4º. Uma vez analisado o PGRSS pelo setor de limpeza urbana do município, o processo
administrativo específico do estabelecimento será encaminhado a Secretaria de Meio Ambiente
e Desenvolvimento Sustentável para a análise integrada e análise final do PGRSS.

• 5º Uma vez analisado o PGRSS junto a SMSA/VISA, ao setor de limpeza urbana e a


Secretaria Municipal de Meio Ambiente, o processo administrativo será devolvido à SMSA-
VISA, com a ficha de análise e manifestações oficiais dos setores integrados na
análise, devidamente preenchida, cujo modelo proposto é apresentado no Anexo IV desta
Lei, sendo que:

• Uma via ficha deverá ser anexada ao processo administrativo específico do


estabelecimento;
• Outra deverá ser encaminhada ao estabelecimento gerador dos resíduos sólidos de
saúde;
6.3.2. No decorrer da análise do PGRSS poderão ser solicitadas informações
complementares, as quais deverão ser apresentadas, à critério e no prazo estabelecido
pelo setor competente pela análise e requerimento em questão.

6.3.3. A classificação “insatisfatória” de qualquer critério de avaliação resultará no


julgamento do PGRSS do estabelecimento como “insatisfatório” ;

6.3.4. A classificação “prazo para complementação” de qualquer critério de avaliação do


PGRSS, restringirá a validade de análise ao prazo estabelecido pelo avaliador. Neste
caso, poderá ser utilizado o campo “observações gerais” para especificação do que se
requer ou ainda para referência ao documento oficial que apontará as informações
complementares solicitadas pelo avaliador ao gerador dos RSS.

6.4. As alterações do PGRSS, a qualquer tempo, deverão ser apresentadas oficialmente


aos órgãos competentes, para fins de análise, por meio de documentação complementar
que deverá ser ajuntada aos autos do processo administrativo do empreendimento.

6.5. O gerador de RSS deverá Manter os órgãos competentes informados de qualquer


alteração nos PGRSS através de relatórios anuais.

7. Da Apresentação do Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde

7.1. Para estabelecimentos a serem implantados, quando exigida a licença ambiental,


devem ser apresentadas cópia destas, juntamente com o PGRSS;

7.1.1. A partir das características gerais apresentadas na ficha de cadastro do


estabelecimento gerador dos RSS a Secretaria Municipal de Meio Ambiente, com base nos
critérios de classificação da DN COPAM 074/2004 e Lei Municipal 2.879/2004, poderá
exigir a licença ambiental, autorização ambiental ou declaração de dispensa de
licenciamento emitida pelo órgão ambiental competente.

7.2. Quando houver geração de rejeito radioativo, deverá ser anexada, ainda, a cópia do
capítulo referente ao programa de gerência de rejeitos radioativos do Grupo C, apresentado no
relatório de Análise de Segurança da instalação e encaminhado a CNEN na ocasião do
licenciamento, assim como cópia da autorização para operação da instalação, emitida
pela Comissão Nacional de Energia Nuclear CNEN.

7.3. Os estabelecimentos geradores de resíduos de serviços de saúde em funcionamento,


ficam obrigados a se adequarem às disposições desta Lei. Os estabelecimentos geradores de
resíduos de serviços de saúde que já possuam seus PGRSS, deverão elaborar documentação
complementar de forma a se adequarem às disposições desta Lei, à partir da data de
sua publicação.

7.4. Os estabelecimentos prestadores de serviços de saúde, cuja geração de resíduos não


apresenta risco potencial à saúde pública e ao meio ambiente, devem apresentar
"Declaração de Não Gerador de Resíduos de Serviço de Saúde que Apresentam Riscos à Saúde
Pública e ao Meio Ambiente", conforme modelo constante do Anexo V, firmado pelo seu
Representante Legal.
8. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

8.1.O PGRSS deve adotar as instruções contidas nesta Lei, abrangendo:

a) a fase intra-estabelecimento de saúde, abordando os aspectos de geração, caracterização,


classificação, segregação, quantificação, minimização, tratamento prévio,
acondicionamento, armazenamento temporário, coleta e transporte internos e
armazenamento final dos resíduos de serviços de saúde;

b) a fase extra-estabelecimento de saúde, compreendendo os aspectos de coleta e transporte


externos, estação de transferência, tratamento e disposição final dos resíduos de serviços
de saúde;

c) aspectos de recursos humanos.

8.2. A geração de resíduos de serviços de saúde, sempre que possível, deve objetivar
sua minimização, com a adoção de práticas sanitariamente adequadas de redução, de
reutilização, de reciclagem ou recuperação dos resíduos ou a substituição do processo
gerador por outro que produza resíduos recicláveis ou menos perigosos;

8.3. É obrigatória a segregação dos resíduos na fonte e no momento da geração, de acordo


com suas características, para fins de redução do volume dos resíduos a serem tratados
e dispostos, garantindo a proteção da saúde e do meio ambiente.

8.4. Os resíduos do Grupo A, não podem ser reutilizados ou reciclados de forma alguma, e
os rejeitos do Grupo C, estão sujeitos às normas da CNEN.

8.5. Os resíduos do Grupo A e restos de preparo de alimentos, quando a coleta for em dias
alternados, devem ser armazenados sob refrigeração adequada.

8.6. O Plano de Reciclagem dos resíduos do Grupo D, somente poderá ser implantado
após avaliação do PGRSS, pelos órgãos competentes.

8.7. O sistema de armazenamento externo deve obedecer às determinações das


normas técnicas da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e da ABNT.

8.7.1. Nos armazenamentos, temporário e externo, não é permitida a manutenção dos


sacos de resíduos fora dos recipientes.

8.7.2. Para terem acesso ao armazenamento externo, os recipientes de transporte


interno não podem transitar pela via pública externa à edificação.

8.8. As características originais de acondicionamento dos resíduos devem ser mantidas, não se
permitindo abertura, rompimento ou transferência do conteúdo de uma embalagem para
outra.

8.9. Não é permitida a transferência de resíduos de um veículo para outro, fora da estação
de transferência.

8.10. O PGRSS, deve ser implantado conforme cronograma apresentado pelo estabelecimento
prestador de serviço de saúde e aprovado pelos órgãos competentes.

8.11. Os sistemas de coleta e transporte de resíduos de serviços de saúde devem


estar licenciados pelo órgão competente para fins de funcionamento e submetidos a
monitoramento, de acordo com parâmetros e periodicidade definidos no licenciamento.
8.12. Os sistemas de tratamento e disposição final de resíduos de serviços de saúde devem
estar licenciados pelo órgão ambiental competente para fins de funcionamento e submetidos a
monitoramento, de acordo com parâmetros e periodicidade definidos no
licenciamento ambiental.

8.12.1. São permitidas soluções consorciadas para os fins previstos no item anterior.

8.13. Até a avaliação e implantação do PGRSS, para fins de coleta e transporte, todos
os resíduos são considerados, na sua totalidade, como pertencentes ao Grupo A, salvo
os resíduos sólidos pertencentes aos Grupos B e C.

8.13.1. Deve ser anexada ao PGRSS, a ser analisado pelos órgãos competentes,
cópia de contrato de prestação dos serviços das empresas contratadas para
assepsias,coleta, transporte, tratamento ou destinação final dos resíduos devem
apresentar documentação, inclusive as condicionantes atendidas, que os
tornaram aptos a oferecerem estes serviços.

8.13.2. Após a análise e implantação do PGRSS, devem ser mantidas nos


estabelecimentose e no processo administrativo deste, cópias dos comprovantes de
coleta, transporte e destinação dos materiais recicláveis e resíduos sólidos gerados,
por tipo, bem como da forma de disposição dos resíduos, conforme disposições
legais vigentes.
ANEXO III

TERMO DE REFERÊNCIA PARA APRESENTAÇÃO DO

PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE – PGRSS

1. Informações Gerais sobre o Estabelecimento Prestador de Serviços de Saúde

1.1. Identificação do estabelecimento: razão social, nome de fantasia, CNPJ e telefone.

Tratando-se de Pessoa Física: nome completo, CPF e telefone.

- Localização do estabelecimento: endereço completo e indicação do local, utilizando base


cartográfica em escala 1:10.000 ou aproximada.

Caracterização do estabelecimento:
• Área total do terreno e área construída e/ou a construir;
• Data ou previsão de início de funcionamento;
• Atividades previstas ou atividades exercidas (especialidades médicas:
identificar unidades ambulatoriais, clínicas e complementação diagnóstica e terapêutica) e
horário de funcionamento (horas/dia e dias/semana);
• Número de leitos e/ou atendimento (total e por especialidades);
• Número de todos os empregados inclusive os temporários nos serviços especializados,
no de apoio técnico e no serviço administrativo, inclusive pessoal de serviço terceirizado pelo
estabelecimento (faxineiros, vigilantes, etc.);
• Descrição do plano/projeto, no caso de perspectiva de ampliação e/ou diversificação
do
estabelecimento;
• Outras informações consideradas necessárias para complementar o PGRSS.

- Responsável legal pelo empreendimento: nome, CPF e telefone.

- Responsável técnico pela elaboração do PGRSS: nome, RG, profissão, endereço e telefone.

- Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), ou outro documento similar emitido


pelo Conselho Profissional do Responsável Técnico, relativo
ao serviço de elaboração e implementação do
PGRSS, do estabelecimento em questão.

- Outros técnicos participantes da elaboração do PGRSS, se houver: nome, formação


profissional e inscrição em Conselho Profissional.

- Responsável pela implantação do PGRSS, e pelo gerenciamento dos resíduos de serviço de


saúde: nome, RG, profissão, telefone e carga horária destinada a esta atividade.
2. Elementos do Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de
Saúde;

2.1. Aspectos de Caracterização, Classificação e Quantificação dos Resíduos Gerados:

a) apresentar planilha com a caracterização e classificação, em grupos e subgrupos,


dos resíduos sólidos gerados, por ambiente do estabelecimento, de acordo com as
disposições da RDC nº. 306/2004 da Anvisa e da Resolução CONAMA nº. 358/2005,
assinado pelo responsável.

b) quantificar os resíduos sólidos em litros ou KG por dia e em litros ou KG por mês, por Grupo
e subgrupos:

b.1) para estabelecimentos a serem implantados, o cálculo de quantificação de


resíduos sólidos poderá ser feito por estimativa, devendo ser informado a origem da base
de dados para este cálculo;

b.2) para estabelecimentos em funcionamento, o cálculo de quantificação de resíduos sólidos


deve ser feito com base no volume diário dos resíduos gerados durante, no mínimo, 7 (sete)
dias consecutivos, tirando-se a média diária e multiplicando o valor encontrado pelo número
de dias trabalhados por mês. A amostragem deve ser a mais representativa possível.

2.2. Segregação dos resíduos:

Informar como será realizada a segregação dos resíduos de serviços de saúde


no estabelecimento.

2.3. Minimização dos resíduos:

a) descrever, quando for o caso, as formas de minimização (redução, reutilização,


recuperação ou reciclagem) dos resíduos do Grupo B;
b) descrever as formas de minimização de resíduos do Grupo D. Caso existam materiais com
potencial para reciclagem, descrever detalhadamente o Plano de Reciclagem dos mesmos,
destacando:

• Tipos de componentes dos resíduos comuns que serão reciclados;


• Forma de acondicionamento dos recicláveis;
• Transporte dos recicláveis dentro da unidade geradora até o armazenamento externo
(incluindo equipamento, itinerário e horário de coleta diferentes dos outros Grupos A, B, C
e E);
• Coleta seletiva dos recicláveis do local de armazenamento externo até a destinação
final
(responsável, freqüência, horário);
• Destino e utilização dos recicláveis (nome, endereço, razão social, telefone das
empresas ou cooperativas de trabalho que recebem e/ou destinam os recicláveis),
comprovado através de documentação.

2.4. Tratamento prévio dos


resíduos:
a) havendo tratamento prévio do resíduo infectante, Grupo A e Grupo E, visando a sua
descontaminação, descrever o processo adotado e indicar o local do tratamento, anexar cópia
do seu licenciamento ambiental, quando exigido. Informar se após o tratamento houve
descaracterização física das estruturas do resíduo, implicando em nova classificação
do mesmo;

b) havendo tratamento prévio dos resíduos dos Grupos B e C, visando à descontaminação,


desativação ou decaimento, informar o local de armazenamento e o local de tratamento.

2.5. Acondicionamento dos resíduos:

a) descrever como serão acondicionados e apresentados à coleta os resíduos gerados, por


grupo e subgrupo;

b) especificar as características dos recipientes e embalagens para acondicionar os resíduos,


por grupo e tipo.

2.6. Armazenamento temporário:

Dimensionar e descrever os aspectos construtivos, de localização e uso do local


de armazenamento temporário, se houver;

2.6.1. Coleta e Transporte


Internos:

a) descrever o sistema de coleta e transporte internos de cada grupo e subgrupo de resíduos;

b) descrever o fluxo (itinerário) dos resíduos por Grupo e subgrupo, informando o horário
da coleta e transporte internos;

c) especificar o equipamento (carro especial de coleta interna), quando necessário.

2.7. Armazenamento externo:

O armazenamento externo deve obedecer às determinações constantes das normas técnicas


da Secretaria de Desenvolvimento Urbano / Setor de Limpeza Urbana e da ABNT, sendo:

2.7.1. Para os estabelecimentos que geram até 100 (cem) litros e/ou KG de resíduos por
grupo/dia:

a) especificar as características e quantificar os contenedores, por grupo, incluindo a


capacidade de carga, e representar as suas localizações em planta baixa (projeção);

b) descrever o trajeto para o traslado dos contenedores desde o local de sua instalação até
os veículos coletores.

2.7.2. Para os estabelecimentos cuja geração de resíduos de qualquer um dos grupos for
superior a 100 (cem) litros e/ KG por dia:

a) especificar as características dos contenedores incluindo a capacidade de carga,


e representar as suas localizações em planta baixa (projeção);

b) representar em planta baixa, o sistema de armazenamento final para os resíduos do


Grupo
A, B, D e E;

c) representar em planta baixa, o sistema de armazenamento de materiais recicláveis;


d) apresentar projeto com o dimensionamento e especificação dos aspectos construtivos, de
localização e uso do sistema de armazenamento final;

e) descrever o trajeto para o traslado dos contenedores desde o sistema de armazenamento


externo até os veículos coletores. Esta planta pode ser com características mais simples desde
que atenda as determinações normativas

2.8. Coleta e transporte externos:

a) indicar o responsável pela coleta e transporte externos dos resíduos gerados, por grupo;
b) apresentar cópia do contrato e/ou comprovante de prestação do serviço de coleta e
transporte externos dos resíduos com a empresa responsável;

c) apresentar cópia do licenciamento da empresa responsável pela prestação do serviço de


coleta e transporte dos resíduos, inclusive condicionantes quando houver.

2.9. Estação de transferência de resíduos de serviços de saúde:

a) descrever o sistema de transferência adotado para cada grupo de resíduos;

b) indicar o responsável pela transferência dos resíduos (gerador, município ou


empresa contratada);

c) apresentar cópia do licenciamento ambiental da estação de transferência e cópia do contrato


de prestação de serviço com a empresa responsável pelo empreendimento.

2.10. Tratamento final dos


resíduos:

a) descrever sobre o tratamento final adotado para cada grupo de resíduos;

b) indicar o responsável pelo tratamento dos resíduos (gerador, município ou empresa


contratada);

c) apresentar cópia do licenciamento ambiental do sistema de tratamento e cópia do


contrato de prestação de serviços com a empresa responsável pelo empreendimento.

2.11. Disposição final dos resíduos:

a) informar a localização da unidade de disposição final licenciada, adotada para cada grupo de
resíduos;

b) indicar o responsável pela disposição final dos resíduos (gerador, município ou empresa
contratada);

c) apresentar cópia do licenciamento ambiental do sistema de disposição final e cópia


do contrato de prestação de serviço com a empresa responsável pelo
empreendimento. Condicionantes quando houver.

2.12. Saúde ocupacional e segurança do trabalhador:

a) descrever as ações de proteção à saúde do trabalhador;

b) descrever as ações de prevenção de acidente e segurança do trabalhador;

c) Informar sobre atuação da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA, e da


Comissão de Controle de Infecção Hospitalar - CCIH, se houver.

d) Descrever cursos de capacitação (conteúdo programático,carga horária e responsável por


ministração e periodicidade).
2.13. Cronograma de implantação do PGRSS:

Apresentar cronograma de implantação do PGRSS, incluindo:

a) reuniões de planejamento;

b) definição de responsáveis pela implantação e gerenciamento do PGRSS;

c) construção do sistema de armazenamento dos resíduos;

d) aquisição dos equipamentos para acondicionamento e armazenamento final;

e) definição e contratação das empresas responsáveis pela coleta, transporte e destinação final
dos resíduos;

f) treinamento do pessoal;Item c do item 2-12

g) implantação do PGRSS

h) monitoramento e avaliação da implantação do PGRSS;

i) outras atividades, além das sugeridas, poderão constar do cronograma de acordo com as
características e necessidades de cada estabelecimento.

2.14. O PGRSS deve ser apresentado digitado, datilografado ou manuscrito em letra de forma
legível, em papel branco, com as folhas numeradas, contendo todos os anexos solicitados
neste Lei.

2.14.1. As cópias solicitadas no PGRSS, devem ser legíveis, não se admitindo o uso de
impressão não permanente (cópias termo-fax).

2.15. O PGRSS, deve ser datado, assinado e rubricado pelo Responsável Técnico que o
elaborou e por todos os funcionários do estabelcimento.
ANEXO IV -FICHA RESUMO DA ANÁLISE DO PGRSS

ESTABELECIMENTO DATA DE APRESENTAÇÃO DO PGRSS / /

Estabelecimento CNPJ / -

Atividade Desenvolvida (caracterização geral)

Endereço nº: Comp.

Bairro: Município:

Nº de Funcionários: Área Total (m²): Horário de Funcionamento:

Responsável legal: Formação Profissional:

Telefone de Contato: e-mail:

RESPONSÁVEL PELO PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE SAÚDE

Nome: CPF:

Vínculo c/ o estabelecimento:

Escolaridade/Formação:

Telefone de Contato: e-mail:


RESULTADO DA AVALIAÇÃO

Conforme critérios de avaliação em anexo, fica o Plano de Gerenciamento dos Resíduos Sólidos de Saúde apresentado por este
estabelecimento é classificado como

( ) SATISFATÓRIO ( ) INSATISFATÓRIO

pelo Município de Ribeirão das Neves, neste ato, representado por sua Secretaria Municipal de Saúde, Gerência de Vigilância Sanitária.

Ribeirão das Neves, de de

Gerência de Vigilância Sanitária Secretário Municipal de Saúde

Observações Gerais:
Manifestação Válida
CRITÉRIOS DE ANÁLISE DA SEMSA-VISA

( ) Prazo p/
( )
Informações Gerais prestadas sobre o estabelecimento gerador dos resíduos de ( ) complementação
1
Serviços de Saúde. (Incluindo cadastro do responsável pelas informações) Satisfatório Insatisfatório
mes (es)

Aspectos de Caracterização e Classificação em grupos e subgrupos dos Resíduos ( ) Prazo p/


Gerados de acordo com as disposições da RDC nº. 306/2004 da Anvisa e ( )
( ) complementação
2
da Resolução CONAMA nº. 358/2005.. (terminologia do PGRSS e classificação Satisfatório
Insatisfatório
dos resíduos produzidos conforme ambiente do estabelecimento) mes (es)

Quantificação (estimativa) dos resíduos sólidos em KG por dia e em KG por ( ) Prazo p/


( )
mês, por Grupo, por ambiente do estabelecimento. ( ) complementação
3
Satisfatório Insatisfatório
(observar referências dos itens 2.1, b1 e b2 do termo de referencia) mes (es)

( ) Prazo p/
Informações sobre como será realizada a segregação dos resíduos de serviços de ( )
( ) complementação
4 saúde no estabelecimento. (Metodologia, Procedimentos e Referências
Satisfatório
Normativas e Legais) Insatisfatório
mes (es)

Existe a necessidade de tratamento prévio de resíduo infectante, Grupo A e


Grupo E? ( ) Prazo p/
( )
( ) complementação
5 ( ) Sim, avaliar ( )Não passar para o item 6.
Satisfatório Insatisfatório
mes (es)
Descrição, metodologias e técnicas adotadas visando a descontaminação
destes resíduos; (Considerar fundamentação Legal e Normativa)

( ) Prazo p/
( )
5. Avaliação do local indicado para o tratamento prévio dos resíduos infectantes, ( ) complementação
1 Grupo A e Grupo E. Satisfatório Insatisfatório
mes (es)
Informações prestadas considerando, se após o tratamento houve
( ) Prazo p/
descaracterização física das estruturas do resíduo, implicando em nova ( )
5. ( ) complementação
classificação do mesmo;
2 Satisfatório
Insatisfatório
mes (es)

Existe a necessidade de tratamento prévio de resíduo infectante, Grupo B e


Grupo C?
( ) Prazo p/
( )
( ) Sim, avaliar ( )Não passar para o item 7. ( ) complementação
6
Satisfatório Insatisfatório
Descrição, metodologias e técnicas adotadas visando a mes (es)
descontaminação, desativação ou decai mento destes resíduos; (Considerar
fundamentação Legal e Normativa)

Avaliação do local indicado para o armazenamento prévio dos resíduos do ( ) Prazo p/


6. ( ) ( )
Grupo B e do Grupo C. complementação
1 Satisfatório Insatisfatório
mes (es)

Avaliação do local indicado para o armazenamento tratamento prévio ( ) Prazo p/


( )
6. dos resíduos do Grupo B e Grupo C. ( ) complementação
2 Satisfatório Insatisfatório
mes (es)

Avaliação da descrição (metodologia) da forma de acondicionamento dos ( ) Prazo p/


( )
resíduos apresentados à coleta os resíduos gerados, por grupo; ( ) complementação
7
Satisfatório Insatisfatório
(Fundamentação Legal e Normativa) mes (es)

( ) Prazo p/
( )
Avaliação da especificação as características dos recipientes e embalagens ( ) complementação
8
para acondicionamento dos resíduos, por grupo e tipo. Satisfatório Insatisfatório
mes (es)
Haverá armazenamento temporário de resíduos (intra-estabelecimento)?
( ) Prazo p/
( ) Sim, avaliar ( ) Não, passe para o item 10 ( ) ( )
complementação
9
Satisfatório Insatisfatório
Avaliação do Dimensionamento e descrição dos aspectos construtivos, mes (es)
de localização e uso do local de armazenamento temporário;

Avaliação do sistema de coleta e transporte internos de cada grupo de resíduos, ( ) Prazo p/


contemplando a descrição do fluxo (itinerário) dos resíduos por Grupo, ( ) ( )
10 complementação
informações sobre o horário da coleta e transporte internos e a especificação Satisfatório Insatisfatório
dos equipamentos (carro especial de coleta interna), quando necessário. mes (es)

Avaliação das propostas para a proteção à saúde do trabalhador, contemplando ( ) Prazo p/


as ações de prevenção de acidente e segurança do trabalhador e informações ( )
( ) complementação
11
sobre a atuação da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA, e da Satisfatório Insatisfatório
Comissão de Controle de Infecção Hospitalar - CCIH, se houver. mes (es)

Avaliação do Cronograma de implantação do PGRSS, considerando as previsões


de reuniões de planejamento, definição de responsáveis pela implantação e
gerenciamento do PGRSS; construção do sistema de armazenamento dos
resíduos; aquisição dos equipamentos para acondicionamento e armazenamento ( ) Prazo p/
( )
( ) complementação
12 final; definição e contratação das empresas responsáveis pela coleta, transporte
Satisfatório Insatisfatório
e destinação final dos resíduos; treinamento do pessoal; implantação do
mes (es)
PGRSS; monitoramento e avaliação da implantação do PGRSS; outras
atividades, além das sugeridas, poderão constar do cronograma de acordo com
as características e necessidades de cada estabelecimento.

Avaliação da forma de apresentação impressa do PGRSS que deverá ser digitado,


datilografado ou manuscrito em letra de forma legível, em papel branco, com as ( ) Prazo p/
folhas numeradas, contendo todas as informações solicitadas neste Lei; as ( )
( ) complementação
13
cópias solicitadas no PGRSS, devem ser legíveis, não se admitindo o uso de Satisfatório Insatisfatório
impressão não permanente (cópias termo-fax); o PGRSS, deve ser datado, mes (es)
assinado e rubricado pelo Responsável Técnico que o elaborou. (todas as
páginas)
Observações Gerais e Outros Critérios Avaliados:

Ribeirão das Neves, de de

Nome do Responsável pela Avaliação:

Qualif. Profissional,Registro e/ou Função:

Carimbo e Assinatura
CRITÉRIOS DE ANÁLISE DA SEDUR (SETOR DE LIMPEZA URBANA)

Quantificação (estimativa) dos resíduos sólidos em KG por dia e em KG por mês, ( ) Prazo p/
por Grupo, por ambiente do estabelecimento. ( ) ( ) complementação
1
Satisfatório Insatisfatório
(observar referências dos itens 2.1, b1 e b2 do termo de referencia) mes (es)

( ) Prazo p/
Informações sobre como será realizada a segregação dos resíduos de serviços de
( ) ( ) complementação
2 saúde no estabelecimento. (Metodologia, Procedimentos e Referências Normativas
Satisfatório Insatisfatório
e Legais)
mes (es)

Existe a necessidade de tratamento prévio de resíduo infectante, Grupo A e


Grupo
E? ( ) Prazo p/
( ) ( ) complementação
3
( ) Sim, avaliar ( )Não, passar para o item 4. Satisfatório Insatisfatório
mes (es)
Avaliação do local indicado para o tratamento prévio dos resíduos infectantes.

Grupo A e Grupo E.
Existe a necessidade de tratamento prévio de resíduo infectante, Grupo B e
Grupo
( ) Prazo p/
C?
( ) ( ) complementação
4
( ) Sim, avaliar ( )Não, passar para o item 5. Satisfatório Insatisfatório
mes (es)
Avaliação dos locais indicados para o armazenamento e tratamento prévio
dos resíduos do Grupo B e Grupo C.
( ) Prazo p/
Avaliação da descrição (metodologia) da forma de acondicionamento dos resíduos
( ) ( ) complementação
5 apresentados à coleta os resíduos gerados, por grupo;(Fundamentação Legal
Satisfatório Insatisfatório
e Normativa)
mes (es)
( ) Prazo p/
( )
Avaliação da especificação as características dos recipientes e embalagens para ( ) complementação
6
acondicionamento dos resíduos, por grupo e tipo. Satisfatório Insatisfatório
mes (es)

Haverá armazenamento temporário de resíduos (intra-estabelecimento)?


( ) Prazo p/
( )
( ) Sim, avaliar ( ) Não, passe para o item 8 ( ) complementação
7
Satisfatório Insatisfatório
Avaliação do Dimensionamento e descrição dos aspectos construtivos, de mes (es)
localização e uso do local de armazenamento temporário;

Avaliação do sistema de coleta e transporte internos de cada grupo de ( ) Prazo p/


resíduos, contemplando a descrição do fluxo (itinerário) dos resíduos por Grupo, ( ) ( ) complementação
8
informações sobre o horário da coleta e transporte internos e a especificação dos Satisfatório
Insatisfatório
equipamentos (carro especial de coleta interna), quando necessário. mes (es)

Haverá armazenamento externo dos resíduos produzidos?

( ) Sim, avaliar ( ) Não, passe para o item 10 ( ) Prazo p/


( )
( ) complementação
9 Com base na quantidade de resíduos produzidos, avaliar as especificações Satisfatório Insatisfatório
e quantificação dos resíduos gerados, incluindo a capacidade de carga, mes (es)
representação de localização em planta baixa, descrição do trajeto para
o translado de contenedores

Sobre as indicações dos serviços de coleta e transporte externos de


( ) Prazo p/
resíduos, avaliar das especificações apresentadas e a documentação e a
1 ( ) ( ) complementação
comprobatória de regularidade apresentada (contrato de prestação de serviços)
0 Satisfatório Insatisfatório
mes (es)
Haverá transferência de resíduos de serviços de saúde através estação específica?

( ) Sim, avaliar ( ) Não, passe para o item 12 ( ) Prazo p/


( )
1 ( ) complementação
1 Avaliação do sistema de transferência adotado para cada grupo de resíduos Satisfatório
Insatisfatório
(metodologia e procedimentos apresentados, com base nas normas e legislações mes (es)
vigentes) e da indicação necessária do responsável pela transferência dos resíduos
(gerador, município ou empresa contratada);

( ) Prazo p/
1 Avaliação da descrição do sistema de o tratamento final adotado para cada grupo ( ) ( ) complementação
2 de resíduos e da indicação do responsável pelo serviço. Satisfatório Insatisfatório
mes (es)

Avaliação do local sugerido para a Disposição final dos resíduos de saúde


gerados, após tratamento prévio (quando necessário), considerando a localização ( ) Prazo p/
1 ( ) ( ) complementação
da unidade de disposição final, adotada para cada grupo de resíduos e a
3 Satisfatório Insatisfatório
indicação do responsável pela disposição final dos resíduos (gerador,
mes (es)
município ou empresa contratada);

Observações Gerais e Outros Critérios Avaliados:


Ribeirão das Neves, de de

Nome do Responsável pela Avaliação:

Qualif. Profissional,Registro e/ou Função:

Carimbo e Assinatura

CRITÉRIOS DE ANÁLISE DA SMMA

O estabelecimento gerador dos RSS é passível de licenciamento ambiental,


autorização ambiental ou dispensa oficial? (Com base na DN COPAM 074/04 e
Lei Municipal 2.879/05)? ( )
( ) ( ) Prazo p/ complementação
1 Insatisfatóri
( ) Sim, avaliar ( ) Não, passe para o item 2 Satisfatório
mes (es)
o
Avaliação do Documento que comprove sua regularidade ambiental.
(Apresentação obrigatória)
Existe a possibilidade de minimização da produção de resíduos do grupo B ou
D?
( )
( ) Sim, avaliar ( ) Não, passe para o item 3 ( ) Prazo p/ complementação
( )
2
Satisfatório Insatisfatóri
Avaliação da descrição das formas de minimização (redução, reutilização, mes (es)
o
recuperação ou reciclagem) dos resíduos do Grupo B e D. Caso
existam materiais com potencial para reciclagem,
avaliação da descrição do detalhadamente o Plano de
Reciclagem.
Existe a necessidade de tratamento prévio de resíduo infectante, Grupo A e E? ( )
( ) Prazo p/ complementação
( )
3 ( ) Sim, avaliar ( )Não passar para o item 4.
Satisfatório Insatisfatóri
mes (es)
o
Avaliação do local indicado para o tratamento do tratamento

O local/método indicado para tratamento prévio de resíduos infectante (Grupo A


e E) é Passível de Licenciamento Ambiental, Autorização Ambiental de
Funcionamento ou Dispensa Oficial do órgão competente? (Conforme
( )
DN COPAM 074/2004). ( ) ( ) Prazo p/ complementação
3.1
Satisfatório Insatisfatóri
( ) Sim, avaliar ( ) Não, passe para o item 4 mes (es)
o
Avaliação do Documento que comprove sua regularidade ambiental.
(Apresentação obrigatória)

Sobre o sistema de Coleta e transporte externos dos resíduos, o Serviço


prestado é passível de Licenciamento Ambiental, Autorização Ambiental de
Funcionamento ou Dispensa Oficial do órgão competente? (Conforme ( )
( ) Prazo p/ complementação
DN COPAM 074/2004) ( )
4
Satisfatório Insatisfatóri
mes (es)
( ) Sim, avaliar ( ) Não, passe para o item 5 o

Documento que comprove sua regularidade ambiental. (cópia obrigatória do


licenciamento da empresa responsável pela prestação do serviço de coleta e
transporte dos resíduos.)

Com base na avaliação do item 11 da SMDUR – Limpeza Urbana, a


transferência de resíduos de serviços de saúde através estação específica
é passível de Licenciamento Ambiental, Autorização Ambiental de
Funcionamento ou Dispensa Oficial do órgão competente? (Conforme DN COPAM ( )
( ) Prazo p/ complementação
074/2004)? ( )
5
Satisfatório Insatisfatóri
mes (es)
( ) Sim, avaliar ( ) Não, passe para o item 6 o

Documento que comprove sua regularidade ambiental. (cópia obrigatória do


licenciamento da empresa responsável pela prestação do serviço de coleta
e transporte dos resíduos.)
Avaliação do local sugerido para a Disposição final dos resíduos de
saúde gerados, após tratamento prévio (quando
necessário), considerando a localização da unidade de ( )
disposição final licenciada, adotada para cada grupo de resíduos e a ( ) ( ) Prazo p/ complementação
6 Insatisfatóri
indicação do responsável pela disposição final dos resíduos (gerador, Satisfatório
mes (es)
município ou empresa contratada) e apresentação de documento que comprove o
sua regularidade ambiental. (cópia do licenciamento do sistema de
disposição final e cópia do contrato de prestação de serviço com a
empresa responsável pelo empreendimento.)
Observações Gerais e Outros Critérios Avaliados:

Ribeirão das Neves, de de

Nome do Responsável pela Avaliação:

Qualif. Profissional,Registro e/ou Função:

Carimbo e Assinatura
ANEXO V

DECLARAÇÃO DE NÃO GERADOR DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE QUE APRESENTAM


RISCOS À SAÚDE PÚBLICA E AO MEIO AMBIENTE

Eu
residente na nº.

Bairro , na cidade

CPF , atendendo às determinações da Lei nº. 00.000, de 00


de XXXXXX de 2007, declaro ser o responsável legal pelo estabelecimento abaixo identificado e
pelas informações aqui prestadas.

1 - Identificação do estabelecimento:

Informar razão social, nome de fantasia, CNPJ, telefone e, no caso de pessoa física, nome
completo, CPF e telefone.

2-Localização do estabelecimento:

Informar o endereço completo e anexar base cartográfica com indicação do local na escala
1:10.000 ou aproximada.

3 - atividades exercidas no estabelecimento:

Informar quais são as atividades exercidas no estabelecimento, indicando as especialidades.

4- Caracterização e quantificação dos resíduos gerados no estabelecimento:

a) citar os resíduos gerados no estabelecimento;

b) quantificar os resíduos gerados no estabelecimento, em litros/dia.

5 - Coleta, transporte externo e disposição final:

a) informar o nome da empresa responsável pela coleta e transporte dos resíduos;

b) informar o nome e endereço do local de disposição final dos resíduos.


Declaro, ainda, que este estabelecimento é gerador somente de resíduos de serviços de saúde
classificados como resíduos do Grupo D, conforme Resolução Anvisa RDC nº 306/2004 e
Resolução CONAMA nº. 358/2005 e que tais resíduos são acondicionados de acordo com
as exigências legais do órgão de limpeza urbana e das Normas Técnicas da Associação
Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, de forma a garantir a segurança do trabalhador, a
saúde pública e a proteção do meio ambiente.

Ribeirão das Neves, de de

Assinatura do Responsável Legal.


ANEXO VI - CADASTRO DE ESTABELECIMENTOS E INVENTÁRIO SIMPLIFICADO DE PRODUÇÃO DE RESÍDUOS DOS SERVIÇOS DE SAÚDE

CAMPO A SER PREENCHIDO PELA PMRN VIGILÂNCIA SANITÁRIA

PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº: NOTIFICAÇÃO Nº:

1. IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO

Estabelecimento: CNPJ:

Atividade Desenvolvida (caracterização geral)

Endereço: nº: complemento:

Bairro: Município:

Nº de Funcionários: Área Total (m²): Horário de Funcionamento:

Responsável legal: Formação Profissional:

Telefone de Contato: e-mail:


2. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL PELAS INFORMAÇÕES PRESTADAS

Nome: CPF:

Vínculo c/ o estabelecimento:

Escolaridade/Formação:

Telefone de Contato: e-mail:

3. OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE O ESTABELECIMENTO (obs: Considerar apenas os documentos com prazos de validade vigentes)

Possui Alvará de Funcionamento? Sim Não Possui Habite-se? Sim Não

Possui Alvará de Localização? Sim Não Possui Alvará de Inspeção Sanitária? Sim Não

Possui Alvará de Construção? Sim Não Data da última Inspeção Sanitária / /

Possui outro documento regulamentador? (ex: licença ambiental, etc...Especificar)

Declaro, sob as penas da Lei, a veracidade


das informações prestadas no presente
formulário. Ribeirão das Neves, de
de .

Nome do responsável Assinatura Carimbo empresa/ Estabelecimento

37
4. SOBRE O PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SAÚDE

Apresentou PGRSS? Não Sim, quando? À qual setor?

5. PREVISÃO DE PRODUÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE SAÚDE / CARACTERIZAÇÃO

Classificação dos Resíduos

(Conforme Resolução CONAMA 358/05)


Previsão de
Setor de Produção Forma de
Tipo produção diária
Tratamento Prévio
Resíduo Armazenamento
(origem)
(consulte o (quantidade)
(Consulte o quadro em
quadro
anexo)
anexo)

38
Declaro, sob as penas da Lei, a veracidade das informações prestadas no presente de de
formulário. Ribeirão das Neves,

Nome do responsável Assinatura Carimbo empresa/ Estabelecimento

39
ANEXO VII – FICHA DE CONTROLE DE COLETA, TRANSPORTE E RECEBIMENTO DOS RESÍDUOS DE SAÚDE

Nº /2007

FUNCIONÁRIO RESPONSÁVEL PELO RECEBIMENTO: (POR ESTABELECIMENTOI)

Estabelecimento/Origem: CNPJ:

Endereço: nº bairro:

Município: Responsável pelo Estabelecimento:

Resp. pelo Controle de Resíduos (informações): Telefone:

Classificação conforme Resolução Rúbrica do Rúbrica do


CONAMA 358/2005 Forma de Responsável Responsável
Quantidade acondicionamento pelas
Data Tratamento prévio pelo
(quadro resumo em anexo) (quilos) informações recebimento
prestadas dos resíduos
Resíduo Grupo

/ /

/ /

/ /

/ /

40
/ /

/ /

/ /

/ /

/ /

/ /

/ /

/ /

/ /

Ribeirão das Neves _/ / . Assinatura do Resp. Recebimento:

41

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