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ESPECIAL COVID 19
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Organização:
Lucélia dos Santos Silva – Enfermeira, Coordenadora do Programa de Residência de
Enfermagem de Família e Comunidade da SMS Rio
Elaboração:
Aline Gonçalves Pereira – Enfermeira, Assessora da Assessoria Especial de Atenção
Primária do Município do Rio de Janeiro
Bárbara Ingenito de Oliveira Rocha - Enfermeira, preceptora do Programa de Residência de
Enfermagem de Família e Comunidade da SMS Rio (CF Recanto do Trovador, CAP 2.2)
4 - Gerenciamento de Resíduos 25
Quadro 1. Produtos para a saúde utilizados nas salas de atendimento de 3
Covid - 19 na APS , classificação, destino e Processamento recomendado.
Quadro 2. Validade dos produtos para imersão 13
Quadro 3 – Produtos de Limpeza e Desinfecção de Superfícies em Serviços 22
de Saúde.
Quadro 4 – Frequência de Limpeza Terminal Programada 23
Quadro 5 - 24
Figura 1 – Limpeza de superfície com presença de matéria orgânica 26
Anexo 1. Modelo de Etiqueta para Saneantes e Detergente enzimático 32
Anexo 2. Como calcular a diluição do hipoclorito, caso a solução disponível 33
seja numa concentração superior à desejada:
Anexo 3. Monitoramento da Desinfecção com Solução de Hipoclorito 34
1 – Apresentação
Este documento agrupa recomendações para os profissionais e serviços de Atenção Primária
à Saúde (APS) do município do Rio de Janeiro quanto ao processamento de produtos para
saúde, limpeza de superfícies e gerenciamento de resíduos no cotidiano das ações e serviços
e durante a pandemia de COVID19, causada pelo coronavírus SARS – CoV - 2.
Protetor facial (Face shields): dispositivos de proteção projetados para proteger o rosto do
usuário, ou partes dele, além dos olhos, de certos perigos, conforme a norma americana
ANSI/ ISEA Z87.1-2015 “American National Standard for Occupational and Educational Eye
and Face Protection Devices”.
Pré-limpeza: remoção da sujidade visível presente nos produtos para saúde.
Limpeza: consiste na remoção, com detergente e água, de sujidades orgânicas e inorgânicas
aderentes (sangue, substâncias proteicas e outros detritos) das superfícies, fendas, serrilhas,
articulações e lúmens de instrumentos, dispositivos e equipamentos por processo manual ou
mecânico (processo automatizado), a fim de preparar os itens para manuseio seguro para
desinfecção ou esterilização.
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Essa classificação é denominada Critério de Spaulding.
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sintéticas, orgânicas, líquidas ou pós-solúveis em água que contém agentes umectantes e
emulsificantes, os quais suspendem a sujidade e evitam a formação de compostos insolúveis
ou espuma no instrumento ou na superfície.
Desinfecção: processo que mata microorganismos patogênicos e outros por meios físicos
ou químicos. A desinfecção destrói diferentes microorganismos patogênicos, mas não
necessariamente todas as formas microbianas, como esporos bacterianos. O processo de
desinfecção não garante a margem de segurança associada aos processos de esterilização.
Desinfecção de alto nível: processo físico ou químico que destrói a maioria dos
microrganismos de artigos semicríticos, inclusive micobactérias e fungos, com um número
elevado de esporos bacterianos.
Desinfecção de nível intermediário: processo físico ou químico que destrói microrganismos
patogênicos na forma vegetativa, micobactérias, a maioria dos vírus e dos fungos, de objetos
inanimados e superfícies.
Esterilização: é a eliminação de todos os microrganismos patogênicos, incluindo esporos
bacterianos (por exemplo, espécies de Clostridium e Bacillus). Príons não são suscetíveis à
rotina de esterilização. A esterilização é usada em produtos para saúde críticos e, sempre
que possível, em produtos para saúde semicríticos.
Aerossóis: partículas são menores que 5 μm permanecem suspensas no ar por longos
períodos de tempo e, quando inaladas, podem penetrar mais profundamente no trato
respiratório.
Gotículas: são partículas que têm tamanho maior que 5 μm e podem atingir a via respiratória
alta ou seja, mucosa das fossas nasais e mucosa da cavidade bucal. Permanecem suspensas
no ar por segundos e rapidamente se depositam no piso ou outras superfícies, devido à ação
da gravidade.
Áreas críticas: são os ambientes onde existe risco aumentado de transmissão de infecção,
onde se realizam procedimentos de risco, com ou sem pacientes ou onde se encontram
pacientes imunodeprimidos. São exemplos desse tipo de área: Áreas de atendimento ao
COVID-19, Área de Isolamento (Observação Clínica), Central de Material e Esterilização
(CME) e Farmácia.
Áreas semicríticas: são todos os compartimentos ocupados por pacientes com doenças
infecciosas de baixa transmissibilidade e doenças não infecciosas. São exemplos desse tipo
de área: Áreas para outros atendimentos (não Covid-19), banheiros, sala de procedimento,
elevador e corredores.
Áreas não-críticas: são todos os demais compartimentos dos estabelecimentos
assistenciais de saúde não ocupados por pacientes e onde não se realizam procedimentos
de risco. São exemplos desse tipo de área: Copa e áreas administrativas, almoxarifados.
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3 – Recomendações para Processamento de Produtos para a Saúde na Atenção Primária à
Saúde
Vários procedimentos realizados na Atenção Primária à Saúde utilizam produtos para saúde
(PPS) reprocessáveis. Se não são adequadamente processados, os PPS podem ser veículos
de transmissão de infecção. Por isso, é necessário sistematizar o processamento do PPS e
induzir boas práticas no momento de cuidado contribuindo para a Segurança do Paciente na
APS e do profissional de saúde.
Este documento apresenta Procedimentos Operacionais Padrão (POP) que guiam o
processamento de PPS na APS, desinfecção de superfícies e gerenciamento de resíduos no
cotidiano das atividades realizadas e em especial para o enfrentamento da pandemia de
COVID19.
Quadro 1. Produtos para a saúde utilizados nas salas de atendimento de Covid - 19 na
APS , classificação, destino e Processamento recomendado.
Destino e Processamento
Material ou Instrumento Classificação do PPS
recomendado
Máscaras cirúrgicas Uso único
Gorro descartável Uso único
Luvas de procedimento Uso único
Avental com punho fechado Uso único
Descartar após o uso, seguindo as
Abaixador de língua Uso único recomendações para
Eletrodos DEA - Adulto e infantil Uso único gerenciamento de resíduos
Catéter nasal de O2 tipo óculos Uso único
Filtro HEPA (ventilação) Uso Único
Tubos orotraqueais Uso único
**A Anvisa autoriza o uso por
período maior ou por um número
de vezes maior que o previsto pelo
fabricante, desde que sejam
Máscaras N95 (usada pelo profissional
utilizadas pelo mesmo profissional
em procedimentos que geram Uso único**
e que sejam seguidas,
aerossóis)
minimamente, as recomendações
da NOTA TÉCNICA
GVIMS/GGTES/ANVISA Nº
04/2020
Luva de borracha Não crítico
Óculos de proteção Não crítico
Face Shield (protetor facial) Não crítico
Estetoscópio (não usar o do
Não crítico
profissional)
Esfigmomanômetro (exclusivo) Não crítico
Almotolia contendo Álcool 70% - Limpeza e desinfecção
Não Crítico
(líquido ou gel)
Glicosímetro* Não crítico
Oxímetro* Não crítico
Impressora* Não crítico
Cilindro de O2 + fluxômetro Não crítico
Desfibrilador Externo Automático
Não crítico
(DEA)
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Máscara de O2 com reservatório Semicrítico
Extensor do cateter nasal (com rosca) Semicrítico
Umidificador (vazio)** Semicrítico
Ambu (máscara + bolsa + válvula +
Semicrítico
reservatório) - Limpeza manual e/mecânica
Espaçador - Desinfecção de alto nível
Laringoscópio Semicrítico - Esterilização
Lâminas de Laringoscópio Semicrítico
Pinça Kelly ou semelhante (para ocluir
Semicrítico
o tubo)
Fio Guia Semicrítico
* Itens sugeridos, não obrigatórios.
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Transporte e recepção de produtos para saúde com potencial
risco de contaminação pelo vírus SARS-CoV-2
Resultados esperados: transportar e manusear os produtos para saúde de modo a reduzir
o risco de exposição e/ou lesão para a equipe profissional, pacientes ou contaminação do
ambiente.
Recursos necessários:
● EPI adequado: avental impermeável de manga longa, máscara N95, óculos ou
protetor facial, luvas emborrachadas, gorro descartável.
● Recipiente grande de material rígido e liso, que feche hermeticamente com tampa
e identificado com etiqueta escrito “MATERIAL CONTAMINADO” (nas laterais do
recipiente e na tampa).
Principais atividades:
● O profissional encarregado de transportar os produtos deve estar devidamente
paramentado com os EPI;
● Todo o material contaminado deve ser colocado cuidadosamente dentro do
recipiente de transporte, fechando-o em seguida e conferindo se a tampa está
bem colocada e a caixa vedada;
● Transportar para o expurgo o mais rápido possível após o uso.
● Usar recipientes cobertos, hermeticamente fechados, resistentes à perfuração, a fim
de prevenir o extravasamento de líquidos.
● Fazer a desinfecção da parte externa do recipiente com álcool a 70%.
Cuidados:
● Recomenda-se recipientes rígidos para o transporte dos PPS contaminados.
● O uso de EPI é imprescindível, haja vista que o vírus pode permanecer viável e
infeccioso em aerossóis por horas e em superfícies por dias.
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Pré-limpeza e Limpeza de produtos para a saúde com potencial
risco de contaminação pelo vírus SARS-CoV-2
Resultados esperados: Diminuir a população de microrganismos, remover sujidades e
matéria orgânica
Recursos necessários:
● Esponja macia;
● Detergente enzimático;
● Recipiente com tampa;
● Escova com cerdas de nylon macias;
● Lupa;
● Luvas de borracha;
● Calçado fechado;
● Óculos de proteção ou protetor facial (faceshield)
● Avental impermeável;
● Gorro;
● Máscara;
● Pano limpo;
● Água.
Principais atividades:
● Lave as mãos antes e após o procedimento e/ou higienize com álcool 70%;
● Coloque luvas, touca, máscara, óculos de proteção/protetor facial e avental
impermeável;
Método de imersão
• Encha a pia ou qualquer outro recipiente apropriado com água e suficiente para a imersão
completa do dispositivo
• Acrescente a quantidade apropriada de detergente seguindo as instruções do fabricante
para dosagem
• Limpe os PPS abaixo da superfície da água para evitar aerossóis
• Use escovas apropriadas para limpar devidamente reentrâncias, lúmens e outras áreas
de difícil limpeza
– Use escovas macias com cerdas de nylon para não danificar a superfície do instrumento
– A escova usada para limpar o lúmen deve ter o diâmetro adequado para garantir que
todas as
superfícies internas do instrumento sejam alcançadas
– A escova também deve ser longa o suficiente para alcançar a parte distal do instrumento
• Em outra pia ou recipiente, mergulhe completamente o PPS em água limpa e enxágue o
PPS minuciosamente
• Seque manualmente usando um pano descartável limpo que não solte fiapos. Os PPS
com lúmen podem secar em ar ambiente de modo que não entre em contato com
superfícies contaminadas.
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sido removida
• Enxágue as superfícies do dispositivo minuciosamente passando um pano úmido
descartável limpo que não solta fiapos até que todo resíduo de detergente tenha sido
removido
• Seque mecanicamente; se não estiver disponível ou não for recomendado pelo fabricante,
seque
com ar ou manualmente com um pano descartável limpo que não solta fiapos. Panos
descartáveis
devem ser jogados fora após cada uso
• Deve-se trocar a solução de limpeza e água a cada sessão de limpeza e quando
visivelmente suja.
Cuidados:
● Desmontar instrumentos antes da limpeza;
● Abrir instrumentos com dobradiças/articulações para garantir acesso a todas as
superfícies;
● Seguir as instruções do fabricante para a limpeza de todos os produtos para saúde;
● Certifique-se de que o dispositivo a ser limpo e compatível com as soluções
químicas utilizadas na Unidade de Atenção Primária;
● Mergulhe completamente itens submersíveis durante o processo de limpeza para
minimizar aerossolização e auxiliar na limpeza;
● Remova a sujidade grosseira usando artefatos e acessórios, como escovas e panos
descartáveis;
● Minimize a produção de aerossóis ao limpar dispositivos não-imersíveis;
● Limpe dispositivos com lúmen com uma escova apropriada para lumens e então
aplique manualmente ou mecanicamente um jato com solução detergente e
enxague com água potável;
● Inspecionar os instrumentos após a limpeza. Verifique se os dispositivos com lúmen
tem obstruções e vazamentos;
● As escovas devem passar por termodesinfecção e secagem ao final do dia. Caso
isso não seja possível, devem ser limpas de deixadas para secar. As escovas
devem ser trocadas
● Não usar escovas de metal ou qualquer item abrasivo na limpeza de instrumentos;
● Não limpar instrumentos sob água corrente pois isso pode produzir aerossóis;
● Não submergir equipamentos elétricos (a menos que tenham tampa a prova
d’agua);
● Não usar detergente que não foi feito para produtos para saúde
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correto de detergente concentrado deve ser acrescentado ao volume correto de água na
temperatura correta.
É importante observar as orientações do fabricante sobre diluição e tempo de exposição
que estão disponíveis no rótulo do produto.
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PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO – ESPECIAL COVID 19
POP Nº EC19 - 03
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resíduo. Para a secagem do interior de produtos para saúde que possuem lúmen a
recomendação é a utilização de ar comprimido, gás inerte ou ar filtrado, seco e
isento de óleo;
• Acondicionar os PPS processados em invólucro adequados: recipiente limpo e
desinfetado, seco e fechado;
• Guardar os artigos em locais apropriados para este fim;
• Desprezar as soluções com presença de sujidade, ou alterações na coloração, ou
com prazo de validade vencido;
• Se as soluções estiverem dentro do prazo de validade, mantê-las em recipientes
tampados com identificação na parte externa do tipo de solução, concentração e
validade.
ÁLCOOIS
Indicação de uso:
Desinfecção de nível intermediário ou médio de PPS e superfícies: com tempo de
exposição de 10 minutos (3 aplicações) *, a concentração de 77% volume-volume, que
corresponde a 70% em peso;
Descontaminação de superfícies e artigos: mesmo tempo de exposição e
concentração da desinfecção.
Os PPS e superfícies que podem ser submetidos à desinfecção com álcool são:
· Óculos de proteção;
· Protetor facial (Faceshield);
· Ampolas e vidros;
· Termômetro axilar;
· Estetoscópios;
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· Oftalmoscópios;
· Otoscópios;
· Laringoscópios;
· Superfícies externas de equipamentos metálicos;
· Macas, camas, colchões e mesas de exames;
· Pratos de balança;
· Equipamentos metálicos de cozinha, bebedouros e áreas de alimentação;
· Bancadas.
A. HIPOCLORITO DE SÓDIO
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Recomendações de uso:
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QUADRO 2. VALIDADE DOS PRODUTOS PARA IMERSÃO
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Esterilização de produtos para a saúde com potencial risco de
contaminação pelo vírus SARS-CoV-2
A esterilização por meio físico será realizada por meio de autoclave, que utiliza vapor
saturado sob pressão para realizar o processo de esterilização.
Para esterilização por meio de autoclave deverão ser seguidos os seguintes passos, após
a limpeza e secagem dos PPS:
● Acondicionamento dos PPS em invólucros de grau cirúrgico;
● Fechamento das embalagens com utilização de seladora;
● Posicionamento das embalagens no interior da autoclave observando o espaço
entre as mesmas para possibilitar a circulação do vapor, não ultrapassando 2/3 da
capacidade do equipamento.
● Observar e registrar temperatura e/ou pressão e monitorar o tempo de exposição,
conforme as orientações do fabricante;
● Realizar o processo de validação conforme definido pela legislação vigente.
a) Monitorização Física:
1. Controle de temperatura: registrar a temperatura em todos os ciclos
2. Controle de pressão no manômetro: registrar a pressão em todos os ciclos
3. Controle de pressão no manovacuômetro: registrar a pressão em todos os ciclos
b) Monitorização Química:
1. Indicador Químico Classe I – utilizar em todos os pacotes. Indica que a autoclave
atingiu a temperatura indicada para esterilização. Não garante a esterilização, apenas
indica se a temperatura foi alcançada. Ex. Fita Adesiva Indicadora (Fita zebrada), Papel
Grau Cirúrgico.
2. Indicador Químico Classe V – Integrador Químico: utilizar em todos os pacotes.
Reage a temperatura, vapor e pressão. Deve ser utilizado em todos os pacotes. Não
garante a esterilização, apenas que os parâmetros relacionados à temperatura, vapor e
pressão foram alcançados durante o ciclo.
3. Bowie & Dick: Avalia o desempenho do sistema de remoção de ar (bomba de
vácuo). Deve ser utilizado todos os dias nas autoclaves que possuem bomba de vácuo,
no primeiro ciclo do dia, e após manutenção da autoclave. A utilização deve ser realizada
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de acordo com as normas do fabricante.
Nos casos em que o resultado do Teste de Bowie-dick for positivo, interditar a autoclave,
caso tenha sido processado material na primeira carga do dia, este material terá que ser
reprocessado em outra autoclave, não podendo ser liberado para uso. Acionar
imediatamente o serviço de manutenção da autoclave.
b) Monitorização Biológica
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Distribuição e armazenamento de Produtos para Saúde
Materiais a serem submetidos a este processo: Todos os PPS que foram desinfetados
e esterilizados
Cuidados:
1. Os produtos devem ser transportados em caixa de material rígido e com tampa
identificada com uma etiqueta escrito “MATERIAL DESINFETADO OU
ESTERILIZADO”
1. Armazenar os produtos em local limpo, seco e protegido da luz solar direta
2. Organizar o material de modo que estejam de fácil acesso
3. Não utilizar prendedores elásticos nas embalagens
4. Conferir diariamente o material e reprocessar em caso de:
a) Vencimento da data de validade
b) Dano na embalagem (rasgo, furos, umidade etc)
c) Qualquer sinal de sujidade no interior da embalagem
Prazo de validade:
- PPS desinfetados: 14 dias a contar do dia da desinfecção
- PPS esterilizados: 30 dias a contar do dia da esterilização
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Transporte de produtos para saúde limpos a serem processados
em outra unidade de saúde
Resultados esperados: Transportar o PPS entre unidades de saúde de modo a diminuir
o risco de exposição e/ou lesão para a equipe profissional, pacientes ou contaminação do
ambiente.
Recursos necessários:
Cuidados:
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Limpeza e Desinfecção de superfícies com potencial risco de
contaminação pelo vírus SARS-CoV-2
Executante: Profissionais de Higiene e Limpeza
Resultados esperados:
Destruição ou remoção de microrganismos a um nível em que deixa de ser nocivo à saúde
e é seguro para manuseio. Garantir aos usuários dos serviços de saúde uma permanência
em local limpo e em ambiente com menor carga de contaminação possível, contribuindo
com a redução da possibilidade de transmissão de infecções oriundas de fontes
inanimadas.
Recursos necessários:
● Equipamentos que podem ser usados para a limpeza: enceradeiras, aspiradores,
lavadoras, lixeiras, carrinhos de limpeza, de transporte de material, contêineres, e
outros.
● Utensílios: baldes, vassouras, mops, pás, rodos, esponjas, flanelas e/ou panos de
mobília, pano de chão, dispensador de sabão líquido, suporte de papel toalha e saco
de lixo.
● Produtos de higiene: sabão líquido e papel toalha.
● Desinfetantes e saneantes: detergentes, desinfetantes, hipoclorito de sódio à 1%,
álcool a 70%, cera líquida (acrílica), neutralizadores de odor, etc.
Princípios gerais:
● Proceder à frequente higienização das mãos;
● Não utilizar adornos (anéis, pulseiras, relógios, colares, piercing, brincos) durante o
período de trabalho;
● Manter os cabelos presos e arrumados e unhas limpas, aparadas e sem esmalte;
● A Anvisa recomenda que profissionais devem manter os cabelos presos e barba
feita;
● O uso de Equipamento de Proteção Individual (EPI) deve ser apropriado para a
atividade a ser exercida;
● Nunca varrer superfícies a seco, pois esse ato favorece a dispersão de
microrganismos que são veiculados pelas partículas de pó. Utilizar a varredura
úmida, que pode ser realizada com mops ou rodo e panos de limpeza de pisos;
● Para a limpeza de pisos, devem ser seguidas as técnicas de varredura úmida,
ensaboar, enxaguar e secar.
● O uso de desinfetantes ficam reservados apenas para as superfícies que
contenham matéria orgânica;
● Todos os produtos saneantes utilizados devem estar devidamente registrados ou
notificados na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa);
● O profissional de limpeza sempre deverá certificar se os produtos de higiene, como
sabão líquido e papel toalha e outros são suficientes para atender às necessidades
do setor;
● Os panos de limpeza de piso e panos de mobília devem ser lavados manualmente
no expurgo;
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● O material não deverá ser apoiado no chão. Guardar o material em local apropriado.
Manter os panos de mobiliário separados dos panos de piso, sempre que um estiver
em uso, deverá ter outro pano de molho, assim mantém-se os panos limpos,
alvejados e desinfetados;
● Os discos das enceradeiras devem ser lavados e deixados em suporte para facilitar
a secagem e evitar mau cheiro proporcionado pela umidade;
● Todos os equipamentos deverão ser limpos a cada término da jornada de trabalho.
● Sempre sinalizar os corredores, deixando um lado livre para o trânsito de pessoal,
enquanto se procede a limpeza do outro lado. Utilizar placas sinalizadoras e manter
os materiais organizados, a fim de evitar acidentes e poluição visual;
● A frequência de limpeza das superfícies pode ser estabelecida para cada serviço,
de acordo com o protocolo da instituição;
● A desinsetização periódica deve ser realizada de acordo com a necessidade de
cada instituição. O cronograma semestral para a desinsetização deve estar
disponível para consulta, assim como a relação dos produtos utilizados no decorrer
do semestre. (Vide quadro 1)
Principais atividades:
Limpeza concorrente
É o procedimento de limpeza realizado, diariamente, em todas as unidades dos
estabelecimentos de saúde com a finalidade de limpar e organizar o ambiente, repor os
materiais de consumo diário (por exemplo, sabonete líquido, papel higiênico, papel toalha
e outros) e recolher os resíduos, de acordo com a sua classificação. Ainda, durante a
realização da limpeza concorrente é possível a detecção de materiais e equipamentos não
funcionantes, auxiliando as chefias na solicitação de consertos e reparos necessários.
Nesse procedimento estão incluídas a limpeza de todas as superfícies horizontais, de
mobiliários e equipamentos, portas e maçanetas, parapeitos de janelas, e a limpeza do piso
e instalações sanitárias.
Merece maior atenção, a limpeza das superfícies horizontais que tenham maior contato
com as mãos do paciente e das equipes, tais como maçanetas das portas.
Na limpeza concorrente de piso de corredores deve-se dar preferência aos horários de
menor movimento. Em caso de uso de máquinas, devem ser utilizados os mesmos
procedimentos da limpeza concorrente de piso.
Limpeza terminal
Trata-se de uma limpeza mais completa, incluindo todas as superfícies horizontais e
verticais, internas e externas. As programadas devem ser realizadas no período máximo
de 15 dias quando em áreas críticas. Em áreas semicríticas e não críticas o período máximo
é de 30 dias.
O procedimento inclui a limpeza de paredes, pisos, teto, painel de gases, equipamentos,
todos os mobiliários, armários, bancadas, janelas, vidros, portas, peitoris, luminárias, filtros
e grades de ar condicionado.
Nesse tipo de limpeza deve-se utilizar máquinas de lavar piso (realizando-se movimentos
“oito deitado” e unidirecional), cabo regulável com esponjas sintéticas com duas faces para
parede e os kits de limpeza de vidros e de teto.
As paredes devem ser limpas de cima para baixo e o teto deve ser limpo em sentido
unidirecional.
O uso de desinfetantes deverá ser restrito a superfícies que contenham matéria orgânica.
É importante o estabelecimento de um cronograma com a definição da periodicidade da
limpeza terminal com data, dia da semana e horários, conforme a criticidade das áreas
(vide quadro 2)
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Nas superfícies onde ocorrer um pequeno derramamento de substâncias corporais ou
sangue, incluindo respingos, deve-se:
● Remover a matéria orgânica com papel toalha ou pano e proceder à limpeza,
utilizando a técnica de dois baldes.
● Se piso ou paredes:
○ Realizar, primeiramente, a limpeza com sabão ou detergente na superfície
a ser desinfetada, com o auxílio do rodo ou mop.
○ Enxaguar e secar.
○ Após a limpeza, aplicar o desinfetante na área que foi retirada a matéria
orgânica, deixando o tempo necessário para ação do produto (seguir
orientação do fabricante). Se necessário, realizar enxágue e secagem.
● Se mobiliário:
○ Realizar limpeza com sabão ou detergente na superfície a ser desinfetada,
com o auxílio de panos de mobília.
○ Após limpeza do mobiliário, realizar a fricção com álcool a 70% ou outro
desinfetante.
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Cuidados:
Luvas de borracha
● Recomendam-se a utilização de cores diferentes de luvas de borracha, como luvas
de cor clara e de cor escura (um ou dois tons acima da cor clara):
● Luvas de cor escura: usadas na limpeza e desinfecção de superfícies onde a
sujidade é maior (Exemplos: pisos; banheiro; rodízios de mobiliários; lixeiras;
janelas; tubulações na parte alta).
● Luvas de cor clara: usadas na limpeza e desinfecção de mobiliários (Exemplos:
macas, mesas, cadeiras, paredes, portas e portais, lavatórios/pias).
● As mãos dos profissionais de limpeza e desinfecção de superfícies devem ser
lavadas antes e após o uso de luvas. Após a utilização, as luvas devem ser lavadas
e desinfetadas.
● Quando estiver com luvas não se deve tocar em maçanetas, portas, telefones,
botões de elevadores e outros locais.
● Ao usar luvas deve-se segurá-las pelo lado interno, calçando-se sem tocar na face
externa. Ao se retirá-las, deve-se segurá-las pela face externa sem tocar a pele.
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Hipoclorito de sódio (não utilizar em locais que contenham metais e mármore)
● Realizar a diluição correta do produto conforme recomendações do fabricante
● Aplicar Hipoclorito a 1% no chão da unidade e deixar agir por no
mínimo 10 minutos.
● Retirar o excesso do Hipoclorito com pano úmido.
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Quadro 4 – Frequência de Limpeza Terminal Programada
CLASSIFICAÇÃO FREQUÊNCIA
DAS ÁREAS
23
Quadro 5:
Fonte:
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4 - Gerenciamento de Resíduos
O gerenciamento dos resíduos de serviços de saúde (GRSS), anteriormente à criação
da Anvisa, era regulamentado somente por resolução do Conselho Nacional do Meio
Ambiente (CONAMA). Devido à competência legal estabelecida pela Lei 9.782/1999, que
criou a Anvisa, coube a esta Agência a competência de regulamentar os procedimentos
internos dos serviços de saúde, relativos ao GRSS. O Sistema Nacional de Vigilância
Sanitária (SNVS) atua de forma descentralizada, e a fiscalização do GRSS compete às
Vigilâncias Sanitárias dos Estados, Municípios e do DF, com o auxílio dos órgãos ambientais
locais, auxiliados pelos Serviços de Saneamento e dos Serviços de Limpeza Urbana.
Considera-se que parte dos resíduos gerados apresenta risco similar aos domiciliares,
podendo ter o mesmo destino, esgoto ou aterro sanitário.
Os resíduos de saúde, apesar de representarem uma parcela do total dos resíduos
produzidos em uma comunidade, são particularmente importantes tanto para a segurança
ocupacional dos funcionários que manuseiam como para a saúde pública e qualidade do meio
ambiente, quando mal destinados.
4.1 - Definições
4.2 - Classificação dos resíduos - segundo ANVISA RDC 306/2004 e CONAMA 358/2005
- que divide em grupos A,B,C,D e E
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Grupo A: Resíduos com a possível presença de agentes biológicos que, por suas
características, podem apresentar risco de infecção. Este grupo é subdividido em 5
categorias.
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Grupo B - Resíduos contendo substâncias químicas que podem apresentar risco à saúde
pública ou ao meio ambiente, dependendo de suas características de inflamabilidade,
corrosividade, reatividade e toxicidade. Produtos hormonais e produtos antimicrobianos;
citostáticos; antineoplásicos; imunossupressores; digitálicos; imunomoduladores;
antirretrovirais, quando descartados por serviços de saúde, farmácias, drogarias e
distribuidores de medicamentos ou apreendidos, e os resíduos e insumos farmacêuticos dos
Medicamentos controlados pela Portaria MS 344/98 e suas atualizações. Resíduos de
saneantes, desinfetantes; resíduos contendo metais pesados; reagentes para laboratório,
inclusive os recipientes contaminados por estes. Efluentes de processadores de imagem
(reveladores e fixadores). Efluentes dos equipamentos automatizados utilizados em análises
clínicas. Demais produtos considerados perigosos, conforme classificação da NBR 10.004 da
ABNT (tóxicos, corrosivos, inflamáveis e reativos).
Grupo D - Resíduos que não apresentem risco biológico, químico ou radiológico à saúde ou
ao meio ambiente, podendo ser equiparados aos resíduos domiciliares: Papel de uso sanitário
e fralda, absorventes higiênicos, peças descartáveis de vestuário, resto alimentar de paciente,
material utilizado em antissepsia e hemostasia de venóclises, equipo de soro e outros
similares não classificados como A1; Sobras de alimentos e do preparo de alimentos; Resto
alimentar de refeitório; Resíduos provenientes das áreas administrativas; Resíduos de
varrição, flores, podas e jardins; Resíduos de gesso provenientes de assistência à saúde.
4.3.1 - Segregação
4.3.2 - Acondicionamento
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impermeável baseado na NBR 9191/2000 da ABNT, respeitando os limites de peso de cada
saco, sendo proibido o seu esvaziamento e reaproveitamento. A capacidade dos recipientes
de acondicionamento deve ser compatível com a geração diária de cada tipo de resíduo. Os
resíduos líquidos devem ser acondicionados em recipientes constituídos de material
compatível com líquido armazenado, resistentes, rígidos e estanques, com tampa rosqueada
e vedante.
4.3.3 - Identificação
4.3.4 - Coleta
4.3.5 - Armazenamento
Interno - Os abrigos temporários são locais destinados para guarda temporária dos
recipientes contendo resíduos já acondicionados, em local próximo aos pontos de geração,
visando agilizar a coleta dentro do estabelecimento e otimizar o deslocamento entre os pontos
geradores e o ponto destinado à apresentação para coleta externa.
Externo - Consiste na guarda dos recipientes de resíduos até a realização da etapa de coleta
externa, em ambiente exclusivo com acesso facilitado para os veículos coletores. Os sacos
deverão ser mantidos dentro dos recipientes específicos.
4.3.6 - Tratamento
28
específicos de engenharia para o confinamento destes; Aterro sanitário: Técnica de
disposição final de resíduos sólidos urbanos no solo, por meio de confinamento em camadas
cobertas com material inerte, segundo normas específicas, de modo a evitar danos ou riscos
à saúde e à segurança, minimizando os impactos ambientais.
Referências
● Procedimentos Operacionais Padrão / Secretaria Municipal de Saúde. 1. ed. Rio de
Janeiro: Secretaria Municipal de Saúde, 2020. 328 p. (Série: Organização das Redes
de Atenção à Saúde. 1 – Normas e Manuais Técnicos)
● Orientações sobre a prevenção e manejo da covid - 19 e organização dos serviços de
Atenção Primária à Saúde do município do Rio de Janeiro / Secretaria Municipal de
Saúde do Rio de Janeiro. Assessoria Especial de Atenção Primária à Saúde. 27 de
Abril de 2020
● Descontaminação e reprocessamento de produtos para saúde em instituições de
assistência à saúde. I. Organização Mundial da Saúde. II. Organização Pan-
Americana da saúde. 2016
● Infection prevention and control of epidemic- and pandemic-prone acute respiratory
infections in health care. 1.Guideline I.World Health Organization. 2014
● MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Vigilância em Saúde Recomendações de
proteção aos trabalhadores dos serviços de saúde no atendimento de COVID-19 e
outras síndromes gripais COE/SVS/MS | Abr. 2020
● MIRANDA, Ana Maria Ferreira de; QUINTINO, Ana Paula Neves; CALICCHIO, Ligia
Garrido; MARTINS, Luciana; SILVA, Maria Virginia Godoy da; BANDEIRA, Ornilda
Bezerra; SANTOS, Rosa Regina dos. NOTA técnica coronavírus e CME: emissão
inicial 28 de março de 2020. São Paulo: NASCE/CME, 2020. 43p. Disponível em:
http://nascecme.com.br/2014/wp-content/uploads/2020/03/Nota- T%C3%A9cnica-
Anexos-28-03-2020-17h45.pdf. Acesso em: 19 abr. 2020.
● COFEN. Recomendações Gerais para Organização dos Serviços de Saúde e Preparo
das equipes de enfermagem. As unidades de saúde devem se adequar às mudanças
necessárias para enfrentamento da pandemia da COVID-19 (Versão 2)
● NOTA TÉCNICA GVIMS/GGTES/ANVISA Nº 07/2020. ORIENTAÇÕES PARA A
PREVENÇÃO DA TRANSMISSÃO DE COVID-19 DENTRO DOS SERVIÇOS DE
SAÚDE
● RESOLUÇÃO - RDC Nº 15, DE 15 DE MARÇO DE 2012. Dispõe sobre requisitos de
boas práticas para o processamento de produtos para saúde e dá outras providências.
● RESOLUÇÃO - RE N° 2605, DE 11 DE AGOSTO DE 2006. PRODUTOS MÉDICOS
ENQUADRADOS COMO DE USO ÚNICO PROIBIDOS DE SER REPROCESSADOS
● Terri Rebmann, PhD, RN, CIC. APIC Position Paper: Extending the Use and/or
Reusing Respiratory Protection in Healthcare Settings During Disasters. APIC
Emergency Preparedness Committee, Public Policy Committee and Regulatory
Review Panel
● NOTA TÉCNICA Nº 34/2020/SEI/COSAN/GHCOS/DIRE3/ANVISA. Recomendações
e alertas sobre procedimentos de desinfecção em locais públicos realizados durante
a pandemia da COVID-19.
● BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária Segurança do paciente em serviços
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● Portal Educação. Limpeza, Desinfecção e Esterilização de artigos. Acesso em:
27/05/2020. Disponível em:
https://siteantigo.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/medicina/limpeza-
desinfeccao-e-esterilizacao/17627
● BRASIL, Ministério da Saúde. Controle de Infecção Hospitalar. RJ 2010. Acesso em:
27/05/2020. Disponível em:
http://www.hgb.rj.saude.gov.br/ccih/Todo_Material_2010/ROTINA%20D/rotina_d1_re
29
comendacoes_para_o_uso_de_desinfetantes.pdf
● BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. RDC nº 8 de 27 de fevereiro de
2009. Dispõe sobre as medidas para redução da ocorrência de infecções por
Micobactérias de Crescimento Rápido – MCR. Brasília: ANVISA, 2009. Acesso em:
27/05/2020.
● NOTA TÉCNICA GVIMS/GGTES/ANVISA Nº 05/2020. Orientações para a prevenção
e o controle de infecções pelo novo Coronavírus (SARS-CoV-2). Em instituições de
Longa Permanência para Idosos (ILPI). Brasília, 21 de março de 2020. Acesso em:
27/05/2020.
● RESOLUÇÃO - RDC Nº 222/2018 Comentada. Gerência de regulamentação e
controle sanitário em serviços de saúde - GRECS/Gerência Geral de tecnologia em
serviços de saúde - GGTES/ANVISA. Brasília, 11 de junho de 2018. Acesso em:
27/05/2020. Disponível em:
http://portal.anvisa.gov.br/documents/33852/271855/RDC+222+de+Mar%C3%A7o+d
e+2018+COMENTADA/edd85795-17a2-4e1e-99ac-df6bad1e00ce
● Série Manuais do Hospital de Clínicas da UNICAMP. Manual de Processos de
Trabalho do Plano de gerenciamento de resíduos. 5a edição. Campinas, 2016. Acesso
em: 27/05/2020.
● Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária Segurança do paciente em serviços
de saúde: limpeza e desinfecção de superfícies/Agência Nacional de Vigilância
Sanitária. – Brasília: Anvisa, 2010
● ANVISA. AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Resolução de diretoria
colegiada- RDC nº 55, de 14 de novembro de 2012. Disponível em
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2012/rdc0055_14_11_2012.html.
Acesso em 01/06/2020.
● PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINAS/SP – SECRETARIA MUNICIPAL DE
SAÚDE. Manual de Normas e Rotinas para o Processamento de Materiais de
enfermagem/Médico/Odontológico. Disponível em:
http://www.saude.campinas.sp.gov.br/saude/enfermagem/Manual_Esterelizacao_SM
S_Campinas_versao_final_rev2015.pdf. Acesso em 01/06/2020.
● NOTA TÉCNICA GVIMS/GGTES/ANVISA Nº 04/2020. Orientações para serviços de
Saúde: Medidas de prevenção e controle que devem ser adotadas durante a
assistência aos casos suspeitos ou confirmados de infecção pelo novo coronavírus
(SARS-CoV-2). Atualizada em 08/05/2020. Disponível em:
http://portal.anvisa.gov.br/documents/33852/271858/Nota+T%C3%A9cnica+n+04-
2020+GVIMS-GGTES-ANVISA-ATUALIZADA/ab598660-3de4-4f14-8e6f-
b9341c196b28. Acesso em: 01/06/2020.
● Descontaminação e reprocessamento de produtos para saúde em instituições de
assistência à saúde. I. Organização Mundial da Saúde. II. Organização Pan-
Americana da saúde. 2016
● MIRANDA, Ana Maria Ferreira de; QUINTINO, Ana Paula Neves; CALICCHIO, Ligia
Garrido; MARTINS, Luciana; SILVA, Maria Virginia Godoy da; BANDEIRA, Ornilda
Bezerra; SANTOS, Rosa Regina dos. NOTA técnica coronavírus e CME: emissão
inicial 28 de março de 2020. São Paulo: NASCE/CME, 2020. 43p. Disponível em:
http://nascecme.com.br/2014/wp-content/uploads/2020/03/NotaT%C3%A9cnica-
Anexos-28-03-2020-17h45.pdf. Acesso em: 19 abr. 2020.
● BARRETO, Silvana dos Santos. Manual de Reprocessamento de Produtos para
Saúde nas Unidades de Atenção Primária à Saúde da CAP 3.2. Rio de Janeiro, Maio,
2020.
30
● CORPO DE BOMBEIROS MILITAR. Limpeza, desinfecção e gerenciamento de
resíduos de serviços de saúde. Mato Grosso do Sul, 2014.
● BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária Segurança do paciente em serviços
de saúde: limpeza e desinfecção de superfícies/Agência Nacional de Vigilância
Sanitária. – Brasília: Anvisa, 2010. Disponível em:
http://portal.anvisa.gov.br/documents/33852/271892/Manual+de+Limpeza+e+Desinf
ec%C3%A7%C3%A3o+de+Superf%C3%ADcies/1c9cda1e-da04-4221-9bd1-
99def896b2b5?version=1.1. Acesso em: 28 mai. 2020.
ASSAD, C.; COSTA, G. Manual Técnico de Limpeza e Desinfecção de Superfícies
Hospitalares e Manejo de Resíduos. Rio de Janeiro: IBAM/COMLURB, 2010.
31
Anexo 1
32
Anexo 2
Ex. O serviço dispõe de solução de cloro ativo a 2.5%. O recipiente utilizado para preparar a
solução tem capacidade para 10 litros. Como preparar uma solução com uma concentração
de hipoclorito a 0,5%?
V1 = Volume da concentração inicial que deverá usar para diluir (qual o volume que será
necessário utilizar para obter a concentração desejada)
Então,
C1 = 2.5%
V1 = ?
33
C2 = 0,5%
V2 = 10L
C1V1 = C2V2
2,5xV1 = 0,5x10
V1 = 0,5x10/2,5
V1 = 2L
Anexo 3
Nome da Unidade:
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