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Os Grandes Descobrimentos e a América Pré - Colombiana 


 
 

      A Burguesia foi a classe social que, no regime capitalista, teve a propriedade dos meios de
produção e o poder econômico. Os reis fizeram um acordo com a Burguesia, mesmo assim houve
muitas guerras. A guerra dos 100 anos, de 1337 à 1453, guerra entre a Inglaterra e a França. A
guerra já estava quase ganha pela Inglaterra, quando Joana D’ arc ( heroína francesa )
notabilizou-se quando comandando um pequeno contigente de soldados franceses, derrotou os
exércitos ingleses, correspondendo à tarefa que lhe havia sido confiada pelo rei Carlos VII.
Posteriormente foi aprisionada pelos borguinhões, vendida aos ingleses e queimada em fogueira.

      Em 1453 deu inicio a idade moderna que só terminaria em 1779. Os portugueses e espanhóis
traziam das Índias a especiaria que é uma flor, um fruto, uma semente, uma casca ou um caule de
planta, secos e com um forte aroma característico. Uma carga de especiaria era trocada por oito
cargas de produto europeu, portanto quem fizesse esse comércio iria se tornar o país mais rico do
mundo. Em 1942 os reis da Espanha bancaram a viagem de Cristóvão Colombo, com o objetivo
de chegar as Índias, chegando em uma terra ele pensou que estava nas Índias, daí chamou os seus
habitantes de índios, e na verdade tinha chegado a América, mais tarde Américo vespúcio
corrigiu o erro, e a terra recebeu o nome de América em sua homenagem.

      Os primeiros habitantes do continente foram os índios, que encontravam-se nos mais
diferentes estágios de cultura. O contato dos colonizadores com os indígenas foi desastroso.
Muitas tribos foram dizimadas e algumas civilizações em alto grau de desenvolvimento,
destruídas.

      Na América Pré-Colombiana os principais povos indígenas eram : os Incas, os Astecas e os


Maias. 

     Os Incas 

      O território inca se estendia ao longo da Cordilheira dos Andes e incluía terras hoje
pertencentes à Colômbia, Equador, Peru, Bolívia, Argentina e Chile. Os Incas constituíam um
vasto império, integrado por povos de diferentes culturas, localizadas nas mais variadas regiões
geográficas : a costa, as serras e as selvas. A maior parte da população concentrava-se nos vales
férteis. No império Inca viviam 15 milhões de pessoas. A capital dos Incas era Cuzco no templo
do sol. Todos os anos é feita uma festa do sol, chamada de INTIRAYMI, no Peru em Junho. 

     Os Astecas e os Maias 

      Os Astecas habitavam as terras do atual México ; os Maias habitavam a região onde hoje
estão a Guatemala, parte de Honduras, El Salvador, Belize e a Península de Iucatã, no México. A
organização política, econômica e social desses dois povos apresentava inúmeras semelhanças.
Eram povos que tinham uma economia de base agrária, com aperfeiçoadas técnicas de produção,
incluindo o uso de adubos e a construção de barragens e canais de irrigação. Eles trabalhavam em
coletividade.
      A principal diferença entre os Astecas e os Maias diz respeito à organização
política. Enquanto os Astecas viviam submetidos a uma monarquia, exercida pelo
chefe dos guerreiros, os Maias nem chegaram a construir um estado que
abrangesse toda a sociedade. 
 
 OS ASTECAS, MAIAS E INCAS

--------- MAIAS ------------

As cidades maias
A civilização maia organizou-se como uma federação de cidades-estado e atingiu seu
apogeu no século IV. Nesta época, começou a expansão maia, a partir das cidades de
Uaxactún e Tikal. Os maias fundaram Palenque, Piedras Negras e Copán. Entre os séculos
X e XII, destacou-se a Liga de Mayapán, formada pela aliança entre as cidades de
Chichén Itzá, Uxmal e Mayapán. Esta tripla aliança constituiu um império, que teve sob o
seu domínio outras doze cidades. O conjunto da cidade era considerado um templo. Os
edifícios eram construídos com grandes blocos de pedra adornados com esculturas e altos-
relevos, como os de Uaxactún e Copán.

Os ritos
Só podiam subir aos templos os sacerdotes, que formavam a classe mais culta. Os maias
acreditavam descender de um totem e eram politeístas. A influência dos toltecas
introduziu certas práticas cerimoniais sangrentas, pouco antes da decadência dos maias.
Adoravam a natureza, em particular os animais, as plantas e as pedras. Cuidavam de seus
mortos, colocando-os em urnas de cerâmica.

O calendário maia e a escrita


Os avançados conhecimentos que os maias possuíam sobre astronomia (eclipses solares e
movimentos dos planetas) e matemática lhes permitiram criar um calendário cíclico de
notável precisão. Na realidade, são dois
calendários sobrepostos: o tzolkin, de 260 dias, e o haab de 365. O haab era dividido em
dezoito meses de vinte dias, mais cinco dias livres. Para datar os acontecimentos
utilizavam a "conta curta", de 256 anos, ou então a "conta longa" que principiava no
início da era maia. Além disso, determinaram com notável exatidão o ano lunar, a
trajetória de Vênus e o ano solar (365, 242 dias).Inventaram um sistema de numeração
com base 20 e tinham noção do número zero, ao qual atribuíram um símbolo. Os maias
utilizavam uma escrita hieroglífica que ainda não foi totalmente decifrada.

A arte
A arte maia expressa-se, sobretudo, na arquitetura e na escultura. Suas monumentais
construções — como a torre de Palenque, o observatório astronômico de El Caracol ou os
palácios e pirâmides de Chichén Itzá, Palenque, Copán e Quiriguá — eram adornadas
com elegantes esculturas, estuques e relevos. Podemos contemplar sua pintura nos
grandes murais  coloridos dos palácios. Utilizavam várias cores. As cenas tinham motivos
religiosos ou históricos. Destacam-se os afrescos de Bonampak e Chichén Itzá. Também
realizavam representações teatrais em que participavam homens e mulheres com
máscaras, representando animais.

-------- ASTECAS -----------

O Império Asteca
Os astecas pagavam tributos à tribo tepaneca de Atzcapotzalco. Em 1440, a agressividade
dessa tribo causou o surgimento de uma tríplice aliança entre as cidades de Tenochtitlán,
Texcoco e Tlacopán, que derrotou os tepanecas e iniciou sua expansão territorial pela
zona ocidental do vale do México. Sob o reinado de Montezuma I, o Velho, os astecas
tornaram-se um povo temido e vitorioso, ampliando seus domínios em mais de 200
quilômetros. Axayácatl, o sucessor de Montezuma, em 1469, conquistou a cidade de
Tlatetolco e o vale de Toluca.
O Império ampliou seus limites ao máximo sob o reinado de Ahuízotl, que impôs sua
soberania sobre Tehuantepec, Oaxaca e parte da Guatemala. Em 1519, sob o reinado de
Montezuma II, houve o primeiro encontro com os conquistadores espanhóis.

Os nobres
A sociedade asteca era rigidamente dividida. O grupo social dos pipiltin (nobreza) era
formada pela família real, sacerdotes, chefes de grupos guerreiros — como os Jaguares e
as Águias — e chefes dos calpulli. Podiam participar também alguns plebeus
(macehualtin) que tivessem realizado algum ato extraordinário. Tomar chocolate quente
era um privilégio da nobreza. O resto da população era constituída de lavradores e
artesãos. Havia, também,
escravos (tlacotin).

A religião
A religião asteca era politeísta, embora tivesse poucos deuses. Os principais eram
vinculados ao ciclo solar e à atividade agrícola. O deus mais venerado era Quetzalcóatl, a
serpente emplumada, criador do homem, protetor da vida e da fertilidade. Os sacerdotes
eram um poderoso grupo social, encarregado de orientar a educação dos nobres, fazer
previsões e dirigir as cerimônias rituais. A religiosidade asteca incluía a prática de
sacrifícios. O derramamento de sangue e a oferenda do coração de animais ou de seres
humanos eram ritos imprescindíveis para satisfazer os deuses.

---------- INCAS ------------

As fortalezas incas
Os edifícios incas se caracterizam pela monumentalidade e sobriedade. Suas cidades eram
verdadeiras fortalezas, construídas com grandes muralhas de pedra. Os incas eram mestres
em cortar e unir grandes blocos de pedra; a cidade-fortaleza de Machu Picchu é o
exemplo mais espetacular dessa arte. Machu- Picchu foi descoberta em 1911, no topo de
uma montanha de 2.400 m de altura, numa região inacessível da cordilheira dos Andes.
Outras construções incas importantes ficam em Cuzco e Pisac. Cuzco, a capital do
Império, tem uma rígida planificação urbana em forma quadriculada.

Formas de vida
A organização social inca era muito hierarquizada. No topo estava o Inca (filho do Sol),
que era o imperador; depois a alta aristocracia, à qual pertenciam os sacerdotes,
burocratas e os curacas (cobradores de impostos, chefes locais, juízes e comandantes
militares); camadas médias, artesãos e demais militares; e finalmente camponeses e
escravos. Os camponeses eram recrutados para lutar no exército, realizar as tarefas da
colheita ou trabalhar na construção das cidades, segundo a vontade do Inca. A família
patriarcal era a base da sociedade, mas até os casamentos dependiam da autoridade
máxima. O sistema penal era rígido e o sistema político extremamente despótico.

O trabalho agrícola
A terra era propriedade do Inca (imperador) e repartida entre seus súditos. As terras
reservadas ao Inca e aos sacerdotes eram cultivadas pelos camponeses, que recebiam
também terras suficientes para subsistir. A agricultura era a base da economia inca; a ela
se dedicavam os habitantes plebeus das aldeias. Baseava-se no cultivo de um cereal, o
milho, e um tubérculo, a batata. As técnicas agrícolas eram rudimentares, já que
desconheciam o arado. Para semear utilizava um bastão pontiagudo. Os campos eram
irrigados por meio de um sistema formado por diques, canais e aquedutos. Utilizava-se
como adubo o guano, esterco produzido pelas aves marinhas. Possuíam rebanhos imensos
de lhamas e vicunhas, que lhes forneciam lã.

Cultura e religião
O idioma quéchua serviu de instrumento unificador do império inca. Como não tinham
escrita, a cultura era transmitida oralmente. Com um conjunto de nós e barbantes
coloridos, chamados quipos, os incas desenvolveram um engenhoso sistema de
contabilidade. Na matemática, utilizavam o sistema numérico decimal. Os artesãos eram
peritos no trabalho com o ouro. Mesmo sem conhecer o torno, alcançaram um bom
domínio da cerâmica. Seus vasos tinham complicadas formas geométricas e de animais,
ou uma combinação de ambas. A religião inca era uma mistura de culto à natureza (sol,
terra, lua, mar e montanhas) e crenças mágicas. Os maiores templos eram dedicados ao
Sol (Inti). Realizavam sacrifícios tanto de animais como de humanos.

INTRODUÇÃO

Quando Colombo chegou à América, em 1492, encontrou o continente habitado há muito tempo
por várias civilizações e povos. Os povos pré-colombianos apresentavam diferentes estágios de
desenvolvimento cultural e material, classificados em: sociedades de coletores/caçadores e
sociedades agrárias. Dentro desse segundo grupo, três culturas merecem maior destaque: os
maias e os astecas, no México e América Central, e os incas na Cordilheira dos Andes, na
América do Sul. Alcançaram notáveis conhecimentos de astronomia e matemática, além de
dominar técnicas complexas de construção, metalurgia e cerâmica. Não conheciam a roda e o
cavalo, mas desenvolveram técnicas eficientes de agricultura. Enquanto o fim da cultura maia é
até hoje um mistério, sabemos que os povos astecas e incas decaíram perante à conquista
espanhola.

--------- MAIAS ------------

As cidades maias
A civilização maia organizou-se como uma federação de cidades-estado e atingiu seu apogeu no
século IV. Nesta época, começou a expansão maia, a partir das cidades de Uaxactún e Tikal. Os
maias fundaram Palenque, Piedras Negras e Copán. Entre os séculos X e XII, destacou-se a Liga
de Mayapán, formada pela aliança entre as cidades de Chichén Itzá, Uxmal e Mayapán. Esta
tripla aliança constituiu um império, que teve sob o seu domínio outras doze cidades. O conjunto
da cidade era considerado um templo. Os edifícios eram construídos com grandes blocos de pedra
adornados com esculturas e altos-relevos, como os de Uaxactún e Copán.

Os ritos
Só podiam subir aos templos os sacerdotes, que formavam a classe mais culta. Os maias
acreditavam descender de um totem e eram politeístas. A influência dos toltecas introduziu certas
práticas cerimoniais sangrentas, pouco antes da decadência dos maias. Adoravam a natureza, em
particular os animais, as plantas e as pedras. Cuidavam de seus mortos, colocando-os em urnas de
cerâmica.

O calendário maia e a escrita


Os avançados conhecimentos que os maias possuíam sobre astronomia (eclipses solares e
movimentos dos planetas) e matemática lhes permitiram criar um calendário cíclico de notável
precisão. Na realidade, são dois
calendários sobrepostos: o tzolkin, de 260 dias, e o haab de 365. O haab era dividido em dezoito
meses de vinte dias, mais cinco dias livres. Para datar os acontecimentos utilizavam a "conta
curta", de 256 anos, ou então a "conta longa" que principiava no início da era maia. Além disso,
determinaram com notável exatidão o ano lunar, a trajetória de Vênus e o ano solar (365, 242
dias).Inventaram um sistema de numeração com base 20 e tinham noção do número zero, ao qual
atribuíram um símbolo. Os maias utilizavam uma escrita hieroglífica que ainda não foi totalmente
decifrada.

A arte
A arte maia expressa-se, sobretudo, na arquitetura e na escultura. Suas monumentais construções
— como a torre de Palenque, o observatório astronômico de El Caracol ou os palácios e
pirâmides de Chichén Itzá, Palenque, Copán e Quiriguá — eram adornadas com elegantes
esculturas, estuques e relevos. Podemos contemplar sua pintura nos grandes murais  coloridos dos
palácios. Utilizavam várias cores. As cenas tinham motivos religiosos ou históricos. Destacam-se
os afrescos de Bonampak e Chichén Itzá. Também realizavam representações teatrais em que
participavam homens e mulheres com máscaras, representando animais.

-------- ASTECAS -----------

O Império Asteca
Os astecas pagavam tributos à tribo tepaneca de Atzcapotzalco. Em 1440, a agressividade dessa
tribo causou o surgimento de uma tríplice aliança entre as cidades de Tenochtitlán, Texcoco e
Tlacopán, que derrotou os tepanecas e iniciou sua expansão territorial pela zona ocidental do vale
do México. Sob o reinado de Montezuma I, o Velho, os astecas tornaram-se um povo temido e
vitorioso, ampliando seus domínios em mais de 200 quilômetros. Axayácatl, o sucessor de
Montezuma, em 1469, conquistou a cidade de Tlatetolco e o vale de Toluca.
O Império ampliou seus limites ao máximo sob o reinado de Ahuízotl, que impôs sua soberania
sobre Tehuantepec, Oaxaca e parte da Guatemala. Em 1519, sob o reinado de Montezuma II,
houve o primeiro encontro com os conquistadores espanhóis.

Os nobres
A sociedade asteca era rigidamente dividida. O grupo social dos pipiltin (nobreza) era formada
pela família real, sacerdotes, chefes de grupos guerreiros — como os Jaguares e as Águias — e
chefes dos calpulli. Podiam participar também alguns plebeus (macehualtin) que tivessem
realizado algum ato extraordinário. Tomar chocolate quente era um privilégio da nobreza. O resto
da população era constituída de lavradores e artesãos. Havia, também,
escravos (tlacotin).

A religião
A religião asteca era politeísta, embora tivesse poucos deuses. Os principais eram vinculados ao
ciclo solar e à atividade agrícola. O deus mais venerado era Quetzalcóatl, a serpente emplumada,
criador do homem, protetor da vida e da fertilidade. Os sacerdotes eram um poderoso grupo
social, encarregado de orientar a educação dos nobres, fazer previsões e dirigir as cerimônias
rituais. A religiosidade asteca incluía a prática de sacrifícios. O derramamento de sangue e a
oferenda do coração de animais ou de seres humanos eram ritos imprescindíveis para satisfazer
os deuses.

---------- INCAS ------------

As fortalezas incas
Os edifícios incas se caracterizam pela monumentalidade e sobriedade. Suas cidades eram
verdadeiras fortalezas, construídas com grandes muralhas de pedra. Os incas eram mestres em
cortar e unir grandes blocos de pedra; a cidade-fortaleza de Machu Picchu é o exemplo mais
espetacular dessa arte. Machu- Picchu foi descoberta em 1911, no topo de uma montanha de
2.400 m de altura, numa região inacessível da cordilheira dos Andes. Outras construções incas
importantes ficam em Cuzco e Pisac. Cuzco, a capital do Império, tem uma rígida planificação
urbana em forma quadriculada.

Formas de vida
A organização social inca era muito hierarquizada. No topo estava o Inca (filho do Sol), que era o
imperador; depois a alta aristocracia, à qual pertenciam os sacerdotes, burocratas e os curacas
(cobradores de impostos, chefes locais, juízes e comandantes militares); camadas médias,
artesãos e demais militares; e finalmente camponeses e escravos. Os camponeses eram recrutados
para lutar no exército, realizar as tarefas da colheita ou trabalhar na construção das cidades,
segundo a vontade do Inca. A família patriarcal era a base da sociedade, mas até os casamentos
dependiam da autoridade
máxima. O sistema penal era rígido e o sistema político extremamente despótico.

O trabalho agrícola
A terra era propriedade do Inca (imperador) e repartida entre seus súditos. As terras reservadas ao
Inca e aos sacerdotes eram cultivadas pelos camponeses, que recebiam também terras suficientes
para subsistir. A agricultura era a base da economia inca; a ela se dedicavam os habitantes
plebeus das aldeias. Baseava-se no cultivo de um cereal, o milho, e um tubérculo, a batata. As
técnicas agrícolas eram rudimentares, já que desconheciam o arado. Para semear utilizava um
bastão pontiagudo. Os campos eram irrigados por meio de um sistema formado por diques, canais
e aquedutos. Utilizava-se
como adubo o guano, esterco produzido pelas aves marinhas. Possuíam rebanhos imensos de
lhamas e vicunhas, que lhes forneciam lã.

Cultura e religião
O idioma quéchua serviu de instrumento unificador do império inca. Como não tinham escrita, a
cultura era transmitida oralmente. Com um conjunto de nós e barbantes coloridos, chamados
quipos, os incas desenvolveram um engenhoso sistema de contabilidade. Na matemática,
utilizavam o sistema numérico decimal. Os artesãos eram peritos no trabalho com o ouro. Mesmo
sem conhecer o torno, alcançaram um bom domínio da cerâmica. Seus vasos tinham complicadas
formas geométricas e de animais, ou uma combinação de ambas. A religião inca era uma mistura
de culto à natureza (sol, terra, lua, mar e montanhas) e crenças mágicas. Os maiores templos eram
dedicados ao Sol (Inti). Realizavam sacrifícios tanto de animais como de humanos.

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

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