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Apresentação

Introdução aos Sistemas


Situação Prática
IHM/SCADA
Introdução
Introduçãoaos
aosSistemas
Sistemas
Os sistemas supervisórios permitem que sejam monitoradas e rastreadas informações
IHM/SCADA
IHM/SCADA de um processo produtivo ou instalação física. Tais informações são coletadas através
de equipamentos de aquisição de dados e, em seguida, manipulados, analisados,
Resolução da armazenados e, posteriormente, apresentados ao usuário. Estes sistemas estão
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prontos para atender às necessidades de gerenciamento de processos, possibilitando a
Referências
comunicação com qualquer sistema, desde plantas industriais até automação predial.
Bibliográficas Hoje estes sistemas são de crucial importância na estrutura de gestão das empresas,
pois apresentam mecanismos de acessibilidade, de segurança e de tolerância a
falhas. Através de computadores ligados em uma rede, é possível coletar os dados
das variáveis de campo, como informações sobre a temperatura, pressão, peças
produzidas, tempo de máquina parada, entre outras.

Estes sistemas também são chamados de Controle Supervisório e Aquisição de Dados


– SCADA (Supervisory Control and Data Aquisition). Veja na figura um exemplo típico da
arquitetura de um sistema SCADA:

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Sistemas Geranciais Supervisório
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IHM/SCADA

Resolução da
Situação Prática CLP

Referências
Bibliográficas

Sensores e Atuadores
Figura 1 – Exemplo de arquitetura SCADA

Os primeiros sistemas SCADA eram telemétricos, permitiam informar periodicamente


o estado corrente do processo industrial, monitorando sinais representativos de
medidas e estados de dispositivos, através de painéis de lâmpadas e indicadores, como
na figura a seguir:

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IHM/SCADA

Resolução da
Situação Prática

Referências
Bibliográficas

Figura 2 – Sistema de monitoramento antigo através de sinalizadores luminosos

Atualmente, os sistemas de automação industrial utilizam tecnologias de computação


e comunicação para automatizar a monitoração e controle dos processos industriais,
efetuando coleta de dados em ambientes complexos, muitas vezes dispersos
geograficamente. Veja a respectiva apresentação com recursos gráficos muito bem
elaborados (interfaces homem-máquina – IHM) e conteúdo multimídia:

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Características
IHM/SCADA

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Referências
Bibliográficas

Figura 3 – IHM

Para permitir isso, os sistemas SCADA identificam todas as variáveis numéricas


ou alfanuméricas envolvidas na aplicação através de TAGs, podendo executar
funções computacionais (operações matemáticas, lógicas, com vetores ou strings) ou

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representar pontos de entrada/saída de dados do processo que está sendo controlado.
Neste caso, correspondem às variáveis do processo real, como por exemplo a
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temperatura, nível, vazão, se comportando como a ligação entre o controlador e o
sistema. É com base nos valores das TAGs que os dados coletados são apresentados ao
Situação Prática usuário.

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Os sistemas SCADA podem também verificar condições de alarmes, identificadas
Características
IHM/SCADA quando o valor da TAG ultrapassa uma faixa ou condição pré-estabelecida, sendo
possível programar a gravação de registros em bancos de dados, ativação de som,
Resolução da mensagem, mudança de cores, envio de mensagens por e-mail ou celular. A partir
Situação Prática
do momento em que a monitoração e o controle de um processo são feitos com
Referências
a ajuda de um sistema supervisório, o processamento das variáveis de campo é
Bibliográficas mais rápido e eficiente. Qualquer evento imprevisto no processo é rapidamente
detectado, e mudanças nos set-points são imediatamente providenciadas pelo sistema
supervisório, no sentido de normalizar a situação. Ao operador fica a incumbência
de acompanhar o processo de controle da planta, com o mínimo de interferência,
excetuando-se casos em que sejam necessárias tomadas de decisão de atribuição
restrita ao operador.

Excetuar
Fazer exceção ou exclusão.

Dicionário Houaiss.

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Referências
Bibliográficas
Figura 4 – Exemplo de IHM remota

Os sistemas supervisórios podem operar em dois modos:


» Modo de Desenvolvimento: onde é criada a parte gráfica e onde as TAGs são
associadas aos objetos gráficos que representam a planta a ser operada no Modo
seguinte.
» Modo Run Time: é representado pelo ambiente desenvolvido no Modo anterior e a
partir deste é possível fazer a interação com o CLP em tempo real.

Através do Modo Run Time, o operador pode executar comandos sobre o processo,
como iniciar ou finalizar tarefas, lidar com os alarmes e executar comandos no
processo.

A capacidade de supervisão de um sistema SCADA inclui:


» Aquisição de dados

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» Visualização de dados
Apresentação » Processamento de alarmes
» Tolerância a falhas
Situação Prática

Aquisição de Dados
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IHM/SCADA
É o processo que envolve o recolhimento e transmissão de dados das instalações da
fábrica até as centrais de monitoramento, geralmente de forma remota. As estações
Resolução da
Situação Prática remotas leem os valores dos dispositivos que estão conectados a elas e transmitem
os dados através de uma comunicação por interrupção. Os dados são transmitidos
Referências pela rede de comunicações até a estação que conclui o armazenando em uma base de
Bibliográficas
dados.
Visualização de Dados
Consiste na apresentação da informação por meio de IHM, geralmente acompanhada
por animações para simular a evolução do estado dos dispositivos controlados na
instalação fabril. Os sistemas SCADA permitem visualizar os dados recolhidos, valores
parametrizados pelo operador, gráficos referentes aos dados atuais ou que geraram
histórico.

Processamento de Alarmes
Após analisar os dados que foram recolhidos, é possível verificar se algum dos
dispositivos gerou valores excepcionais em uma determinada situação, que são
indicadores de situação de alarmes. Estas situações recebem valores assumindo 0 ou 1,
e no tratamento de valores analógicos são definidos os valores aceitáveis permitidos,
de forma que quando um valor estiver fora do valor pré-definido gere uma situação de
alarme. As situações de alarme são detectadas com base nos valores lidos, de acordo
com a combinação de eventos, e classificadas por níveis de prioridade. Quanto maior
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a gravidade em relação à segurança, maior será a prioridade, melhorando desta
maneira as questões de segurança. Através de login, os sistemas SCADA identificam
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e localizam os operadores, filtrando e encaminhando os alarmes de acordo com as
respectivas áreas de responsabilidade. Posteriormente, é realizada, através dos “logs”
Situação Prática gravados, uma análise mais detalhada das circunstâncias que geraram os alarmes.

Introdução aos Sistemas Tolerância a Falhas


IHM/SCADA

Para se atingir níveis aceitáveis de tolerância a falhas, as informações precisam


Resolução da
Situação Prática ser redundantes. Então, é necessário ter dentro ou fora das instalações da
fábrica máquinas de backup, onde o controle de operações possa ser transferido
Referências automaticamente para outro computador no caso de falha, para evitar interrupções
Bibliográficas
significativas. Os sistemas SCADA melhoram a eficiência do processo de controle e
monitoramento, gerando gráficos, previsões e relatórios.

Os principais componentes do sistema SCADA são:


» Sensores e atuadores
» Estações remotas
» Estações centrais de supervisão
» Rede de comunicações

Sensores e Atuadores
Os sensores e atuadores são dispositivos conectados aos equipamentos controlados
e monitorados pelos sistemas SCADA. Os sensores convertem os parâmetros físicos,
como temperatura, pressão e nível de água em sinais analógicos e digitais pela estação
remota. Os atuadores são usados para atuar sobre o sistema, ligando e desligando
determinados equipamentos.
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IHM/SCADA

Resolução da
Situação Prática
Figura 5 – Sensores

Referências
Bibliográficas
Estações Remotas
O processo de controle e aquisição de dados inicia-se nas estações remotas, como
os Controladores Lógicos Programáveis (CLPs) e Unidades de Terminal Remota
(RTUs), com a leitura dos valores atuais dos dispositivos associados e seus respectivos
controles. Os CLPs e RTUs são computadores pequenos pelos quais as estações
centrais de monitoramentos se comunicam, com os dispositivos existentes nas
instalações dentro das fábricas. Os CLPs apresentam a facilidade de programação
e controle de I/O. Os RTUs possuem boa capacidade de comunicação, incluindo
comunicação via rádio e especialmente indicados para situações adversas em
que a comunicação é mais complexa. Hoje, emprega-se as características dos dois
equipamentos como forma de reunir a facilidade de programação do CLP e a
capacidade de comunicação do RTU.

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Estes equipamentos possuem uma gama variada de funções, podendo realizar
controles do tipo PID que são comuns na instrumentação analógica convencional.
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Estas funções podem ser:
» Controle multivariável;
Situação Prática
» Controle de sequência;
Introdução aos Sistemas » Algoritmos de nível superior;
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» Controle feedforward;
Resolução da
Situação Prática » Controle lógico;
» Intertravamento;
Referências
Bibliográficas
» Soma, subtração, multiplicação e divisão;
» Raiz quadrada, compensadores de pressão e temperatura;
» Alarmes de nível, desvio e velocidade;
» Linearização;

Estações Centrais de Supervisão


As estações centrais geralmente fornecem ao operador:
» Conjunto de informações sobre o estado da operação da planta por meio de um
número de estações de operação suficiente para atender a todas as variáveis de
interesse do processo.
» Informações em tempo hábil, em um formato que evidencie a ocorrência de
condições excepcionais de operação, para que as providências possam ser tomadas.

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Também possibilita:
Apresentação » O uso simultâneo de várias estações para que todas as funções disponíveis possam
ser utilizadas em todas as estações de operação, e estas possam ser instaladas em
locais diferentes.
Situação Prática
» Encapsular procedimentos de operação, de forma que seja mais segura e veloz a
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resposta do operador à ocorrência de uma irregularidade na planta.
IHM/SCADA
O encapsulamento consiste na utilização de teclas funcionais, determinando, quando
Resolução da pressionadas, o acionamento de procedimentos de operação, de forma que toda uma
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sequência de operações possa ser substituída por apenas uma operação. Quando as
Referências
condições saem do normal, maiores detalhes podem ser mostrados ou solicitados.
Bibliográficas

Rede de Comunicações
A rede de comunicações é a plataforma pela qual a informação de um sistema
SCADA é transferida. As redes de comunicação são compostas pelos seguintes meios:
» Cabos – os cabos estão indicados para a cobertura de pequenas distâncias.
Normalmente são utilizados em fábricas, não sendo adequados para grandes
distâncias devido ao elevado custo de cabos, instalação e manutenção.
» Linhas dial-up – podem ser usadas em sistemas com atualizações periódicas que não
justifiquem conexão permanente. Quando for necessária a comunicação com uma
estação remota, é efetuada uma ligação para o respectivo número.
» Linhas dedicadas – estas linhas são usadas em sistemas que necessitam de conexão
permanente.
» Rádio modems – estes dispositivos são usados em locais onde linhas telefônicas não
são acessíveis.

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A principal funcionalidade de qualquer sistema SCADA está ligada à troca de
informações, que podem ser basicamente:
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» Comunicação com os PLCs/RTUs
Situação Prática » Comunicação com outras estações SCADA
» Comunicação com outros sistemas
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A comunicação com os equipamentos de campo, realizada através de um protocolo
em comum, cuja metodologia pode ser tanto de domínio público ou de acesso restrito,
Resolução da
Situação Prática geralmente pode ocorrer por polling ou por interrupção, normalmente designada
por Report by Exception. A comunicação por polling (ou Master/Slave) faz com que
Referências a estação central (Master) tenha controle absoluto das comunicações, efetuando
Bibliográficas
sequencialmente o polling aos dados de cada estação remota (Slave), que apenas
responde à estação central após a recepção de um pedido, ou seja, em half-duplex. Isto
traz simplicidade no processo de coleta de dados, inexistência de colisões no tráfego
da rede, facilidade na detecção de falhas de ligação e uso de estações remotas não
inteligentes. No entanto, traz incapacidade de comunicar situações à estação central
por iniciativa das estações remotas.

Já a comunicação por interrupção ocorre quando o PLC ou o RTU monitora os seus


valores de entrada e, ao detectar alterações significativas ou valores que ultrapassem
os limites definidos, envia as informações para a estação central. Isto evita a
transferência de informação desnecessária, diminuindo o tráfego na rede, além de
permitir uma rápida detecção de informação urgente e a comunicação entre estações
remotas (slave-to-slave). As desvantagens desta comunicação são que a estação central
consegue detectar as falhas na ligação apenas depois de um determinado período (ou
seja, quando efetua polling ao sistema) e são necessários outros métodos (ou mesmo
ação por parte do operador) para obter os valores atualizados.

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A comunicação com outras estações SCADA pode ocorrer através de um protocolo
desenvolvido pelo próprio fabricante do sistema SCADA ou através de um protocolo
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conhecido via rede Ethernet TCP/IP, linhas privativas ou discadas.

Situação Prática Nos sistemas SCADA, as tecnologias disponíveis para a comunicação de dados são:
» Internet
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IHM/SCADA » DDE/NETDDE
» OLE
Resolução da
Situação Prática
» OPC
Referências » Protocolos de comunicação de equipamentos
Bibliográficas

Internet
A internet é o meio de comunicação preferido das organizações. O uso das tecnologias
com padrões TCP/IP, HTTP e HTML permitem o acesso e a partilha de dados entre
diferentes áreas, além de controlar as instalações fabris. Através de um WEB Browser
é possível controlar em tempo real uma máquina localizada em qualquer parte
do mundo, somente introduzindo o seu URL, sem que haja uma necessidade de
deslocamento até o local.

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Resolução da
Situação Prática

Referências
Bibliográficas

Figura 6 – Internet em sistema SCADA

Os dados são transportados através de protocolos comuns, garantindo a


interconectividade entre os dispositivos do sistema. Utilizando as infraestruturas
de rede existentes, baseadas em Ethernet – TCP/IP, é possível desenvolver sistemas
de aquisição de dados e automação de sistemas sem necessidade de infraestruturas
adicionais. Nenhum hardware especial é necessário para desenvolver uma aplicação
de aquisição de dados baseado na internet.

O browser se comunica com o servidor web pelo protocolo HTTP. Após o envio do
pedido referente à operação pretendida, ele recebe a resposta na forma de uma página

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HTML. A natureza cliente-servidor da internet faz com que seja possível que diversos
clientes acessem, simultaneamente, dispositivos e visualizem dados em tempo real,
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independentemente da sua localização. Qualquer dispositivo com capacidade para
se comunicar com um computador pode ser colocado na rede. Nesse âmbito estão
Situação Prática incluídos dispositivos de amostragem analógicos e digitais, CLPs, sensores, câmeras
entre outros. Todos os dispositivos não adequados para a rede necessitam de um
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servidor que traduza os pedidos e efetue a comunicação com o dispositivo pelo seu
IHM/SCADA protocolo nativo.

Resolução da Algumas das vantagens da utilização da Internet e do browser, como interface de


Situação Prática
visualização SCADA, são o modo simples de interação, ao qual a maioria das pessoas já
Referências
está habituada, e a facilidade de manutenção do sistema, que precisa ocorrer somente
Bibliográficas no servidor. Já a comunicação com outros sistemas, como os de ordem corporativa,
ou simplesmente outros coletores ou fornecedores de dados, pode se dar através da
implementação de módulos específicos, via Bancos de Dados ou outras tecnologias
como o XML e o OPC.

DDE/NETDDE
O Dynamic Data Exchange (DDE) é um protocolo cliente-servidor que permite a
transferência de dados entre aplicações por meio de uso de mensagens do Windows.
O cliente e o servidor podem ser programados para interpretar os dados como um
comando. Para a troca de mensagens entre máquinas remotas, existe um mecanismo
semelhante denominado NETDDE (Network Dynamic Data Exchange).

OLE
O OLE (Object Linking and Embedding) é mecanismo que permite a um cliente invocar
uma sub-rotina em um servidor. O uso do OLE é mais vantajoso em situações em que

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a aplicação do cliente assume papel principal, delegando parte do seu processamento
ao servidor, que está à espera de pedidos do cliente para a manipulação de objetos por
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ele mesmo gerados.

Situação Prática OPC


Introdução aos Sistemas A Microsoft introduziu as tecnologias OLE, COM e DCOM, que permitem às aplicações
IHM/SCADA
interoperar e se comunicar com os módulos distribuídos por meio de uma rede de
computadores. Os principais fabricantes de hardware e software constituíram uma
Resolução da
Situação Prática organização chamada de OPC Foundation que resultou na OPC (OLE for Process
Control). As tecnologias OPC permitem a integração de dados de toda a empresa,
Referências provenientes dos setores corporativos, ou do chão de fábrica, desde um simples
Bibliográficas
instrumento de campo, até os sistemas de ERP (Enterprise Resource Planning).

Figura 7 – Comunicação de dados via OPC

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Vantagens da utilização do OPC:
Apresentação » Existência de uma única API (Application Programming Interface) para todos
os servidores OPC, de forma que o código de uma aplicação cliente possa ser
reutilizado em qualquer dispositivo.
Situação Prática
» Facilidade para desenvolver aplicações clientes em ambientes de desenvolvimentos
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que utilizem ActiveX, como Visual Basic, Visual C++ e Excel.
IHM/SCADA

ACTIVEX
Resolução da
Situação Prática
O objetivo principal da programação orientada ao objeto é a economia de tempo
Referências através do desenvolvimento de objetos e bibliotecas de objetos reutilizáveis. A
Bibliográficas
principal diferença entre as bibliotecas de objetos e as tradicionais bibliotecas
de funções é que os objetos, para além de conterem as funções que operam
sobre os dados, contêm também os dados sobre os quais operam, o que os torna
autossuficientes. As linguagens orientadas a objeto, nas quais os objetos são
geralmente referidos como classes, suportam o encapsulamento, a herança e o
polimorfismo.

O encapsulamento significa que os dados do objeto não estão acessíveis diretamente


a partir do exterior, mas sim através de métodos – funções contidas no próprio objeto
que permitem aceder e manipular os seus dados – que garantem a proteção do objeto
contra acessos inapropriados. A herança permite a criação de novos objetos (filhos)
com as mesmas características, ou algumas delas, de outros objetos já existentes (pais),
ou seja, ela permite herdar estruturas de dados e funções de objetos e acrescentar-lhe
novas estruturas de dados e funções.

Aceder
Fazer aumentar; acrescentar, somar.

Dicionário Houaiss.

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Uma vantagem da herança entre objetos é que qualquer alteração efetuada a um
objeto é automaticamente propagada a todos os objetos derivados a partir dele. O
Apresentação
polimorfismo permite que diferentes objetos com funções semelhantes sejam tratados
da mesma maneira. Ou seja, dois objetos diferentes que suportem, por exemplo, um
Situação Prática método chamado start, as suas respostas à invocação desse método serão diferentes
em função da respectiva implementação no código do objeto. Os objetos ActiveX são
Introdução aos Sistemas
objetos baseados na tecnologia COM, que estabelece um paradigma comum para
IHM/SCADA interação entre componentes de software dentro do ambiente Microsoft Windows.
A vantagem do modelo COM é que permite aos objetos interagir com outros objetos
Resolução da dentro e fora do mesmo programa.
Situação Prática

Referências
Bibliográficas

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Situação Prática para Exercitar
Um Engenheiro necessita realizar a comunicação entre sistemas SCADA. Para isso,
ele precisa escolher uma tecnologia que seja fácil de interagir com aplicações como
o Visual Basic e integrar todos os dados da empresa. Ele está trabalhando com um
sistema ERP. Então, a comunicação mais adequada para esta aplicação deve ser a do
tipo:
( ) a) OPC
( ) b) Internet
( ) c) DDE
( ) d) OLE
( ) e) Nenhuma das anteriores

Assista agora à videoaula sobre Introdução aos sistemas IHM/SCADA.

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Referências Bibliográficas

Se você deseja saber mais sobre Introdução aos sistemas IHM/SCADA, consulte:

ROQUE, Luiz A. O. L. Automação de processos com linguagem ladder e sistemas


supervisórios. 1. Ed. São Paulo: LTC, 2014.

SCAN AUTOMAÇÃO. Evolução dos Sistemas Supervisórios. Youtube, 2016. Disponível


em: https://www.youtube.com/watch?v=672Myg3h58o Acesso em: 24 jul 2018.

Se você ficou com alguma dúvida, acesse o Fale Conosco e pergunte a um especialista,
mencionando o assunto: Introdução aos sistemas IHM/SCADA.

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