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Guarapuava - PR
05/2018
Colégio Estadual Francisco Carneiro Martins
Ensino Médio e Profissional
Rua Dr. Laranjeiras, 916, Centro – CEP 85.010-030 - Guarapuava – PR –
Fone: (42)3623-2466
CARVÃO ATIVADO
Guarapuava - PR
05/2018
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 5
2 OBJETIVOS ............................................................................................................. 6
3 JUSTIFICATIVA ....................................................................................................... 7
4 A EMPRESA ............................................................................................................ 8
4.3 Valores........................................................................................................ 8
9 REFERENCIAS ...................................................................................................... 32
10 ANEXOS .............................................................................................................. 34
1 INTRODUÇÃO
5
2 OBJETIVOS
6
3 JUSTIFICATIVA
7
4 A EMPRESA
4.1 Missão
4.2 Visão
4.3 Valores
8
5 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
Data 12/03 14/03 19/03 21/03 26/03 28/03 02/04 04/04 09/04 11/04
Atividade
Preparação da
solução de
melaço.
Determinação
de pH.
Determinação
do número de
iodo.
Determinação
granulométrica.
Recorte e
dobradura de
papel filtro.
Realização de
cálculos.
Preenchimento
de registros.
9
6 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Sua estrutura é constituída basicamente por uma base grafítica, onde as bordas
e os vértices são capazes de acomodar elementos como o oxigênio, nitrogênio e
hidrogênio, estando esses como grupos funcionais (SNOEYINK et al., 19672, citado
por COUTO, 2009).
A capacidade de adsorção do carvão ativado irá depender altamente da sua
porosidade e da região de superfície. A propriedade de textura deriva-se do material
and surface functional groups. Environmental Science & Technology, Easton, v. 1, n. 3, p. 228, Mar.
1967.
10
de partida e do método de preparação (YAGMUR et al., 20083, citado por MOLETTA,
2011).
O carvão é definido por características como: a forma, o tamanho da partícula,
o volume do poro, a área superficial, a estrutura do microporo, a distribuição de
tamanho de poro e as características químicas e físicas da superfície. Esses são
parâmetros que podem ser modificados, adquirindo-se diferentes tipos de carvão com
características melhoradas, lhe dando maior capacidade de adsorção (ROCHA,
20064, citado por MOLETTA, 2011).
A área interna varia e se caracteriza em macroporo (acima de 50nm), mesoporo
(2nm a 50nm) e microporo (inferior a 2nm) granulares (ROCHA, 2006 4, citado por
MOLETTA, 2011).
3 YAGMUR, Emine; OZMAK, Meryem; AKTAS, Zeki. A novel method for production of activated carbon
from waste tea by chemical activation with microwave energy. Fuel, v.87, p.3278–3285, 2008.
4 ROCHA, WELCA D. da. Carvão ativado a partir de resíduos agrícolas e suas aplicações na adsorção
v. 7, p. 571.
11
Os materiais vegetais são empregados para a produção por serem constituídos
pelos compostos estruturais de celulose, hemiceluloses, e constituintes menores, este
último incluindo também chamados de extrativos, e inorgânicos ou compostos
minerais (BANDOSZ, 20066, citado por NOBRE, 2013).
Por causa de problemas ambientais que são gerados pelo descarte dos
resíduos agroindustriais, é também possível utilizar estes resíduos para a produção
de carvão ativado. Dessa forma, a palha de arroz, palha de trigo, pendão de milho e
caroço de azeitona são também materiais precursores nessa produção (DIN, 2009 8,
citado por NOBRE, 2013).
8 DIN, A. T. M.; HAMEED, B. H.; AHMAD, A. L. Batch adsorption of phenol onto physiochemical-
activated coconut shell. Journal of Hazardous Materials, Amsterdam, v. 161,n. 2/3, p. 1522-1529, Jan.
2009.
9 ALLEN, S. J.; KOUMANOVA, B. Decolourisation of water/wastewater using adsorption: review.
Journal of the University of Chemical Technology and Matellurgy, Sofia, v. 40, n. 3, p. 175-192, 2005.
10 SOARES, A. G. Adsorção de gases em carvão ativado de celulignina, 2001. 136 p. Tese (Doutorado
surface of carbons produced from various raw materials by steam pyrolysis/activation. Journal of
Chemical Technology and Biotechnology, Oxford, v. 58, n. 3, p. 321, Mar. 1993.
14 HAYASHI, J. et al. Preparation of activated carbono from lignina by chemical activation. Carrbon,
produced from coconut shell char in a fluidized-bed reactor. Industrial & Engineering Chemistry
Research, Washington, v. 44, n. 1, p. 51/60, Jan. 2005.
13
6.4.2 Ativação química
16 GÜRSES, A.; DOCGAR, C.; KARACA, S.; AÇIKYILDIZ, M.; BAYRAK, R. Production of granular
activated carbon from waste Rosa canina sp. seeds and its adsorption characteristics for dye. Journal
of Hazardous Materials, Amsterdam, v. 131, n. 1/3, p. 254-259, Apr. 2005.
17 NASRIN, R. K.; CAMPBELL, M.; SANDI, G.; GOLÀS, J. Production of micro and mesoporos activated
carbon from paper mill sludge: (I) effect of zinc chloride activation. Carbon, Elmsford, v. 38, n. 4, p.
1905-1915, 2000.
18 FOGLER, H. S. Elements of chemical reaction engineering. 3. ed. Upper Saddle River: Prentice Hall
PTR, 1998.
19 LILLO-RÓDENAS, M. A.; CAZORLA-AMORÓS, D.; LINARES-SOLANO, A. Understanding chemical
reactions between carbons and NAOH and KOH na insight into the chemical activation mechamism.
Carbon, Oxford, v. 41, n. 2, p. 267-275, Feb. 2003.
20 TENG, H. J.; LIN, H. C. Activated carbon production from low ash subbituminous coal with CO2
6.5.1 Porosidade
Figura 2. Seção ilustrativa de um sólido poroso com representação dos diferentes tipos de poro: (a),
(b), (c) abertos, sendo (b) gargalo de garrafa, (c) cilíndrico; (d) fechado; (e) rugosidade da superfície.
Fonte: Alves, 2007.
22LEGROURI, K.; KHOUYA, E.; EZZINE, M.; HANNACHE, H.; DENOYEL, R.; PALLIER, R.; NASLAIN,
R. Production of activated carbon from a new precursor molasses by activation with sulphuric acid.
Journal of Hazardous Materials, Amsterdam, v. 118, n. 1/3, p. 259-263, Feb. 2005.
15
O poro de um carvão ativado é classificado em: microporos (<2 nm), mesoporos
(2-50 nm) e macroporos (>50 nm) (IUPAC, 197223, citado por NOBRE, 2013).
A capacidade de adsorver compostos como o iodo, o azul de metileno e melaço
pode ser usada para deduzir a porosidade do carvão (DI BERNARDO et al, 200524,
citado por MOLETTA, 2011).
a) Iodo (indica microporosidade): indica a quantidade de iodo, em massa,
que é adsorvida em certa massa de carvão ativado e está relacionado
com a adsorção de moléculas de pequena massa molecular (adaptado
DI BERNARDO et al., 200524, citado por MOLETTA, 2011).
b) Azul de metileno (indica mesoporosidade): expressa a quantidade de
azul de metileno, em massa, que é adsorvida em certa massa de carvão
ativado. Está relacionado a áreas superficiais de poros maiores que 1,5
nm (adaptado DI BERNARDO et al., 200524, citado por MOLETTA,
2011).
c) Melaço (indica macroporosidade): a descoloração está relacionada com
a eficiência do carvão ativado em adsorver moléculas de grande massa
molar (adaptado DI BERNARDO et al., 200524, citado por MOLETTA,
2011).
23
IUPAC manual of symbols and terminology. Pure and Applied Chemistry, Oxford, v. 31, p. 587, 1972.
24DI BERNARDO,Luiz; DANTAS,Angela di B. Métodos e técnicas de tratamento de águas. 2.ed.São
Carlos:RiMa,2005.
16
Há dois tipos de áreas superficiais em um sólido: externa e interna. A área
externa possui espaços entre partículas e é maior conforme as imperfeições
existentes, sulcos e fissuras (essas possuem dimensão maior no comprimento). A
área interna é formada por paredes de sulcos, poros e cavidades com larguras
maiores, representando a área total dos sólidos (COUTINHO, 200125, citado por
NOBRE, 2013).
6.7 Adsorção
Advances in Colloid and Interface Science, Amsterdam, v. 76-77, p. 271-294, July 1998.
27 RAMÓN, M. V. L.; STOECKLI, F.; CASTLLA, C. M.; MARÍN, F. C. On the chacacterization of acis and
basic surface sites on carbons by various techniques. Carbon, Elmsford, v. 37, n. 8, p.1215-1221, Jan.
1999.
17
zona interfacial, esse é o processo de adsorção (MEZZARI, 200228, citado por
MOLETTA, 2011).
A adsorção pode ocorrer de duas formas, dependendo das ligações entre as
moléculas que estão sendo adsorvidas e o adsorvente: adsorção física e adsorção
química (CIOLA, 1981, citado por COUTO, 2009).
Segundo MEZZARI (200228), citado por MOLETTA (2001):
A adsorção física ocorre quando forças intermoleculares de atração
entre as moléculas do fluido e a superfície do sólido são maiores do que
as forças de atração entre as próprias moléculas do fluido. As moléculas
do fluido aderem-se à superfície do sólido e o equilíbrio é estabelecido
entre o fluido adsorvido e o restante que permaneceu na fase líquida. O
calor de adsorção é pequeno e da mesma ordem de grandeza dos
calores de condensação.
Adsorção física é um processo reversível, pois nenhuma ligação é feita ou
quebrada e a natureza do adsorvato é inalterada. As forças que atuam nesse processo
são as de Van der Walls, operando em estado líquido, sólido e gasoso (ATKINS,
199929; MCBRIDE, 199430; MARTINEZ, 199031, citados por COUTO, 2009).
MEZZARI (200228), citado por MOLETTA (2001), continua:
Na adsorção química, ou quimissorção, há o envolvimento de interações
químicas entre o fluido adsorvido e o sólido adsorvente, onde há a
transferência de elétrons, equivalente à formação de ligações químicas
entre o adsorvato e a superfície do sólido. Neste caso, o calor de
adsorção é da mesma ordem de grandeza dos calores de reação. Por
esta razão, somente a adsorção física é apropriada a uma operação
cíclica. Além disso, na adsorção física podem formar-se camadas
moleculares sobrepostas, enquanto que na adsorção química se forma
uma única camada molecular adsorvida (monocamada).
O carvão ativado é muito utilizado pela indústria. Ele pode ser comercializado
de três formas: carvão ativado pulverizado (geralmente utilizado como descolorante e
20
desodorizante), carvão ativado granular (geralmente usado no tratamento de água e
gases) e o carvão ativado peletizado (em fase gasosa e catálise)33.
Na indústria alimentícia o carvão ativado tem papel importante adsorvendo
moléculas que causam gosto, cor e odor indesejáveis; na indústria farmacêutica é
usado para purificar substâncias, remover cor e impurezas de vitaminas, enzimas,
analgésicos e etc, além de ser por si só utilizado como medicamento; na indústria
química tem aplicação na purificação de produtos, remoção de cores residuais, odores
e contaminantes, remoção de orgânicos e etc, também sendo utilizado em máscaras
para produção pessoal33.
Um dos papeis fundamentais do carvão ativado é no tratamento de água. Ele
pode ser utilizado para reciclagem de águas industriais, removendo substâncias
presentes na água, e também melhorando as características do lodo. É fundamental
a purificação das água de abastecimento público, combatendo problemas de gosto e
odor, removendo compostos orgânicos, fenólicos e componentes que diminuem a
qualidade da água33.
21
• CARVÃO ATIVADO ALPHA G: O Alpha G é indicado para purificação de
soluções coloridas, purificação de produtos químicos, clarificação de glicose,
clarificação de glicerina, purificação de óleos, ciclamatos, glutamatos, álcoois,
entre outras33.
• GRANULADOS: A Alphacarbo trabalha com a comercialização de carvão
ativado mineral granulado, nas granulometrias 8×30 e 12×25, utilizado em leito
fixo no tratamento de efluentes, tratamento de águas e tratamento de gases 33.
22
7 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
Objetivo da análise:
Determinar a adsorção de iodo em carvão ativado, baseado na obtenção da
quantidade, em miligramas, de iodo adsorvido por grama de carvão ativado.
Materiais e Reagentes:
• Balança analítica de precisão;
• Estufa de secagem;
• Termobalança;
• Chapa de aquecimento;
• Peneira Mesh 325 e 100;
• Espátula;
• Dessecador;
• Vidrarias para laboratório;
• Papel filtro;
• Cronômetro;
• Solução de Iodo 0,1 N;
• Solução de tiossulfato de sódio 0,1 N;
• Solução indicadora de amido 0,5 %
• Solução de ácido clorídrico 5%.
Procedimento Experimental:
Ao se tratar de carvão granulado, moeu-se uma amostra representativa até que
60% em massa ou mais passe através da malha 325 MESH e 95% em massa ou mais
passe através da massa 100 MESH.
Determinou-se o conteúdo de umidade da amostra.
Esfriou-se a amostra à temperatura ambiente em um dessecador.
Pesou-se o carvão ativado, em base seca, de acordo ao número de iodo
estimado. Transferiu-se para um erlenmeyer de 250 mL.
Adicionou-se ao carvão 10 mL de ácido clorídrico 5% e agitou-se até que a
amostra estar homogênea.
Deixou-se em ebulição por 30 segundos em chapa de aquecimento, em
seguida retirou-se e resfriou-se a temperatura ambiente.
Adicionou-se 50 mL de solução de iodo 0,1 N. Agitou-se vigorosamente durante
30 segundos. Após, filtrou-se por gravidade imediatamente após a agitação, usando
filtro de papel de poro médio e descartou-se os primeiros 10-15 mL.
Pipetou-se 25 mL do filtrado e transferiu-se para um erlenmeyer de 250 mL
limpo e seco.
Titulou-se com solução de tiossulfato de sódio 0,1 N até que se obteve uma
coloração levemente amarelada.
Adicionou-se 2 mL de solução indicadora de amido 0,5% e continuou-se a
titulação até desaparecer a coloração azul.
Anotou-se o volume total da solução de tiossulfato de sódio 0,1 N gasto na
titulação.
Após a prática realizou-se os cálculos1.
Objetivo da análise:
Determinar a distribuição do tamanho das partículas em carvão pulverizado e
granulado, para fornecer as propriedades de contato de gases ou líquidos em leitos
de aplicação do material.
Materiais e Reagentes:
• Balança analítica de precisão;
• Estufa de secagem;
• Peneira Mesh 100, 200, 325 e 400;
• Peneiras 8, 12, 16, 20, 25, 30, 40, 50 e 60;
• Espátula;
• Vidrarias gerais de laboratório;
• Dessecador;
• Papel filtro qualitativo;
• Calculadora.
Objetivo da análise:
Materiais e Reagentes:
• Melaço;
• Fosfato dissódico (Na2PO4);
• Água deionizada;
• Agitador magnético;
• Balão volumétrico 1000 mL;
• 2 Béquer 150 mL;
• Béquer 1000 mL;
• Kitassato;
• Filtrador a vácuo;
• Papel filtro;
• Papel filme.
Procedimento Experimental:
Primeiramente pesou-se 35 g de melaço e, em seguida, o dissolveu em
aproximadamente 100 mL de água deionizada.
Pesou-se 15 g de fosfato dissódico e, após, o dissolveu em 100 mL de água
quente.
Misturou-se o melaço e o fosfato dissolvido e frio, agitou-se em um agitador
magnético por aproximadamente 30 minutos.
Transferiu-se a solução para um balão volumétrico de 1000 mL, completando
o volume com água deionizada.
Homogeneizou-se a solução e filtrou-se a vácuo, transferiu-se a solução para
o béquer de 1000 mL. Em seguida, repetiu-se a pratica anterior.
Fechou-se a solução com papel filme e armazenou-se na geladeira3.
7.4 Determinação de pH
soluções.
Objetivo da análise:
Simular a as condições práticas, onde, em dissolução em água deionizada de
substâncias minerais ou grupos ativos presentes na superfície do carvão ativado,
podem alterar o pH dos líquidos aos quais o carvão é adicionado.
Materiais e Reagentes:
• Balança analítica;
• Potenciômetro;
• Chapa de aquecimento;
• Cronômetro;
• Espátula
• Vidrarias gerais de laboratório;
• Papel filtro qualitativo;
• Água deionizada;
• Solução tampão pH 4;
• Solução tampão pH 6,86 ou 7,00.
Procedimento Experimental:
Pesou-se 5 g de carvão ativado, transferindo-o para um erlenmeyer limpo.
Após, adicionou-se ao carvão 100 mL de água deionizada. Manteve-se a solução em
ebulição durante 5 minutos e filtrou-se o extrato aquoso, desprezando os primeiros 10
mL.
Em seguida, ligou-se o potenciômetro e calibrou-se a temperatura ambiente.
Resfriou-se o extrato aquoso à temperatura ambiente. Inseriu-se o eletrodo no extrato
aquoso e realizou-se a leitura no visor, mantendo a solução em constante agitação.
Por fim, registrou-se a leitura no formulário adequado4.
7.5 Cálculos
Onde:
C: O valor de C encontra-se na Tabela 1, em anexos, que contém os valores
para correção do número de iodo, sendo estes o valor de C;
Vg: Volume de tiossulfato gasto;
C.Tios: Concentração de tiossulfato5.
Onde:
X/M: Número de iodo sem o fator de correção da normalidade do filtrado
residual;
Vg: Volume de tiossulfato gasto;
A: Normalidade da solução de iodo padronizada;
B: Normalidade da solução de tiossulfato de sódio padronizada;
Massa: massa de carvão ativado5.
Onde:
I2: Número de iodo;
X/M: Número de iodo sem o fator de correção da normalidade do filtrado
residual;
C: Valor de C encontrado na Tabela 15.
É importante retirar a umidade dos carvões para que haja sucesso os ensaios
das isotermas de adsorção, sabendo que a umidade pode interferir no peso das
amostras e mascarar resultados, consequentemente diminuindo a capacidade de
adsorção do carvão ativado (ZAGO, 20106).
Este cálculo é importante para caracterizar o carvão e conhecer suas
capacidades adsortivas.
• [(𝑃2 − 𝑃1 ) ∗ 10] − 100
Onde:
P1: Massa do béquer vazio, em gramas;
P2: Massa do béquer + amostra de carvão seca, em gramas7.