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ALTERNATIVA D Prova Online

I - verdade, fruto da má formação dos docentes da área, bem como a formação continuada;
II -Verdade_Fruto conflitos de maturidade
ALTERNATIVA B

Texto-base - A
Discrepante e condizente são informatividade como
antônimos, portanto, está elemento de textualidade
evidenciado que o item III é falso | Leonor Lopes Fávero, o
que evidencia a
veracidade do item I
ALTERNATIVA B

Geraldi aparece nas citações


dos textos de referência na
disciplina na semana 8 Texto
de apoio - Revisão | Profa.
Joice Eloi Guimarães
ALTERNATIVA A
ALTERNATIVA C

I - Falso, visto que a linguagem textual utilizada é a escrita, não há fatores de oralidade e
comunicação verbal.
II -
ALTERNATIVA A

O primeiro momento refere-se ao tratamento da linguagem como representação do pensamento.


Essa concepção que prevaleceu no ensino até, aproximadamente, o final da década de 1960,
aponta a fala como referência nos estudos da língua. Considera que uma fala organizada pressupõe
um pensamento organizado....
Dessa forma, o psiquismo individual constitui a fonte da língua,sendo, portanto, a fala encarada
como um fundamento da língua. Bakhtin(2004) define essa corrente como “subjetivismo idealista”
porque, sob esse viés, a língua se materializa na forma de atos individuais de fala que são
considerados, nos estudos, como representação do pensamento. Por isso a preocupação em
formar falantes ideais, ou seja, que dominem uma língua ideal, universal.

127 Revista Trama - Volume 8 - Número 1 6 - 2 º Semestre de 2012 -p. 1 25 -1 38


ALTERNATIVA D

Justifica-se, a meu ver, chamar a atenção para a


necessidade de se analisar o problema da discriminação
pela linguagem de um modo menos obediente às
vertentes em circulação, porque o papel da pesquisa
acadêmica não se limita apenas ao de aplicar as
formulações já consolidadas aos fatos cotidianos, mas
também de passar elas mesmas e seus pressupostos
pelo crivo de considerações críticas.

O debate sobre as variedades lingüísticas da Língua Portuguesa e sua relação com o trabalho em
sala da aula, empreendido nos últimos vinte anos, trouxe para as conversas cotidianas entre
aqueles que se dedicam à pesquisa e ao ensino, bem como para sua produção escrita, pelo menos
três verbos: respeitar, valorizar e adequar. Estes verbos são usados para propor atitudes
consideradas corretas a serem adotadas frente às variedades praticadas pelos alunos do ensino
fundamental e médio.
ALTERNATIVA B

Em particular, nas aulas expositivas há pouca margem para que os estudantes treinem suas
habilidades expressivas relativamente ao conteúdo exposto e, na ausência da possibilidade de
formular autonomamente a compreensão do tópico, há, por conseguinte, pouca margem para o
estudante adquirir consciência de suas próprias limitações de entendimento e para exercitar,
durante a aula, estratégias de aperfeiçoamento de suas habilidades analíticas e interpretativas.

Este trecho presente no artigo de SACRINI demonstra que o item II é falso


Para tanto, as aulas expositivas são instrumentos poderosos de uniformização do repertório e de
procedimentos comumente associados à disciplina estudada. Além disso, em um nível mais
complexo, aulas expositivas são bastante apropriadas para que o docente desenvolva
paulatinamente os resultados de uma pesquisa em curso. Nesse caso, ela se torna espaço
privilegiado para a elaboração de um pensar ainda não fixado, circunstância em que os estudantes
se tornam espectadores das articulações lógicas de uma reflexão que se constrói, de modo
contingente, em sala de aula, o que por si só é instrutivo.

Este trecho também presente em SACRINI sustenta a validade da primeira assertiva

Os teóricos alemães, ao proporem tal princípio, recorrem à CI. Para tanto, embasam-se nas
proposições de Shannon e Weaver (1949), os quais discutem acerca da noção de probabilidade
estatística, em que “quanto maior o número de alternativas possíveis em um dado ponto, maior
será o valor de informação quando uma delas for escolhida” (BEAUGRANDE e DRESSLER, 1981, p.
140)

Este trecho evidencia a veracidade do item II

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