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ESTRUTURA METALICA

E DE MADEIRA
APRESENTAÇÃO

Elaborado por:
Prof. Anderson Costa
ESTRUTURA

MODELO REAL

vs

MODELO MATEMÁTICO
QUAIS AS PRICIPAIS AÇÕES EXTERNAS ATUANTES EM UMA
ESTRUTURA QUE DEVEMOS CONSIDERAR?
PESO PRÓPRIO

SOBRECARGAS DE UTILIZAÇÃO

AÇÕES VARIÁVEIS
EM QUE ESTÁGIO A ENGENHARIA DE ESTRUTURAS ESTA?

COMO ESTAMOS EVOLUINDO PARA SOLUCIONAR OS PROBLEMA


REAIS?
MADEIRA ( VANTAGENS )

- PRODUTO DE ORIGEM NATURAL

- RENOVÁVEL

- EXIGE BAIXO CONSUMO ENERGETICO SE RELACIONADO


COM OS PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS

- EXCELENTE ISOLANTE TERMICO E ACUSTICO

- FACIL DE TRABALHAR
MADEIRA ( DESVANTAGENS )

- DURABILIDADE

- VARIABILIDADE

- VUNERABILIDADE

- COMBUSTIVÉL

EMPREGO DA MADEIRA NA CONSTRUÇÃO CIVIL: COBERTURAS,


CIMBRAMENTOS, OBRAS PORTUÁRIAS, PONTES RODOVIARIAS ,
FERROVIARIAS, ETC
AS ESTRUTURAS DEVEM SER PROJETADAS DE MODO A SATISFAZER AOS
ITENS A e B DA ( ABNT – NBR 7190/97).

A) COM PROBABILIDADE ACEITÁVEL, ELA DEVE PERMANESCER ADEQUADA AO


USO PREVISTO TENDO EM VISTA O CUSTO DA CONSTRUÇÃO E A DURABILIDADE
ESPERADA ( VIDA ÚTIL)

B) COM APROPRIADO GRAU DE CONFIABILIDADE, ELA DEVE SUPORTAR TODAS


AS AÇÕES E OUTRAS INFLUÊNCIAS QUEM PODEM ATUAR DURANTE A CONSTRUÇÃO
E UTILIZAÇÃO A UM CUSTO RASOÁVEL DE MANUTENÇÃO
AÇÕES E SEGURANÇA NAS ESTRUTURAS DE MADEIRA

ESTADO LIMITE DE UMA ESTRUTURA

“Estados, a partir dos quais a estrutura apresenta desempenho inadequado às


Finalidades da construção”

( ANTONIO MOLITERNO – NBR 7190:1997)


AÇÕES E SEGURANÇA NAS ESTRUTURAS DE MADEIRA

ESTADO LIMITE ÚLTIMO – ELU

ESTADO QUE PELA SUA SIMPLES OCORRÊNCIA DETERMINAM A PARALIZAÇÃO, NO


TODO OU EM PARTE, DO USO DA CONSTRUÇÃO

• RUPTURA OU DEFORMAÇÃO PLÁSTICA EXCESSIVA DOS MATERIAIS


• INSTABILIDADE POR DEFORMAÇÃO
AÇÕES E SEGURANÇA NAS ESTRUTURAS DE MADEIRA

ESTADO LIMITE DE UTILIZAÇÃO – ELut

ESTADO QUE POR SUA OCORRÊNCIA, REPETIÇÃO OU DURAÇÃO CAUSÃO EFEITOS


ESTRUTURAIS QUE NÃO RESPEITÃO AS CONDIÇÕES ESPECIFICADAS PARA USO
NORMAL DA CONSTRUÇÃO, OU QUE SÃO INDÍCIOS DE COMPROMETIMENTO DA
DURABILIDADE DA ESTRUTURA.

• VIBRAÇÕES DE AMPLITUDES EXCESSIVA


• DEFORMAÇÕES EXCESSIVAS QUE AFETAM A UTILIZAÇÃO DA ESTRUTURA
CONDIÇÕES DE SEGURANÇA

O CRITÉRIO ADOTADO PARA VERIFICAR A SEGURANÇA DA ESTRUTURA


ISOLADAMENTE EM RELAÇÃO A CADA UM DOS ESFORÇOS ATUANTES DE FORMA
SIMPLIFICADA
É:

Rd ≥ Sd

ONDE:

• Rd= Resistência de projeto


• Sd = Solicitação de projeto
AÇÕES

As ações são as causas que provocam o aparecimento de esforços


ou deformações nas estruturas.

As forças são consideradas como ações diretas e as deformações


impostas como ações indiretas.
TIPOS DE AÇÕES

Ações permanentes: são as que ocorrem com valores constantes ou de


pequena variação em torno de sua média, durante praticamente toda a
vida da construção;

- Ações permanentes diretas:


- peso próprio da estrutura;
- Peso de todos os elementos construtivos permanentes;
- Peso dos equipamentos fixos;
- Empuxos de terra;
- Empuxos hidrostáticos;

- Ações permanentes indiretas:


- Efeitos da protensão;
- Recalques de apoio;
- Retração de materiais;
TIPOS DE AÇÕES

Ações variáveis: são as que ocorrem com valores cuja variação é


significativa durante a vida da construção;

- Ações variáveis normais:


- Cargas acidentais das construções;
- Efeito de vento;
- Variação de temperatura;

- Ações variáveis especiais:


- Forças de frenação;
- Forças de impacto;
- Forças centrifugas;
- Atrito nos aparelhos de apoio;
TIPOS DE AÇÕES

Ações excepcionais: são as que têm duração extremamente curta e muito


baixa probabilidade de ocorrência durante a vida da construção, mas que
devem ser consideradas no projeto de determinadas estruturas.

- Explosões
- Choque de veículos
- Incêndios
- Enchentes
- Sismos excepcionais
COMBINAÇÕES DE AÇÕES

Ações permanentes são consideradas em sua totalidade. Das ações


variáveis, são consideradas apenas as parcelas que produzem efeitos
desfavoráveis para a segurança.

As ações variáveis móveis devem ser consideradas em suas posições mais


desfavoráveis para a segurança.

As ações incluídas em cada combinação devem ser consideradas com seus


valores representativos, multiplicados pelos respectivos coeficientes de
ponderação das ações.
CARREGAMENTO
Um carregamento é especificado pelo conjunto das ações que têm probabilidade não
desprezível de atuação simultânea.

Em cada tipo de carregamento as ações devem ser combinadas de diferentes


maneiras, a fim de serem determinados os efeitos mais desfavoráveis para a
estrutura.
Carregamento normal
Um carregamento é normal quando inclui apenas as ações decorrentes do
uso previsto para a construção.

Carregamento especial
Um carregamento é especial quando inclui a atuação de ações variáveis de
natureza ou intensidade especiais, cujos efeitos superam em intensidade os
efeitos produzidos pelas ações consideradas no carregamento normal.

Carregamento excepcional
Um carregamento é excepcional quando inclui ações excepcionais que
podem provocar efeitos catastróficos.

Carregamento de construção
Um carregamento de construção é transitório e deve ser definido em cada
caso particular em que haja risco de ocorrência de estados limites últimos já
durante a construção.
CLASSES DE CARREGAMENTO
CLASSES DE CARREGAMENTO
FATORES DE COMBINAÇÕES
FATORES DE COMBINAÇÕES
COEFICIENTES DE PONDERAÇÃO
COEFICIENTES DE PONDERAÇÃO
COEFICIENTES DE PONDERAÇÃO
COMBINAÇÕES DE CARREGAMENTO
COMBINAÇÕES DE CARREGAMENTO
COMBINAÇÕES DE CARREGAMENTO
COMBINAÇÕES DE CARREGAMENTO
PROPRIEDADES FISICAS DA MADEIRA
PROPRIEDADES FISICAS DA MADEIRA
PROPRIEDADES FISICAS DA MADEIRA
PROPRIEDADES FISICAS DA MADEIRA
PROPRIEDADES FISICAS DA MADEIRA

Retratibilidade

Redução das dimensões pela perda da água de impregnação da madeira


PROPRIEDADES FISICAS DA MADEIRA
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PROPRIEDADES FISICAS DA MADEIRA
PROPRIEDADES FISICAS DA MADEIRA
PROPRIEDADES FISICAS DA MADEIRA
PROPRIEDADES FISICAS DA MADEIRA
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PROPRIEDADES FISICAS DA MADEIRA
PROPRIEDADES FISICAS DA MADEIRA
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