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Os serviços de construção industrial, assim como a construção civil nem sempre dispõe de escadas
autoportantes ou plataformas para oferecer a correta segurança para aqueles que desenvolvem
trabalhos em altura, gerando o PERIGO de queda destes trabalhadores Estes locais geralmente
possuem acessos verticais, portanto este trabalho não visa esgotar os aspectos relativos a trabalho
em altura, mas sim proporcionar opções que atuaram em caso de queda do trabalhador
!urante muito tempo, se promoveu o controle do risco de queda de estrutura atrav"s do cinto de
segurança tipo abdominal com talabarte, contudo, este recurso apresentava defici#ncia em função da
impossibilidade de impedir a queda do trabalhador durante uma atividade din$mica, tal como a
movimentação hori%ontal e vertical em estruturas Por outro lado, este equipamento foi e ainda "
muito importante quando o trabalhador necessita de um posicionamento confort&vel em um posto de
trabalho, principalmente quando a atividade requer o uso das duas mãos
'om o avanço tecnol(gico e o estudo de novos materiais, o mercado de EPI nos apresenta soluções
e)tremamente efica%es para o controle efetivo do risco de queda, mesmo em atividades de
movimentação hori%ontal e vertical em estruturas, onde " poss*vel evidenciar o controle do risco
durante todo o tempo de e)posição ao perigo, preservando e otimi%ando tamb"m os recursos e
equipamentos para o posicionamento seguro em um posto de trabalho
+s linhas de transmissão no rasil costumam ser e)tensas, porque as grandes -sinas .idrel"tricas
geralmente estão situadas a dist$ncias consider&veis dos centros consumidores de energia .o/e o
Pa*s est& quase totalmente interligado, de norte a sul
Elaborado Revisado Data Ultima Revisao
4ecess&rio mencionar que na fase B!C, na etapa de construção de uma linha de transmissão, a
estat*stica demonstra um maior *ndice de acidentes graves e fatais, pois durante o tempo de
e)ecução, os trabalhos são reali%ados acima de D metros
O fato atual em relação a equipamentos de proteção e controle do risco de queda, refere?se a
aus#ncia de fornecedores dos produtos no mercado interno, sendo reali%ado as aquisições com
produtos importados
$ - O%&'to#
* - +,t./t/#
0 - H2t',',#
+s atividades nem sempre dispõe de escadas autoportantes ou plataformas para oferecer a correta
segurança para aqueles que desenvolvam trabalhos em altura, gerando o PERIGO de queda destes
trabalhadores Os locais geralmente possuem acessos verticais, portanto esse trabalho, visa
subsidiar os aspectos relativos a trabalho em altura, proporcionando opções que atuem em caso de
queda dos trabalhadores
Entendemos tamb"m que as medidas preventivas para proteção do trabalhador ao risco de queda
nas atividades de construção ou manutenção de linhas de transmissão são, em alguns momentos
propiciam situações antiergonFmicas 5fatigantes e desgastantes, etc7, entretanto outros fatores
influenciam, colaborando para que ha/a falhas nestas ações prevencionistas, tais como=
'onsidera?se Equipamento de Proteção Individual ? EPI, todo dispositivo ou produto, de uso individual
utili%ado pelo trabalhador, destinado proteção de riscos suscet*veis de ameaçar a segurança e a
sa0de no trabalho, conforme a Portaria D2J 5238K7
Para a aquisição dos EPI para trabalho em altura " necess&rio observar o 'ertificado do @inist"rio do
<rabalho e Emprego atrav"s do '+ L 'ertificado de +provação, conforme Portaria D2J 5238K7
? 'into de Hegurança
O cinto tem a finalidade de unir o trabalhador com o <alabarte de Hegurança Em caso de queda, o
cinto tem o ob/etivo de sustentar o usu&rio e distribuir a força de impacto por todo o corpo do
trabalhador atrav"s da fitas a/ust&veis ao tronco do trabalhador Para isso " necess&rio que o mesmo
se/a perfeitamente a/ustado morfologia do usu&rio
Para a regulagem ideal do cinto de segurança " necess&ria antes de tudo a escolha do tamanho
adequado ao usu&rio !epois de ter a/ustado, pendure?se em uma corda para sentir?se na situação
real de utili%ação verificando se a liberdade de movimentos " suficiente
? 'into de Hegurança tipo P&ra?quedista
O cinto de segurança tipo p&ra?quedista deve ser utili%ado em atividades a mais de D,NN m de altura
do piso, nas quais ha/a risco de queda do trabalhador, segundo a Portaria n D2J 5238K7
O uso do cinto de segurança ser& efica% quando utili%ado conectado a um sistema ou equipamento
classificado como anti queda Estes equipamentos são=
a! <alabarte de Hegurança tipo BMC
b! <rava uedas para 'orda Hint"tica
"! <rava uedas para 'abo de +ço
? <alabartes
Os talabartes podem ser confeccionados em fitas planas ou cordas sint"ticas Este equipamento
dever& ser conectado ao cinto de segurança 5pontos centrais, frontal ou dorsal7 atrav"s de
mosquetão autom&tico com tr#s movimentos, segundo a +4< L 4R 228N 5DNN27
O comprimento dos talabartes não dever& ser superior a D,NN metros O comprimento do talabarte "
definido entre as e)tremidades do mosquetão e do gancho de ancoragem, conforme a +4< L 4R
228N 5DNN27
? <alabarte de Posicionamento
Equipamento destinado ao posicionamento confort&vel em um posto de trabalho ou para limitação de
movimentação, este equipamento não dever& ser utili%ado como equipamento antiqueda
3414* - Cord/,
+s cordas utili%adas em processos de trabalhos em altura são confeccionadas em fibras sint"ticas,
pois estas possuem valores de resist#ncias mec$nicas de ruptura tração e abrasão satisfat(rias +s
cordas produ%idas a partir de fibras naturais geralmente possuem menor resist#ncia, sens*veis a
fungos, o que resulta na minimi%ação da vida 0til do produto e possuem pouca uniformidade de
qualidade, segundo a +4< L 4R 2J9D9 5DNNN7
<ipos de 'ordas
a) 'apa e +lma 5;ernmantle, ern S alma e mantle S capa7
+s cordas com estrutura de capa e alma são as mais aconselhadas e seguras + alma 5parte interior
da corda7 possui fibras de nTlon 5poliamida7 torcidas /untas, formando cordões que se encarregam da
resist#ncia tração U& a capa, " quem proporciona proteção de desgaste a alma contra abrasão e
mant"m sua estrutura homogenia, promovendo uniformidade ao di$metro da corda, assim, a capa "
um tubo de fios trançados que resguardam seu interior
b! <rançada
Essas são as que menos devem ser usadas, pois não resiste abrasão e são de dif*cil manuseio
Elaborado Revisado Data Ultima Revisao
pelos usu&rios como tamb"m não tem boa capacidade de desli%e dos equipamentos normalmente
usados
"! <orcida
+s cordas torcidas tamb"m não são aconselhadas para o uso em t"cnicas verticais, pois quando
tracionadas giram pela distorção dos seus fios, que estão e)postos causando fragilidade por
e)posição
d! Hemi Est&ticas
@uito utili%adas para a pr&tica de t"cnica vertical, são composta em sua alma, de diversos cord"is
trançados com recheio de fibras esticadas + principal caracter*stica " que ao subir ou descer, o
usu&rio não gira em torno da corda, porque esta não tende a desenrolar a alma
e! !in$micas
'ordas din$micas são as que possuem maior elasticidade Hua alma " composta por v&rios cord"is
torcidos, que facilitam o alongamento em caso de um esforço muito grande @ais utili%ado para a
pr&tica de alpinismo pelo fato de aliviarem o impacto em caso de queda Hua elasticidade pode
chegar a at" NV do comprimento antes de romper
b! @aleabilidade
+ maleabilidade de uma corda " importante para reali%ação de n(s, ou ainda para instalação de
equipamentos tais como= descensores, ascensores e blocantes
+longamento
"!
'onsiste em submeter uma seção de uma corda a uma tração est&tica aplicada atrav"s de uma
massa de ensaio para avaliação do alongamento obtido +s cordas din$micas possuem um
alongamento maior que as cordas semi?est&ticas
d! Resist#ncia tração
Este ensaio tem como ob/etivo identificar e estabelecer os valores para a carga nominal de trabalho e
a resist#ncia de ruptura por tração est&tica Este processo consiste no tensionamento est&tico de
uma seção de um corpo de prova por um tempo determinado, onde são classificadas conforme a
analise final em função das alterações ou deformações f*sicas apresentadas pela corda
Aator de queda " uma e)pressão e uma t"cnica muito utili%ada na &rea esportiva, proveniente de
Elaborado Revisado Data Ultima Revisao
ensaios em laborat(rios espec*ficos, esta t"cnica permite ao usu&rio dos equipamentos e cordas um
conhecimento pr&tico e efica% no que se refere vida 0til dos equipamentos em relação ao n0mero e
tipo de queda
O fator de queda 5A7 " a ra%ão da altura da queda 5h7 pelo comprimento da corda liberada 5l7 A S h 1 l
uando ca*mos de J metros com D metros de corda temos um fator de queda igual a D caindo de D
metros com D metros de corda temos um fator de queda igual a 2
1 1 1 $
F;r/ 1
a! 4( BKC
-tili%ado em ancoragens, f&cil de ser confeccionado e poss*vel de ser desarmado ap(s utili%ação
sobre carga
b! 4( B'oelhoC
-tili%ado para ancoragens de cordas em paralelo Hua confecção " muito semelhante ao n( K, por"m
dispõe de dois laços para ancoragens
"! 4( BPescadorC
-tili%ado para unir cordas de mesmo di$metro +p(s a aplicação de carga, " dif*cil ser desarmado
d! 4( BPrussiqueC
'onhecido como B4( blocanteC, pois possibilita o bloqueio de uma corda em um sistema de
suspensão de cargas com polias e tamb"m como travamento de segurança quando utili%ado em
con/unto com equipamentos descensores sem dispositivo auto?blocante
e! 4( de Aita
-tili%ado para unir fitas id#nticas +p(s a aplicação de carga, " dif*cil ser desarmado
<odo n( enfraquece a corda no local onde apresenta curvatura !ependendo do tipo de n( e corda, o
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3414 - Mo,5't',
Os mosquetões podem ser classificados quanto ao modelo, material construtivo ou ainda quanto ao
tipo do travamento do gatilho, segundo a +4< L 4R 228N 5DNNN7
? @odelos de @osquetões
O modelo construtivo do corpo do mosquetão define qual sua performance, e podem ser classificados
em J categorias, conforme a +4< L 4R 228N 5DNNN7=
a! Oval
O oval foi, por muito tempo, o mais tradicional dos mosquetões> apenas recentemente perdendo sua
popularidade Este equipamento quando sobre ação de uma força tencionando suas e)tremidades, a
metade desta força " aplicada na parte mais sens*vel do mosquetão, o gatilho, peça que promove a
abertura e o fechamento
b! !
O mosquetão tipo ! foi pro/etado para receber a maior intensidade de força ao longo da base do
equipamento, parte oposta ao gatilho, minimi%ando os efeitos negativos referente a concentração de
carga no gatilho
"! ! +ssim"trico
O mosquetão tipo ! assim"trico foi desenvolvido para promover um melhor desempenho ergonFmico
aos usu&rios
d! P#ra
Os mosquetões tipo p#ra, tamb"m chamados de .@H 5.albmastWurfsicherung, ou me%%o?barcaiolo7
possui entre suas principais caracter*sticas o grande e arredondado perfil interno oferecendo
resist#ncia mec$nica e redu%indo o desgaste de materiais sint"ticos tais como cordas ou fitas Este
mosquetão tamb"m minimi%a a possibilidade da aplicação de carga atravessada, ou se/a, a ação de
uma força atuando no sentido transversal base do mosquetão
+ trava deve ser de f&cil abertura, devendo possibilitar a abertura de forma suave, mesmo quando
submetido a carga, para possibilitar a instalação de outras cordas ou fitas Em caso de dificuldade na
abertura da trava, deve se inspecionar o equipamento de forma a identificar problemas tal como
alongamento e deformações do material, e ainda o alinhamento e a lubrificação das peças
Os mosquetões foram pro/etados para serem submetidos a esforços de tração no ei)o longitudinal,
onde a carga e)ercida estar& concentrada na base do equipamento + aplicação de cargas sentido
transversal dos mosquetões resultar& na da redução da vida 0til do equipamento em função de
deformações no gatilho
$ N ? N N
F;r/ $
34141 - To, d' tr//, do ;/t8>o
<odo mosquetão utili%ado pela em Aurnas deve possuir duplo sistema de travamento do gatilho, com
ob/etivo de impedir a abertura acidental em caso de contato com estruturas met&licas ou ainda peças,
ferramentas e equipamentos pertinentes aos processos de trabalho
a! <Wistloc autom&tico
O travamento " reali%ado atrav"s de encai)e, onde a abertura deste somente " liberada ap(s a
desobstrução de uma peça que encobre o gatilho sob a ação de uma mola met&lica que mant"m o
equipamento na posição travada O movimento para o destravamento do gatilho poder& ser circular,
avanço ou recuo ou ainda movimentos combinados
b! Rosca
Este sistema de travamento " composto por um con/unto rosque&vel sobre o gatilho impedindo a
abertura acidental do equipamento quando devidamente rosqueado Este equipamento requer uma
movimentação maior para abertura e fechamento da trava, onde em muitos casos " poss*vel
encontrar equipamentos em utili%ação com a trava de rosca na posição aberta, pois este processo,
diferente do autom&tico, " passivo de neglig#ncia
2? 'aso necessite utili%ar dois ou mais mosquetões em um mesmo ponto de apoio, coloque?os
paralelamente com os fechos em rosca invertidos, evitando poss*veis aberturas em qualquer
um dos lados>
D? 4ão utili%e mais que dois mosquetões em seq#ncia num mesmo ponto, pois a ação de atrito
poder& aplicar força e)cessiva nas travas>
? @antenha as travas fechadas para evitar a abertura acidental>
J? 4ão aplique carga tridimensional no mosquetão>
:? 4ão coloque ob/etos /unto s travas>
9? uedas ou impactos poderão provocar fissuras 5fraturas7 internas>
8? 4o caso de desli%e em cabos a"reos, observar o sentido de fechamento de rosca id#ntico ao
sentido de desli%e para evitar abertura do fecho>
K? 'ondene equipamentos quando apresentarem ferrugem>
3? @antenha os equipamentos ligeiramente lubrificados
Hão equipamentos confeccionados em aço carbono, geralmente utili%ados nas uniões entre as fitas
do talabarte e os ganchos de ancoragem, entretanto, podem ser aplicados a outras atividades
Estes conectores, diferentemente dos mosquetões, não possuem a peça articulada denominada
BgatilhoC e sua abertura ou fechamento se da atrav"s de uma capa m(vel tipo porca rosqueado a uma
rosca fi)a tipo parafuso
e! ? Polia !upla
Preferida para montagens de sistema de redução de força, tamb"m chamado de Histema de
Qantagem @ec$nica, para socorro de v*timas em suspensão ou movimentação de cargas Os canais
das polias dispostos uma ao lado da outra possibilita a compactação e operacionalidade do sistema
durante a montagem
Para retenção de carga ou bloqueio de um dos sentidos de movimentação da corda, poder& ser
utili%ada com n(s BPrusiC
todo o tempo de e)posição aos perigos Portanto, os procedimentos visam a utili%ação do cinto de
segurança constantemente conectado a um dos equipamentos antiqueda 5talabartes de segurança e
trava quedas para corda ou retr&til7
=4141 - Ut8/ndo t/8/%/rt', d' ,';r/n!/ to JK ' Tr// :'d/, /r/ Cord/,
'onsiste na instalação alternada dos ganchos do talabarte de segurança tipo BMC + movimentação de
um dos ganchos somente poder& ser reali%ada ap(s certificar?se que o outro este/a devidamente
ancorado
Em atividades de grupo, a movimentação de escalada de estruturas com talabartes de segurança tipo
BMC poder& ser minimi%ada com o au)ilio do trava quedas para cordas, onde um trabalhador escala a
estrutura e instala uma corda em um ponto fi)o e resistente da estrutura preservando a via de
escalada para os demais trabalhadores
F;r/ 0
=414$ - Ut8/ndo Tr// :'d/, /r/ Cord/, o R'trt8 .o6 %/,t"o t'8',.2.o
Em situações onde não se/a poss*vel o alcance de um ponto para a ancoragem de um equipamento
antiqueda, poder& ser utili%ado um bastão telesc(pico para a instalação do sistema de proteção
contra quedas com trava quedas para corda ou retr&til
F;r/ 0
!urante a movimentação sobre cadeias de isoladores o trabalhador dever& utili%ar o talabarte corde
9mm ancorado em um ponto fi)o e resistente da estrutura
F;r/ = F;r/ ?
F;r/ F;r/
F;r/ 1
Nota: poderá ser utilizado, em caráter adicional, o talabarte de posicionamento, tendo em vista que
este facilita o retorno ao cabo em caso de queda do trabalhador.
B+rtigo : ? <odos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer nature%a, garantindo?se aos
brasileiros e aos estrangeiros residentes no pa*s a inviolabilidade do direito vida, liberdade,
igualdade, segurança e propriedade, nos termos seguintes=
II ? 4ingu"m ser& obrigado a fa%er ou dei)ar de fa%er alguma coisa senão em virtude de lei C
B+rtigo 9 ? Hão direitos sociais a educação, a sa0de, o trabalho, a segurança, a previd#ncia social, a
proteção maternidade e inf$ncia, a assist#ncia aos desamparados, na forma desta 'onstituiçãoYY
ZY+rtigo 8 ? Hão direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, al"m de outros que visem a melhoria de
sua condição social=
B[[II ? Redução dos riscos inerentes ao trabalho, por meio de normas de sa0de, higiene
e segurança>C
B[[III ? +dicional de remuneração para as atividades penosas, insalubres ou perigosas, na
forma da
lei>C
B[[QIII ? Heguro contra acidentes, a cargo do empregador, sem e)cluir a indeni%ação a que
este est& obrigado, quando incorrer em dolo ou culpa>C
\ determinada por padrões institucionais e empresariais, bem como por atribuições, delegações,
instruções, procedimentos e normas
? O desenvolvimento seguro das fases e1ou frentes de trabalho para proteger o pessoal,
equipamentos, instalações, materiais e meio ambiente envolvidos, " de responsabilidade do (rgão
e)ecutor e de cada trabalhador, no $mbito de sua autoridade
? -m trabalhador capacitado e1ou autori%ado para desenvolver uma atividade ou operação, "
respons&vel tecnicamente perante a empresa pelas perdas ou danos decorrentes dos serviços que
e)ecuta
O profissional poder& perder o direito de e)ercer sua profissão atrav"s da cassação de seu registro
profissional pelo ]rgão de 'lasse 5'RE+, O+, 'R@, etc7
\ gerada atrav"s de atos que se opõem leis Esses atos il*citos podem ocorrer por ação ou
omissão
He volunt&rio ou intencional, o ato " doloso He involunt&rio, o ato " culposo O ato culposo pode
decorrer da neglig#ncia, imprud#ncia ou imper*cia
I6'r./ ? " a ação ou omissão volunt&ria, que /ustifica a falta de aptidão especial,
habilidade, e)peri#ncia ou conhecimento
+quele que por ação ou omissão volunt&ria, neglig#ncia ou imprud#ncia, violar direito ou causar
pre/u*%o a outrem, fica obrigado a reparar o dano 5+rtigo 2:37
Os bens do respons&vel pela ofensa ou violação do direito de outrem, ficam su/eitos a reparação do
dano causado He tiver mais de um autor a ofensa, todos responderão solidariamente pela reparação
5+rtigo 2:2K7
O fato gerador que comina em responsabilidade civil " o dano pessoal ou patrimonial
+ ação civil " movida atrav"s da /ustiça comum pela v*tima ou seus sucessores e a cominação legal "
a indeni%ação 5R^7
Observação=
Para caracteri%ação de responsabilidade civil " necess&rio a presença de .8/ no evento
Cr6' C8o,o ? " aquele involunt&rio e ocorre por neglig#ncia, imprud#ncia ou imper*cia
Cr6' Do8o,o ? " aquele que decorre da vontade ou da assunção do risco
+ cominação legal " a aplicação de penas, desde a perda da função p0blica, multa, interdição de
direitos at" a detenção e reclusão
O Fnus da prova nos atos il*citos criminais cabe ao @inist"rio P0blico
4 - EP'68o,#
Pode iniciar um processo por arcar com todos os Fnus dos benef*cios aos acidentados Inicia?se a
apuração dos respons&veis diretos e indiretos, desde que se comprove que o acidente foi decorrente
de um ato il*cito, ou se/a devido ao 4_O OHERQ`4'I+ de normas de segurança, segundo a norma
Previd#ncia Hocial 523327>
Podemos afirmar, sem presumir demasiado, que este trabalho desempenhou um papel 0til e mesmo
pioneiro na implantação processo de segurança em escalada de estrutura met&lica, tendo em vista,
que logo ap(s a conclusão o #)ito foi alcançado, sem acidentes ou se/a sem queda em altura O que
se dese/a " que a e)peri#ncia recolhida por este trabalho possa ser bem aproveitada para futuros
empreendimentos
141 - A.d'nt', Crt.o, or Atd/d' /nt', d/ I68/nt/!"o do M<todo d' S';r/n!/ '6
E,./8/d/ d' E,trtr/ M't8./
ATIVIDADE NQ ACIDENTES FATAL LESO GRAVE
EH'+Q+_O N ND N2
4IQE6+@E4<O !E GRE6.+ N2 NN N2
MONTAGEM DE TORRE 1= 13 1
I4H<+6+_O !E IHO6+!OREH N2 N2 N2
6+4+@E4<O !E '+OH N: N N2
E@E4!+ !E '+OH ND N2 N2
REG-6+GE@ !E '+OH N2 NN N2
GR+@PE+_O N8 NK ND
I4H<+6+_O !E EHAER+H !E HI4+6I+_O N2 N2 NN
REQIH_O AI4+6 N2 N2 NN
I4H<+6+_O 1 RE@O_O !E E@P+4'+!-R+H NJ N ND
<R+4HPOR<E N8 22 2D
!EH'+RREG+@E4<O !E @+<ERI+6 ND N2 N2
I4H<+6+_O !E REAORO N2 NJ ND
T/%'8/ 1
14141 9 EP'68o, ' d',.r!"o d' /.d'nt', n/ /,' d' .on,tr!"o d' 8n>/ d' tr/n,6,,"o
Elaborado Revisado Data Ultima Revisao
114 Con.8,"o#
Entende?se que este trabalho pode contribuir para um aperfeiçoamento de m"todos e processos para
escalada de estruturas met&licas, onde acidentes irão dei)ar de ocorrer e vidas não mais serão
ceifadas
+ metodologia seguida para reali%ação deste trabalho " a busca de um ob/etivo e caminho, que se fa%
atrav"s de estudo pr&tico na viv#ncia dos processos de trabalhos, suscet*vel de aperfeiçoamento,
renovação e atuali%ação de t"cnicas e m"todos do processo
4 9 R''r@n./, B%8o;r./,#
Gustavo Hales
<"cnico Hegurança do <rabalho