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TRABALHO SOBRE SEGURANÇA NAS


 ATIVIDADES EM ALTURA MÓDULO (BÁSICO)

Elaborado Revisado Data Ultima Revisao


Gustavo B. Sales Paula Pinheiro Landim 09 de Setembro de 2014
1
 

SEGURANÇA NAS ATIVIDADES


FORA SOLO (ALTURA)

SEGURANÇA NOS TRABALHOS EM ALTURA


1 - Introd!"o#

Os serviços de construção industrial, assim como a construção civil nem sempre dispõe de escadas
autoportantes ou plataformas para oferecer a correta segurança para aqueles que desenvolvem
trabalhos em altura, gerando o PERIGO de queda destes trabalhadores Estes locais geralmente
possuem acessos verticais, portanto este trabalho não visa esgotar os aspectos relativos a trabalho
em altura, mas sim proporcionar opções que atuaram em caso de queda do trabalhador
!urante muito tempo, se promoveu o controle do risco de queda de estrutura atrav"s do cinto de
segurança tipo abdominal com talabarte, contudo, este recurso apresentava defici#ncia em função da
impossibilidade de impedir a queda do trabalhador durante uma atividade din$mica, tal como a
movimentação hori%ontal e vertical em estruturas Por outro lado, este equipamento foi e ainda "
muito importante quando o trabalhador necessita de um posicionamento confort&vel em um posto de
trabalho, principalmente quando a atividade requer o uso das duas mãos
'om o avanço tecnol(gico e o estudo de novos materiais, o mercado de EPI nos apresenta soluções
e)tremamente efica%es para o controle efetivo do risco de queda, mesmo em atividades de
movimentação hori%ontal e vertical em estruturas, onde " poss*vel evidenciar o controle do risco
durante todo o tempo de e)posição ao perigo, preservando e otimi%ando tamb"m os recursos e
equipamentos para o posicionamento seguro em um posto de trabalho
 +s linhas de transmissão no rasil costumam ser e)tensas, porque as grandes -sinas .idrel"tricas
geralmente estão situadas a dist$ncias consider&veis dos centros consumidores de energia .o/e o
Pa*s est& quase totalmente interligado, de norte a sul
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2
 

Os recursos empregados na e)pansão do sistema de transmissão são resultados de parcerias


P0blicas1Privada, desde de 2333, quando a +g#ncia 4acional de Energia El"trica 5+4EE67 reali%ou
as primeiras licitações para construção 89: ;m de e)tensão
Para construção de uma 6inha de <ransmissão, e)istem fases distintas de obra, são elas=

 +7 Estudo Preliminar=


  'onsiste em definir o <raçado, bem como o estudo do solos>
7 Implantação de 'anteiro de Obra=
  'onsiste na definição e implantação canteiros de obra>
'7 Obras 'ivis=
4esta etapa inicia?se a limpe%a de fai)a de servidão, abertura de estradas de acesso, escavação
das fundações, armação e concreto das fundações das estruturas met&licas>
!7 @ontagem=
  4esta etapa ocorre a pr"?montagem e montagem das estruturas, podendo ser manual ou
mecani%ada>
E7 6ançamento de cabo=
  Ocorre o lançamento dos cabos p&ra raios e condutores>
A7 'omissionamento=
  Reali%a?se a revisão de todas as etapas construtivas

4ecess&rio mencionar que na fase B!C, na etapa de construção de uma linha de transmissão, a
estat*stica demonstra um maior *ndice de acidentes graves e fatais, pois durante o tempo de
e)ecução, os trabalhos são reali%ados acima de D metros
O fato atual em relação a equipamentos de proteção e controle do risco de queda, refere?se a
aus#ncia de fornecedores dos produtos no mercado interno, sendo reali%ado as aquisições com
produtos importados
 
$ -  O%&'to#

Padroni%ar e regulamentar os procedimentos de escalada em estruturas met&licas, capacitando os


profissionais pertinentes aos processos de escalada na construção e manutenção de linhas de
transmissão, fornecendo conhecimentos para o desenvolvimento seguro e efica% de suas atividades
laborais, evitando desta forma que os mesmos venham sofrer quedas com lesões tempor&rias e1ou
permanentes, e at" perdas de vida

* - +,t./t/#

 + e)posição do trabalhador ao risco de queda " um cap*tulo fundamental, quando analisamos a


relação entre a probabilidade e conseq#ncia de um poss*vel acidente desta nature%a, pois mesmo
que os indicadores se/am pequenos e a probabilidade destes acidentes ocorrerem se/a m*nima, evita?
se desta forma que os mesmos venham sofrer quedas com lesões tempor&rias e1ou permanentes, e
at" perdas de vida

0 - H2t',',#

Padroni%ar e regulamentar a implantação do sistema de escala em estruturas met&licas, evitando a


ocorr#ncia dos acidentes com grandes gravidades
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3 - R',"o d' Lt'r/tr/#

 +s atividades nem sempre dispõe de escadas autoportantes ou plataformas para oferecer a correta
segurança para aqueles que desenvolvam trabalhos em altura, gerando o PERIGO de queda destes
trabalhadores Os locais geralmente possuem acessos verticais, portanto esse trabalho, visa
subsidiar os aspectos relativos a trabalho em altura, proporcionando opções que atuem em caso de
queda dos trabalhadores

Entendemos tamb"m que as medidas preventivas para proteção do trabalhador ao risco de queda
nas atividades de construção ou manutenção de linhas de transmissão são, em alguns momentos
propiciam situações antiergonFmicas 5fatigantes e desgastantes, etc7, entretanto outros fatores
influenciam, colaborando para que ha/a falhas nestas ações prevencionistas, tais como=

a! 'onscienti%ação das equipes>


 b! @anutenção e cuidados com os EPI>
"! 'ondicionamento f*sico>
d! Aornecimento dos EPI adequados s atividades>
e! Estado de Ha0de 5Portaria D2J18K ?@<E ? 4R 87

341 - E5/6'nto d' 7rot'!"o Indd/8 9 E7I#

'onsidera?se Equipamento de Proteção Individual ? EPI, todo dispositivo ou produto, de uso individual
utili%ado pelo trabalhador, destinado  proteção de riscos suscet*veis de ameaçar a segurança e a
sa0de no trabalho, conforme a Portaria D2J 5238K7

'abe ao empregador quanto ao EPI, segundo a Portaria D2J 5238K7=


a7 +dquirir o adequado ao risco de cada atividade>
b7 E)igir seu uso>
c7 Aornecer ao trabalhador somente o aprovado pelo (rgão nacional competente em mat"ria de
segurança e sa0de no trabalho>
d7 Orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado, guarda e conservação>
e7 Hubstituir imediatamente, quando danificado ou e)traviado>
f7 Responsabili%ar?se pela higieni%ação e manutenção peri(dica> e,
g7 'omunicar ao @<E qualquer irregularidade observada

'abe ao empregado quanto ao EPI, segundo a Portaria D2J 5238K7=


a7 -sar, utili%ando?o apenas para a finalidade a que se destina>
b7 Responsabili%ar?se pela guarda e conservação>
c7 'omunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impr(prio
para uso> e,
d7 'umprir as determinações do empregador sobre o uso adequado
Obs= <odo equipamento de proteção individual dever& possuir o certificado de aprovação e)pedido
pelo minist"rio do trabalho e emprego

34141 - :/8./!"o d' E7I


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4
 

Para a aquisição dos EPI para trabalho em altura " necess&rio observar o 'ertificado do @inist"rio do
<rabalho e Emprego atrav"s do '+ L 'ertificado de +provação, conforme Portaria D2J 5238K7

? Equipamento de Proteção Individual para <rabalhos em +ltura

Os Equipamentos de Proteção Individual destinados aos trabalhos em altura padroni%ados pela


empresa são=
a! 'into de Hegurança tipo P&ra?quedista
 b! <alabarte de Hegurança tipo BMC
"! <alabarte de Herviço com ou sem regulagem de tamanho
d! <rava quedas para cordas
e! <rava quedas retr&til

? 'into de Hegurança

O cinto tem a finalidade de unir o trabalhador com o <alabarte de Hegurança Em caso de queda, o
cinto tem o ob/etivo de sustentar o usu&rio e distribuir a força de impacto por todo o corpo do
trabalhador atrav"s da fitas a/ust&veis ao tronco do trabalhador Para isso " necess&rio que o mesmo
se/a perfeitamente a/ustado  morfologia do usu&rio

Para a regulagem ideal do cinto de segurança " necess&ria antes de tudo a escolha do tamanho
adequado ao usu&rio !epois de ter a/ustado, pendure?se em uma corda para sentir?se na situação
real de utili%ação verificando se a liberdade de movimentos " suficiente
? 'into de Hegurança tipo P&ra?quedista
O cinto de segurança tipo p&ra?quedista deve ser utili%ado em atividades a mais de D,NN m de altura
do piso, nas quais ha/a risco de queda do trabalhador, segundo a Portaria n D2J 5238K7

4ota= Os cintos de segurança deverão ser substitu*dos quando apresentarem deformações ou


avarias em .o,tr/,, t/,  ou /r;o8/,  de fi)ação de equipamentos de ancoragem e
posicionamento ou quando houver queda do trabalhador Em caso de d0vidas, o equipamento
dever& ser encaminhado ao fabricante1fornecedor para avaliação, conforme citação +4< L
4R 2J9D3 5DNNN7

3414$ - E5/6'nto /nt5'd/

Equipamento homologado destinado a unir o cinto de segurança do trabalhador a um ponto fi)o e


resistente e ampar&?lo em caso de queda, segundo a Portaria D2J 5238K7

O uso do cinto de segurança ser& efica% quando utili%ado conectado a um sistema ou equipamento
classificado como anti queda Estes equipamentos são=
a! <alabarte de Hegurança tipo BMC
 b! <rava uedas para 'orda Hint"tica
"! <rava uedas para 'abo de +ço

? <alabartes

? <alabartes de Hegurança tipo BMC


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#
 

Os talabartes podem ser confeccionados em fitas planas ou cordas sint"ticas Este equipamento
dever& ser conectado ao cinto de segurança 5pontos centrais, frontal ou dorsal7 atrav"s de
mosquetão autom&tico com tr#s movimentos, segundo a +4< L 4R 228N 5DNN27
O comprimento dos talabartes não dever& ser superior a D,NN metros O comprimento do talabarte "
definido entre as e)tremidades do mosquetão e do gancho de ancoragem, conforme a +4< L 4R
228N 5DNN27

4ota= O +HORQE!OR !E E4ERGI+, equipamento opcional do talabarte de segurança tipo


BMC, não dever& ser utili%ado em atividade onde, em caso de queda, o trabalhador fique
e)posto ao risco el"trico em função da dist$ncia de segurança

? <alabarte de Posicionamento
Equipamento destinado ao posicionamento confort&vel em um posto de trabalho ou para limitação de
movimentação, este equipamento não dever& ser utili%ado como equipamento antiqueda

? <rava uedas para 'ordas


O trava quedas poder& ser utili%ado como equipamento antiqueda para atividades de movimentação
vertical em estruturas de linhas de transmissão
Para a instalação deste equipamento o usu&rio dever& observar o sentido de instalação vertical do
trava quedas ilustrado em bai)o relevo atrav"s de uma seta que dever& permanecer para cima,
tanto para ascensão como para descensão

O formato construtivo e o di$metro da corda deverão ser compat*veis com o equipamento


O usu&rio dever& estar constantemente ligado a linha de vida atrav"s do dispositivo trava?
quedas
Para mudança do gancho de ancoragem para um outro ponto o usu&rio dever& manter?se
atracado na estrutura atrav"s do talabarte de serviço

3414* - Cord/,

 +s cordas utili%adas em processos de trabalhos em altura são confeccionadas em fibras sint"ticas,
pois estas possuem valores de resist#ncias mec$nicas de ruptura  tração e abrasão satisfat(rias +s
cordas produ%idas a partir de fibras naturais geralmente possuem menor resist#ncia, sens*veis a
fungos, o que resulta na minimi%ação da vida 0til do produto e possuem pouca uniformidade de
qualidade, segundo a +4< L 4R 2J9D9 5DNNN7

<ipos de 'ordas
a) 'apa e +lma 5;ernmantle, ern S alma e mantle S capa7
 +s cordas com estrutura de capa e alma são as mais aconselhadas e seguras + alma 5parte interior 
da corda7 possui fibras de nTlon 5poliamida7 torcidas /untas, formando cordões que se encarregam da
resist#ncia  tração U& a capa, " quem proporciona proteção de desgaste a alma contra abrasão e
mant"m sua estrutura homogenia, promovendo uniformidade ao di$metro da corda, assim, a capa "
um tubo de fios trançados que resguardam seu interior

 b! <rançada
Essas são as que menos devem ser usadas, pois não resiste  abrasão e são de dif*cil manuseio
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$
 

pelos usu&rios como tamb"m não tem boa capacidade de desli%e dos equipamentos normalmente
usados

"! <orcida
 +s cordas torcidas tamb"m não são aconselhadas para o uso em t"cnicas verticais, pois quando
tracionadas giram pela distorção dos seus fios, que estão e)postos causando fragilidade por 
e)posição

d! Hemi Est&ticas
@uito utili%adas para a pr&tica de t"cnica vertical, são composta em sua alma, de diversos cord"is
trançados com recheio de fibras esticadas + principal caracter*stica " que ao subir ou descer, o
usu&rio não gira em torno da corda, porque esta não tende a desenrolar a alma

e! !in$micas
'ordas din$micas são as que possuem maior elasticidade Hua alma " composta por v&rios cord"is
torcidos, que facilitam o alongamento em caso de um esforço muito grande @ais utili%ado para a
pr&tica de alpinismo pelo fato de aliviarem o impacto em caso de queda Hua elasticidade pode
chegar a at" NV do comprimento antes de romper

34140 - En,/o, t<.n.o, '6 .ord/,


a! Resist#ncia  abrasão
!ependendo da maneira como a capa " trançada, obt"m?se maior ou menor resist#ncia abrasiva +s
capas mais resistentes apresentam maior n0mero de pontos e mais apertados, desta forma,
consegue?se que as fibras dificultem o desfiar provocado por superf*cies &speras

 b! @aleabilidade
 + maleabilidade de uma corda " importante para reali%ação de n(s, ou ainda para instalação de
equipamentos tais como= descensores, ascensores e blocantes

 +longamento
"!
'onsiste em submeter uma seção de uma corda a uma tração est&tica aplicada atrav"s de uma
massa de ensaio para avaliação do alongamento obtido +s cordas din$micas possuem um
alongamento maior que as cordas semi?est&ticas

d! Resist#ncia  tração
Este ensaio tem como ob/etivo identificar e estabelecer os valores para a carga nominal de trabalho e
a resist#ncia de ruptura por tração est&tica Este processo consiste no tensionamento est&tico de
uma seção de um corpo de prova por um tempo determinado, onde são classificadas conforme a
analise final em função das alterações ou deformações f*sicas apresentadas pela corda

e! Resist#ncia  tração com 4( BKC


'onsiste em submeter duas cordas id#nticas, unidas atrav"s de um n( tipo BKC, aos ensaios de
resist#ncia  tração, considerando a confecção da união entre as cordas com o n(

34143 - F/tor d' 5'd/

Aator de queda " uma e)pressão e uma t"cnica muito utili%ada na &rea esportiva, proveniente de
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%
 

ensaios em laborat(rios espec*ficos, esta t"cnica permite ao usu&rio dos equipamentos e cordas um
conhecimento pr&tico e efica% no que se refere  vida 0til dos equipamentos em relação ao n0mero e
tipo de queda

O fator de queda 5A7 " a ra%ão da altura da queda 5h7 pelo comprimento da corda liberada 5l7 A S h 1 l
uando ca*mos de J metros com D metros de corda temos um fator de queda igual a D caindo de D
metros com D metros de corda temos um fator de queda igual a 2

1 1 1 $

F;r/ 1

3414= - N2, /r/ /td/d', '6 tr/%/8>o '6 /8tr/4

a! 4( BKC
-tili%ado em ancoragens, f&cil de ser confeccionado e poss*vel de ser desarmado ap(s utili%ação
sobre carga

 b! 4( B'oelhoC
-tili%ado para ancoragens de cordas em paralelo Hua confecção " muito semelhante ao n( K, por"m
dispõe de dois laços para ancoragens
"! 4( BPescadorC
-tili%ado para unir cordas de mesmo di$metro +p(s a aplicação de carga, " dif*cil ser desarmado

d! 4( BPrussiqueC
'onhecido como B4( blocanteC, pois possibilita o bloqueio de uma corda em um sistema de
suspensão de cargas com polias e tamb"m como travamento de segurança quando utili%ado em
con/unto com equipamentos descensores sem dispositivo auto?blocante

e! 4( de Aita
-tili%ado para unir fitas id#nticas +p(s a aplicação de carga, " dif*cil ser desarmado

3414? - 7'r.'nt/8 d' 'rd/ d' r',,t@n./ no n2

<odo n( enfraquece a corda no local onde apresenta curvatura !ependendo do tipo de n( e corda, o
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&
 

percentual de perda na resist#ncia pode chegar a 9NV

3414 - Mo,5't',

Os mosquetões podem ser classificados quanto ao modelo, material construtivo ou ainda quanto ao
tipo do travamento do gatilho, segundo a +4< L 4R 228N 5DNNN7

? @odelos de @osquetões
O modelo construtivo do corpo do mosquetão define qual sua performance, e podem ser classificados
em J categorias, conforme a +4< L 4R 228N 5DNNN7=

a! Oval
O oval foi, por muito tempo, o mais tradicional dos mosquetões> apenas recentemente perdendo sua
popularidade Este equipamento quando sobre ação de uma força tencionando suas e)tremidades, a
metade desta força " aplicada na parte mais sens*vel do mosquetão, o gatilho, peça que promove a
abertura e o fechamento

 b! !
O mosquetão tipo ! foi pro/etado para receber a maior intensidade de força ao longo da base do
equipamento, parte oposta ao gatilho, minimi%ando os efeitos negativos referente a concentração de
carga no gatilho

"! ! +ssim"trico
O mosquetão tipo ! assim"trico foi desenvolvido para promover um melhor desempenho ergonFmico
aos usu&rios

d!  P#ra
Os mosquetões tipo p#ra, tamb"m chamados de .@H 5.albmastWurfsicherung, ou me%%o?barcaiolo7
possui entre suas principais caracter*sticas o grande e arredondado perfil interno oferecendo
resist#ncia mec$nica e redu%indo o desgaste de materiais sint"ticos tais como cordas ou fitas Este
mosquetão tamb"m minimi%a a possibilidade da aplicação de carga atravessada, ou se/a, a ação de
uma força atuando no sentido transversal  base do mosquetão

3414 - Tr//, do ;/t8>o

 + trava deve ser de f&cil abertura, devendo possibilitar a abertura de forma suave, mesmo quando
submetido a carga, para possibilitar a instalação de outras cordas ou fitas Em caso de dificuldade na
abertura da trava, deve se inspecionar o equipamento de forma a identificar problemas tal como
alongamento e deformações do material, e ainda o alinhamento e a lubrificação das peças

Os mosquetões foram pro/etados para serem submetidos a esforços de tração no ei)o longitudinal,
onde a carga e)ercida estar& concentrada na base do equipamento + aplicação de cargas sentido
transversal dos mosquetões resultar& na da redução da vida 0til do equipamento em função de
deformações no gatilho

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9
 

$ N ? N  N
F;r/ $
34141 - To, d' tr//, do ;/t8>o

<odo mosquetão utili%ado pela em Aurnas deve possuir duplo sistema de travamento do gatilho, com
ob/etivo de impedir a abertura acidental em caso de contato com estruturas met&licas ou ainda peças,
ferramentas e equipamentos pertinentes aos processos de trabalho

a! <Wistloc autom&tico
O travamento " reali%ado atrav"s de encai)e, onde a abertura deste somente " liberada ap(s a
desobstrução de uma peça que encobre o gatilho sob a ação de uma mola met&lica que mant"m o
equipamento na posição travada O movimento para o destravamento do gatilho poder& ser circular,
avanço ou recuo ou ainda movimentos combinados

 b! Rosca
Este sistema de travamento " composto por um con/unto rosque&vel sobre o gatilho impedindo a
abertura acidental do equipamento quando devidamente rosqueado Este equipamento requer uma
movimentação maior para abertura e fechamento da trava, onde em muitos casos " poss*vel
encontrar equipamentos em utili%ação com a trava de rosca na posição aberta, pois este processo,
diferente do autom&tico, " passivo de neglig#ncia

c) all loc 5autom&tico7


O nome sugestivo prov"m da instalação de uma pequena esfera sob ação de uma mola em uma
região cFncava na lateral do gatilho respons&vel pelo desbloqueio da trava do gatilho

341411 - R'.o6'nd/!', d' ,';r/n!/ /r/ t8/!"o d' 6o,5't',

2? 'aso necessite utili%ar dois ou mais mosquetões em um mesmo ponto de apoio, coloque?os
paralelamente com os fechos em rosca invertidos, evitando poss*veis aberturas em qualquer 
um dos lados>
D? 4ão utili%e mais que dois mosquetões em seq#ncia num mesmo ponto, pois a ação de atrito
poder& aplicar força e)cessiva nas travas>
? @antenha as travas fechadas para evitar a abertura acidental>
J? 4ão aplique carga tridimensional no mosquetão>
:? 4ão coloque ob/etos /unto s travas>
9? uedas ou impactos poderão provocar fissuras 5fraturas7 internas>
8? 4o caso de desli%e em cabos a"reos, observar o sentido de fechamento de rosca id#ntico ao
sentido de desli%e para evitar abertura do fecho>
K? 'ondene equipamentos quando apresentarem ferrugem>
3? @antenha os equipamentos ligeiramente lubrificados

34141$ - M/8>/, rd/,


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10
 

Hão equipamentos confeccionados em aço carbono, geralmente utili%ados nas uniões entre as fitas
do talabarte e os ganchos de ancoragem, entretanto, podem ser aplicados a outras atividades
Estes conectores, diferentemente dos mosquetões, não possuem a peça articulada denominada
BgatilhoC e sua abertura ou fechamento se da atrav"s de uma capa m(vel tipo porca rosqueado a uma
rosca fi)a tipo parafuso

? <ipos de @alhas R&pidas

!elta Oval !elta


F;r/ *
a! ? Polias ou Roldanas
 +tualmente " poss*vel encontrar uma grande variedade de polias para a reali%ação de diversas
atividades Entretanto o desempenho do trabalho a ser reali%ado depender& a escolha do
equipamento apropriado

 b! ? Polia com placas fi)as


Hua configuração, geralmente e)ige que se/a utili%ada com mosquetões ovais ou similares

? Polia com placas m(veis


"!
 +s placas m(veis t#m ob/etivo de facilitar e agili%ar a instalação em qualquer ponto da corda

d! ? Polia com Ei)o +u)iliar 


O ei)o au)iliar possui uma função preventiva em caso de ruptura no ei)o da roldana, acolhendo a
corda e sustentando a carga

e! ? Polia !upla
Preferida para montagens de sistema de redução de força, tamb"m chamado de Histema de
Qantagem @ec$nica, para socorro de v*timas em suspensão ou movimentação de cargas Os canais
das polias dispostos uma ao lado da outra possibilita a compactação e operacionalidade do sistema
durante a montagem
Para retenção de carga ou bloqueio de um dos sentidos de movimentação da corda, poder& ser 
utili%ada com n(s BPrusiC

=4 - 7ro.'d6'nto, /r/ Tr/%/8>o '6 A8tr/

Estruturas de 6inhas de <ransmissão

Os procedimentos foram especificados considerando o controle efetivo do risco de queda durante


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todo o tempo de e)posição aos perigos Portanto, os procedimentos visam a utili%ação do cinto de
segurança constantemente conectado a um dos equipamentos antiqueda 5talabartes de segurança e
trava quedas para corda ou retr&til7

=4141 - Ut8/ndo t/8/%/rt', d' ,';r/n!/ to JK ' Tr// :'d/, /r/ Cord/,

'onsiste na instalação alternada dos ganchos do talabarte de segurança tipo BMC + movimentação de
um dos ganchos somente poder& ser reali%ada ap(s certificar?se que o outro este/a devidamente
ancorado
Em atividades de grupo, a movimentação de escalada de estruturas com talabartes de segurança tipo
BMC poder& ser minimi%ada com o au)ilio do trava quedas para cordas, onde um trabalhador escala a
estrutura e instala uma corda em um ponto fi)o e resistente da estrutura preservando a via de
escalada para os demais trabalhadores

F;r/ 0

=414$ - Ut8/ndo Tr// :'d/, /r/ Cord/, o R'trt8 .o6 %/,t"o t'8',.2.o

Em situações onde não se/a poss*vel o alcance de um ponto para a ancoragem de um equipamento
antiqueda, poder& ser utili%ado um bastão telesc(pico para a instalação do sistema de proteção
contra quedas com trava quedas para corda ou retr&til

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12
 

F;r/ 0

=414* - Mo6'nt/!"o ,o%r' C/d'/, d' I,o8/dor', to JS,'n,"o

!urante a movimentação sobre cadeias de isoladores o trabalhador dever& utili%ar o talabarte corde
9mm ancorado em um ponto fi)o e resistente da estrutura

F;r/ = F;r/ ?

=4140 - Mo6'nt/!"o ,o%r' C/d'/, d' I,o8/dor', to JAn.or/;'6

a! ? @ovimentação hori%ontal sobre cadeias de isoladores inst&veis em relação a


grampeação dos cabos

 + movimentação sobre cadeias de isoladores hori%ontais, em processo de manutenção onde os a


cadeia de isoladores e os cabos condutores este/am provisoriamente sustentadas por equipamentos
tais como talhas ou thirfor, o trabalhador dever& utili%ar uma corda ancorada na m*sula e um trava
quedas para corda com o travamento permanente sobre esta Este equipamento ser& operado pelo
trabalhador de forma a soltar ou recolher gradativamente a corda durante a movimentação do
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1
 

trabalhador sobre a cadeia de isoladores

 b! ? @ovimentação hori%ontal sobre cadeias de isoladores est&veis em relação a


grampeação dos cabos

Recomendamos a utili%ação do tababarte de segurança tipo XMX com ganchos de ancoragens a


serem instalados entre os isoladores Para esta atividade poder& ser instaladas fitas de ancoragens
entre isoladores de forma a promover uma via de ancoragem para os ganchos

F;r/  F;r/ 

F;r/ 1

"! ? @ovimentação sobre 'abos 'ondutores

 + movimentação sobre cabos condutores dever& ser reali%ada utili%ando permanentemente no


m*nimo um dos ganchos do talabarte de segurança tipo BMC

Nota: poderá ser utilizado, em caráter adicional, o talabarte de posicionamento, tendo em vista que
este facilita o retorno ao cabo em caso de queda do trabalhador.

?4 - R',on,/%8d/d' t<.n./ .8 ' .r6n/8#


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14
 

?414 -Con,tt!"o d/ R'%8./ F'd'r/t/ do Br/,8

? !os direitos e garantias fundamentais

? !os direitos e deveres individuais e coletivos

B+rtigo : ? <odos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer nature%a, garantindo?se aos
brasileiros e aos estrangeiros residentes no pa*s a inviolabilidade do direito  vida,  liberdade, 
igualdade,  segurança e  propriedade, nos termos seguintes=
II ? 4ingu"m ser& obrigado a fa%er ou dei)ar de fa%er alguma coisa senão em virtude de lei C

? !os direitos sociais

B+rtigo 9 ? Hão direitos sociais a educação, a sa0de, o trabalho, a segurança, a previd#ncia social, a
proteção  maternidade e  inf$ncia, a assist#ncia aos desamparados, na forma desta 'onstituiçãoYY

ZY+rtigo 8 ? Hão direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, al"m de outros que visem a melhoria de
sua condição social=
B[[II ? Redução dos riscos inerentes ao trabalho, por meio de normas de sa0de, higiene
e segurança>C
B[[III ? +dicional de remuneração para as atividades penosas, insalubres ou perigosas, na
forma da
lei>C
B[[QIII ? Heguro contra acidentes, a cargo do empregador, sem e)cluir a indeni%ação a que
este est& obrigado, quando incorrer em dolo ou culpa>C

?4$ - Con,o8d/!"o d/, L', do Tr/%/8>o

 ? !os direitos e garantias fundamentais


? !a segurança e da medicina do trabalho

B+rtigo 2:8 ? 'abe s empresas=

I ? 'umprir e fa%er cumprir as normas de segurança e medicina do trabalho>


II ? Instruir os empregados, atrav"s de ordens de serviço, quanto s precauções a tomar no sentido
de evitar acidentes do trabalho ou doenças ocupacionais>
III ? +dotar as medidas que lhes se/am determinadas pelo (rgão regional competente>
IQ ? Aacilitar o e)erc*cio da fiscali%ação pela autoridade competenteYY
? !a segurança e da medicina do trabalho

B+rtigo 2:K ? 'abe aos empregados=

I ? Observar as normas de segurança e medicina do trabalho, inclusive as instruções de que trata o


item II do artigo anterior>
II ? 'olaborar com a empresa na aplicação dos dispositivos deste 'ap*tulo

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1#
 

'onstitui ato faltoso do empregado a recusa in/ustificada=


a7  observ$ncia das instruções e)pedidas pelo empregador na forma do item II do artigo anterior>
b7 ao uso dos equipamentos de proteção individual fornecidos pela empresaYY

?4*4 - R',on,/%8d/d' T<.n./

\ determinada por padrões institucionais e empresariais, bem como por atribuições, delegações,
instruções, procedimentos e normas

? O desenvolvimento seguro das fases e1ou frentes de trabalho para proteger o pessoal,
equipamentos, instalações, materiais e meio ambiente envolvidos, " de responsabilidade do (rgão
e)ecutor e de cada trabalhador, no $mbito de sua autoridade

? -m trabalhador capacitado e1ou autori%ado para desenvolver uma atividade ou operação, "
respons&vel tecnicamente perante a empresa pelas perdas ou danos decorrentes dos serviços que
e)ecuta

? 4o caso de danos f*sicos e1ou materiais, decorrentes de acidentes, a chefia, supervisor ou


e)ecutante que estiver envolvido, por falha administrativa ou t"cnica, ser& respons&vel no $mbito de
sua autoridade, pelos pre/u*%os, podendo sofrer punição pela empresa, al"m de outras previstas em
lei

O profissional poder& perder o direito de e)ercer sua profissão atrav"s da cassação de seu registro
profissional pelo ]rgão de 'lasse 5'RE+, O+, 'R@, etc7

?40 - R',on,/%8d/d' C8

\ gerada atrav"s de atos que se opõem  leis Esses atos il*citos podem ocorrer por ação ou
omissão

He volunt&rio ou intencional, o ato " doloso He involunt&rio, o ato " culposo O ato culposo pode
decorrer da neglig#ncia, imprud#ncia ou imper*cia

 N';8;@n./ ? " a omissão volunt&ria da dilig#ncia ou cuidado, falta ou demora no prevenir ou


obstar um dano

 I6rd@n./ ? " a forma de culpa que consiste na falta de observ$ncia de medidas de


prevenção, de conseq#ncias previs*veis

 I6'r./ ? " a ação ou omissão volunt&ria, que /ustifica a falta de aptidão especial,
habilidade, e)peri#ncia ou conhecimento

 +quele que por ação ou omissão volunt&ria, neglig#ncia ou imprud#ncia, violar direito ou causar
pre/u*%o a outrem, fica obrigado a reparar o dano 5+rtigo 2:37

 + verificação da culpa e a avaliação da responsabilidade regulam?se pelo disposto naquele c(digo

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1$
 

Os bens do respons&vel pela ofensa ou violação do direito de outrem, ficam su/eitos a reparação do
dano causado He tiver mais de um autor a ofensa, todos responderão solidariamente pela reparação
5+rtigo 2:2K7

O fato gerador que comina em responsabilidade civil " o dano pessoal ou patrimonial

 + ação civil " movida atrav"s da /ustiça comum pela v*tima ou seus sucessores e a cominação legal "
a indeni%ação 5R^7

Observação=
Para caracteri%ação de responsabilidade civil " necess&rio a presença de .8/ no evento

?43 - R',on,/%8d/d' Cr6n/8

E)por a vida ou a sa0de de outrem a perigo direto e iminente 5+rtigo 2D7


O fato gerador " previsto no decreto lei no 9KK 5'rime ou contravenção7

Cr6' C8o,o ? " aquele involunt&rio e ocorre por neglig#ncia, imprud#ncia ou imper*cia
Cr6' Do8o,o ? " aquele que decorre da vontade ou da assunção do risco

 + cominação legal " a aplicação de penas, desde a perda da função p0blica, multa, interdição de
direitos at" a detenção e reclusão
O Fnus da prova nos atos il*citos criminais cabe ao @inist"rio P0blico

4 - EP'68o,#

 +rtigo 2D ? B'rime de PerigoC ? +ção Penal P0blica


O @inist"rio P0blico, poder& iniciar um processo da ação penal contra a empresa geradora do RIH'O
causador do acidente, independente da vontade da v*tima, segundo '(digo Penal 523JN7>

 +rtigo DNN1QIII BAalta de ProteçãoC ? +ção 'ivil P0blica


Pode ser proposta pelo @inist"rio Publico e outros (rgãos governamentais que, diante de den0ncia
de terceiros pode iniciar o processo da ação civil P0blica contra a empresa que por falta de proteção
gerou a fonte causadora do acidente, sendo o que esta prescrito na 'onstituição Aederal 523KK7>

 +rtigo 81[[II B!olo ou 'ulpaC ? +ção Indeni%at(ria


\ movida pelo parente do acidentado contra a empresa e os seus prepostos 5!iretores, Gerentes,
Engenheiros, <"cnicos, etc7 desde que comprovada a culpa ou dolo destes atrav"s das seguintes
modalidades= conforme a 'onstituição Aederal 523KK7>

4eglig#ncia, Imper*cia, Imprud#ncia e 'ulpa concorrente

Pode iniciar um processo por arcar com todos os Fnus dos benef*cios aos acidentados Inicia?se a
apuração dos respons&veis diretos e indiretos, desde que se comprove que o acidente foi decorrente
de um ato il*cito, ou se/a devido ao 4_O OHERQ`4'I+ de normas de segurança, segundo a norma
Previd#ncia Hocial 523327>

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1%
 

4 - M/t'r/8 ' M<todo,#

O desenvolvimento do estudo sobre os m"todos e processos para escalada de estrutura met&lica,


utili%amos recursos metodol(gicos que envolveram pesquisa bibliogr&fica> coleta de dados, atrav"s
de dados estat*sticos, onde reali%amos an&lise mais detalhada
Os materiais que utili%amos na consecução das atividades pr&ticas para an&lises, foram durante a
e)ecução de algumas obras e)ecutadas e terminadas

14 - R',8t/do, ' D,.,,"o#

Podemos afirmar, sem presumir demasiado, que este trabalho desempenhou um papel 0til e mesmo
pioneiro na implantação processo de segurança em escalada de estrutura met&lica, tendo em vista,
que logo ap(s a conclusão o #)ito foi alcançado, sem acidentes ou se/a sem queda em altura O que
se dese/a " que a e)peri#ncia recolhida por este trabalho possa ser bem aproveitada para futuros
empreendimentos

141 - A.d'nt', Crt.o, or Atd/d' /nt', d/ I68/nt/!"o do M<todo d' S';r/n!/ '6
E,./8/d/ d' E,trtr/ M't8./
ATIVIDADE NQ ACIDENTES FATAL LESO GRAVE
EH'+Q+_O N ND N2
4IQE6+@E4<O !E GRE6.+ N2 NN N2
MONTAGEM DE TORRE 1= 13 1
I4H<+6+_O !E IHO6+!OREH N2 N2 N2
6+4+@E4<O !E '+OH N: N N2
E@E4!+ !E '+OH ND N2 N2
REG-6+GE@ !E '+OH N2 NN N2
GR+@PE+_O N8 NK ND
I4H<+6+_O !E EHAER+H !E HI4+6I+_O N2 N2 NN
REQIH_O AI4+6 N2 N2 NN
I4H<+6+_O 1 RE@O_O !E E@P+4'+!-R+H NJ N ND
<R+4HPOR<E N8 22 2D
!EH'+RREG+@E4<O !E @+<ERI+6 ND N2 N2
I4H<+6+_O !E REAORO N2 NJ ND
T/%'8/ 1

14141 9 EP'68o, ' d',.r!"o d' /.d'nt', n/ /,' d' .on,tr!"o d' 8n>/ d' tr/n,6,,"o
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1&
 

 - Mont/;'6 d' E,trtr/ M't8./


Atd/d'  A.d'nt' C/,/, F/8>/, D/no,
Aalta de procedimentos e
@ontagem de torre
instruções t"cnicas 1 -tili%ação
estaiada 1 Hubstituição de
ueda da torre de montante no lugar do falcão 1 J 6esões graves
montante 1 ueda de torre
Aalta de al*vio da tensão dos
com pessoas
estais
@ontagem de torre Aalha de material 1 Aalta do uso
autoportante 1 Reaperto de ueda de pessoa do talabarte do cinto de
parafuso na m*sula 1 por falha de segurança ou fi)ação do 2 @orte
Rompimento do parafuso 1 material talabarte em peça su/eita a
ueda de pessoa rompimento
@ontagem 1 Içamento de
face da viga da estrutura !obramento de Aalta de estaiamento e
2 6esão grave
dobramento dos deltas 1 parte de estrutura intertravamento do delta
Prensagem de pessoa
Estaiamento inadequado 5uso de
@ontagem de e)tensão de
hastes de ancoragem onde
torre autoportante 1 Içamento 2 @orte e
ueda de torre deveria ser morto7 1 Ine)ist#ncia
de peça 1 ueda da torre : 6esões graves
de gabarito para travamento dos
com pessoas
quadros da estrutura
T/%'8/ $

114 Con.8,"o#

Entende?se que este trabalho pode contribuir para um aperfeiçoamento de m"todos e processos para
escalada de estruturas met&licas, onde acidentes irão dei)ar de ocorrer e vidas não mais serão
ceifadas
 + metodologia seguida para reali%ação deste trabalho " a busca de um ob/etivo e caminho, que se fa%
atrav"s de estudo pr&tico na viv#ncia dos processos de trabalhos, suscet*vel de aperfeiçoamento,
renovação e atuali%ação de t"cnicas e m"todos do processo

4 9 R''r@n./, B%8o;r./,#

• Portaria @inisterial n D2J de NK de /unho de 238K 4R?:


•  +ssociação rasileira 4ormas <"cnicas ? +4< e 4ormas rasileira Regulamentada ? 4R
2J9DK1NN L 4R 228N1N2 ? 4R 2J8:21N2 ? 4R 2J9DK1NN ? 4R 2J9D91NN>
• '(digo Penal ? 6EI 4 DKJK, de 8 de de%embro de 23JN>
• 6egislação Previdenci&ria 6ei n KD2132>
• 'onstituição da Rep0blica Aederativa do rasil 23KK>
•  + 'onsolidação das 6eis do <rabalho ? 6ei n :J:D, de 2 de maio de 23J>
• -I++ ? 5-4IO4 I4<ER4+<IO4+6 +6PI4E +HHO'I+<IO4H7

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19
 

'ampinas,N3 de Hetembro de DN2J

R',on,', '8o 78/no4

  
Gustavo  Hales
<"cnico Hegurança do <rabalho

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