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Gilvane de Borba Mota - gigimota0@gmail.com - CPF: 031.932.530-06
Imagem: Localização Trigger Points
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dor referida de afecções viscerais, ou em músculo dos
mesmos segmentos medulares sensibilizados. Estudos
demonstram que na região do PG existem anormalidades
histológicas e subcelulares especialmente na região da
placa motora das fibras musculares causadas por tensões
que levam a gerar macro ou microtraumas, resultantes de
concentração tecidual e de substâncias que ativam e
excitam os nociceptores, liberando os neuropeptídios
desencadeando a inflamação e sensibilizando a região
acometida.
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Os PGs muito ativos produzem atividade elétrica
espontaneamente. Nessas fibras musculares a coloração é
mais densa e o diâmetro é aumentado nestes locais. Os
músculos contendo nódulos de contratura sofrem tensão
aumentada tanto na região do nódulo como nas cadeias
musculares.
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desempenho funcional focal e muscular. A atividade
contrátil torna-se dependente da despolarização anormal e
prolongada das membranas, devido à liberação excessiva
de acetilcolina (ACh) na terminação nervosa, podendo
resultar em contração do sarcômero na região da placa
motora que persiste indefinidamente mesmo na ausência
de potenciais de ação.
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atividade contrátil desaparece. Na ausência de ATP, as
cabeças de miosina mantêm-se ligadas e o músculo
mantémse tenso. A contração mantida e não controlada
resulta em elevado consumo energético.
A interação da actina com a miosina não ocorre quando o
sarcômero está alongado.
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energética e a hipótese das terminações motoras são
consideradas compatíveis e complementares.
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Teoria da hipertonia-dor-hipertonia. Foi defendida no
passado, mas atualmente, não tem base científica. Essa
teoria consiste na tensão muscular inibindo a ação do
musculo impedindo o arco de movimento.
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O mais importante, na massoterapia esportiva, é saber onde
nós estamos tocando, onde nós estamos trabalhando. Saber qual
músculo nós estamos querendo alcançar através da massoterapia
esportiva. Uma das características principais, que um
massoterapeuta esportivo necessita, é conhecer muito bem a
anatomia palpatória.
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Muitas vezes, o atleta chega com uma queixa, e nos
mostra apenas a região. O atleta não sabe qual musculatura
se encontra ali, o atleta não sabe se há uma articulação
naquela região, um músculo ou uma enervação. Quem
deve saber, é o terapeuta.
Portanto, é muito importante treinar. Treinem em
vocês mesmos, em colegas, para que durante a prática,
você saiba exatamente em qual musculatura você irá
trabalhar em determinado atleta.
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O ECOM, é uma musculatura muito importante para
fazer as rotações e a inclinação da cervical. Ela é muitas
vezes responsável por acometer diversas dores, como por
exemplo, a enxaqueca. Por isto, é muito importante saber
como localizar este músculo.
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A foça suboccipital é muito importante pois possui
pequenas musculaturas que geram muita tensão que, por
sua vez, geram a enxaqueca tensional.
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A musculatura temporal, é uma musculatura
extremamente fina, e normalmente é imperceptível, o
terapeuta deve estar com o tato bem afinado para
encontrar. Normalmente, é relacionada à enxaqueca.
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Seguindo a linha da clavícula, e a linha do Ecom,
temos o Trapézio. A musculatura do trapézio, é sempre
tensa, dificilmente encontraremos um paciente sem tensão
nesta musculatura. Podemos fazer uma pinça para avaliar o
nível de tensão.
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Abaixo da clavícula, na “saboneteira”, encontramos os
escalenos. Esta musculatura, quando muito tensa, é
responsável muitas vezes por irradiar diversas dores para a
região do pescoço e ombros.
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No Bíceps, novamente é muito importante avaliar
como está a tensão do tendão. Verifique como está a
tensão da divisão. Tome muito cuidado nesta região pois é
de muita sensibilidade.
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Na região dorsal da mão, devemos avaliar entre o
dedão e o segundo dedo, sempre em busca de tensões
nesta região. Entre todos os metacarpos, e também, outro
local que normalmente está tenso, é na musculatura do
quinto dedo.
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Devemos sempre apalpar e avaliar como está o
tendão abdutor e extensor do polegar. Como nós
utilizamos muito o polegar, seus tendões são muito
acometidos por tendinopatias.
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Ao avaliar a região abdominal, devemos ter cuidados
extras, principalmente:
Força aplicada à região central, devido aos órgão vitais
localizados abaixo da musculatura abdominal.
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É importante ressaltar que, trata-se do lado direito do
corpo do paciente, e por este motivo, o fígado encontra-se
próximo à esta região. Tome muito cuidado para não ir em
direção do fígado ao liberar o lado direito do diafragma.
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É importante ressaltar que, trata-se do lado esquerdo do
corpo do paciente, e por este motivo, o estômago
encontra-se abaixo do diafragma direito.
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Aqui, podemos fazer uma pinça para fazer a avaliação da
musculatura. É importante que você faça uma pinça com
bastante volume, para não pegar somente o tecido
adiposo.
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Seguindo a linha do abdominal, teremos à inserção do
reto abdominal na região do púbis. Existem diversas
patologias que acometem essa região, como por exemplo a
Pubalgia.
Quando tivermos que acessar estas regiões, próximas
a virilha, ou seja, estes pontos mais sensíveis. É muito
importante explicar ao paciente, ao atleta, o motivo pelo
qual estamos entrando nestas regiões e perguntar se existe
algum problema em fazer este acesso.
É sempre importante que exista a comunicação,
explicando o porque de executar esta técnica e sua
importância neste ponto em específico.
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Seguindo a linha do reto abdominal, procuramos pelo
púbis. Apalpe a inserção do púbis, porém, vá com cautela,
pois esta região é muito sensível. Caso o paciente tenha
Pubalgia, ele sequer vai permitir o toque devido à dor.
Normalmente, existem diversas retrações neste ponto
e, mesmo sem aplicar muita força, você vai sentir muita
tensão neste ponto. Faça a liberação deste ponto com
muita cautela.
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À lateral do púbis, abaixo da bacia, encontramos as
espinhas ilíacas. Encontrando a espinha, um pouco abaixo,
existe uma fossa. Esta é a fossa ilíaca. Tome muito cuidado
com a unha. Neste local, você vai encontrar o Iliopsoas.
Para ter certeza de que está apalpando a musculatura, você
pode fazer pressão sobre a musculatura e pedir para que o
paciente faça uma flexão de quadril. Se você sentir que
contrair, você vai ter a certeza de que está apalpando a
musculatura corretamente, como pode ser visto na imagem
abaixo:
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Esta é uma musculatura muito importante para avaliar
a linha medial. Com o joelho flexionado, avaliamos todo o
trajeto da linha medial, como podemos ver na segunda
imagem. Podemos trabalhar com a pinça, avaliando como
está a qualidade muscular, a tensão, o tônus, verificar se
existem contraturas na região dos adutores, uma vez que
esta região é super importante em todos os esportes. Nesta
região, encontraremos tendões que se inserem na virilha,
verifique se existe dor à apalpação.
Nos adutores, é muito comum encontrarmos diversos
pontos tensionais, sempre verificando se existe dor à
apalpação.
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Novamente, utilizando a pinça, verificamos a tensão
do vasto medial oblíquo, como mostrado na primeira
imagem.
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Ao lado do joelho, existe a inserção de três tendões,
que tem o formato de uma “pata de ganso”. É muito
importante avaliar se existe tensão ou dor à apalpação
nesta região. Tome cuidado com a região da fossa poplítea
pois, muitas vezes, o atleta sente cocegas ao toque nesta
região.
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Na região lateral do nosso membro inferior,
encontramos o vasto lateral. Dos músculos do quadríceps,
este é o mais volumoso, e é oque gera maior torque, por
isto, é muito importante avaliar bem esta estrutura, já que é
acometido por diversos pontos gatilho.
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Em todo o quadrante lateral, encontramos a Fascia
Lata. Mais próxima ao joelho, recebe o nome de retináculo
lateral. Ao avaliar a fascia lata, tome cuidado com o pelo e
busque por retração, verifique se existe dor na inserção e
verificando se existe tensão. Apalpe desde o retináculo
lateral até a região do Iliaco, onde se encontra o tensor da
fascia lata.
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Muito normalmente, esta musculatura está retraída,
com diversos pontos gatilhos e contraturas.
Esta musculatura é muito importante para corredores.
Devemos tomar muito cuidado, sempre buscando por
pontos gatilho e tensão.
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Na região da planta do pé, é muito importante tomar
cuidado pois muitas pessoas tem cocegas nesta região.
Também, é muito importante avaliar a planta do pé, uma
vez que o tipo de pisada do atleta vai interferir nesta
musculatura, sua prática esportiva também vai interferir
nesta musculatura, e também, tomar cuidado com atletas
que possuem fascite plantar.
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Apalpando medialmente, encontramos o adutor do
hálux, isto é, o adutor do dedão. Esta é uma musculatura
muito importante, onde devemos buscar por pontos
gatilhos sempre perguntando se existe dor.
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É muito importante avaliar a mobilidade do pé,
principalmente o jogo de rotação. Comece com calma,
principalmente caso o paciente tenha fascite plantar.
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Deslizamento Superficial
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Deslizamento Profundo
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Movimento de Bobina
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Manobras em C e em S
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Já no caso das manobras em S, basicamente, faz-se a
manobra em C, porém, com as duas mãos em sentidos
opostos, como mostrado na imagem abaixo:
Manobra em V
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Técnica com o Cotovelo
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Manobra em Onda
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Além das manobras manuais, nós podemos utilizar
instrumentos que vão nos auxiliam na realização da
massoterapia esportiva.
Dentre estes instrumentos, nós veremos a ventosa
terapia e os raspadores, que vão nos auxiliar durante a
prática no dia a dia com os atletas.
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Para aplicar a ventosa, basta acoplar a pistola ao copo,
posicionar o copo sobre o local que deseja aplicar, e com a
pistola de aplicação, puxar o gatilho. Você pode aplicar
ventosa terapia estacionária e em movimento.
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