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CAPÍTULO

23

ANÁLISE DE TOMBAMENTO DE PIVÔ DE IRRIGAÇÃO


CENTRAL SUBMETIDO AOS EFEITOS DE AÇÃO DO VENTO

RESUMO
Este trabalho tem por objetivo aprimorar o estudo acerca da estabilidade
Edomir Schmidt
de estruturas treliçadas utilizadas em pivôs de irrigação, que estão sendo
largamente utilizadas devido à crescente busca por aumento na produção
Agenor Junior
de alimentos, quando sujeitos aos efeitos provocados pelos ventos. De
forma específica, verificar a máxima velocidade de vento suportada pela
Patricia Pedrali estrutura do pivô de irrigação central, quando submetido aos efeitos de
carga provocados por rajadas de ventos, incidindo perpendicularmente ao
Antonio Valdiero equipamento. Para determinar estas forças e seus efeitos no equipamento
de irrigação, foram realizadas investigações numéricas computacionais,
NelsonThesing empregando modelos de elementos finitos de barra que foram validados
através da medição da frequência natural em um equipamento em campo.
Um lance foi dimensionado com base nos padrões existentes no Brasil, e
examinou-se a resposta dinâmica da estrutura sob os efeitos de rajadas
de vento. Foram utilizados no trabalho proposto os modelos da norma
brasileira NBR 6123/88 para estruturas submetidas aos efeitos de ventos.
O equipamento de irrigação estudado suporta rajadas de vento de até 115
km/h aplicado perpendicularmente, com duração de 3 s, antes de gerar o
tombamento.

Palavras-chave: : Tombamento; Estabilidade; Vento; Pivô; Irrigação.

10.37885/200600485
1. INTRODUÇÃO submetidos aos efeitos dinâmicos do vento, que no
pivô de irrigação é a energia cinética das rajadas.
A agricultura tem participação muito impor- Por estarem expostos a adversidades climáticas,
tante na economia do país, segundo Moreira et al. sabe-se que ocorre tombamentos de pivôs de irriga-
(2013), a área plantada sob irrigação corresponde ção causados por temporais, apesar de não serem
a 5,9% aproximadamente, e a crescente busca por amplamente divulgados.
produtos de qualidade e produtividade (Moraes et
al., 2016) e preços cada vez mais competitivos é Os equipamentos de irrigação tipo pivô central são
incessante. Neste aspecto buscam-se novas tecno- projetados para uma vida útil estimada de 15 a 25
logias na agricultura, e a irrigação vem assumindo anos, sendo assim, devem ser previstos custos ope-
um papel importante neste cenário, com mais de 17 racionais com o desgaste de itens que compõem o
mil equipamentos instalados (Barbosa et al., 2018). sistema e que estão diretamente ligados ao dimen-
Os empresários buscam tecnologia e eficiência em sionamento mecânico, relevo do terreno, obstáculos
irrigação para garantir a viabilidade econômica da e manejo. O sistema de irrigação tipo pivô de irri-
agricultura (Sales et al., 2017), e a ampliação das gação é composto por uma torre central fixa, lance
áreas irrigadas é a prova desta necessidade. ou parte aérea, torre de acionamento onde estão
incluídos os rodados e o balanço. A parte aérea do
Sistemas de irrigação por aspersão tipo pivô central, equipamento, juntamente à torre de acionamento
objeto de estudo deste trabalho, podem ser instala- varia em quantidade de acordo com o tamanho da
dos em pequenas, médias e grandes propriedades área irrigada, podendo chegar a 20 lances ou 1000
nas mais variadas regiões do país e do exterior, metros de extensão.
possibilitando até três safras por ano (Almeida et al.,
2018), incorporando áreas antes não recomendadas A Figura 1 exibe o modelo estrutural em estudo,
para o plantio (Vicente et al., 2018) ou de forma onde a torre central tem a função de fixar o equipa-
suplementar, principalmente na região sul onde a mento e é por onde ocorre a entrada da água para
chuva é irregular (Martins et al., 2016). Os terrenos a parte aérea que conduz a mesma até o balanço. A
de instalação do equipamento possuem irregulari- torre de acionamento é responsável pela movimen-
dades, declives, aclives, desníveis e valas além de tação do pivô de irrigação em torno da torre central,
estarem expostos à ação dos ventos que segundo onde a maior velocidade está na torre final que sus-
Hornes & Balicki (2012), estão sendo registradas tenta o balanço. O balanço é a parte final do pivô
com maior frequência na Região Centro-Sul. De de irrigação que tem a função de aumentar a área
acordo com Burlando et al. (2018), o efeito princi- irrigada e é sustentado por cabos ficando suspenso,
pal do movimento do ar (ou vento natural) é devido permitindo passagem em pontos não transitáveis.
ao aquecimento da atmosfera terrestre, iniciando
pela diferença de pressão entre os pontos de uma Figura 1– Sistema de irrigação tipo pivô central.
mesma elevação. Estas diferenças vêm a ocorrer
devido a fenômenos termodinâmicos e mecânicos
que ocorrem na atmosfera não uniforme. Como con-
sequências surgem diversas manifestações naturais
provocadas pelo vento como a formação de ciclo-
nes, tormentas elétricas, tempestades, tornados,
etc. O vento pode ser classificado em função de sua
velocidade conforme mostra a Tabela 1.

Tabela 1 – Escalas da intensidade do vento.


Fonte: Autor

O equipamento de irrigação é construído com can-


toneiras, barras de aço maciço e tubos parafusados,
além de motorredutores e rodados para movimenta-
ção do conjunto e painel de comando para controle
e programação do equipamento. De acordo com a
Fonte: Adaptado de Burlando et al. (2018)
área irrigada são dimensionados os comprimentos
Piccardo et al. (2005) relatam os principais efeitos dos lances que formam a parte aérea do pivô, ou
provocados pela resposta das estruturas quando seja, a distância entre os rodados. A Figura 2 mostra

190 AGRICULTURA EM FOCO: Tópicos Em Manejo, Fertilidade do Solo e Impactos Ambientais - Volume 2
esta variação dimensional entre os lances. Figura 3 – Vista lateral e vista superior do pivô de
irrigação composto por três lances longos e um balanço.
Devido ao baixo peso próprio do equipamento quan-
do comparado à área de ataque do vento, e devido
à instalação ser em campo aberto, os pivôs de ir-
rigação estão sujeitos à ação de ventos fortes que
ocorrem cada vez com mais frequência, provocando
tombamento destas estruturas.

Figura 2 – Variação dimensional entre os lances do pivô


central.

Fonte: Autor
A intensidade da força provocada pelo vento foi de-
finida segundo a norma NBR 6123/88 onde a velo-
cidade característica do vento Vk que é dada pela
equação 1:
Vk=V0 S1 S2 S3 (1)
Onde V0 é a velocidade básica do vento em m/s, S1
é o fator topográfico que leva em consideração as
variações do relevo do terreno, S2 considera o efeito
Fonte: Autor combinado da rugosidade, variação da velocidade
do vento com a altura acima do terreno, e também

2.
as dimensões da estrutura e S3 é o fator estatístico
MATERIAL E MÉTODOS que considera o grau de segurança requerido e a
vida útil da estrutura.
O estudo para análise da força máxima provo-
cada por diferentes velocidades de vento, incidindo A estrutura do pivô de irrigação pode ser classificada
perpendicularmente na estrutura do pivô de irriga- como estrutura reticulada do tipo treliçada formada
ção central, foi desenvolvido por meio da simulação por barras de seção circular, onde a força de arrasto
numérica computacional de um equipamento com 1 Fa é calculada pela expressão 2, da norma NBR
torre central fixa, 3 lances longos, 3 torres de acio- 6123/88:
namento, 3 articulações e 1 balanço, seguindo os
Fa = Ca qAe (2)
critérios da norma NBR 6123/88.
Onde Ca é o coeficiente de arrasto, q é a pressão
A Figura 3 exibe de forma esquemática a vista late-
dinâmica e Ae é a área frontal efetiva.
ral e superior do modelo estrutural em estudo onde
os três lances encontram-se em alinhamento reto,
mostrando as forças transversais provocadas pelos 2.1 MODELO NUMÉRICO COMPUTACIONAL
efeitos do vento. Para o presente estudo foram con-
siderados lances longos que possuem 54,7 metros As análises computacionais do pivô de irrigação
entre as torres de acionamento, altura de 3,5 metros quanto a sua estabilidade em relação aos efeitos
até o início da parte aérea, 4 metros de entre centro provocados pelo vento são realizadas através do
dos rodados e 28 metros de balanço. programa de elementos finitos ANSYS/LS-DYNA
obtendo-se os resultados referentes ao seu com-
Para o pivô de irrigação, será considerado terra portamento estático e dinâmico buscando a veloci-
firme e seca, devido o rodado passar sempre no dade máxima de vento que o equipamento suporta
mesmo rastro deixando a terra firme. Também será atualmente antes que seja vencido o momento de
considerado terra seca pois na grande maioria das tombamento.
vezes os ventos ocorrem antes de começar a chuva.
Portanto, segundo Shao et al. (2017) para estas Em virtude do pivô de irrigação ser constituído por
condições o coeficiente de aderência é 0,8 e a área um número elevado de peças (neste caso mais de
de contato, medida a campo tem aproximadamente 1000 peças), a modelagem foi realizada de forma
17600 mm² por pneu. simplificada. O modelamento completo da estrutura
do pivô de irrigação é representado na Figura 4,
onde consta o plano rígido de apoio, que represen-
ta o solo, os eixos x, y e z positivos, com ponto de
origem no centro da torre central fixa e os elementos
simulando o atrito dos pneus com o solo.

AGRICULTURA EM FOCO: Tópicos Em Manejo, Fertilidade do Solo e Impactos Ambientais - Volume 2 191
Figura 4 – Modelamento completo do pivô de irrigação. Com relação ao material utilizado no pivô de irriga-
ção, foi adotado o aço SAE 1045, com tensão de
escoamento de 320 Mpa, módulo de elasticidade
de 2,1x10‒5 Mpa, coeficiente de Poisson de 0,3 e
densidade 7,85x10-6 kg/mm³. Para os tubos do lan-
ce, onde tem-se a passagem da água, e os tubos
que formam a treliça foram adotados 2,65 mm de
espessura. Para os cabos que seguram o balanço,
foi adotado cabo de aço, considerando um elemento
por cabo, com alma de fibra classe 6x7 com mó-
dulo de elasticidade de 9,0x10˗4 Mpa e densidade
7,85x10-6 kg/mm³.
Fonte: Autor
O peso do pivô de irrigação é a própria massa da es-
trutura, sendo que os sinistros provocados por vento
Os elementos de viga que compõem a estrutura
ocorrem quando o equipamento não está em ope-
do pivô de irrigação são formados por 3 nós, onde
ração, ou seja, não contém água na tubulação da
tem-se os dois nós, inicial e final que definem as
parte aérea. O equipamento em estudo tem aproxi-
dimensões e posição do elemento e o nó de orien-
madamente 7000 kg, com 1150 kg na torre central e
tação, que é único para cada elemento. O eixo “x”
1950 kg em cada torre de acionamento, ou seja, 975
é o eixo longitudinal ao elemento, sendo a seção
kg por pneu. Dos 975 kg que estão sobre o pneu,
transversal pertencente ao plano “y-z” conforme a
100 kg representam a massa do conjunto rodado,
Figura 5.
composto pelo pneu, aro e redutor de roda e estão
Figura 5 – Elemento de viga do LS-DYNA.
inseridos no programa como massa localizada.
Buscando avaliar o comportamento dinâmico da es-
trutura do pivô de irrigação foram realizadas análi-
ses modais para identificar as diferentes frequências
naturais do sistema. O modelo foi construído com
elementos de viga, onde foram atribuídas seções
para as diferentes partes do conjunto possuindo
aproximadamente 8645 nós e 4517 elementos, ten-
do como condições de contorno os quatros pontos
de apoio da torre central que estão fixos em x, y e z,
e os seis pontos de apoio dos pneus, que possuem
restrição de translação em z para baixo e permitem
movimento de translação em x e y com coeficiente
de atrito de 0,8.
Fonte: LS-DYNA – Keyword User’s Manual, 2003 O objetivo da análise modal é identificar as frequên-
cias naturais do balanço, do lance final e do lance
As torres de acionamento são unidas por uma junta intermediário da parte aérea para comparar com a
esférica que permite movimento de rotação em x,y frequência natural de uma estrutura real, construída
e z, entre os lances, sendo considerada no modelo nas mesmas dimensões, para validar o modelo.
numérico, uma junta esférica que está representada
na Figura 6. Esta junta não permite deslocamento
linear, apenas rotação em torno dos eixos x, y e z.
2.2 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Figura 6 – Junta esférica (LS-DYNA). Com o objetivo de validar o modelo numérico pro-
posto, foi realizado um ensaio experimental na es-
trutura de um pivô de irrigação com as mesmas di-
mensões utilizadas no modelo numérico. No ensaio
identificou-se o valor das frequências naturais do
equipamento na prática, onde a excitação foi re-
alizada nos mesmos modos do modelo numérico.
Para realização dos ensaios práticos foram insta-
lados acelerômetros na extremidade do balanço,
Fonte: LS-Dyna – Keyword User’s Manual, 2003 no tubo da parte aérea no meio do lance final e no

192 AGRICULTURA EM FOCO: Tópicos Em Manejo, Fertilidade do Solo e Impactos Ambientais - Volume 2
tubo da parte aérea no meio do lance intermediá- Tabela 2 – Comparativo entre as frequências naturais
rio do pivô de irrigação, conforme Figura 7, onde do modelo numérico com as medidas na prática.
foi aplicada uma força inicial à estrutura e liberada,
gerando vibração.

Figura 7 – Local de instalação dos acelerômetros no


ensaio experimental.

Fonte: Autor

O gráfico da Figura 8 mostra que os resultados de-


mostram boa concordância, demonstrando que o
modelo numérico tem comportamento aproximado
ao pivô de irrigação na prática, podendo ser utilizado
na simulação dinâmica.

Figura 8 – Comparativo entre as frequências naturais


do modelo numérico com as medidas na prática.

Fonte: Autor

A medição da frequência foi realizada com acelerô-


metro analógico triaxial, modelo 2460-010 do fabri-
cante Silicon Designs e para a leitura dos dados foi
utilizado um sistema de aquisição e amplificação de
dados MGCplus da HBM (http://hbm.com).

2.3 ANÁLISE DINÂMICA


Fonte: Autor
Na análise dinâmica foi encontrada a máxima ve-
locidade de vento que o equipamento de irrigação A intensidade da força foi definida segundo a norma
suporta antes que o momento de tombamento seja NBR 6123, onde o limite de vento suportado pela
vencido. Foram aplicadas as forças geradas pelo estrutura antes de vencer o momento de tomba-
vento, que são definidas conforme os critérios da mento foi de 115 km/h e gerou uma força total de
norma NBR 6123/88 e de acordo com área de ata- 24704 N. A Tabela 3 mostra a força por nó para cada
que do vento. O tempo utilizado para análise foi de componente da estrutura para as velocidades de
6,05 segundos dentre os quais foi aplicada a carga 115 e 116 km/h.
nos 3 segundo iniciais, pelo fato de ser o tempo
aproximado de uma rajada de vento, ficando os ou- Tabela 3– Distribuição da força aplicada a cada nó da
tros 3,05 segundos sem carga, considerando um estrutura para diferentes velocidades.
fator de atrito entre pneu e solo de 0,8.

3. RESULTADOS E DISCUSSÃO

A Tabela 2 apresenta o comparativo entre as


frequências naturais geradas pelo modelo numérico
com as frequências naturais medidas em um equi-
pamento na prática. Fonte: Autor

As Figuras 9 e 10 mostram o deslocamento máxi-


mo gerado com a aplicação da carga provocada
por uma rajada de vento com 3s de duração com

AGRICULTURA EM FOCO: Tópicos Em Manejo, Fertilidade do Solo e Impactos Ambientais - Volume 2 193
velocidade de 115 e 116 km/h respectivamente. Per- ABNT - Associação Brasileira de Normas Téc-
cebe-se que no segundo caso houve tombamento nicas (1988) NBR 6123: Forças devidas ao
do lance final e, portanto, a velocidade máxima su- vento em edificações. Rio de Janeiro, ABNT.
portada pelo equipamento atual é de 115 km/h.
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