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Língua Portuguesa
ATIVIDADE
2) Ao declarar que “Não há céu sem tempestades, nem caminhos sem acidentes”, o autor
pretendeu dizer que
a) A vida se mescla de alegria e dor, de calmaria e agito.
b) As tempestades suavizam os caminhos do homem.
c) Os louros são para aqueles que recuam diante de dificuldades.
d) A vida é fácil de se viver, poucos são os percalços que nela existem.
e) As tempestades favorecem o recuo humano.
O discurso sobre a infância, veiculado pelo jornal no início do século XX, visava a promoção de
A) formas litúrgicas de interação.
B) valores abstratos de cidadania.
C) normas sociomorais de civilidade.
D) concepções arcaicas de disciplina.
E) conceitos importados de pedagogia.
Uma scena franco-brazileira: “franco” – pelo local e os personagens, o local que é Paris e os personagens
que são pessoas do povo da grande capital; “brazileira” pelo que ahi se está bebendo: café do Brazil. O
Lettreiro diz a verdade apregoando que esse é o melhor de todos os cafés. (Essa página foi desenhada
especialmente para A Ilustração Brazileira pelo Sr. Tofani, desenhista do Je Sais Tout.)
TEXTO I
Os meus pensamentos são todos sensações.
Penso com os olhos e com os ouvidos
E com as mãos e os pés
E com o nariz e a boca.
PESSOA, F. O guardador de rebanhos – IX. In: GALHOZ, M. A. (Org.). Obras poéticas. Rio de Janeiro: Nova
Aguilar, 1999 (fragmento).
TEXTO II
Tudo aquilo que sei do mundo, mesmo por ciência, eu o sei a partir de uma visão minha ou de
uma experiência do mundo sem a qual os símbolos da ciência não poderiam dizer nada.
MERLEAU-PONTY, M. Fenomenologia da percepção. São Paulo: Martins Fontes, 1999 (adaptado).
A) O poema traz uma definição clara e fixa sobre o tempo, contrariando o que aborda a tela,
pois esta ao trazer relógios em estado de deformação, sugere que o tempo é algo que se
modifica permanentemente.
B) O poema traz elementos que nos permitem fazer reflexões sobre o tempo, enquanto a
presença dos relógios na tela aborda o seu valor estético.
C) A tela de Salvador Dali traz, sobretudo nos relógios, elementos que nos permitem fazer
reflexões sobre a guerra, enquanto o poema diz da fixidez do tempo.
D) Os dois textos trazem linguagens diferentes em suas composições, por este motivo não é
possível correlacioná-los estilisticamente e fazer qualquer leitura comparativa entre eles.
E) Ambos os textos fazem uma discussão sobre a efemeridade e a fugacidade do tempo.
7) Com base no Texto 6 e de acordo com a variedade padrão da língua escrita, é correto
afirmar que:
01. na frase “só sei que de tudo eu sei...”, é possível substituir a expressão “de tudo” por
“sobretudo” sem prejuízo ao sentido do texto.
02. a pena, o computador e o celular, retratados por meio da linguagem visual, contribuem para
marcar cronologicamente o contraste entre ferramentas de escrita.
04. é um exemplar do gênero anúncio publicitário que visa promover o uso de novas tecnologias
que superaram o manuscrito.
08. a frase “só sei que nada sei...” pode ser substituída por “não sei nada” sem prejuízo ao
sentido do texto.
16. o texto explora a noção de conhecimento em dois momentos históricos distintos
a) 03 b) 06 c) 12 d) 18 e) 19
8) De acordo com o Texto 8 e com a variedade padrão da língua escrita, é correto afirmar
que:
(01) o anúncio estabelece intertextualidade com a lei que cria mecanismos para coibir a
violência doméstica e familiar contra a mulher.
(02) a frase “Homem que bate em mulher, Penha nele” tem como predicativo “Penha nele”.
(04) o anúncio foi criado pela Bandeirantes Mídia Exterior para divulgar a Lei Maria da Penha
fora do Brasil.
(08) o vocábulo “que” funciona como pronome relativo, antecipando o substantivo “mulher”.
(16) o vocábulo “nele” estabelece relação entre orações e retoma o antecedente “homem”.
(32) na frase “Homem que bate em mulher, Penha nele”, tem-se o emprego de uma variante
coloquial da língua portuguesa como estratégia da linguagem publicitária para estabelecer um
diálogo direto com o público-alvo do anúncio.
Soma ( )
(Enem-2019)
9) Ao relacionar o problema da seca à inclusão digital, essa charge faz uma crítica a
respeito da
a) dificuldade na distribuição de computadores nas áreas rurais.
b) capacidade das tecnologias em aproximar realidades distantes.
c) possibilidade de uso do computador como solução de problemas sociais.
d) ausência de políticas públicas para o acesso da população a computadores.
e) escolha das prioridades no atendimento às reais necessidades da população.