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Reitor
José Jackson Coelho Sampaio
Vice-Reitor
Hidelbrando dos Santos Soares
Editora da UECE
Erasmo Miessa Ruiz
Conselho Editorial
Antônio Luciano Pontes Lucili Grangeiro Cortez
Eduardo Diatahy Bezerra de Menezes Luiz Cruz Lima
Emanuel Angelo da Rocha Fragoso Manfredo Ramos
Francisco Horacio da Silva Frota Marcelo Gurgel Carlos da Silva
Francisco Josênio Camelo Parente Marcony Silva Cunha
Gisafran Nazareno Mota Jucá Maria do Socorro Ferreira Osterne
José Ferreira Nunes Maria Salete Bessa Jorge
Liduina Farias Almeida da Costa Silvia Maria Nóbrega-Therrien
Conselho Consultivo
Antonio Torres Montenegro | UFPE Maria do Socorro Silva de Aragão | UFC
Eliane P. Zamith Brito | FGV Maria Lírida Callou de Araújo e Mendonça | UNIFOR
Homero Santiago | USP Pierre Salama | Universidade de Paris VIII
Ieda Maria Alves | USP Romeu Gomes | FIOCRUZ
Manuel Domingos Neto | UFF Túlio Batista Franco |UFF
Comitê Editorial
Lia Machado Fiuza Fialho | Editora-Chefe
José Albio Moreira Sales
José Gerardo Vasconcelos
Conselho Editorial
Antonio Germano Magalhães Junior | UECE Isabel Maria Sabino de Farias | UECE
António José Mendes Rodrigues | FMHU/Lisboa Jean Mac Cole Tavares Santos | UERN
Cellina Rodrigues Muniz | UFRN José Rogério Santana | UFC
Charliton José dos Santos Machado | UFPB Maria Lúcia da Silva Nunes | UFPB
Elizeu Clementino de Souza | UNEB Raimundo Elmo de Paula Vasconcelos Júnior | UECE
Emanoel Luiz Roque Soares | UFRB Robson Carlos da Silva | UESPI
Ercília Maria Braga de Olinda | UFC Rui Martinho Rodrigues | UFC
Ester Fraga Vilas-Bôas Carvalho do Nascimento | UNIT Samara Mendes Araújo Silva | UESPI
Organizadores
Lucas Melgaço da Silva
Maria Isabel Filgueiras Lima Ciasca
Roberta Lúcia Santos de Oliveira
Estudos em educação:
formação, gestão e prática docente
ALANNA OLIVEIRA PEREIRA CARVALHO LUCAS MELGAÇO DA SILVA
ANA PAULA DE MEDEIROS RIBEIRO LUCIANA KELLEN DE SOUZA GOMES
ANA PAULA VASCONCELOS DE OLIVEIRA TAHIM MÁRCIA MACHADO MARINHO
CAMILLA ROCHA DA SILVA MARCOS ANTONIO MARTINS LIMA
CARLA VARGAS BOZZATO MARIA DE LOURDES OLIVEIRA
DANIELA GUERRA LUND MARIA ELENI HENRIQUE DA SILVA
DÉBORA LUCIA LIMA LEITE MENDES MARIA ISABEL FILGUEIRAS LIMA CIASCA
DENIZE DE MELO SILVA MARIA JOSÉ ALBUQUERQUE DA SILVA
DÓRIS SANDRA SILVA LEÃO MARIA JOSELICE LOPES DE OLIVEIRA
ELAINE MARINHO BASTOS MARIA KELLYNIA FARIAS ALVES
ELISANGELA ANDRÉ DA SILVA COSTA MARIA LUCIJANE GOMES DE OLIVEIRA
EMMANUEL SILVA MARINHO MEIRECELI CALÍOPE LEITINHO
EUGENIO EDUARDO PIMENTEL MOREIRA NAYARA DOS SANTOS CHAGAS
GABRIELLE SILVA MARINHO PRISCILLA MAZZUCCO BORBA BARBOSA
GLEÍZA GUERRA DE ASSIS BRAGA RAIMUNDA HEVELINE RIBEIRO QUIRINO
GRACE TROCCOLI VITORINO RAIMUNDO HÉLIO LEITE
HERMANY ROSA VIEIRA ROBERTA LÚCIA SANTOS DE OLIVEIRA
IASMIN DA COSTA MARINHO RUI MARTINHO RODRIGUES
JOÃO BATISTA DE ALBUQUERQUE FIGUEIREDO SANDRA MARIA COÊLHO DE OLIVEIRA
KARLANE HOLANDA ARAÚJO SINARA MOTA NEVES DE ALMEIDA
KELVYN HOLANDA NEPOMUCENO SUELI MARIA DE ARAÚJO CAVALCANTE
LIDUÍNA LOPES ALVES SYLVIE DELACOURS LINS
LILIANE ALVES BEZERRA TANIA VICENTE VIANA
LORENA BRENDA SANTOS NASCIMENTO TICIANNA CARDOSO MARQUES ALEXANDRE
LUANA BATISTA RODRIGUES XÊNIA DIÓGENES BENFATTI
1a EDIÇÃO
FORTALEZA | CE
2016
Estudos em educação: formação, gestão e prática docente
© 2016 Copyright by Lucas Melgaço da Silva, Maria Isabel Filgueiras Lima Ciasca
e Roberta Lúcia Santos de Oliveira (Organizadores)
Coordenação Editorial
Erasmo Miessa Ruiz
Projeto Gráfico e Capa
Carlos Alberto Alexandre Dantas
carlosalberto.adantas@gmail.com
APRESENTAÇÃO
APRESENTAÇÃO
12
APRESENTAÇÃO
PARTE I
Aprendizagens
e Práticas Docentes
17
Introdução
Fundamentação teórica
Metacognição
Aprendizagem cooperativa
Porque se caírem, um levanta o companheiro; ai, porém, do que estiver só; pois,
caindo, não haverá quem o levante. Também, se dois dormirem juntos, eles se
aquentarão; mas um só como se aquentará? Se alguém quiser prevalecer contra
um, os dois lhe resistirão; o cordão de três dobras não se rebenta com facilida-
de” (BÍBLIA, 1998, Eclesiastes, 4:9-12).
Considerações finais
Referências
Introdução
Metodologia
Conclusão
Referências
A PRODUÇÃO DE VIDEODOCUMENTÁRIOS
COMO ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO DO
PENSAMENTO CRÍTICO E REFLEXIVO NO ESTÁGIO
SUPERVISIONADO DA UNILAB
Introdução
Considerações
Referências
Introdução
Nesse sentido, Morais (1996, p. 13) afirma que “[...] não lemos
todos um mesmo texto da mesma maneira”, pois o sentido do
texto é construído na intenção do texto-sujeitos, não há como
predizer o significado dessa interação, pois interferem fatores
sociais, cognitivos, situacionais e subjetivos do próprio sujeito
(KOCH; ELIAS, 2013).
Os objetivos mais trabalhados da leitura pela escola são:
ler para praticar a leitura em voz alta e ler para verificar o que se
compreendeu, o que torna a imagem da leitura na escola desinte-
ressante ou enfadonha (SOLÉ, 1998). Esses objetivos são alguns
dentre vários outros que a leitura pode englobar, por isso faz-se
necessário entendê-los em sua diversidade para exercitá-los na
escola de forma a manifestar bons sentimentos com relação à
prática de leitura pelos alunos.
Além disso, o conceito de leitura está relacionado ao con-
ceito de educação e modelo de ensino que se realiza. A leitura,
nessa perspectiva de compreensão mais bem desenvolvida em
Solé (1998, p. 24), participa de uma perspectiva interativa:
[...] o modelo interativo não se centra exclusi-
vamente no texto nem no leitor, embora atri-
bua grande importância ao uso que este faz
dos seus conhecimentos prévios para a com-
preensão do texto. Nesta perspectiva, e sim-
plificando ao máximo, o processo de leitura
viria a ser o seguinte. Quando o leitor se situa
perante o texto, os elementos que o compõem
geram nele expectativas em diferentes níveis
(o das letras, das palavras...), de maneira que
a informação que se processa em cada um de-
les funciona como input para o nível seguinte;
assim, através de um processo ascendente, a
informação se propaga para níveis mais eleva-
dos. Mas simultaneamente, visto que o texto
também gera expectativas em nível semântico,
tais expectativas guiam a leitura e buscam sua
Caminhos metodológicos
(conclusão)
Ano de conclusão da
2002 2006 2002
graduação
Tempo de exercício
15 anos 28 anos 13 anos
da docência
Educação Infantil,
Níveis de experiência Anos iniciais do Ensi-
Ensino Fundamental e
docente no Fundamental
Ensino Médio
Fonte: Elaboração própria (2016).
Considerações finais
Referências
Introdução
Desenvolvimento
Universidade corporativa
Resultados
Conclusões
Referências
Introdução
Considerações finais
Referências
Considerações finais
Referências
Introdução
Tipologias de liderança
Preocupação
com 5,5
Trabalho
Clima organizacional
PC
Trabalho em
Trabalho Regras Liderança Organização
Grupo
Metodologia
Resultados
Caracterização da amostra
Masculino 25 12%
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 TOTAL
Quantidade
de servido- 44 9 23 9 10 8 27 26 5 12 5 3 25 4 10 5 4 9 3 7 6 11 265
res lotados
Clima
Avaliações realizadas
orga-
41 9 21 4 5 6 24 22 2 9 3 0 17 2 7 5 1 3 3 5 6 8 203
niza-
cional
Tipo-
logias
de 41 9 11 0 0 0 24 22 0 9 0 0 17 0 7 5 0 0 2 7 6 0 160
lide-
rança
Fonte: Dados de pesquisa (2016).
Setor 13
Setor 15
Setor 16
Setor 19
Setor 20
Setor 21
Setor 1
Setor 2
Setor 3
Setor 7
Setor 8
Média
Geral
3.73 3.61 3.55 3.75 4.22 2.92 2.92 2.97 3.85 3.54 4.66 4.20 4.45
Fonte: Dados de pesquisa (2016).
Considerações finais
Referências
Introdução
Metodologia
Personagens
Consequências
Considerações finais
Referências
BRASIL. Código Civil. Vade Mecum. 11. ed. São Paulo: Saraiva,
2011.
BRASIL. Código de Defesa do Consumidor. Vade Mecum. 11. ed.
São Paulo: Saraiva, 2011.
BRASIL. Constituição de 1988. Constituição da República Fe-
derativa do Brasil. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 5 out.
1988.
BRASIL. Lei no 8.069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o
Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências.
Diário Oficial da União, Brasília, DF, 16 jul. 1990.
BRASIL. Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabele-
ce as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial da
União, Brasília, DF, 21 dez. 1996.
BRASIL. Projeto de Lei da Câmara no 68, de 2013. Institui o Pro-
grama de Combate à Intimidação Sistemática (Bullying). Brasí-
lia, DF: Senado, 2013.
Introdução
Metodologia
Resultados e discussões
4 Nota divulgada pela página do MEC na seção Pisa e Ideb em 26 de outubro de 2010.
5 A Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) re-
aliza a cada três anos provas nas áreas de Leitura, Matemática e Ciências.
Em 2009, 72 países participaram do Pisa, dentre eles o Brasil. Os testes são
realizados por jovens acima de 15 anos do 7o ano do Ensino Fundamental à 3a
série do Ensino Médio.
Considerações finais
Referências
Introdução
Conclusão
Referências
Introdução
Considerações finais
Referências
Introdução
Considerações finais
Referências
Formação de Professores
e Tecnologias na Educação
261
Introdução
Resultados
Conclusão
“A maior recompensa pelo nosso trabalho não é o
que nos pagam por ele, mas aquilo em que ele nos
transforma.”
(John Ruskin)
Este artigo evidencia que o desenvolvimento do programa
Pibid contribui significativamente tanto para a formação docente
como para a qualificação do ensino público, bem como para a
valorização da docência nos cursos de licenciatura e para o estrei-
tamento das relações entre universidade e escola para o favoreci-
mento de novas perspectivas.
O grande desafio na formação docente é propiciar ao
longo de seu desenvolvimento experiências de conhecimento e
reconhecimento das identidades sociais e culturais dos alunos,
objetivando a construção de sujeitos conscientes de sua atuação
no mundo. O Pibid só contribui para com essa tarefa árdua do
professor de motivar e formar pessoas críticas e reflexivas no
processo de aprendizagem.
Referências
Introdução
Desenvolvimento
Resultados
2010 5,3 29,9 25,8 29,7 26,2 41,2 42,9 37,8 34,5
2011 3,4 21,3 33,4 29,4 32,7 40,8 41,1 37,7 33,0
2012 3,4 13,0 26,6 35,6 31,4 47,9 39,0 33,3 30,8
2013 2,9 4,8 25,1 27,1 39,1 45,1 47,1 32,4 27,4
2014 2,9 4,4 23,1 26,4 28,7 51,6 42,6 40,6 27,1
Fonte: Dados obtidos no site do Inep (2015).
Considerações finais
Referências
Introdução
Considerações finais
Referências
Introdução
DÉBORA LUCIA LIMA LEITE MENDES • MARIA ISABEL FILGUEIRAS LIMA CIASCA •
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313
que, m
antendo a antiga denominação, o aspecto administrativo
prevaleceria, sem considerar os aspectos específicos referentes à
estrutura e ao funcionamento do ensino. Com a nova nomencla-
tura, objetivava-se ampliar as discussões educacionais para um
contexto social mais abrangente. Nesse sentido, no Parecer no
379/1972 do CFE consta:
[...] em estrutura e funcionamento do ensino
serão estudados a partir dos fundamentos le-
gais, técnicos e administrativos do nível escolar
em que o futuro mestre irá atuar. Deve o futuro
professor saber utilizar os conhecimentos ad-
quiridos no estudo do diagnóstico do sistema
educacional no Brasil, tomando conhecimento
dos problemas, suas causas e conseqüências, a
fim de que, ciente de sua parcela de responsa-
bilidade, procure solucionar ou atenuar os pro-
blemas, diminuindo seus efeitos. Indispensá-
vel, por exemplo, desenvolver a habilidade no
manuseio de dados, gráficos e medidas estatís-
ticas utilizadas em educação, proporcionando
condições favoráveis à formação de uma atitude
crítica e objetiva em face de fatos, problemas,
soluções e decisões.
Apesar das definições legais e do espaço proporcionado à
disciplina pelo Parecer no 672/1969 do CFE constata-se, ainda
hoje, que o seu desenvolvimento ocorre de forma diferente, pois
o enfoque mais amplo, muitas vezes, é substituído por um mais
restrito, que se limita a discussões de estrutura do ensino. Isso
é oriundo de movimentos ocorridos na sociedade brasileira que
conduziram à adoção do paradigma funcionalista e que se refleti-
ram na educação brasileira, levando à predominância do aspecto
tecnicista no ensino.
A partir do surgimento do movimento em prol da refor-
mulação dos cursos de formação de educadores, no início da
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Referências
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Introdução
Caminhos metodológicos
Considerações
Referências
Introdução
Metodologia da investigação
do professor que ele faça uma boa articulação entre o que ele
dispõe na escola, ou seja, os recursos, e as propostas pedagógicas
e curriculares definidas como oficiais.
O acervo documental do Pacto inclui textos legais e orien-
tadores do ensino no ciclo de alfabetização, os quais destacam
o tratamento didático dos quatro eixos da Língua Portuguesa
numa perspectiva progressiva de aprendizagem e integrada com
as demais áreas do conhecimento. Todas essas questões foram
trabalhadas ao longo das formações, adotando-se um caminho
que, de acordo com os relatos dos orientadores de estudo, propi-
ciaram momentos de formação que favoreceram a aprendizagem
coletiva, valorizando o diálogo entre a prática realizada em sala
de aula e os estudos teóricos, contribuindo para a valorização das
experiências relatadas e para a ampliação da compreensão das
temáticas abordadas no curso.
Os encontros foram bastante dinâmicos e con-
templaram as minhas expectativas. Os conteúdos
abordados foram contextualizados com a realidade
que encontramos no cotidiano escolar. O referen-
cial teórico foi bastante significativo, o que fomen-
tou a necessidade de pesquisa. (Professor 4 – Tur-
ma B).
Outro aspecto positivo foi a interação do grupo e
o intercâmbio de experiências e o fortalecimento
dos laços afetivos, entre outros. (Professor 6 –
Turma B).
Este curso contribuiu para a minha formação por-
que me levou a refletir sobre minha prática e am-
pliou os meus conhecimentos, causando um certo
impacto em minhas novas posturas e práxis. (Pro-
fessor 2 – Turma C)
Relevante é lembrar que, ao viabilizar, durante as forma-
ções, a socialização de relatos de experiências advindos tanto dos
Conclusão
Referências
Introdução
Metodologia da pesquisa
Resultados e discussão
Conclusões finais
Referências
Introdução
Metodologia
Resultados e discussão
Considerações
Referências
Introdução
Considerações finais
Referências
Introdução
Desenvolvimento
A tecnologia e o homem
ele de metafísica, que faz com que fiquemos incapazes de ver sob
um formato diferente daquele com o qual não estamos habitua-
dos (CRITELLI, 2002).
Em sua segunda fase do pensamento, Heidegger vai tratar
sobre o “[...] desocultamento da essência da técnica moderna e
do seu reconhecimento” como a vocação moderna e contempo-
rânea (CRITELLI, 2002, p. 84). Dessa forma, Heidegger (1972,
apud CRITELLI, 2002, p. 84) postula que:
Se pensarmos a técnica a partir da palavra grega
téchne e de seu contexto, técnica significa: ter
conhecimentos na produção. Téchne designa
uma modalidade de saber. Produzir quer dizer:
conduzir à sua manifestação, tornar acessível e
disponível algo que, antes disso, ainda não esta-
va aí como presente. Este produzir, vale dizer o
elemento próprio da técnica, realiza-se de ma-
neira singular, em meio ao Ocidente europeu,
através do desenvolvimento das modernas ci-
ências matemáticas da natureza. Seu traço bási-
co é o elemento técnico, que pela primeira vez
apareceu, em sua forma nova e própria, através
da física moderna. Pela técnica moderna é des-
cerrada a energia oculta na natureza, o que se
descerra é transformado, o que se transforma é
reforçado, o que se reforça é armazenado, o que
se armazena é distribuído.
Os processos produtivos pertencem ao modo de agir do
homem e, assim, precisa-se dos saberes, produções e comporta-
mentos, então esse modo de agir transforma-se em técnica, um
modo técnico (HEIDEGGER, 1972 apud CRITELLI, 2002).
A tecnologia
A avaliação da aprendizagem
Considerações finais
Referências
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DECLARAÇÃO DE NORMALIZAÇÃO
APRESENTAÇÃO
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ISBN: 978-85-7826-433-8.
APRESENTAÇÃO
Tel.: 3055.0102
Este livro, com o formato final de 14cm x 21cm, contém 431 páginas.
O miolo foi impresso em papel Off-Set 75g/m² LD 64cm x 88cm.
A capa foi impressa no papel Cartão Triplex 245g/m² LD 64cm x 88cm.
Tiragem de 300 exemplares.
Impresso no mês de dezembro de 2016.
Fortaleza-Ceará.