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Ao final de 8 meses, retome seus estudos do livro. Junto com seu “Grupo de
5 Cumbuca” estude até o Capítulo 13.
Ao final dos 16 meses, retome seu “Grupo de Cumbuca” e vá até o final do livro.
8 Posso lhe garantir que nesta época sua gerência já pode ser classificada como de
“Classe Mundial”.
FLUXOGRAMA DA “CAMINHADA PARA A EXCELÊNCIA”
(CADA QUADRO CORRESPONDE A UM CAPÍTULO DESTE LIVRO)
1ª FASE 2ª FASE 3ª FASE 4ª FASE
“ENTENDA O SEU “ARRUMANDO A CASA” “AJUSTANDO A MÁQUINA” “CAMINHANDO
TRABALHO” PARA O FUTURO”
1 2
ENTENDA O ARRUMANDO
SEU TRABALHO A CASA
4
PADRONIZAR
5
ELIMINAR
ANOMALIAS
6 8
APERFEIÇOAR
MONITORAR
MONITORAMENTO
7 10 11
GERENCIAR APERFEIÇOAR GARANTIR
PARA MANTER MANTER QUALIDADE
12 14
3
GERENCIAR PARA APERFEIÇOAR
MELHORAR MELHORAR FUTURO
13
9
PRATICAR SOLUÇÃO RH
DE PROBLEMAS
DIREÇÃO
A P
GERENCIAIS
C D
GERENCIAMENTO
FUNÇÕES
SUPERVISÃO
A S
OPERACIONAIS
C D
OPERAÇÃO
Figura 1.1: Funções das Pessoas em uma Organização e sua relação com o método.
(2), (3)
Tabela 1.1: Tipo de Trabalho Exercido em cada Função .
SITUAÇÃO
FUNÇÕES NORMAL OCORRÊNCIA DE ANOMALIAS
* Estabelece METAS que garantem a sobrevivência * Estabelece METAS para corrigir a “Situação Atual”.
DIREÇÃO da empresa a partir do plano estratégico.
* Compreende o “Relatório da Situação Atual”.
GERENCIAIS
MENTO * Treina função supervisão. anomalias crônicas (Análise de Pareto).
* Verifica diariamente as anomalias no local de ocorrência,
atuando complementarmente à função supervisão.
* Verifica se a função operação está cumprindo os * Registra as anomalias e relata para a função gerencial.
SUPERVISÃO procedimentos operacionais padrão.
* Conduz Análise das Anomalias, atacando as causas
* Treina a função operação. imediatas (p. ex.: o padrão foi cumprido?).
OPERACIONAIS
MODO
GERENCIAMENTO GERENCIAMENTO
TIPO FUNCIONAL INTERFUNCIONAL
GERENCIAMENTO
PELAS
DIRETRIZES ALTA ADMINISTRAÇÃO
GERENCIAMENTO
DA
ROTINA
- RELACIONAMENTO IMPORTANTE
GARANTIA DA
AVALIAÇÃO DO PROCESSO QUALIDADE
(Avaliação da Dispersão) (Confiabilidade)
[C]
PADRÃO TÉCNICO DE PROCESSO
OU PADRÃO DE SISTEMA A S UTILIZAÇÃO
DEFINIÇÃO DOS
PADRONIZAÇÃO PLENA DO
FLUXOGRAMAS C D SDCA
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
(Treinamento no Trabalho)
GERENCIAMENTO
5S
DA ROTINA
Gerenciamento da
Rotina exemplar
1 Receba do seu chefe ou estabeleça sua própria META DE MELHORIA. Levante todas as
informações que você puder sobre o tema.
3 Faça uma reunião visitando, se possível, o local onde ocorre o tema. Tenha disponível:
bastante papel flip-chart, fita crepe, pincel atômico de várias cores, papel post-it, etc.
4 Na reunião, primeiramente coloque sua meta de longo prazo (é aquela para superar o
melhor do mundo). Depois coloque sua meta a ser atingida dentro de, no máximo, 1 ano.
Explique claramente quanto a empresa vai ganhar por ano ao ser atingida a meta. Escreva
tudo isto em folhas flip-chart colocadas na parede. Use letras de forma bem grandes e
coloridas para gravar na mente das pessoas. Discuta estes números com as pessoas.
Quantas famílias poderiam ser mantidas com a redução deste desperdício?
6 Agora pergunte ao grupo: POR QUE TEMOS TANTOS ERROS DE FATURAMENTO? (por
exemplo). Neste ponto você tem duas opções: ou distribui papel post-it e cada um
escreve uma causa em cada papel, ou cada um vai simplesmente falando aquilo que
considera ser a causa do problema. O líder da reunião escreve cada causa em papéis flip-
chart e os coloca na parede da sala. Não se esqueça de perguntar o porquê várias vezes.
8 Agora, para CADA CAUSA resultante desta limpeza, discuta com o grupo uma ou mais
CONTRAMEDIDAS. Só escreva no papel flip-chart aquelas contramedidas consensadas
por todos. Disponha estas contramedidas sob a forma do 5W 1H. Pronto, você tem um
PLANO DE AÇÃO, como mostra a Tabela 3.2.
Tabela 3.2: Exemplo de um PLANO DE AÇÃO (5W 1H).
OPERAÇÕES
Figura 4.1: Diferença entre PROCESSO e OPERAÇÃO.
Tabela 4.1: Priorização para Padronização (A tabela é simulada e não corresponde a exemplo real. Serve apenas como
exemplo didático).
Número de pes- Prioridade para
FLUXOGRAMA Nível de priori- Ordem de
OPERAÇÕES soas que traba- a fase “Arru-
DO PROCESSO dade da operação Padronização
lham na operação mando a casa”
Preparação da
4 C 7
SUCATA torre
PREPARADA
Ajustagem 4 C 8
SUCATA
Operação da
TRANSPOR- 6 A 1
ponte
TADA
Operação da
4 A 2
cabine
FORNO Operação da
plataforma 16 B 4
PREPARADO
Montagem 8 C 5
Operação da
4 A 3
PRODUTO fusão
FUNDIDO E
REFINADO Operação do
8 C 6
refino
Engenharia Engenharia P R O D U Ç Ã O
Cliente de de
Produto Processo Gerente Supervisor Operador
Necessidades
Especificação
e projeto
do produto
Especificação
do processo
Procedimento
Operacional
Padrão
Treina o
Supervisor
Treina o Ope-
rador e verifica
o cumprimento
do Padrão
Implementa
a Garantia
da Qualidade
cumprindo o
padrão
Ideia de
novo Procedi-
mento Opera-
cional Padrão
Aprova
Aprova
MATERIAL NECESSÁRIO
CHALEIRA 1 PORTA FILTRO
CAFÉ EM PÓ - CONECTOR
MEDIDOR DE CAFÉ 1 XÍCARA PADRÃO
GARRAFA TÉRMICA 1 LUVA TÉRMICA
FILTRO DE PAPEL -
PASSOS CRÍTICOS
MANUSEIO DO MATERIAL
01 - APÓS CADA COAÇÃO, LAVAR TODO O MATERIAL, SECAR E GUARDAR.
02 - O PÓ DE CAFÉ DEVE SER MANTIDO SEMPRE NA LATA FECHADA.
RESULTADOS ESPERADOS
01 - CAFÉ SEMPRE NOVO (NO MÁXIMO ATÉ 1 HORA APÓS COADO).
02 - CAFÉ NA MEDIDA (NEM TÃO FRACO, NEM TÃO FORTE).
AÇÕES CORRETIVAS
CASO HAJA RECLAMAÇÕES DE QUE O CAFÉ ESTÁ FRACO OU FORTE, VERIFICAR SE FOI UTILIZADA A
QUANTIDADE CERTA DE ÁGUA, A QUANTIDADE CERTA DE PÓ OU SE HOUVE MUDANÇA NA
QUALIDADE DO PÓ. EM DÚVIDA, CONSULTE A CHEFIA.
APROVAÇÃO:
ATIVIDADE CRÍTICA 1
ASSENTAMENTO DA
COBERTURA TRASEIRA
NOS ENCAIXES
1 3
ATIVIDADE CRÍTICA 2
4 2
APARAFUSANDO OS
3
1 PARAFUSOS GRANDES
6 5
ATIVIDADE CRÍTICA 3 5 6
4 2 APARAFUSANDO OS
PARAFUSOS PEQUENOS
3 kg/cm2 - 4kg/cm2
NOTA
PRESSÃO DE AR DO
APARAFUSADOR
PNEUMÁTICO
Meses MESES
Operadores J F M A M J J A S O N D
Augusto X X
Souza X X
Dornelles X X
Vargas X X
Manoel X X
Pereira X X
Antenor X X
Fiuza X X
Teles X X
Praxedes X X
João X X
RELATA A
AUTORIZA A
OCORRÊNCIA REMOÇÃO DO SINTOMA
DA ANOMALIA
VERIFICA O CUMPRIMENTO
DOS PADRÕES
SIM NÃO
POR QUÊ?
TREINAMENTO?
FOOL-PROOF?
CONDUZ ANÁLISE DA
ANOMALIA NO LOCAL
ATUA NA
CAUSA IMEDIATA
REVÊ DIARIAMENTE OS
FAZ O RELATÓRIO RELATÓRIOS DE ANOMALIA,
DE ANOMALIA COMPLETANDO-OS
Figura 5.3: Fluxograma do “Sistema de Tratamento das Anomalias” dentro de uma Unidade Gerencial Básica.
Ocorrência de Anomalia
Remova o Sintoma
Investigue a Causa
1
Existe Não Prepare um procedimento opera-
Procedimento cional padrão e garanta que todos
Padrão ? os operadores sejam treinados
Sim
O
Procedimento Não
Padrão é
apropriado ?
2 3 4
Reescreva o padrão Reescreva o padrão
usando diagramas Reveja o padrão
em conformidade
e figuras para fácil sob o ponto de
com o método atual
compreensão vista técnico
de trabalho
O
Não Procedimento
Padrão estava
Sim
sendo cumprido?
5 6 7 8 9
NÃO
SIM
6 Certifique-o na tarefa.
o
l
s
0
or
nd
ca
92 93
tro
a
J F M A M J J A S O N D
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Fo
Li
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300
am
L
60
Perdas 120
por
Paradas Perdas nas
Linhas de 15
Rolos
5
as
100
vi
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p re bra
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Perdas por
Im Que
420
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100
Fe Tro sta
troca de
ais
os
20
tor
nc
Perdas de
Eix
Ferramenta
Mo
Ma
Produção
em 1993. 240 200 Perdas por
(t/dia) Refugos
ro
100 50
ias e
Perdas
ind de
20
Tr
Tro
Gu ca d
Cil oca
por 19
40 11
Defeito
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I
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Pr níci
65
30
Perdas por
80 Paradas
10
Intermitentes Perdas por
Queda 5
4 Início de
no 20 1 Produção 3
Ritmo 2
s
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l
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D
Ou
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Lu
Di
Ve Qu s
Re
Int Pa
Figura 5.5: Análise de Pareto Preparatória para o “Relatório da Situação Atual” (simulação).
n=5
50
LSC = 45,69
40
X
Média = 29.86
30
20
LIC = 14,03
60 LSC = 58,04
R 40
xx x x x Média = 27.44
x x x x x x x
x x x x x x x
20 x x
x x x
x
5 10 15 20 25
Carta X - R
Tempo (20)
VALOR
necessário 20 OBJETIVADO
para (META PADRÃO)
arrumar um 15
quarto do LIE (15)
hotel em
minutos. 10
0
24 6 12 18 24
Hora do dia
Figura 6.2: Gráfico Sequencial (LSE = Limite Superior de Especificação; LIE = Limite Inferior de Especificação).
LIE LSE
500 475
455 MELHOR
Consumo de
META (425)
Energia (kWh/t)
400
* BENCHMARK
EMPRESA Y S.A.
(380)
00 01 J F M A M J J A S O N D
02
Figura 6.4: Gráfico Sequencial de um Item de Controle de Custo.
PROCESSO RESULTADOS
n=2 LSC = 449,79
MATÉRIAS- EQUIPAMENTOS INFORMAÇÕES 450
PRIMAS
LC = 406,31
X 400
LIC = 362,84
350
100
LSC = 75,55
50
CONDIÇÕES PESSOAS PROCEDIMENTOS LC = 23,13
AMBIENTAIS R
0
Cumprimento dos procedimentos 1 2 3 4 9 10 11 12 dia
NÃO
DIAGNÓSTICO/ RELATO DE ANOMALIAS
TREINAMENTO (OPERADOR) ESPECIAL CAUSA?
(SUPERVISOR) - 5 SENTIDOS -
COMUM
(CRÔNICA)
REMOÇÃO DO SINTOMA
(OPERADOR/SUPERVISOR)
CONTRAMEDIDAS ANÁLISE DA
SOBRE AS CAUSAS ANOMALIA
IMEDIATAS (SUPERVISOR)
RELATÓRIO DE
ANOMALIAS
(SUPERVISOR)
CONTRAMEDIDAS
ADICIONAIS REVISÃO DIÁRIA
(GERENTE) (GERENTE)
Figura 7.1: "Controle de Processo Básico" para manter. (Esta figura é mostrada em
sua forma completa na Figura 10.5).
AUTORIDADE RESPONSABILIDADE
METAS
MATÉRIAS- EQUIPA-
MENTOS INFORMAÇÕES QUALIDADE TOTAL
PRIMAS
CLIENTES
RESULTADOS SATISFAÇÃO
EMPREGADOS
DAS
ACIONISTAS
CONDIÇÕES PROCEDI- PESSOAS
PESSOAS VIZINHOS
AMBIENTAIS MENTOS
(FINS)
FORNECEDORES
SUA ÁREA GERENCIAL OBJETIVO
(MEIOS)
ITENS DE
CONTROLE
ITENS DE
VERIFICAÇÃO
8 Faça gráficos para os seus itens de controle (ver Figuras 6.1, 6.2,
6.3 e 6.4). Padronize seus gráficos.
SOLICITAÇÃO DE PESSOAS
D. COMERCIAL REFORÇO DE PRODUTOS
- HUGO - GERENTE ROTATIVIDADE DE ESTOQUE FEITA DIR. INDUSTRIAL
- FORTUNATO - DISTRIBUIÇÃO/PORTARIA
SOLICITAÇÃO DE - JOSÉ DOMINGOS - PREÇOS
D. COMERCIAL EMPRÉSTIMO DE - BERNARDO - COMPRAS D. COMERCIAL
- ELIANE - DIST./PORT. CHEQUE DE ENTRADA DE
VASILHAME - WALTER - DIST./PORT. VASILHAME ENTREGUE
- ALESSANDRO - DIST./PORT. D. FINANCEIRO
- SAULO - DIST./PORT.
OUTRAS UNIDADES TABELA DE PREÇOS - VAGNER - DIST./PORT.
- 2 TRAINEES - A DEFINIR PRODUTOS DISTRIBUÍDOS D. COMERCIAL
TRANSPORTADORA
FEEDBACK PROJ.
D. COMERCIAL ES. VAGÃO
EQUIPAMENTOS PREVISÃO DE VENDAS EM
CVRD D. FINANCEIRO
NUMERÁRIO CALCULADA
PEDIDO DE - 5 MICROS
REVENDAS - 2 TERMINAIS
FORNECIMENTO
TRANSPORTADORAS DE PRODUTO - 4 IMPRESSORAS RECEBIMENTO DE PRODUTOS
- 8 TELEFONES EM REFORÇO AUTORIZADA D. COMERCIAL
- 6 CALCULADORAS
MALHA DE PRODUÇÃO - FAX E XEROX
G. LOGÍSTICA DISTRIBUIÇÃO EMPRÉSTIMO DE VASILHAME
D. COMERCIAL
AUTORIZADO
Figura 8.2: Descrição do Negócio “Planejamento e Controle da Produção e Distribuição” da Empresa BS.
Imagine-se Presidente
desta “pequena empresa”
QUALIDADE INTRÍNSECA
PESSOAS
MORAL
Missão
Logística Número matérias-primas (itens)
faltantes na produção
Quantidade/Prazo Número de NCM - não conform. de
Produção Qualidade (Liberada) materiais
Abastecida Manufatura Flexibilidade de Fornecimento Evolução custo matéria-prima
(Mat. Dir./ Indir.) Baixo custo aquisição
Estoques Evolução custo material indireto
Valor do Estoque Total
Quantidade/Prazo
Equipamentos Número de itens não atendidos
e Serviços Manufatura Qualidade (Liberada)
disponibilizados Empresa Variação do custo de equipamentos
Custo
e serviços
Figura 8.4: Exemplo de sequência para a definição dos Itens de Controle da Diretoria de Logística da Empresa E.
Tabela 8.4: Exemplo de “Tabela de Itens de Controle” prioritários.
MÉTODO DE CONTROLE
PRODUTO ITEM DE UNIDADE PRIORIDADE
FREQUÊNCIA
(OU FUNÇÃO) CONTROLE DE MEDIDA (A, B, C,) QUANDO ATUAR COMO ATUAR
VALOR (16)
MÉDIO
NÚMERO
DE
RECLAMAÇÕES
(Nº /MÊS) 10 Linha Meta
META
* (8)
0
J F M A M J J A S O N D J F M A M J J A S O N D
94 95
SEU PROCESSO
4,0
Índice de 3,0
PROBLEMA
defeitos PARA
(%) 1994
92 93 J F M J J A S O N D
94
FLUXO-
PDCA FASE OBJETIVO
GRAMA
IDENTIFICAÇÃO DO PROBLEMA Definir claramente o problema e reconhecer sua importância.
1
Investigar as características específicas do problema com
ANÁLISE DO FENÔMENO uma visão ampla e sob vários pontos de vista. Desdobrar
2 o problema em problemas menores que podem ser mais
facilmente resolvidos.
P Descobrir as causas fundamentais de cada problema
3 ANÁLISE DO PROCESSO
menor.
Conceber um plano para bloquear as causas fundamentais
4 PLANO DE AÇÃO
de cada problema menor.
Situação Atual
Índice de
Defeitos
FASE DE 1
1 Identificação do Problema (%) Problema
PLANEJAMENTO
(pode tomar vários Meta
“Diferença entre Meta e Situação Atual”
* 0,6
meses ou ser feita
Observação (por meio de dados) durante uma
2 Desdobrar o problema maior em reunião, dependendo 0
91 92
problemas menores para mais fácil da complexidade do 93
solução problema). Esta é a peça importante
P 3 Análise (busca das causas por sua equipe) de qualquer ação
(5 PORQUÊS) gerencial!
Problema
menor Contramedida Responsável Prazo Local Razão Procedimento
WHAT WHO WHEN WHERE WHY HOW
Causas
Nivelar a base Gerson 15/4/94 Laminação Para evitar
1 do equipamento de barras quebra do
4 PLANO DE AÇÃO mancal
2 Trocar rolamento Augusto 20/5/94
“Conjunto de contramedidas” - 5W 1H Regular os
3 Injetores
3 os resultados PRESENTE
4 PLANO DE AÇÃO
D 5 EXECUTE
6 VERIFIQUE NOVO
C 4 PLANO
DE AÇÃO
Bom Resultado 7 Padronize 8 CONCLUA
Figura 9.2: Etapas para montagem do “Relatório das Três Gerações”, relatando a solução de um problema em
várias rodadas do PDCA.
Tabela 9.3: Relatório das Três Gerações.
ITEM DE CONTROLE: Produção em t/dia RELATÓRIO DAS TRÊS GERAÇÕES
META: Elevar o volume de Produção para os níveis indicados SETOR: Setor de produção de material refinado
PROBLEMA: Baixo volume de produção DATA: 30/09/92
(t)
100
junho com misturador de 6t
2. Racionalizar o 2. Reduzido o tempo 2.000 98 em virtude do problema de Resp.: João Maia
transporte do de transporte. 0 0 queda da viscosidade do RPTD. Prazo: 15/11/92
líquido bruto. 2 4 6 8 10 12 2 4 6 8 10 12
(mês) (mês) (De 260t, foram produzidos
Gráfico de controle apenas 4%). Se possível, efetuar
3. Manter constante 3. Mantido no final Gráfico da evolução do
do índice realizado
. uma produção
o volume de carga. volume de produção
do período. da carga planejada combinada com o
2. Produto que deveria ser
produzido com misturador de volume do lote.
4. Determinar garga- 4. Análise feita. 6t foi produzido com Resp.: Carlos Augusto
los no fluxograma. Objetivo: 2.060t/ano Objetivo: 3.678t/ano misturador de 1t, Prazo: 30/11/92
Resultado real: 1.450t/ano Resultado real: 4.419t/ano parceladamente, (RPTD 18,5%,
Realizado: 70,4% Realizado: 114,0%
PETK 0,5). . Necessária a elevação
4.000 4.000
da precisão da pers-
5. Atuar nos garga- 5. Reduzido o tempo 3.000 3.000 3. O Rinse Shampoo foi menor do pectiva da venda.
los, racionalizan- de cronograma do 2.000 2.000
que a previsão anual. (219t do (Outras divisões).
do. 1.000 1.000
lead time total. planejado de RGSA, RGSB, Resp.: Divisão Vendas
0 0
2 4 6 8 10 12 2 4 6 8 10 12 RPGA e RPGB, produzido 6t).
(mês) (mês) Prazo: Reunião Anual
Gráfico da evolução Gráfico de evolução em 12/12/92.
6. Analisar a eficiên- 6. Reduzido o tempo
do volume de produção do volume de produção
cia do tanque de corrida. do tanque aberto e a de outros maquinários
aberto a vácuo de vácuo de 6t (gargalos)
6t.
DIVISÃO Relatórios,
Alta
Administração Gerente Gerente Gerente Staff e Documentos
da Divisão do Depto da Seção Supervisão ou Padrões
Conceito da • Padrão
Administração Básico
Estabelecimento dos
objetivos básicos, do
P trabalho e da organização
• Fluxograma
EXECUÇÃO padrão do
D CICLO DO DIA-A-DIA
P-D-C-A
processo
• Relatório de
Anomalias
C Diagnóstico da alta
administração • Relatório do
diagnóstico A
(mensal) (A)
• Lista de
A Reconsideração das atividades anuais
Relatórios da situação atual
Problemas
Vitais
METALURGIA HOMOGE- VARIAÇÕES TEMPO DE ENTRE 2,5 OPERADOR TODAS AS TIMER MAPA DE PADRÃO DE
NA NEIDADE DE COMPOSI- SOPRO DE e 3 min. DE SOPRO CORRIDAS CORRIDA CORREÇÃO LÍDER
PANELA ÇÃO E TEM- ARGÔNIO BS-7318
PERATURA
AO LONGO MEDIDOR
ENTRE 2 PADRÃO DE
DA CORRIDA PRESSÃO DE OPERADOR TODAS AS MAPA DE
e 2,5 atm. DE PRESSÃO CORREÇÃO LÍDER
INFERIORES SOPRO DE SOPRO CORRIDAS CORRIDA
AS-432 BS-7318
A 3%
MEDIDOR PADRÃO DE
ENTRE 1 e OPERADOR TODAS AS MAPA DE
VAZÃO 1,5 Nm3/t DE VAZÃO CORREÇÃO LÍDER
DE SOPRO CORRIDAS CORRIDA
AS-536 BS-7318
100%
(AUSÊNCIA TEMPERA-
QUALIDADE ENTRE PADRÃO DE
LINGOTA- DE BOLHAS, TURA DE OPERADOR TODAS AS TERMOPAR MAPA DE CHEFE DE
SUPERFI- CORREÇÃO
MENTO TRINCAS E LINGOTA- 1570 e 1600 DE TORRE CORRIDAS AX-32 CORRIDA TURNO
CIAL BS-6881
FALHAS) MENTO
VELOCIDA-
ENTRE REGISTRO
DE DE OPERADOR TODAS AS MEDIDOR CHEFE DE
CONTÍNUO PO-583
LINGOTA- 2 e 3 m/min DE PAINEL CORRIDAS VELOCIDADE TURNO
AM-031
MENTO
PROCESSO O QUE TEM QUE SER O QUE TEM QUE SER COMO MEDIR E ANOTAR OS O QUE TEM QUE SER FEITO
GARANTIDO PELO AJUSTADO PELOS PARÂMETROS DE CONTROLE PELO OPERADOR MEDIANTE A
PROCESSO OPERADORES OCORRÊNCIA DE ANOMALIA
CARACTERÍSTICAS
DA
QUALIDADE
99 101 mm
TRATAMENTO
DUREZA 45 - 55 HR 1,35
TÉRMICO
45 55 HR
19,9 20,1 mm
QUALIDADE
40 - 60
SUPERFICIAL
LIC = 362,84
350
100
LSC = 75,55
50
CONDIÇÕES PESSOAS PROCEDIMENTOS LC = 23,13
AMBIENTAIS R
0
Cumprimento dos procedimentos 1 2 3 4 9 10 11 12 dia
operacionais pelos operadores SIM OK
MANTÉM ?
NÃO
DIAGNÓSTICO/ RELATO DE ANOMALIAS
TREINAMENTO (OPERADOR) ESPECIAL CAUSA
(SUPERVISOR) - 5 SENTIDOS - ?
COMUM
REMOÇÃO DO SINTOMA (CRÔNICA)
(OPERADOR/SUPERVISOR)
CONTRAMEDIDAS ANÁLISE DA
SOBRE AS CAUSAS ANOMALIA
IMEDIATAS (SUPERVISOR)
RELATÓRIO DE
ANOMALIAS
(SUPERVISOR)
CONTRAMEDIDAS
ADICIONAIS REVISÃO DIÁRIA
(GERENTE) (GERENTE)
REVISÃO PERIÓDICA
(Análise de Pareto)
Identificação de
Anomalias Crônicas
(Gerente)
TRATAMENTO DOS
CONTRAMEDIDAS PROBLEMAS CRÔNICOS
SOBRE AS (Gerente)
CAUSAS A P Método de
FUNDAMENTAIS Solução de
C D Problemas
(QC Story)
RELATÓRIO SEMESTRAL
DA "SITUAÇÃO ATUAL"
(STATUS REPORT)
(Todos os níveis Gerenciais)
(Parte do
Gerenciamento
pelas ESTUDOS DOS RELATÓRIOS
Diretrizes) DE SITUAÇÃO ATUAL E
COLOCAÇÃO DE DIRETRIZES
ANUAIS DE REDUÇÃO DE
ANOMALIAS
(Alta Administração)
Figura 10.5: "Controle de Processo Avançado" (Esta figura completa a Figura 7.1).
2 Interrupções provocam
variações e defeitos.
Os equipamentos não
1 Os fornecedores devem parar. Manutenção
devem ser auditados para máxima confiabili- 3 Os instrumentos de medida
em seus sistemas de dade e disponibilidade. A devem ser aferidos periodica-
qualidade. manutenção deve ser mente. Esta aferição deve ser
auditada. auditada.
Condições
Pessoas Procedimentos
Ambientais
O fluxograma detalhado do
processo é peça fundamental
para a garantia da qualidade.
não-conformidade
(B)
Temperatura
Dureza
Tempo
AUDITORIA DA
QUALIDADE
(Interna ou externa)
Figura 11.3: Relacionamento entre as Funções de Planejamento, Execução e Auditoria, na Garantia da Qualidade.
CONCEITO DE GARANTIA
DA QUALIDADE
A P
C D
P A
ENGENHARIA
PADRÕES
A
D FORNECEDORES CLIENTES
CUMPRIR OS PADRÕES
AUDITORIA DO
AUDITORIA AUDITORIA RECLAMAÇÕES
SISTEMA DE CONTROLE
DE DE E REIVINDICAÇÕES
DA QUALIDADE DOS
PROCESSO PRODUTO DE CLIENTES
FORNECEDORES
“GARANTIA
DA QUALIDADE” RELATÓRIO DE
C NÃO-CONFORMIDADE
Figura 11.4: Disposição das várias atividades que garantem a qualidade para
os clientes.
AUDITORIA INTERNA DE PROCEDIMENTO
COMPANHIA B OPERACIONAL PADRÃO (P.O.P.)
AUDITOR: GERALDO ROSÁRIO LOCAL: PLATAFORMA DO FORNO PANELA
AUDITADO: GERALDO FIDÉLIS DATA: 16/03/93 AUDITORIA Nº 32
CARGO: FORNEIRO P.O.P.: COLOCAR PANELA NO BERÇO BASCULADOR
QUESTIONÁRIO:
1 - O P.O.P. ESTÁ NA ÁREA? (x) SIM ( ) NÃO
2 - O P.O.P. POSSUI ALGUMA LISTA DE VERIFICAÇÃO PARA UMA RÁPIDA CONSULTA? (x) SIM ( ) NÃO
3 - O OPERACIONAL POSSUI RÁPIDO ACESSO AO P.O.P. PARA CONSULTA? (x) SIM ( ) NÃO
4 - O P.O.P. ESTÁ NA SUA ÚLTIMA REVISÃO NO LOCAL DE TRABALHO? (x) SIM ( ) NÃO
5 - OS ITENS REVISADOS ESTÃO CLAROS PARA O OPERACIONAL? (x) SIM ( ) NÃO
6 - AS CONDIÇÕES SOLICITADAS NO P.O.P. ESTÃO BEM ATENDIDAS QUANTO A:
6.1 - MÁQUINA, EQUIPAMENTO? (x) SIM ( ) NÃO
6.2 - CONDIÇÕES DA ÁREA? (x) SIM ( ) NÃO
6.3 - SEGURANÇA? (x) SIM ( ) NÃO
6.4 - MATÉRIA-PRIMA? ( ) SIM ( ) NÃO
6.5 - OUTROS (________)? ( ) SIM ( ) NÃO
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
8 - O P.O.P. ESTABELECE AÇÃO CORRETIVA QUANDO O ITEM NÃO É ATENDIDO? (x) SIM ( ) NÃO
9 - A CHEFIA OU SUPERVISÃO É INFORMADA DA AÇÃO CORRETIVA? (x) SIM ( ) NÃO
10 - O OPERACIONAL NECESSITA DE NOVO TREINAMENTO? ( ) SIM (x) NÃO
11 - CONDIÇÕES GERAIS PARA EXECUÇÃO DO P.O.P. EM FUNÇÃO DA AUDITORIA REALIZADA
OBSERVAÇÕES: _______________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________________
METAS ANUAIS DO
PRIMEIRO NÍVEL GERENCIAL
CUSTO
METAS
DO
CRONOGRAMA
CHEFE ITENS
DE
VERIFICAÇÃO
PROJETOS DO CHEFE
METAS
PRIORIDADE
RESPONSÁVEL
Reduzir para
10 casos/ano
Alcançar 100% dentro
das especificações
JANEIRO
FEVEREIRO
MARÇO
ABRIL
MAIO
JUNHO
JULHO
AGOSTO
SETEMBRO
OUTUBRO
NOVEMBRO
DEZEMBRO
PLANO DE LEGENDA:
AÇÃO ANUAL ITENS DE - Relação muito forte (direta)
CONTROLE - Relação média
DO PRIMEIRO DO CHEFE
- Relação fraca
- Ausência de relação
Número de reclamações
de clientes
Resistência a tração
NÍVEL GERENCIAL
MÉTODO DE GRAF.
GRAF. E
ACOMPANHAMENTO HIST.
Figura 12.1: Processo de desdobramento das diretrizes e sua introdução no plano de ação anual do primeiro
nível gerencial.
PLANO DE AÇÃO ANUAL DO PRIMEIRO NÍVEL GERENCIAL
METAS QUALIDADE CUSTO
DO
CRONOGRAMA
CHEFE ITENS
DE
VERIFICAÇÃO
PROJETOS DO CHEFE
METAS
PRIORIDADE
RESPONSÁVEL
JANEIRO
FEVEREIRO
MARÇO
ABRIL
MAIO
JUNHO
JULHO
AGOSTO
SETEMBRO
OUTUBRO
NOVEMBRO
DEZEMBRO
Reduzir para
10 casos/ano
Alcançar 100% dentro
das especificações
1. Reduzir paradas do Disponibilidade
B SOUZA do laminador 94%
laminador
2. Reduzir quebra de Perdas de produção
A TELLES por quebra de mancais 50%
mancais
3. Aumentar o ritmo de Índice de carrega- 20 b /
carga de bobinas C TRAJANO mento das bobinas min
4. Reduzir perdas por Índice de
C TELLES refugo 0,1%
trincas
5. Reduzir perdas de
B AGUIAR
embalagens
LEGENDA:
ITENS DE - Relação muito forte (direta)
CONTROLE - Relação média
DO CHEFE - Relação fraca
- Ausência de relação
Resistência à tração
Número de reclamações
de clientes
MÉTODO DE GRAF.
GRAF. E
ACOMPANHAMENTO HIST.
DIRETOR DIRETRIZ DO
DIRETOR
GERENTE DIRETRIZ DO
SÊNIOR GERENTE SÊNIOR
DIRETRIZ DO PLANO
PRIMEIRO NÍVEL DE AÇÃO META DO PROJETO B PLANO DE
GERENCIAL ANUAL AÇÃO DO
A P PROJETO B
C D
ATINJA AS ASSESSORIA
METAS TÉCNICA
GERENCIAIS
A P A P
SUPERVISORES SUPERVISORES SUPERVISORES
C D C D
CÍRCULOS DE
CONTROLE DA OPERADORES SISTEMA DE
QUALIDADE SUGESTÕES
Figura 13.1: Atividades de melhorias contínuas realizadas nas Unidades Gerenciais Básicas.
NECESSIDADES HUMANAS
EGO OU ESTIMA
EGO OU ESTIMA
Autoconfiança, independência,
reputação, etc.
CRESCIMENTO DO SER HUMANO
PERTENCIMENTO
Sentimentos de aceitação, amizade,
associação, sentimento de pertencer PERTENCIMENTO
ao grupo.
SEGURANÇA
Proteção sua e da família. SEGURANÇA
Estabilidade no lar e no emprego.
FISIOLÓGICAS
Sobrevivência, alimentação, FISIOLÓGICAS
roupa e teto.
PRODUTO
CONDIÇÕES
PESSOAS PROCEDIMENTOS
AMBIENTAIS "FIM"
"MEIOS" META
META META
MEIOS MEIOS
ORIGEM DE
DESPERDÍCIO INCONSISTÊNCIA INSUFICIÊNCIA
PROBLEMAS
- Existem áreas onde as pessoas estão - Existe gente suficiente para enfrentar a
- Existe trabalho que não agrega valor?
exaustas e outras onde não há nada pra carga de trabalho?
- Existe desperdício de movimento?
fazer? - Existe algum trabalho que poderia ser
- Existe desperdício devido a mau
- Existe boa mistura de pessoal experiente feito por máquinas e está sendo feito
planejamento?
com pessoal inexperiente? manualmente?
- As ferramentas certas estão no local certo,
- As pessoas estão muito ocupadas certas - Há pessoas que ficam muito cansadas ao
RECURSOS
HUMANOS
na hora certa?
horas e sem nada para fazer em outras? fim do trabalho?
PRIMAS
- Existe desperdício devido ao projeto do provenientes de fornecedores?
MATÉRIAS-
processo?
- Existe prevenção de corrosão?
P R O C E S S O
- A vida das máquinas está sendo prejudica-
- Os equipamentos estão sendo subutilizados?
da por elas estarem sendo usadas acima de
- Existe desperdício devido a layout inade- - As capacidades de produção dos diversos sua capacidade?
quado? equipamentos estão bem balanceadas? - Existe a utilização de equipamentos de
- Existe algum equipamento parado? - Existe equipamento sendo utilizado de for- baixa precisão para tarefas de alta
- Os equipamentos e ferramentas estão ma razoável ou com desperdício? precisão?
sendo bem utilizados? - Os equipamentos estão sendo suficiente-
EQUIPAMENTOS
mente supervisionados?
PESQUISA DE MERCADO
Produto
- Melhor
Projeto de Sobrevivência
- Mais barato Novo Produto
- Mais seguro
- Entrega mais rápida
Projeto de
- Manutenção mais Novos Processos
fácil
Definição
Consumidor
Processo
Satisfeito
- Mais fácil
- Melhor
- Menor dispersão
- Mais barato Produção
- Mais rápido
- Mais seguro
Assistência
Técnica
MELHORIAS A P MELHORIAS A P
SUCESSIVAS C D DRÁSTICAS C D
1 Admite a atual maneira de trabalhar (processo) 1 Reprova a atual maneira de trabalhar (processo)
2 Analisa a atual maneira de trabalhar (processo) 2 Busca a maneira ideal de trabalhar (processo)
4 Opera cada vez mais eficientemente um processo 4 Elimina o desperdício contido no próprio projeto
que tem desperdício implícito no projeto do processo anterior
(11)
Figura 14.3: Comparação entre “melhorias sucessivas” e “melhorias drásticas” .
ACTION PLAN
DEFINA
AS METAS
ATUE NO PROCESSO
EM FUNÇÃO DOS
RESULTADOS DETERMINE OS
MÉTODOS PARA
A P ALCANÇAR AS
METAS
C D EDUQUE E
TREINE
VERIFIQUE OS
EFEITOS DO TRABALHO
EXECUTADO
EXECUTE O
TRABALHO
CHECK DO
META PADRÃO
1 META PADRÃO:
Qualidade Padrão, Custo Padrão, etc.
S PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (P.O.P.):
2
P.O.P. para atingir as metas padrão.
D 3 EXECUÇÃO:
Cumprir o P.O.P.
4 VERIFICAÇÃO:
Confirmação da efetividade do P.O.P.
n=2 LSC = 449,79
450
MANTER
LC = 406,31
X 400
LIC = 362,84
350
100
LSC = 75,55
C 50
LC = 23,13
EFETIVO? R
SIM
NÃO 0
1 2 3 4 9 10 11 12 dia
AÇÃO CORRETIVA:
A 5
Remoção do Sintoma.
Ação na causa.
META DE MELHORIA
1 PROBLEMA:
Identificação do problema.
2 ANÁLISE DO FENÔMENO:
Desdobramento do problema maior em problemas
menores.
P
3 ANÁLISE DO PROCESSO:
Descoberta das causas principais de cada problema
menor.
D 5 EXECUÇÃO:
Atuação de acordo com o "Plano de Ação".
6 VERIFICAÇÃO:
Confirmação da efetividade da ação.
C Número
de
MELHOR
EFETIVO? Reclamações
NÃO por mês
* META
SIM
92 93 J 94 D
7 PADRONIZAÇÃO:
Eliminação definitiva das causas.
A 8 CONCLUSÃO:
Revisão das atividades e planejamento para
trabalho futuro.
PROBLEMAS
METAS
CRÔNICOS
PRIORITÁRIOS
ANUAIS
MELHORA
REVISÃO
PERIÓDICA A P
DOS
PROBLEMAS C D
CRÔNICOS
AÇÃO
PADRONIZAÇÃO
CORRETIVA
MANTÉM
A S
C D PRODUTOS
A S INOVAÇÃO A P
(KAIKAKU)
C D C D
NÍVEL "PROCESSO EXISTENTE" "NOVO PROCESSO"
DO
RESULTADO
A P
(KAIZEN) C D "PROCESSO EXISTENTE"
TEMPO
Figura A.5: Conjugação dos ciclos de manutenção e melhoria que compõem o melhoramento contínuo.
CONTROLE
RELATÓRIO DE ANÁLISE DE
COMPANHIA B ANOMALIA NO TURNO NÚMERO: ___/___
DIFERENÇA:
CAUSA(S) FUNDAMENTAL(IS):
PLANO DE AÇÃO
O QUE QUEM COMO (QUANDO APLICÁVEL) QUANDO
1 - Introduzir no padrão
Fazendo revisão do
procedimento para Júlio Maria padrão existente.
Imediato.
bloqueio (item 2).
3 - Limitar no Sip a % de
Carbono Cid Enviando nota ao dgq. Imediato.
(0,085 a 0,105).
Controle
Relatório de Análise de Anomalia
EMPRESA "E" Nº: 1 2
____/____
no Turno 3
Data:____/____/____
Seção: 4 C.C.: 5
Turno: 6 Turma: 7 Máq./Linha: 10
OP Nº: 8 Operador: 11
Descrição da OP: 9 Detectado por: 12
Hora: 13
14 15 16
20
17 18 19
Causa Provável: 22
Plano de Ação
O que fazer Quem Como fazer Quando
23 24 25 26
Informações Complementares
27
Parecer do Chefe
28
29
Visto do Chefe
EMPRESA "C" RELATÓRIO DE ANÁLISE DE ANOMALIAS
Unidade: Turno: Data:
CORPORATIVA ÚNICO 15/03/94
Gerência/Departamento: Departamento/Setor:
GERÊNCIA FINANCEIRA CRÉDITO DE COBRANÇA
Anomalia:
Protesto indevido
1. IDENTIFICAÇÃO
Remoção do Sintoma:
Elaborada carta de anuência p/ cartório. Requerida certidão negativa.
Comandei baixa no SCI e SERASA.
Reclamação do cliente
Sintoma:
Protesto
Cadastro negativo
- Atraso entrega
NF
- Não exped. - Erro data - Atraso entrega
instr. vencimento mercadoria
FALTA DE PROCEDIMENTO
PADRÃO
4.1. Ação (O que fazer?) 4.2. Responsável (Quem?) 4.3. Data Limite (Quando?) 4.4. Observação (Como/Por quê/Onde?)
4. PLANO DE AÇÃO - 5W 1H
(O que foi feito?) (O que foi observado após a ação?) (É recomendado
alterar o padrão?)
8. CONCLUSÃO
5. AÇÃO
6. VERIFICAÇÃO
9. GANHOS (US$)
7. PADRONIZAÇÃO
Nome do
Pré-Teste Número do Lote 15 de fevereiro
Processo
Característica Desempenho elétrico Operador 17:00h
(oscilação) Inspetor Akemi Yoshikawa
da Qualidade
3% estratificado na Carta de Controle, mostrando erros na carta de
oscilação elétrica de pré-teste. 3,0 Detectado por
LSC = 1,12
LM = 0,3
Tabuchi
9 10 11 14 15
Excêntrico Eixo ?
Dimensão B
Solda do trico foi determinada pela dimensão B. 1 Quem
Dimensão C Rotor Por causa das rebarbas e de outras Tabuchi
?
irregularidades no final do eixo do rotor,
Rebarba
isso aumentava a variação na dimensão Quando
?
Dia, Mês
Interferência Chassi C, causando obstrução do chassi pelo 2
excêntrico e alterando a oscilação Quem
Dimensão A ?
elétrica.
Quando Dia, Mês
?
É desejável utilizar a atual guia eficiente para se resguardar contra 3
Quem
futuros aumentos de produção.
?
Ligação com Departamentos Ação de Emergência
Quando soldar mola de solo, checar se
afins
o excêntrico está interferindo com o
Emergência
chassi.
Ação de
Quem
17 fevereiro 1 ?
Tabuchi
Durante o processo de montagem do A investigação requer envio
Quando
rotor, corrigir o excêntrico do eixo do ao departamento técnico. ?
17 fevereiro
rotor, soldando a guia. 2 Verifica-
(UTU - 014) do por? Tokuno
Prevenção à Reincidência
Ação de Prevenção
PROCESSO
Corte da placa do circuito DE
~ Processo
~ de Impressão
Inspeção de Processo PRODUÇÃO
Desengraxamento e remoção de poeira
Lavagem com água
DE
Processo
Prevenção de corrosão de Acabamento
Cobertura com fluxante PLACAS
DE
Inspeção completa do produto Processo
de Embalagem
CIRCUITO
Embalagem
Expedição
IMPRESSO
Símbolo Significado
Reunião
ou
Ação
Verificação
Solicitação
Diretoria
Sociedades: EMPRESA “C”
Constituição Documento para
Junta Comercial e
Fusão Receita Federal
Incorporação preparado
Cisão
Transformação Pagto Guias DARC
e DARF
Alteração realizado
Documento
encaminhado à
Junta Comercial
Documento recebido
da Junta Comercial
Alvará
providenciado
Documento distribuído
e original arquivado
FIM
Tabela C.2: Convenções simplificadas para o fluxograma*.
Trabalho
Operação que provoca mudanças na forma e
a propriedade de materiais, componentes ou
produto.
Transporte
1/2 a 1/3 de a
Estocagem
Planejada Operação de estocar matérias-primas, materiais,
componentes ou produtos, de acordo com o plano.
Estocagem não
Planejada Estado de congestão de matérias-primas, mate-
riais, componentes ou produtos, de acordo com o
plano.
Inspeção da
Operação para obter a diferença dos resultados,
Quantidade
comparando-se a referência com a quantidade de
matéria-prima, materiais, componentes e
produtos.
Inspeção da
Operação de julgar a conformidade do lote ou boa
Qualidade
qualidade da peça, testando as características da
qualidade da matéria-prima, materiais, compo-
nentes ou produto e comparando os resultados
com a referência.
Símbolo
Significado
Composto
~ ~ Para 1 motor
Induzido Rotor 1ª peça/vez
Dimensões
Dimensões
Braçadeira
por vez quantidade B
Dobramento Pré-tratamento
~ ~ Esmerilha- Braçadeira 240 peças/
mento A vez
15 peças/ 50 peças/
Pré-tratamento Ninho
palheta palheta
Couraça
~ 1 peça/vez Cobertura
= Trabalho no
diâmetro 240 peças/
externo vez
Solda Acabamento
15 peças/
palheta
24 peças/
Junção
palheta
Dimensão
Balanceamento
da junta
Rolamento
15 peças/
Rotor
palheta
24 peças/
Parafusos Arruela Porca Montagem palheta
Inserção do Rolamento
Retirar da Retirar da Retirar da
caixa caixa caixa
Montagem Braçadeira B Couraça
Indutor Indutor
1 peça Ventilador
Teste do valor característico
1 peça
Rolamento
Caixa para Pintura
Empacotamento
1 peça
D 5 Execute.
7 Padronize.
A 8 Conclua o Projeto.
Tabela E.1: Método de solução de problemas - QC STORY.
FLUXO-
PDCA FASE OBJETIVO
GRAMA
ATUAL
Mostrar perdas - O que se está perdendo?
Melhor
3 atuais e ganhos
Perdas
viáveis - O que é possível ganhar?
J F M A M J J A S O
Análise de E
- A Análise de Pareto permite priorizar temas e estabelecer metas
Pareto A numéricas viáveis. Subtemas podem também ser estabelecidos,
Fazer Análise de se necessário.
4 EFGH I
Pareto F
Nota: Não se procuram causas aqui. Só resultados indesejáveis. As
J
B causas serão procuradas no Processo 3.
ABCD
IJKL
- Identificação no diagrama de causa e efeito. Causas mais prováveis: as causas levantadas na tarefa anterior têm que ser
reduzidas por eliminação das causas menos prováveis, com base nos fatos
Escolha das e dados levantados no processo de observação. Aproveite também as
A
causas mais sugestões baseadas na experiência do grupo e dos superiores
2 C hierárquicos. Com base nas informações da observação, priorize as causas
prováveis F mais prováveis.
(hipóteses) B
D
Cuidado com efeitos cruzados: problemas que resultam de dois ou mais
E fatores simultâneos. Maior atenção nestes casos.
- Coletar novos dados sobre as causas mais Visite o local onde atuam as hipóteses. Colete informações.
Análise das prováveis.
- Analisar os dados coletados. Estratifique as hipóteses, colete dados utilizando a folha de verificação
causas mais para maior facilidade. Use o gráfico de Pareto para priorizar o diagrama de
- Testar as causas. correlação para testar a relação entre a hipótese e o efeito. Use o
prováveis histograma para avaliar a dispersão e gráficos sequenciais para verificar a
3 100% A
(verificação das 20 evolução.
Teste as hipóteses por meio de experiências.
hipóteses) 10
A B C D F A
Houve confirmação Com base nos resultados das experiências, será confirmada ou não a
de alguma causa existência de relação entre o problema (efeito) e as causas mais prováveis
Não
? (hipóteses).
Sim mais provável?
Teste de - Existe evidência técnica de que é possível Se o bloqueio é impossível, ou se for provocar efeitos indesejáveis
bloquear? (sucatamento, alto custo, retrabalho, complexidades), pode ser que a
? consistência da - O bloqueio geraria efeitos indesejáveis? causa determinada ainda não seja a causa fundamental, mas um efeito
Não causa fundamental dela. Transforme a causa no novo problema e pergunte outro porquê,
Sim voltando ao início deste processo.
Fase 4 - Plano de Ação
Ferramentas
Fluxo Tarefa Observações
Empregadas
- Discussão com o grupo envolvido ! Certifique-se de que as ações serão tomadas sobre as causas
fundamentais e não sobre seus efeitos.
1 Elaboração da
! Certifique-se de que as ações propostas não produzem efeitos
Estratégia de colaterais. Se ocorrem, adote ações contra eles.
Ação ! Proponha diferentes soluções. Analise a eficácia e custo de cada
uma. Escolha a melhor.
- Discussão com o grupo envolvido. ! Defina o que será feito (What).
Elaboração do - "5W1H", cronograma, custos. ! Defina quando será feito (When).
2 Plano de Ação para ! Defina quem o fará (Who).
O?
? COM ! Defina onde será feito (Where). Esclareça por que será feito (Why).
o bloqueio e revisão QUEM POR QUÊ?
ONDE? O? O QuÊ?
QUAND TAREFA QUEM O QUE
Fase 5 - Execução
- Divulgação do plano a todos.
- Reuniões participativas. ! Verifique quais ações necessitam da ativa cooperação de todos.
1 Dê especial atenção a estas ações.
- Técnicas de treinamento.
! Apresente claramente as tarefas e a razão delas.
Treinamento ! Certifique-se de que todos entendem e concordam com as
Perdas
Quando os efeitos indesejáveis continuam a ocorrer
não do problema mesmo depois de executada a ação de bloqueio, significa
J F M A M J J A S O N D que a solução apresentada foi falha.
MESES
· Sistema de verificação do cumprimento do · Evite que um problema resolvido reapareça devido à degeneração
padrão. no cumprimento dos padrões:
Acompanhamento - estabelecendo um sistema de verificações periódicas;
4 da utilização do - delegando o gerenciamento por etapas;
A P
padrão - o supervisor deve acompanhar periodicamente sua turma para
C D verificar o cumprimento dos procedimentos operacionais
padrão.
Fase 8 - Conclusão
Ferramentas Observações
Fluxo Tarefas
Utilizadas
· Buscar a perfeição por um tempo muito longo pode ser
improdutivo. A situação ideal quase nunca existe. Portanto,
Relação dos · Análise dos resultados. delimite as atividades quando o limite de tempo original for
problemas · Demonstrações gráficas. atingido.
1 remanescentes · Relacione o que e quando não foi realizado.
· Mostre também os resultados acima do esperado.
Item de
Controle
Processos
Nome das
Matérias-Primas
Processo
das Matérias-
Primas
Processo
Principal
Resistência
Elétrica
Impacto
Térmico
Soldabilidade
Resistência
Elétrica
Resistência
ao Solvente
Resistência
a Vibração
Vida Útil
da Carga
Dimensão
Extrema
Amostragem
Intrumento
de Medida
Procedimento
Operacional
Padrão
Registro
Responsável
Deptº
Produção
Deptº
Engenharia
Diretoria
Aspecto
Visual
Inspeção Externo Por lote
de de RP-00-22 X-R
Superv.
da Tempo metro
Superfície
Grau de Por lote Medidor Registro
Vácuo Impreg- de Vácuo Contínuo
RP-00-33
Superv.
Membrana
Mensal
Mensal
Mensal
Impregnação
do
Prepara-
Carbono Peso ção Gravitô- Registro
RZ-11-08
Específico da Tinta metro Ficha
Superv.
por Lote
Pintura
da
Resistência
Base Por
Superv.
da Teste
Lote
Tampa
Assessoria de
Finanças
Departamento
Departamento de Departamento de Departamento de Departamento de Departamento de
de Logística e Pla- Departamento
Produção da Mina Produção de Produção de Metalurgia e Garan- Engenharia de
nejamento da de Barras
do Andrade Aços Laminados 01 tia da Qualidade Manutenção
Produção
UGB
Departamento de Departamento de Departamento de Departamento
Departamento Departamento
Produção de Departamento de Produção de Tecnologia e Auto- de Produção para
de Utilidades de Suprimentos
Sínter Manutenção da Laminados 02 mação de Processos Construção Civil
Área de Aço
Departamento de Departamento de Departamento de Departamento
Produção de Manutenção da Assistência Técnica de Logística, Utilida-
Gusa Área de Laminados ao Cliente des e Suprimentos
Departamento
Tecnológico da
Área de Gusa
Departamento de
Manutenção da
Área de Gusa
2 - Responsável
Supervisor ou monitor
Registro de Alterações
O que mudou Por que? Quem Quando
Comprimento mínimo de tarugo Alteração do processo AP XX ABC 21/11/2001
CDC.: 004/04-08; 011/05-06-10
Lucros Operacionais Custo do fio máquina Plano Meta: reduzir 7% em relação ao orçamento
Meio Ambiente
Número de Anomalias Ambientais Zero auto de infração
(Auto de Infração)
- Custo Fe Ligas
- Custo de Refratário Mg O na Escória Corrida %
- Rendimento
- Cons. de Fundentes
- Cons. de E. Elétrica Slag Splash Corrida %
0,18
0,16
0,14
Mês Real Meta
Janeiro 0,12 0,15
0,12
Fevereiro 0,13 0,15
0,10 Março 0,11 0,15
Abril 0,10 0,15
0,08 Maio 0,02 0,12
Junho 0,01 0,12
0,06 Julho 0,04 0,12
Agosto 0,02 0,12
0,04
Setembro 0,06 0,08
Outubro 0,02 0,08
0,02
Novembro 0,06 0,08
- Dezembro 0,04 0,08
Nov
1999
2000
Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago
Set
Out
Dez
2001
2001 0,06
2000 0,15
Meta Realizado Benchamrk
1999 0,18
Preparar as
5 ferramentas SEM 036
OS’S
Deslocar-se
6 para a área
Autorizar
Mapa de
8 realização da DRI 254 Consignação
inspeção
Inspecionar
equipamentos OS’S e Ordem de
9 Serviço
SEN 036
Anotar resulta-
dos da inspeção Ordem de
10 OS’S Serviço
Comunicar com
o cliente (fim da Mapa de
11 inspeção)
DRI 254 Consignação
Entregar OS ao
D 12 Supervisor
Criar OS reg.
Manut. Prog. P/
equiptos. Com
13 resposta de cód. SET 079
de estado ruim
Aguardar manut.
A 17 Programada
Transporte do
carro torpedo
Carro torpedo
basculado
Escória
retirada
Amostragem
térmica e química
Sim
LD?
Gusa carregado
no convertedor Não
Gusa basculado
no misturador
Transportar a
panela
Misturador
tampado
Controlar o estoque e
movimentação do gusa
líquido
Transporte do
carro torpedo
Carro torpedo
basculado
TAREFA Escória
CRÍTICA retirada
Amostragem
térmica e química
Sim
LD?
Gusa carregado
no convertedor Não
Gusa basculado
no misturador
Transportar a
panela
Misturador
tampado
Controlar o estoque e
movimentação do gusa
líquido
1 - Parada do forno 1 - Subir Gradall para plataforma por meio da ponte rolante.
2 - Limpar borda do forno e flange do furo de corrida com Gradall.
3 - Limpar internamente o furo com oxigênio.
4 - Descer a Gradall utilizando a ponte rodante.
2 - Perfuração do furo 1 - Subir máquina perfuratriz para plataforma por meio da ponte rolante.
2 - Bascular o forno para o lado de amostragem e posicioná-lo em ângulo adequado.
3 - Centralizar máquina perfuratriz em frente ao forno.
4 - Acoplar máquina perfuratriz ao flange do furo.
5 - Perfurar o furo de corrida.
6 - Desacoplar a máquina perfuratriz.
7 - Transportar máquina perfuratriz para local apropriado.
4 - Enchimento do furo 1 - Bascular forno para o lado de vazamento e posicioná-lo em ângulo desejado.
com massa 2 - Abastecer a máquina de projeção com quantidade de massa desejada.
3 - Posicionar lança de projeção frente ao forno.
4 - Regular máquina de projeção com pressão x kgf/cm2.
5 - Projetar massa até enchimento total do furo.
6 - Recolher e guardar as mangueiras.
7 - Limpar a área.
8 - Após o término da projeção aguardar X min. e liberar forno para carregamento.
4 - Segurança, saúde e 1 - Obrigatório o uso de EPIs. Botina com bico de aço, perneiras, óculos de
meio ambiente segurança, capacete, luva de raspa, protetor auricular.
2 - Os resíduos gerados são recolhidos conforme orientado em recipientes coletores
3 - Não transitar e/ou permanecer sob carga suspensa.
José Geraldo Silva Geraldo José dos Santos Marco Antônio Macedo Bosco
SHAKE-DOWN
A P
Reunião Análise
C D
MELHORAR
Crítica
Execução do
Plano
Auditoria
Projetos
Itens de Gerente ao
Controle operador
Análises de
Anomalia
Padrões
A S
MANTER
Gestão à Vista
C D Treinamento e
Execução
Gráficos de
Acompanhamento
325,5
3,00 A P
2,7 279 C D
2,53 A P
232,5
C D
186
A P
Tonelada/mês
153,2 C D
2,00 139,5
96,2
93
60,3 56,6
46,5 26,2 26 25,4 16
1,1 4,8 1,1
0
RO EP TI VGDIST AG RM CU IB AO EV
1,00
440
396
652 Desvio
308
0,00
264
Jul
Set
Jan
Fev
Jun
Dez
Out
Ago
Abr
Mai
Nov
Mar
A P
220 C D
Média 01
Média 99
Média 00
176
Tonelada/mês
132
984 85,5
88
48,6 47,9
Índice da Má Qualidade 39,6 31,2 27
44 24 22,5 21,5
886 16,6 16,1
12 10,8 10,3 9,9
3,6 3,5 3,2 2,7 1,4 1,3 1,3 0,4 0,2 0,2
0
TI
IN
PS
PA
VA
SG
AO
AE
CE
NB
AL
GF
TU
OC
RO
AQ
AG
MR
VIN
STL
JUN
EXT
DTA
787
VGDIST
VARVEL
689 77,5
69,75
A P
Reclassificação
590
62 C D
492 465 54,25
441,2
46,5
394 40,1
Tonelada/mês
38,75
295
31
Tonelada/mês
23,25 20,5
197
15,5 10,1
77,5
98
7,75 4
2,8
0 0
Sucata Desvio Reclassificação IN AL CE PIG DTB
Vladimir
8 Elaborar Análise de Anomalia de possíveis atrasos.
Vidigal
Concluído Atrasado Em andamento e no prazo
70 90 2 Lingotabilidade
80 Rever projeto de Lingotabilidade
60 54
70 Resp.: Júlio Maria Prazo: 31/12/01
50 60
40 50
40
3 Defeito Eletromecânico carro
30 distribuidores e carro aço FP
30
20 Rever planos de inspeção e manutenção.
12 20
10 6 4 10
Resp.: Frank Prazo: 30/11/01
2 2
0 0
4 Restrição Refratário Distribuidor
Outros
Programa
Obstrução
Def. Eletromec
Lingotabilidade
Resp.: Renato Prazo: 31/03/02
1 2 3 4
Zero
2001
Atingir
XXX kg/t
Melhorar
Trimestre
Conforme
Conforme
10% rel. A
Piracicaba
Zero (auto
Projetos
Média Orç.
em relação
Reduzir 5%
Orçamento
Orçamento
JF, Vitória e
de infração)
200ppm ult.
ult. pesquisa
Aumentar capacidade de
Projeto Produção de Tarugo Wéllerson
produção de tarugo
Capacitar para consumo
Projeto Consumo Específico Marco Antônio
específico
Projeto Custo Mínimo Ca- Média orçamento JF, Vitória
Marco Antônio
deia Produção Gusa - Tarugo e Piracicaba
Custo
cional
Tarugo
Tarugo
Controle
Índice de
organiza-
Custo mín.
Consumo
Produção
acidentes
ambientais
Índice Má
Específico
Qualidade
Perfuração
Cadeia prod.
Número de
Nº anomalias
Gusa - Tarugo
Projeto pode afetar a meta
Aciaria
Parada máquina lingotamento acima 30 min.
Quase acidente e acidente com pessoal ou equipamento
Toda sucata de tarugo
Abertura com oxigênio
Perfuração
Laminação
Paradas acidentais acima de 30 minutos
Sucata de linha
Mais que 5 rolos desviados
Qualquer ocorrência de acidente (ou quase) de trabalho ou equipamentos
Anomalia
Parada do V6 na junção de 1015L com P926A, devido obstrução, após lingotar ~3m.
Procedimentos Operacionais
SLT 001
Observação
- Panela nº 3-49 corridas.
- Deficiência de aquecimento da válvula V6.
- Durante o translado do carro II, houve interrupção, para desobstrução do V3.
- A abertura da panela foi com oxigênio (inserido o tubo 2X).
- Tempo de junção foi de 11 minutos.
- A colocação do tubo longo sem o distribuidor estar 100% cheio.
- Não observação da deficiência de aquecimento do V6 durante aquecimento do distribuidor.
- Queda brusca de nível e posição da válvula gaveta, sem sucesso na intervenção do lingotador.
Devido ao congelamento dos parâmetros, este item não foi possível nos auxiliar na análise da anomalia.
- Não há alarme de tendência de obstrução no PCIM.
- Foi atuado na redução de velocidade, porém sem sucesso.
Brainstorming
Não observação da deficiência de Abertura com oxigênio.
aquecimento da válvula V6.
Deficiência de
Colocação do tubo longo sem o aquecimento V6.
distribuidor estar 100% cheio.
Obstrução do
veio 6 na junção
Tempo de junção
de 11 minutos.
Queda refratário na válvula
do veio 6.
Cite a Anomalia: Parada do V6 na junção de 1015L com P926A, devido obstrução após lingotar ~3m.
Por que houve? Não observação da deficiência do aquecimento da válvula V6.
Por que houve? Descumprimento da norma SLT001 (inspeção a cada 15 minutos, após abertura do ar).
Plano de Ação/Padronização
O Que? Quem? Quando?
Reciclar os lingotadores na norma SLT001 - atividade nº 3 Adaílton 31/01/2002 - OK!
(aquecimento do distribuidor)
Reciclar os lingotadores na norma SLT001 - atividade nº 10 Adaílton 31/01/2002 - OK!
(partida da MLC)
Avaliação Final:
Está prevista uma manutenção geral da estação de pré-aquecimento dos distribuidores, o que contribuirá para
resolver o problema de aquecimento.