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DISCENTE : Naiara da Silva Oliveira

DOCENTE: Lillian Amaral

CURSO: Administração / 2° semestre

Gestão participativa: uma alternativa viável para o século XXI.

Responsáveis pela criação do texto: Andréa Cardoso dos Santos,


Leonardo Ferreira Lopes, Raquel Martins Graças, Silmara das Graças Alberto,
Thalles de Castro Nunes, que são alunos da Universidade federal de Ouro Preto
– Escola de Minas, orientados pela Profª Jacqueline Rutkowski, o texto foi
publicado em um evento da enegep em 2002, os autores abordam sobre o tema
gestão participativa: Como uma alternativa de desenvolvimento para as
empresas do século no qual se vive hoje, pois é visto que esse método de gestão
nem sempre foi presente, as fábricas erguidas no século passado tinham
preocupação apenas com a produtividade sem ao menos levar em consideração
os direitos e condições de trabalho dos funcionários, mudanças começaram a
acontecer através da gestão japonesa que visava por um trabalho em equipe .
O texto apresenta como ideia Central uma abordagem sobre a gestão
participativa na qual permite os trabalhadores uma participação regular no
desenvolvimento dos negócios, que é uma forma de organização utilizada por
muitas empresas atuais trazendo diversos benefícios. Junto a isso é ressaltado
que o mundo passa por transformações a todo momento, exigindo que toda a
sociedade, exclusivamente as empresas, estejam preparadas para essas
mudanças; destacando que as economias possui conexão entre si, e a alteração
de uma delas afetam as outras, e é diante de cenário como estes que é
necessário fazer o uso da gestão participativa para melhor atingir os objetivos
empresariais .
(LEITE, 2000) destaca gestão japonesa, empreendedora, holísticas e
virtual como modelo de gestão participativa.
A administração participativa necessita de conexões entre três
fundamentos organizacionais, que são: Estrutura Cultura e Clima. As formas
de participação na gestão são diversas, ( ERDMANN,1998) destaca algumas
dessas formas que podem ser desenvolvidas nas organizações, para os
empregados contribuírem nas decisões, sendo: Caixa de Sugestão ou Banco
de Idéias, Concurso de Idéias, Grupo de produtividade, Círculos de
Controle de Qualidade, Co-Gestão, Conselhos de Fábrica e Autogestão.
Segundo (JOHANN, 1996) a participação é um exercício infinitamente
mais complexos na prática do que aparenta, da mesma maneira que o exercício
da democracia é tão mais trabalhoso do que o da ditadura, sendo as maiores
dificuldades encontradas na origem cultural.
Um exemplo mostrado sobre esse tipo de gestão é o caso da empresa
Nutrimental que em 1992 teve uma queda no seu faturamento, e foi obrigada a
buscar novos mercados para conseguir se reerguer, e foi com o resultado de
uma metodologia do diálogo através de uma “entrevista apreciativa” criada pelo
consultor Americano David cooperrider que essa empresa foi reconstruída,
aumentando as vendas e os faturamentos cada vez mais. Os princípios dessa
metodologia são: Princípio construcionista, princípio da simultaneidade,
princípio poético, princípio da antecipação, e princípio positivo. A
implantação dessa metodologia passa pelo conhecido ciclo dos quatro D's :
descoberta, sonho e planejamento, destino.
Diante do assunto abordado foi possível detectar com os respectivos
exemplos, que a gestão participativa é um método importante de muita
funcionalidade que traz benefícios para empresas, principalmente diante da
grande competitividade que nos deparamos no mundo atual, mostrando que o
trabalho em equipe e a adaptação às mudanças são fundamentais para superar
os problemas e alcançar o sucesso.

Referência: SANTOS, Andréa Cardoso et al. Gestão participativa: uma


alternativa viável para o século XXI. In: Enegep, 22.ed. 22 a 25 de outubro
de 2002, Curitiba-PR: p.1-8.

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