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Modelo para entrega da avaliação da unidade 3

NOME: Ellen Nogueira de Almeida


CURSO: Serviço Social – SEMIPRESENCIAL - LN
Qual problema será Problemas sociais, socioambientais e saúde nas comunidades.
abordado e qual
ambiente?

Defina seus objetivos  Urbanização das favelas, habitação segura e de qualidade


de intervenção. para todos e com preço acessível.
 Melhorar a acessibilidade de estradas e transportes
públicos, para que a população tenha mais acesso aos
locais que necessitam ir.
 Mais recursos e investimentos para que agua potável,
saneamento básico e coleta de lixo seja mais adequada e
de qualidade nas comunidades e favelas, assim
diminuindo a poluição e doenças.
 Aumento do financiamento da saúde, com mais
programas e projetos sociais que possam ser mais
acessíveis e atinja toda a comunidade de pessoas
carentes.
 Mais medidas sociais e programas que acolham e tirem as
pessoas da extrema pobreza e melhor distribuição de
renda.
 Reduzir a desigualdade e exclusão social, assim dando
oportunidades de igualdade para todos

Como e baseado em Para a implementação dessas ações, seria necessário recursos e


que você planeja investimentos financeiros dos órgãos governamentais dos níveis:
realizar essas ações. federal, estatal e municipal, e toda uma infraestrutura precisa ser
criada para melhor aplicação e desenvolvimento. Com esses
recursos e investimentos, podem ser criadas e aprimoradas mais
políticas públicas, nas áreas do meio ambiente, saúde,
infraestrutura, acessibilidade, educação, assim melhorando a
qualidade de vida da população. Poderia ser criado mais
programas sociais auxiliando as pessoas mais carentes, dando
mais renda e assim tirando famílias da extrema pobreza.
Planejamento e urbanização das comunidades e favelas,
localizações com preço acessível, projetos com criações de casas
populares para pessoas pobres que vivem em situação de rua ou
mora em locais de ocupações irregulares, assim dando mais
qualidade para essas pessoas e moradias adequadas. Melhorias
das ruas e estradas, asfaltamento, dias de chuvas as estradas que
não são asfaltadas ficam com lama assim impossibilitando a
chegada das pessoas nos locais que necessitam ir, transporte
público mais barato e acessível para assim as pessoas que não tem
condições de pagarem por um valor alto poderem ter acesso aos
locais, como hospitais e escolas por exemplo. Recursos para que
agua potável, saneamento básico e coleta de lixo, chegue a essas
localidades, visita dos guardas da Superintendência de Campanhas
de Saúde Pública (SUCAM), assim reduzindo doenças
transmissíveis e não transmissível, ensino e consciência das
formas de reciclagem e descarte correto do lixo, além disso
diminui também a poluição desses locais. Criações de mais postos
de saúde próximos a essas localidades, e projetos para que a
saúde chegue de forma igual para todos, como por exemplo
tendas de saúde, que leva profissionais da área da saúde nas
localidades distantes, que não tem acesso ou não possuem postos
de saúde, aprimoramento e melhora dos postos já existentes nas
localidades, com mais médicos, equipamentos, medicamentos,
menos filas de espera e mais serviços de saúde ofertados.
Profissionais da Educação Física para que possam atuar nas
comunidades no incentivo e não pratica de esportes e exercícios
físicos, tirando crianças das ruas e ajudando adultos e evitarem
doenças. Fiscalizadores justos para saber se todas essas ações
estão sendo feitas e de forma adequada e correta. Nutricionistas e
Dentistas disponíveis. Acompanhamento regular das equipes de
saúde e assistência social para essas famílias, com médicos,
enfermeiros, assistentes sociais, psicólogos, vigilantes sanitários e
fiscalização, dentre outros profissionais, coletando dados,
informações e até mesmo fazendo pesquisas, para assim fazer o
diagnóstico situacional e saber das emendas e soluções
necessárias. Outra coisa a se usar como base são os Objetivos de
Desenvolvimento Sustentável no Brasil que são um apelo global à
ação para acabar com a pobreza, proteger o meio ambiente e o
clima e garantir que as pessoas, em todos os lugares, possam
desfrutar de paz e de prosperidade. Estes são os objetivos para os
quais as Nações Unidas estão contribuindo a fim de que possamos
atingir a Agenda 2030 no Brasil. Esses objetivos são erradicação da
pobreza, fome zero e agricultura sustentável, saúde e bem estar,
educação de qualidade, igualdade de gênero, agua potável e
saneamento, energia limpa e acessível, trabalho decente e
crescimento econômico, indústria, inovação e infraestrutura,
redução das desigualdades, cidades e comunidades sustentável,
consumo e produção responsáveis, ação contra a mudança global
do clima, vida na agua, vida terrestre, paz, justiça e instituições
eficazes, parcerias e meio de implementação. Esses objetivos
partilham de informações e também ações para que num futuro
prospero as pessoas e o meio ambiente possam ter melhores
qualidades de vida.
Uma equipe multidisciplinar para execução dessas ações se faz
necessário, uma equipe formada por profissionais de nível
superior ou técnico, e até mesmo voluntários e ONGS. Essa equipe
seria composta pelos profissionais do Serviço Social, Medicina,
Enfermagem, Psicologia, Nutrição, Educação Física, Odontologia,
Arquitetura e Urbanismo, Agentes de Saúde, Guardas da
Superintendência de Campanhas de Saúde Pública, Agente de
Endemias, Educadores e Orientadores sociais. Cada um
desempenhando seu papel e função, porém, em conjunto, para
assim poder atender as demandas de toda a população das
comunidades, levando saúde e dignidade para essas famílias
carentes, assim cumprindo a Lei Orgânica da Saúde, compostas
pelas Leis nº 8.080/90 e 8.142/90, baseadas na busca do acesso
igualitário, integral e universal ao sistema, bem como na
descentralização das ações de saúde e na participação
popular.15,16. Esses profissionais podem atuar em postos de
saúde próximos as localidades ou até mesmo nas localidades, nos
Centros de Referência de Assistência Social ou Centros
Especializados em Assistência Social, em visitas domiciliares, em
escolas, dentre outros locais. Sempre trabalhando e buscando
garantir que todos tenham seus direitos e qualidade de vida digna
e que nenhum desses direitos estejam sendo violados.
Em estudo de artigos, segundo dados do Sistema Nacional de
Informações em Saneamento (Snis, 2007), em 2006, o índice
médio de atendimento urbano mostrava valores relativamente
elevados, em termos de abastecimento de água, com um índice
médio nacional de 93,1%. Porém, em termos de esgotamento
sanitário, o atendimento urbano com coleta era muito escasso,
tendo um índice médio nacional de 48,3%, e um índice médio
nacional de apenas 32,2% para o tratamento desse esgoto
coletado. Destaca-se que, em relação ao atendimento à
população de baixa renda, o índice ainda é mais inadequado, e
alcançar uma cobertura mais ampla desse benefício é um grande
desafio. Neste contexto, os efeitos positivos do saneamento no
crescimento econômico e na redução da pobreza são evidentes.
Segundo um estudo da Organização Mundial da Saúde, cada dólar
investido na melhoria do saneamento para o alcance dos
Objetivos de Desenvolvimento do Milênio gera, em média, um
benefício econômico de US$ 12 (Prüss-Üstün et al., 2008).
Desta evidência, novas formas de investimentos podem ser
elaboradas, como estratégias diferenciadas para a realização do
investimento no setor de saneamento. Como exemplo, cita-se
aqui o projeto "Água Limpa", implantado em 31 de maio de 2005
e coordenado pela Secretaria de Energia, Recursos Hídricos e
Saneamento (SERHS) do estado de São Paulo. Esse projeto recebe
verbas provenientes do orçamento do setor da saúde e tem por
objetivo recuperar a qualidade das águas, melhorando a
qualidade de vida dos habitantes dos municípios, bem como os
indicadores de saúde pública e desenvolvimento da cidade, com o
investimento e a implantação de obras de tratamento de
efluentes urbanos, em municípios de até 30 mil habitantes, que
não são atendidos pela Sabesp. Em um estudo realizado por outro
artigo grande parte da população brasileira vive em situação de
pobreza e de extrema pobreza, em contraste com a relativa
riqueza do país. Essa desigualdade expressa-se mais claramente
em centros urbanos, principalmente nas favelas. Acreditamos que
"contribuir para a democratização do conhecimento do processo
saúde / doença, da organização dos serviços e da produção social
da saúde, estimular a organização da comunidade para o efetivo
exercício do controle social" (Brasil, 1997, p.10)
Essas ações levariam um certo tempo para surtirem efeito,
questão de 1 a 2 anos ou até mais. Pois, até tudo estar pronto
para funcionar, ainda levaria um tempo para saber se tudo está
dando certo ou não, então pode haver um pouco de demora,
tendo em vista que pode haver desafios na execução dessas
ações. O que poderia comprovar meus dados seriam diagnósticos
situacionais, que são coleta de dados da população como: número
de pessoas assistidas, faixa etária, escolaridade, conhecimento de
condições de saneamento, tratamento e abastecimento de agua
em casa, tipo de casa, destinação de fezes, urina e lixo, energia
elétrica, consultas medicas na área, tipo de consulta, exames
complementares, encaminhamentos, internamentos, visitas
domiciliares. Outros meios seriam também as estratégias de
comunicação, escuta, avaliação e monitoramento. Estratégias de
comunicação seria feita com a arte terapia, sala de espera,
materiais de audiovisual e atividades em grupo. Escuta que tem
como objetivo identificar um problema individual ou coletivo.
Avaliação e monitoramento seria feito a partir de observações,
pareceres, coleta de dados, medições, indicadores, tabulações,
compilações. As medidas que poderiam ser tomadas para que
esses problemas não voltem a ocorrer seria sempre a fiscalização
justa nessas áreas de implementação das ações, que todo o
trabalho continue sendo feito e preservado e que ele nunca pare,
para que assim toda a população tenha os serviços ofertados de
forma continua. Sempre procurando incentivar e capacitar esses
profissionais e até mesmo a população.

Referências BRASIL. Ministério da Saúde. Saúde da Família: uma estratégia


para a reorientação do modelo assistencial. Brasília, 1997.

GOMES, Márcia Constância Pinto Aderne; PINHEIRO, Roseni.


Acolhimento e vínculo: práticas de integralidade na gestão do
cuidado em saúde em grandes centros urbanos. Interface -
Comunicação, Saúde, Educação, [S.L.], v. 9, n. 17, p. 287-301, ago.
2005. FapUNIFESP (SciELO). http://dx.doi.org/10.1590/s1414-
32832005000200006.

LEONETI, Alexandre Bevilacqua; PRADO, Eliana Leão do; OLIVEIRA,


Sonia Valle Walter Borges de. Saneamento básico no Brasil:
considerações sobre investimentos e sustentabilidade para o
século xxi. Revista de Administração Pública, [S.L.], v. 45, n. 2, p.
331-348, abr. 2011. FapUNIFESP (SciELO).
http://dx.doi.org/10.1590/s0034-76122011000200003.

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