O documento descreve um plano de intervenção para melhorar as condições sociais, de saúde e ambientais em comunidades carentes. O plano inclui objetivos como melhorar a habitação, transporte, saneamento básico, saúde e distribuição de renda. Ele propõe implementar essas ações por meio de investimentos governamentais em políticas públicas e programas sociais, com uma equipe multidisciplinar trabalhando nas comunidades.
O documento descreve um plano de intervenção para melhorar as condições sociais, de saúde e ambientais em comunidades carentes. O plano inclui objetivos como melhorar a habitação, transporte, saneamento básico, saúde e distribuição de renda. Ele propõe implementar essas ações por meio de investimentos governamentais em políticas públicas e programas sociais, com uma equipe multidisciplinar trabalhando nas comunidades.
O documento descreve um plano de intervenção para melhorar as condições sociais, de saúde e ambientais em comunidades carentes. O plano inclui objetivos como melhorar a habitação, transporte, saneamento básico, saúde e distribuição de renda. Ele propõe implementar essas ações por meio de investimentos governamentais em políticas públicas e programas sociais, com uma equipe multidisciplinar trabalhando nas comunidades.
CURSO: Serviço Social – SEMIPRESENCIAL - LN Qual problema será Problemas sociais, socioambientais e saúde nas comunidades. abordado e qual ambiente?
Defina seus objetivos Urbanização das favelas, habitação segura e de qualidade
de intervenção. para todos e com preço acessível. Melhorar a acessibilidade de estradas e transportes públicos, para que a população tenha mais acesso aos locais que necessitam ir. Mais recursos e investimentos para que agua potável, saneamento básico e coleta de lixo seja mais adequada e de qualidade nas comunidades e favelas, assim diminuindo a poluição e doenças. Aumento do financiamento da saúde, com mais programas e projetos sociais que possam ser mais acessíveis e atinja toda a comunidade de pessoas carentes. Mais medidas sociais e programas que acolham e tirem as pessoas da extrema pobreza e melhor distribuição de renda. Reduzir a desigualdade e exclusão social, assim dando oportunidades de igualdade para todos
Como e baseado em Para a implementação dessas ações, seria necessário recursos e
que você planeja investimentos financeiros dos órgãos governamentais dos níveis: realizar essas ações. federal, estatal e municipal, e toda uma infraestrutura precisa ser criada para melhor aplicação e desenvolvimento. Com esses recursos e investimentos, podem ser criadas e aprimoradas mais políticas públicas, nas áreas do meio ambiente, saúde, infraestrutura, acessibilidade, educação, assim melhorando a qualidade de vida da população. Poderia ser criado mais programas sociais auxiliando as pessoas mais carentes, dando mais renda e assim tirando famílias da extrema pobreza. Planejamento e urbanização das comunidades e favelas, localizações com preço acessível, projetos com criações de casas populares para pessoas pobres que vivem em situação de rua ou mora em locais de ocupações irregulares, assim dando mais qualidade para essas pessoas e moradias adequadas. Melhorias das ruas e estradas, asfaltamento, dias de chuvas as estradas que não são asfaltadas ficam com lama assim impossibilitando a chegada das pessoas nos locais que necessitam ir, transporte público mais barato e acessível para assim as pessoas que não tem condições de pagarem por um valor alto poderem ter acesso aos locais, como hospitais e escolas por exemplo. Recursos para que agua potável, saneamento básico e coleta de lixo, chegue a essas localidades, visita dos guardas da Superintendência de Campanhas de Saúde Pública (SUCAM), assim reduzindo doenças transmissíveis e não transmissível, ensino e consciência das formas de reciclagem e descarte correto do lixo, além disso diminui também a poluição desses locais. Criações de mais postos de saúde próximos a essas localidades, e projetos para que a saúde chegue de forma igual para todos, como por exemplo tendas de saúde, que leva profissionais da área da saúde nas localidades distantes, que não tem acesso ou não possuem postos de saúde, aprimoramento e melhora dos postos já existentes nas localidades, com mais médicos, equipamentos, medicamentos, menos filas de espera e mais serviços de saúde ofertados. Profissionais da Educação Física para que possam atuar nas comunidades no incentivo e não pratica de esportes e exercícios físicos, tirando crianças das ruas e ajudando adultos e evitarem doenças. Fiscalizadores justos para saber se todas essas ações estão sendo feitas e de forma adequada e correta. Nutricionistas e Dentistas disponíveis. Acompanhamento regular das equipes de saúde e assistência social para essas famílias, com médicos, enfermeiros, assistentes sociais, psicólogos, vigilantes sanitários e fiscalização, dentre outros profissionais, coletando dados, informações e até mesmo fazendo pesquisas, para assim fazer o diagnóstico situacional e saber das emendas e soluções necessárias. Outra coisa a se usar como base são os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável no Brasil que são um apelo global à ação para acabar com a pobreza, proteger o meio ambiente e o clima e garantir que as pessoas, em todos os lugares, possam desfrutar de paz e de prosperidade. Estes são os objetivos para os quais as Nações Unidas estão contribuindo a fim de que possamos atingir a Agenda 2030 no Brasil. Esses objetivos são erradicação da pobreza, fome zero e agricultura sustentável, saúde e bem estar, educação de qualidade, igualdade de gênero, agua potável e saneamento, energia limpa e acessível, trabalho decente e crescimento econômico, indústria, inovação e infraestrutura, redução das desigualdades, cidades e comunidades sustentável, consumo e produção responsáveis, ação contra a mudança global do clima, vida na agua, vida terrestre, paz, justiça e instituições eficazes, parcerias e meio de implementação. Esses objetivos partilham de informações e também ações para que num futuro prospero as pessoas e o meio ambiente possam ter melhores qualidades de vida. Uma equipe multidisciplinar para execução dessas ações se faz necessário, uma equipe formada por profissionais de nível superior ou técnico, e até mesmo voluntários e ONGS. Essa equipe seria composta pelos profissionais do Serviço Social, Medicina, Enfermagem, Psicologia, Nutrição, Educação Física, Odontologia, Arquitetura e Urbanismo, Agentes de Saúde, Guardas da Superintendência de Campanhas de Saúde Pública, Agente de Endemias, Educadores e Orientadores sociais. Cada um desempenhando seu papel e função, porém, em conjunto, para assim poder atender as demandas de toda a população das comunidades, levando saúde e dignidade para essas famílias carentes, assim cumprindo a Lei Orgânica da Saúde, compostas pelas Leis nº 8.080/90 e 8.142/90, baseadas na busca do acesso igualitário, integral e universal ao sistema, bem como na descentralização das ações de saúde e na participação popular.15,16. Esses profissionais podem atuar em postos de saúde próximos as localidades ou até mesmo nas localidades, nos Centros de Referência de Assistência Social ou Centros Especializados em Assistência Social, em visitas domiciliares, em escolas, dentre outros locais. Sempre trabalhando e buscando garantir que todos tenham seus direitos e qualidade de vida digna e que nenhum desses direitos estejam sendo violados. Em estudo de artigos, segundo dados do Sistema Nacional de Informações em Saneamento (Snis, 2007), em 2006, o índice médio de atendimento urbano mostrava valores relativamente elevados, em termos de abastecimento de água, com um índice médio nacional de 93,1%. Porém, em termos de esgotamento sanitário, o atendimento urbano com coleta era muito escasso, tendo um índice médio nacional de 48,3%, e um índice médio nacional de apenas 32,2% para o tratamento desse esgoto coletado. Destaca-se que, em relação ao atendimento à população de baixa renda, o índice ainda é mais inadequado, e alcançar uma cobertura mais ampla desse benefício é um grande desafio. Neste contexto, os efeitos positivos do saneamento no crescimento econômico e na redução da pobreza são evidentes. Segundo um estudo da Organização Mundial da Saúde, cada dólar investido na melhoria do saneamento para o alcance dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio gera, em média, um benefício econômico de US$ 12 (Prüss-Üstün et al., 2008). Desta evidência, novas formas de investimentos podem ser elaboradas, como estratégias diferenciadas para a realização do investimento no setor de saneamento. Como exemplo, cita-se aqui o projeto "Água Limpa", implantado em 31 de maio de 2005 e coordenado pela Secretaria de Energia, Recursos Hídricos e Saneamento (SERHS) do estado de São Paulo. Esse projeto recebe verbas provenientes do orçamento do setor da saúde e tem por objetivo recuperar a qualidade das águas, melhorando a qualidade de vida dos habitantes dos municípios, bem como os indicadores de saúde pública e desenvolvimento da cidade, com o investimento e a implantação de obras de tratamento de efluentes urbanos, em municípios de até 30 mil habitantes, que não são atendidos pela Sabesp. Em um estudo realizado por outro artigo grande parte da população brasileira vive em situação de pobreza e de extrema pobreza, em contraste com a relativa riqueza do país. Essa desigualdade expressa-se mais claramente em centros urbanos, principalmente nas favelas. Acreditamos que "contribuir para a democratização do conhecimento do processo saúde / doença, da organização dos serviços e da produção social da saúde, estimular a organização da comunidade para o efetivo exercício do controle social" (Brasil, 1997, p.10) Essas ações levariam um certo tempo para surtirem efeito, questão de 1 a 2 anos ou até mais. Pois, até tudo estar pronto para funcionar, ainda levaria um tempo para saber se tudo está dando certo ou não, então pode haver um pouco de demora, tendo em vista que pode haver desafios na execução dessas ações. O que poderia comprovar meus dados seriam diagnósticos situacionais, que são coleta de dados da população como: número de pessoas assistidas, faixa etária, escolaridade, conhecimento de condições de saneamento, tratamento e abastecimento de agua em casa, tipo de casa, destinação de fezes, urina e lixo, energia elétrica, consultas medicas na área, tipo de consulta, exames complementares, encaminhamentos, internamentos, visitas domiciliares. Outros meios seriam também as estratégias de comunicação, escuta, avaliação e monitoramento. Estratégias de comunicação seria feita com a arte terapia, sala de espera, materiais de audiovisual e atividades em grupo. Escuta que tem como objetivo identificar um problema individual ou coletivo. Avaliação e monitoramento seria feito a partir de observações, pareceres, coleta de dados, medições, indicadores, tabulações, compilações. As medidas que poderiam ser tomadas para que esses problemas não voltem a ocorrer seria sempre a fiscalização justa nessas áreas de implementação das ações, que todo o trabalho continue sendo feito e preservado e que ele nunca pare, para que assim toda a população tenha os serviços ofertados de forma continua. Sempre procurando incentivar e capacitar esses profissionais e até mesmo a população.
Referências BRASIL. Ministério da Saúde. Saúde da Família: uma estratégia
para a reorientação do modelo assistencial. Brasília, 1997.
Acolhimento e vínculo: práticas de integralidade na gestão do cuidado em saúde em grandes centros urbanos. Interface - Comunicação, Saúde, Educação, [S.L.], v. 9, n. 17, p. 287-301, ago. 2005. FapUNIFESP (SciELO). http://dx.doi.org/10.1590/s1414- 32832005000200006.
Sonia Valle Walter Borges de. Saneamento básico no Brasil: considerações sobre investimentos e sustentabilidade para o século xxi. Revista de Administração Pública, [S.L.], v. 45, n. 2, p. 331-348, abr. 2011. FapUNIFESP (SciELO). http://dx.doi.org/10.1590/s0034-76122011000200003.