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Engenharia de Segurança no Trabalho

Guilherme Bertolino da Silva - 102497


Durante o vídeo apresentado em sala de aula, notei sinais de indisciplina,
irresponsabilidade, falta de treinamento, falta de comunicação, falta de fiscalização e penalidades.

De imediato, deveria ser instalada, conforme a NR 5, uma comissão interna de prevenção de


acidentes (CIPA), prevenindo possíveis infortúnios laborais e eliminando as possíveis causas de
acidente no trabalho e doenças ocupacionais.

A falta de treinamento foi o mais implicante, pois o funcionário apresentava sinais de


mediocridade frente à execução do trabalho. Cometendo erros absurdos, o indivíduo por várias
vezes colocou a sua vida e as dos companheiros em risco, desde o mau uso dos EPIS’S (NR 06), até
mesmo na hora de não cumprir suas obrigações adequadamente.

Não foi cumprido o PCMSO (NR 07), que estabelece a obrigatoriedade de elaboração e
implementação, por parte de todos os empregadores e instituições que admitam trabalhadores
como empregados, com o objetivo de promoção e preservação da saúde do conjunto dos seus
trabalhadores. O funcionário não passou por exame admissional e muito menos quando mudou de
posto de trabalho.

O funcionário novato, não possuía treinamento suficiente para executar diversos serviços,
ou seja, operava inadequadamente máquinas e equipamentos. Observei que o seu superior
ofereceu o manual de manuseio, que foi totalmente desprezado pelo novato.

A NR 27 Registro Profissional do Técnico de Segurança do Trabalho no Ministério do


Trabalho estava sendo desprezada, pois não havia profissional capacitado em prevenção de
acidentes.

Conforme a NR 28, fiscalizações e penalidades, que estabelece os procedimentos a serem


adotados pela fiscalização trabalhista de Segurança e Medicina do Trabalho. O agente da
fiscalização, baseado em critérios técnicos, autua o estabelecimento, faz a notificação, concede
prazo para a regularização e/ou defesa. No caso do vídeo, o funcionário não cumpria as suas
obrigações e não era fiscalizado e muito menos penalizado.

Fazendo um balanço final, observa-se que nem sempre as Normas Regulamentadoras são
respeitadas e acatadas como prescreve a lei. Contradizendo com a teoria, a prática trabalhista está
muito perigosa, pois funcionários cada vez mais desprezam equipamentos e normas de segurança,
colocando a própria integridade em risco. A saúde do funcionário está cada vez mais fragilizada
diante de tantas indisciplinas e falta de atenção. As empresas deveriam fiscalizar e penalizar os
funcionários que não se adequam às normas de segurança.

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