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Qual é a abreviatura de mestre e de


doutor?
Diariamente encontramos a abreviatura de mestre e de doutor
em cartões de visitas, assinaturas de e-mails, cartazes e
certificados de palestras, slides de apresentações, atas de
defesa, ofícios e em vários outros tipos de documentos.
E em todos esses casos, a abreviatura de mestre ou de doutor
está presente nas mais diversas variações.

A abreviatura de mestre, por exemplo, pode ser encontrado por


aí como “Me.”, “Ms.”, “MSc.” ou “M.e”.

As abreviaturas (ou reduções) podem ser definidas como a


representação de uma palavra por meio de suas sílabas
(geralmente iniciais) ou de letras, ou seja, são frações de
palavras que designam os vocábulos todos.

As abreviaturas utilizadas na língua revelam o ritmo acelerado


da vida moderna, que faz com que se economizem palavras e
tempo, mediante uma comunicação mais rápida, que reduz
frases, expressões e palavras.

VOLP que te falo


Antes de entrar no mérito das diferentes formas de abreviatura
para títulos acadêmicos, é preciso que você conheça
o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa, ou VOLP,
para os íntimos.

O VOLP é editado pela Academia Brasileira de Letras (ABL),


entidade que tem delegação legal para listar oficialmente os
vocábulos existentes em português, bem como fornecer seu
gênero, grafia e modo de pronúncia.

Pois no VOLP existe uma seção de reduções mais recorrentes,


em que é possível encontrar as seguintes abreviaturas:

M.e – mestre
M.a – mestra
Ms. – manuscrito
MS. – manuscrito
D.r – doutor
Drs. – doutores
D.ra – doutora
Dr.as – doutoras
Observe que segundo a Academia Brasileira de Letras, “Ms.”
ou “MS.” são abreviaturas de “manuscrito”. Entretanto, sempre
achei as formas “M.e” e “D.r” um tanto quanto estranhas, para
não dizer esteticamente intragáveis.

Outras versões de abreviatura de mestre


ou de doutor
A PUC do RS possui um manual de redação disponível online,
que também possui uma seção de abreviaturas, em que é
possível encontrar:

Me ou Me. – mestre


M  ou
a
Ma. – mestra
D.  ou
r
Dr. – doutor
D.  ou
rs
Drs. – doutores
D.  ou
ra
Dra. – doutora
D.  ou Dras. – doutoras
ras

De onde vem então o “MSc.” E o “PhD.”?


A Academia Brasileira de Letras apresenta no VOLP as
reduções das palavras em latim Scientiae
Magister e Philosophiae Doctor como:

Sc.M. – Scientiae Magister (mestre de/em ciência)


Ph.D. – Philosophiae Doctor (doutor de/em filosofia)

Entretanto, a confusão aqui reside no fato de que “MSc.” é a


abreviação de “Master of Science” (mestre em ciências) e que
“PhD.” é a redução de “Philosophy Doctor” (doutor em filosofia),
que são as abreviaturas e títulos conferidos aos que concluem,
respectivamente, os cursos de mestrado e doutorado, em
diversas áreas, em países de língua inglesa.

E se eu tenho um pós-doutorado?
Se você concluiu o pós-doutorado, parabéns!
Mas pós-doutorado não é um curso e não te dá um título,
apesar de muitos erroneamente pensarem isso.

Pós-doutor não existe.

Quem tem um pós-doutorado é, na verdade, ainda um doutor.

E irá utilizar na frente de seu nome a abreviação de doutor.

Mas afinal de contas, qual é a forma


correta?
A abreviatura de mestre e/ou de doutor é uma questão
polêmica, em que cada forma de abreviação possui defensores
fervorosos, muitas vezes motivados mais pela emoção que
pela razão.

Alguns argumentam que a lista de reduções do VOLP é apenas


uma compilação das formas utilizadas no século passado, com
o intuito de averiguar o uso e orientar sobre o que é mais
comum e prático, ao invés de legislar o uso.

Afinal, a língua é um processo dinâmico, em que os usuários


vão determinando na realidade se a língua se modifica ou não
se modifica.

Outros defendem que apesar do curso de mestrado ou


doutorado não ter sido realizado em um país de língua inglesa,
o inglês é a “língua oficial da ciência” e que, por esse motivo, o
uso de “MSc.” e do “PhD.” deveria ser aceito.

Mas não vamos dizer aqui qual é “a” forma correta.

Além de existir muita controvérsia, este não é o blog da Glória


Kalil para ditar regras.

A ideia deste post foi apenas a de apresentar as origens e os


significados das abreviaturas, bem como listar algumas fontes
para que você possa formar sua opinião.
Mas se você ficou curioso, particularmente, eu utilizo “Me.” e
“Dr.” em documentos e apresentações em português, e “MSc.”
e “DSc.” em documentos e apresentações em inglês.

E você, que forma prefere?


By Pós-Graduando|16-01-2014|guia|166 Comentários

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Sobre o Autor: Pós-Graduando

Criador e editor de conteúdo do blog, é portador de uma


imaginação hiperativa e de uma necessidade patológica de
estar sempre bem-humorado. Acredita que a Pós-Graduação,
como tudo na vida, pode ser interessante, divertida e
descomplicada.
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166 Comments

1.
Alexandro Montecelli 16.01.14 em 11:46 - Responder

Na verdade acho isso muito simples e se resume a qual


língua está o documento ou a qual língua o público fala.

– Documento e público em português: Me. e Dr.

– Documento e público internacional: MSc. e DSc.

Por que utilizar estrangeirismos se o documento estiver


todo em português, sabendo que existe a abreviatura
correspondente em nossa língua?

E se bacharéis em Direito ou em Medicina utilizam uma


titulação acadêmica de forma equivocada, o erro é deles,
não nosso. Um erro não justifica outro.

o
Andre Gouvea 26.09.17 em 14:06 - Responder

Entendo a questão sobre os doutores em direito ou


medicina, no caso deles o título é por força de lei (do
Brasil império), mas que até hoje permanece…
11/08/1827…


Paulo 13.12.17 em 16:22 - Responder

Tem que ser um tanto parvo pra achar que


uma lei do Brasil Império (que nunca existiu)
ainda está em vigor. Vá se informar.


Plácido 14.03.18 em 02:58 - Responder
Vá se informar você, haja visto que uma
lei só deixa de ter vigor quando outra lei a
revoga. Ou seja, não existe nenhuma lei
revogando esse decreto imperial, logo ele
ainda está em vigo.


Jaldomir 27.03.18 em 13:57

Plácido, NUNCA, absolutamente


NUNCA houve tal lei. É você quem
precisa pesquisar melhor.


Lorenzo 10.06.18 em 13:36

Mas quando entra uma constituição


nova, não revoga toda anterior?
Nesse caso, se não existe a lei na
Constituição de 88, acredito que ela
simplesmente não exista. Apenas
um questionamento, não tenho
certeza de nada disso.


Umberto 03.01.19 em 22:31 - Responder

A lei existe e está online no site do


planalto.

Só falta outra para revogá-la.


http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/li
m/LIM.-11-08-1827.htm


Jéssica 29.05.19 em 11:36

CAPITULO XIII

DO GRÁO DE DOUTOR
1º Se algum estudantes jurista
quizer tomar o gráo de Doutor,
depois de feita a competente
formatura, e tendo merecido a
approvação nemide discrepante,
circumstancia esta essencial,
defenderá publicamente varias
theses escolhidas entre as materias,
que aprendeu no Curso Juridico, as
quaes serão primeiro apresentadas
em Congregação; e deverão ser
approvadas por todos os
Professores. O Director e os Lentes
em geral assistirão a este acto, e
argumentarão em qualquer das
theses que escolherem. Depois
disto assentando a Faculdade, pelo
juizo que fizer do acto, que o
estudante merece a graduação de
Doutor, lhe será conferida sem mais
outro exame, pelo Lente que se
reputar o primeiro, lavrando-se disto
o competente termo em livro
separado, e se passará a respectiva
carta.

2º As cartas, tanto dos Doutores


como dos Bachareis formados,
serão passadas em nome do
Director, e pro elle assignadas, e
levarão um sello proprio, que lhe
será posto por ordem do Professor,
que houver dado o gráo.

segundo essa lei, para ser doutor


tem que defender uma tese! Fora
isso vc é um “bacharel em direito”….


Karine 03.05.20 em 12:04
Boa Umberto. Calou a boca de todo
mundo hahahahaha.


Marcia 17.07.20 em 13:26 - Responder

Gente, quanta agressividade


desnecessária…

o
José Antônio Santana 02.10.18 em 18:07 - Responder

Qual seria a sigla para Mestre Sacerdote


Jaldomir 02.10.18 em 20:18 - Responder

“Mestre sacerdote” não é título. Não tem sigla


nem pronome de tratamento.


José Antônio Santana 02.10.18 em 22:51 - Responder

Um Mestre Sacerdote por exemplo o


Padre é o título atribuído ao ministro
religioso na Igreja Católica Romana,
Ortodoxa e …. os seminaristas são
formados com pós-graduação em teologia
com graus de Mestre em Divindade ou
Mestre em Teologia, um curso
profissional de …
História · Teologia do sacerdócio ·
Educação · Terminologia assim sendo
pode ser usado em qualquer Religião
com MS.


Jaldomir 03.10.18 em 10:38
É só um título interno, não é um
título social. Não existe
reconhecimento fora da igreja.

o
CALDAS X. CHEMANE 18.03.19 em 10:54 - Responder

Para muitos de nós, nem sempre o público fala


mesma língua. Então sempre prevalece a língua na
qual me expresso, certo?

o
JOSÉ MATOS CRUZ 20.11.20 em 17:57 - Responder

Prezados, o Decreto Imperial ainda está em vigor.


Haja vista que o mesmo ainda não foi revogado.
Não sou advogado (sou da área da saúde e da
ciências humanas e sociais), contudo acredito que o
colega Alexandro Montecelli está coberto de razão.
Entretanto, os meus títulos de pós-graduação (quais
sejam lato ou stricto sensu) eu procuro utilizar as
siglas em português, já que obtive os títulos em
território brasileiro. Segue abaixo a referida lei
O Decreto Imperial (DIM), de 1º de agosto de 1825,
exarado pelo Chefe de Governo de Dom Pedro I,
deu origem à Lei do Império de 11 de agosto de
1827, que Cria dois cursos de Ciências Jurídicas e
Sociais; introduz regulamento, estatuto para o curso
Jurídico; dispõe sobre o título (grau) de doutor para
o Advogado’

2.
Dalton 16.01.14 em 15:40 - Responder

Acho mais tragável Ms. e Dr. ou MSc e PhD.

o
JOSÉ MATOS CRUZ 20.11.20 em 17:57 - Responder

Também acho interessante.


3.
Andressa 16.01.14 em 15:43 - Responder

Eu utilizo a forma D.Sc. por um motivo simples: no meu


diploma de doutorado, consta “… concluiu o programa de
pós-graduação em (nome do programa), em nível de
Doutorado, …, nesta universidade, tendo recebido o título
de Doctor Scientiae”…

o
William Mochel 24.12.14 em 08:05 - Responder

Andressa, tenho exatamente o mesmo


pensamento!!!

o
Lígia 02.06.16 em 11:25 - Responder

Ótima argumentaçao

4.
Adriany 16.01.14 em 15:45 - Responder

Gostei!

5.
Lauro 16.01.14 em 15:46 - Responder

Parabéns pelo texto! Muito bom! Também acredito que o


mais adequado para quem fez um mestrado ou doutorado
no Brasil seja “Me.” “Dr.”, respectivamente.

6.
João Francisco 16.01.14 em 15:51 - Responder

Quem fez mestrado e doutorado no Brasil e usa MSc. e


PhD. são aqueles com o eterno “complexo de vira-lata”,
onde tudo que é daqui é estranho e tudo que é de fora é
“maravilhoso”.
7.
Rodrigo de Souza 16.01.14 em 15:52 - Responder

Não é o blog da Glória Kalil foi FODA! kkkkkkk


Fantástico!

8.
Cláudia 16.01.14 em 16:02 - Responder

Fazer mestrado no Brasil e abreviar como “MSc.” é o


“comer mortadela e arrotar peru” do meio acadêmico.

o
Osvaldo Aires Bade Comentários Bem Roubados na "Socialização" - Estou entre
os 80 milhões 11.11.15 em 10:16 - Responder

Fantástico e bem apropriado para os tempos de


petismo=pagamento pão com mortadela.


Erlan 02.05.17 em 17:02 - Responder

Que comentário preconceituoso.

o
Valdemar Katayama Kjaer 30.03.21 em 17:11 - Responder

De fato, tem muitas dissertações de mestrado e


teses de doutorado que não merecem virar sequer
comentário de rodapé de livro. e olha que sou
“mestre” hehehe

9.
Victor 16.01.14 em 16:05 - Responder

E pensar que tem muito manuscrito (Ms.) pensando que é


mestre (Me.) heheheheh
bora utilizar a nossa (in)culta língua portuguesa e deixar
os estrangeirismos de lado hehehe
Bem, essa é minha humilde opinião!!!!
10.
Daniele 16.01.14 em 16:09 - Responder

Achei que vcs iam esclarecer minha dúvida mas eu li, li e


continuo com a mesma dúvida.

11.
Kate 16.01.14 em 16:11 - Responder

Sempre que eu coloco Ma. as pessoas acham que estou


abreviando meu nome, e me chamam de Maria.. rsssss…

12.
Ricardo Gomes 16.01.14 em 16:17 - Responder

Daniele, vou desenhar para você:

– Fez mestrado ou doutorado no Brasil? Então é Me. (ou


Ma., se você sente o mesmo complexo de inferioridade
que a Dilma) ou Dra.

– Fez mestrado ou doutorado em um país de língua


inglesa? Então é MSc. ou PhD.

Ok?

o
pedro 20.10.15 em 12:16 - Responder

hahahahahahahaha

desenha mesmo que quem sabe tu também


aprende…

não interessa onde fez o doutorado mas sim a


língua onde vai publicar ou se apresentar.

quer pagar de sabido e explica errado ainda.


Livia 29.11.15 em 21:56 - Responder

Mandou bem, Pedro. Acho muito arrogante


querer separar a abreviação por onde se fez o
curso. Mais coerente ser separado conforme o
publico que está lendo.

o
Savio 08.07.20 em 20:42 - Responder

kkkkkkk muito bem explicado, Ricardo.


Complemento que o SC é só para a área de
ciências.

o
Marcia 17.07.20 em 13:30 - Responder

Quando alguém diz que vai “desenhar” pra ver se eu


entendo, fico pensando se tal pessoa tem as
mesmas habilidades de representação gráfica que
eu… Mas não ouso rebater à altura, só pra não ser
agressiva também.

13.
Luciano 16.01.14 em 16:18 - Responder

O meu título de mestre/doutor não tem validade fora do


Brasil? E se me formar fora do Brasil, quando chegar aqui
não vou ser mestre/doutor (ou vou ser Master of
Science/Philosophiae Doctor)? Tudo é uma questão de
“statis”…

o
Sergio 01.06.18 em 11:13 - Responder

Vc tem razão; de fato “não vale”, ao trocar de país –


definitivamente? – é necessário levar seus diplomas
ao órgão legalmente referendado para VALIDAR
seus cursos no novo país na forma equivalente. É
uma via de duas mãos: do Brasil para o exterior, e
do exterior para o Brasil.
14.
Monique 16.01.14 em 16:55 - Responder

Parábens pelo texto! Bem embasado e esclarecedor. Mas


ficou uma dúvida: e o tal L.D (livre docente)? onde se
encaixa?

15.
Emmanuel Rodrigues 16.01.14 em 16:57 - Responder

E aquele que está cursando o mestrado, sendo


MESTRANDO, sugerem alguma abreviação?

o
Pós-Graduando 16.01.14 em 17:05 - Responder

Emmanuel, enquanto você ainda não conquistar o


próximo título, você usa o anterior.
Ou seja, enquanto não terminar o mestrado, você
utiliza o título da sua graduação, com a abreviatura
da sua profissão.
ok?

o
Atkins 06.08.15 em 18:45 - Responder

Se fez bacharelado: B.el, Bel., B.ela, Bela., B.éis,


Béis., B.elas, Belas.

16.
Andressa 16.01.14 em 17:05 - Responder

Emanuel, “mestrando” não é título!

17.
Paola 16.01.14 em 17:09 - Responder

Se fiz o doutorado aqui uso Dra. mas quando envio


documento em inglês, como fica? Tenho colocado PhD,
então uso Dra. no Brasil e PhD fora, mas sempre fico com
dúvida.

o
Bruno 25.03.14 em 15:09 - Responder

Esse é o uso comum que eu vejo. Todo mundo que


fez doutorado em um país que não seja língua
inglesa, usa o respectivo tratamento em seu país,
mas quando vai traduzir documentos usa a tradução
local. O mesmo vale para americanos e ingleses,
quando vem pro Brasil, fora do meio acadêmico,
utilizam o Dr para serem entendidos. PhD não é
título no Brasil, mas tem como correspondente o Dr.

o
Vladimir Stolzenberg Torres 22.03.17 em 13:46 - Responder

Paola, tua titulação é brasileira, portanto, tens que


utilizar a correta, que Doutora! Ou tu moras no
BraZil?

18.
Rafael 16.01.14 em 17:58 - Responder

Luciano,

você tocou num assunto importante. Um diploma de pós-


graduação brasileiro não tem validade fora do Brasil e um
diploma estrangeiro não tem validade no Brasil. Por isso
todos que fazem pós-graduação fora do Brasil precisam
revalidar o diploma e todas as universidade estrangeiras
solicitam que o diploma brasileiro seja acompanhado de
histórico escolar oficial e certificação de órgão
competente (consulado, por exemplo). Além do mais, os
cursos de mestrado e doutorado são diferentes em cada
país e, desta forma, é errado pensar que Dr. e PhD. são a
mesma coisa. Em muitos casos são equivalentes, mas
não são a mesma coisa.
19.
Ana Lúcia 16.01.14 em 18:04 - Responder

Muito bom,esclarecimentos precisos e bem


fundamentados.

20.
camila 16.01.14 em 18:47 - Responder

Pessoal, é óbvio que vc abrevia dependendo do lugar no


qual vc assina. Se é uma revista internacional é claro que
é Phd, se for no no Brasil é Dr. quanta complicação né.

21.
Ademário 16.01.14 em 19:12 - Responder

Para mim a questão não é onde você cursou seu


mestrado ou doutorado e sim onde você está … para
residentes no Brasil acredito que o modo mais apropriado
seja mesmo Me. e Dr.

o
Vladimir Stolzenberg Torres 22.03.17 em 13:47 - Responder

Não se trata de domicilio, e sim do que consta no


Diploma!

22.
Juliano 16.01.14 em 19:21 - Responder

Acho que o problema não é abreviar os títulos de


Mestrado e Doutorado, pois um bom dicionário traz como
escrever corretamente. O problema maior é quando vai
para o exterior e explicar o que é Dr, sendo que Phd,
teoricamente seria a mesma coisa.

23.
Viviane 16.01.14 em 21:06 - Responder
E o Bacharel em Ciências, como fica?

o
Vladimir Stolzenberg Torres 22.03.17 em 13:47 - Responder

Bel. em Ciências!

24.
Andres 16.01.14 em 22:17 - Responder

Eu assino Ma.

25.
Elenira 16.01.14 em 22:36 - Responder

Ricardo Gomes,

O seu comentário é um sintoma de que a nossa


sociedade ainda sofre a doença do patriarcado e que a
Dilma não tem um complexo, mas uma atitude política de
negação desse patriarcado. As mulheres tem direito a
esse reconhecimento em uma sociedade patriarcal,
machista e, em muitos casos, misógina, em que uma
mulher tem sim que lutar bem mais do que um homem
para receber o mesmo reconhecimento e isso não é
diferente na academia, infelizmente.
Inclusive, várias universidades já estão reconhecendo
essa condição e escrevendo nos diplomas os títulos com
as referências corretas (“Conceder o título de Mestra em
Engenharia Mecânica”), com a flexão de gênero
necessária, que não é obrigatória (a norma culta da
língua, resultado do patriarcalismo, não acha necessária)
mas é possível e é a forma mais frequente em Portugal
(será que você vai manifestar o seu preconceito contra o
patrícios lusos também?).
Eu, como não costumo achar que sou uma pessoa melhor
do que os outros por ter tido oportunidade de realizar
estudos especializados e aprofundados na academia,
raramente uso essas abreviações e títulos, costumo
escrever meu nome, ou, no máximo, Professora, Prof ª.
Quando vou inscrever um artigo para publicação ou me
inscrever para alguma seleção ou edital na academia, aí
sim uso o meu título, que, por enquanto, é de Licenciada
em Matemática e Mestra em Educação.
Mas achei os esclarecimentos bem relevantes,
agradecida.
Aproveito para esclarecer que não uso muito o famoso
“obrigada”, que é uma redução da frase, que eu acho
muito feia, “Me sinto obrigada a lhe retribuir”, segundo me
informou um colega, também professor, e Doutor em
linguística,.

o
Dora Roque 22.04.16 em 23:12 - Responder

Meu Deus, que absurdo uma pessoa ainda achar


que a atitude de Dilma é correta. Por acaso quando
você tinha 15 anos era uma estudanta adolescenta?
Então entenda de uma vez por todas, criatura, o
caso da Dilma é populismo barato mesmo,
unicamente para ser aceita pelas pessoas menos
estudadas que não têm esclarecimento para
entender isto.
Qualquer ser minimamente esclarecido sabe que o
título de presidente, é do ocupante do cargo, e isso
independe da pessoa.


Diego 29.11.17 em 15:21 - Responder

Realmente o mesmo aconteceria no ambiente


militar, um coronel por exemplo independente
de gênero é coronel ou caso seja uma mulher
de patente de coronel teríamos que chamar de
“coroneia”.

o
Vladimir Stolzenberg Torres 22.03.17 em 13:48 - Responder
Trata-se de regra gramatical! A palavra, embora
pareça masculina, é, na verdade, neutra! Coisas
mais importantes do que ficar imaginando teorias da
conspiração machistas!


Lucas 19.02.18 em 10:30 - Responder

Não existe gênero neutro na língua


portuguesa. Diferentemente do que ocorre com
o idioma alemão, por exemplo. O que existe
são substantivos com flexão de gênero
uniforme, que são diferenciados pela
anteposição de artigo (“a” ou “o”), quando
comuns de dois gêneros. Estudante, v.g., não
é uma “palavra neutra”, e sim masculina e
feminina, ao mesmo tempo.

o
Amanda 18.07.17 em 12:00 - Responder

Sensacional! Adorei seu comentário. A academia


precisa largar essa soberba. A maioria está se
tornando cada vez mais insuportável, produzindo
com seus títulos e mais títulos que vão direto para a
prateleira e não agregam absolutamente nada para
uma sociedade mais justa, revejam para que serve
seu conhecimento, pois enquanto ele é apenas seu,
ele não serve para nada.

o
Natya Areal 30.12.18 em 21:17 - Responder

Melhor de todos, sem comentários!!!!! Agora, antes,


o primeiro lá que já esclarece que no Brasil um e no
exterior outro já foi suficiente.

26.
Rafael 16.01.14 em 23:05 - Responder
Só para esclarecer, aqui nos EUA, tanto PhD como Dr.
(para doctor) são termos aceitos e usados.
No entanto o feminino Dr.a não existe.

Pra quem acha que PhD é complexo de vira-lata, vale


lembrar que PhD é uma sigla em latim. Sem falar que
pessoalmente penso que o uso de termos em outras
línguas é natural no mundo de hoje, em especial nas
ciências, onde busca-se visibilidade global.

Quem levantou a bandeira da livre docência, o título é a


grosso modo equivalente ao de Associated Prof. Mas aí a
coisa fica mais nebulosa. Isso porque antes do título de
Associated Professor, professores americanos não tem
tenure (estabilidade), mas professores doutores
brasileiros tem. Destaco isso pois ter a tenure é um marco
importante na carreira academica por aqui.

o
Vladimir Stolzenberg Torres 22.03.17 em 13:50 - Responder

Equívoco! A Livre-docência apresenta uma


paralelismo com o Pós-doutorado! Segundo me
consta, apenas a USP ainda oferece esta
modalidade, mas posso estar equivocado!


Lucas 19.02.18 em 10:48 - Responder

Errado. A Livre-docência guarda paralelo é


com a Habilitation alemã. Seu próprio exemplo,
a USP, demonstra seu equívoco. Fazer pós-
doutorado nesta universidade é muito diferente
do que alcançar a livre-docência. Esta última
exige, destacadamente, a defesa de tese
inovadora perante uma banca examinadora
(como o Habilitationsschrift alemão). É, grosso
modo, um título acima do doutorado (e é assim
reconhecido por lei federal). O pós-doutorado é
tão somente um estágio acadêmico realizado
após o doutorado. PS: Salvo engano, todas as
universidades estaduais paulistas tem livre-
docência, que configura caracter essencial
para o ingresso no quadro de professores
titulares da instituição.

27.
Wall Hattori 16.01.14 em 23:37 - Responder

Eu tenho utilizado PhD porque, estando no Brasil ou fora,


quem precisa entende e diferencia dos colegas
graduados em Medicina, Direito, Enfermagem. Como uso
PhD, prefiro usar o equivalente para o mestrado, MSc.
Hugs, Wall

o
Rodrigo Gomes, MSc 27.02.15 em 07:55 - Responder

PERFEITO….FAÇO DAS SUAS PALAVRAS A


MINHA!

28.
Wall Hattori 16.01.14 em 23:42 - Responder

Se não estou enganado, é Bach. ou B.Sc. Hugs, Wall

29.
Gabriel 16.01.14 em 23:51 - Responder

Eu dou risada quando vejo alguém que fez mestrado no


Brasil assinar “MSc. Fulano”.
Parece que quer dar a entender que fez o mestrado no
exterior ou que é mais “foda” que os outros.
Dá impressão da pessoa querer ser algo que não é.
Acho que essa arrogância tem dominado nossas
universidades. Uma pena.

Eu tenho orgulho do meu mestrado e doutorado cursado


(e suado) no Brasil, e como não sou “paga-pau” de
gringo, utilizo o Me. e o Dr. da nossa boa e velha língua
portuguesa.
Luciano, enquanto você estiver no Brasil, seu doutorado
feito aqui é abreviado “Dr.” mesmo. Quando for para o
exterior, SE você conseguir validar seu diploma por lá,
poderá utilizar o “PhD.” sem medo de ser feliz.

Wall Hattori, graduados em Medicina, Direito e


Enfermagem, quando estão no meio acadêmico (que é p
único lugar em que essa discussão faz sentido e que essa
abreviatura é utilizada com maior frequência) não utilizam
o “Dr.”. E os que tem bom senso não utilizam hora
nenhuma.

o
Newton Morejano 22.08.15 em 14:41 - Responder

Boa mlk!

30.
Roberta 16.01.14 em 23:56 - Responder

Concordo com o Gabriel.


Creio que quem adquiriu o título de mestre ou doutor no
Brasil e utiliza “MSc.” ou “PhD.” não deve ter muita noção
do ridículo.

o
Rodrigo Gomes, MSc, PhD 27.02.15 em 08:12 - Responder

Cara Roberta,
quem faz mestrado e doutorado aqui no Brasil,
sempre tem alguma ligação com instituições
estrangeiras, as quais utilizam as siglas MSc, PhD,
MD etc
Portanto, acho que voce deve repensar. Se o
especialista tiver sua formação (lato sensu) no
Brasil, ai concordo com você. Mas se tratando de
pós-graduação stricto sensu, onde esperamos que
nossos artigos sejam publicados em periódicos
estrangeiros, onde a língua inglesa é a oficial, o MSc
e o PhD é mais adequado. Porém, vou concordar
com você numa parte, por exemplo: ao preparar
uma aula que será ministrada no Brasil, mesmo
tendo feito mestrado ou doutorado fora do Brasil, eu
particularmente acho sensato utilizar Prof.Dr. Fulano
da Silva. Quando leciono fora do Brasil, seja o país
que for, acho mais sensato utilizar a nomenclatura
Fulado da Silva MD, MSc, PhD.
Nossa cultura, de certa forma e, agora falando nas
áreas da saúde, já está bem concretizado e acredito
que não vá mudar. O profissional da área da saúde
sempre será chamado de Doutor, mesmo não tendo
doutorado e, acrescentando, se o profissional tiver
apenas o título de mestre (estando ou não ativo na
docência), incrivelmente ele terá mais valor para o
paciente do que o profissional que fez mestrado e
doutorado. Mas parabéns pela sua colocação!!! Vou
tirar todos os MSc e PhD que tenho nos slides das
aulas que ministro dentro do nosso país.
Forte abraço.

31.
Jonas 17.01.14 em 01:01 - Responder

Bem interessante o post ;D


Quanto aos comentários, alguns muito bem colocados,
outros nem tanto… Digo nem tanto por conta de alguns
extremistas, que usam e abusam de uma técnica de
argumentação bem zuada, que é a de tentar ridicularizar
o oponente.
A titulação é a sua credencial no mundo acadêmico e da
mesma forma que nós não escrevemos em português
para uma revista de língua inglesa, temos que ser
consistentes em relação a nossa titulação.
Aqui no Brasil, pra mim, não tem muito segredo.. O bom e
velho “Prof.” ou “Prof. Dr.” antes do nome nunca falha.
“Me. Dr.” é tranquilo também.
Embora os programas de Mestrado e Doutorado aqui no
Brasil sejam diferentes dos EUA, por exemplo, acho justa
a tradução do Prof. ou Me. para MSc e Dr. para PhD,
porque ela reflete a titulação acadêmica. Se isso não
fosse verdade, o Brasileiro teria enormes dificuldades
para fazer o pós-doc. A validação necessária é só para
conferir de o diploma de fato é verdadeiro e se a
universidade que outorgou o título está habilitada para
isso. Diferente da validação para exercer alguma outra
profissão, como enfermagem, nutrição, medicina, fono,
etc…
O que algumas pessoas devem prestar atenção é que a
titulação na língua inglesa vem depois do nome, por
exemplo: “Fulano de Tal, MSc, PhD”. E como alguém
lembrou ali em cima, o “Dr.” também vale para designar o
doutorado em outros países de língua inglesa (vide Cover
Letters/Resposta para editores…. “Dear Dr. Nome do
Editor-in–Chief,”).
Mas confesso que também acho meio calhordagem
utilizar titulação em inglês para títulos obtidos aqui no
Brasil em paletras/aulas/periódicos nacionais
hauahuahauhauah

Abraços!

32.
Felipe Wartchow 17.01.14 em 14:02 - Responder

Muitas vezes quem faz pós-doutorado são


desempregados. Nem sempre é uma honra ser um ‘pós-
doc’.

o
Natya Areal 30.12.18 em 21:28 - Responder

Falou tudo.. lamentável, é o que vejo tb…

33.
rafael 17.01.14 em 17:11 - Responder

Segundo seu raciocínio um desempregado-fapesp ganha


6 mil reais. Queria eu estar desempregado.

o
Natya Areal 30.12.18 em 21:32 - Responder

Nem sempre e o sonho deles é ter emprego… pode


pesquisar rsrs

o
José Silva 13.07.20 em 14:12 - Responder

“ganha” 6 mil reais?! Trata-se de bolsa de estudo e


não salário, por prazo determinado. Quanto ao seu
pedido para ficar desempregado, que Deus lhe
ouça.

34.
Antonio 20.01.14 em 08:58 - Responder

Prezados,

Eu pessoalmente uso Me., mas grande parte dos


diplomas de mestrado e doutorado expedidos no Brasil
conferem aos portadores os títulos em latim de “Magister
Scientiae” (M.Sc.) e “Doctor Scientiae” (D.Sc.), não creio
que isso seja ridículo como citado acima, bem como estas
são formas muito utilizadas no meio acadêmico. Também
há de se considerar que cada um abrevia seu título do
jeito que bem entender.

o
Newton Morejano 22.08.15 em 14:42 - Responder

Verdade.

o
Livia 29.11.15 em 22:06 - Responder

perfeito

o
Vladimir Stolzenberg Torres 22.03.17 em 13:52 - Responder
Nunca vi um Diploma destes, portanto, não creio
que seja em tão grande número assim!


Paulo Ramos 16.06.19 em 12:15 - Responder

Os diplomas da Universidade de São Paulo


(USP), sao todos assim. Mestre em Ciencias
com area de concentração (nome do
programa). Doutorado tambem, Doutor em
Ciências.

35.
Luiz 21.01.14 em 02:10 - Responder

Caros,

A abreviação também depende se é colocada antes ou


após o nome da pessoa.

Por exemplo, considerem um brasileiro, Dr. João Ferreira,


e um americano, Dr. John Smith. As abreviações em
ambos os nomes indicam que a pessoa possuí o título de
doutor (doutor em português e doctor em inglês).

Quem assiste a série de TV Big Bang Theory já percebeu


que nos EUA quem possui mestrado continua sem título
honorífico, isto é usa Mr., Ms ou Mrs, que equivalem ao
nossos Sr. e Sra.

Se a abreviação vai após o nome, como um sufixo, aí


dependera de qual título a universidade deu ao sujeito.
Esse título independe da nacionalidade do indivíduo, mas
sim da universidade. Isto é, um brasileiro que conclui o
doutorado em Cambridge poderá usar PhD após o nome
pois é um título que a universidade conferiu.

Exemplos: John Smith MA PhD, João Ferreira MSc DSc,


Pablo Bueno D.Ing., Fernando Magalhães MSc D.Eng.
Todas as pessoas do exemplo anterior podem usar o
título honorífico Dr. antes do nome.

36.
Janaína 28.01.14 em 08:39 - Responder

Achei o comentário do Antonio bastante coerente. Uso


MSc. porque tenho o mesmo problema de uma leitora
acima, acabam confundindo meu nome com Maria e
usarei DSc quando tiver doutorado pois sou física, mas
trabalho com médicos e se puser Dr. na frente não vão
entender que tenho doutorado, mas que sou médica.
Acho que a comunicação é o que vale, o meio onde
trabalha e a informação que se quer passar. Para ser bem
clara nos meus carimbos (eu uso muitos por conta da
natureza das minhas funções) eu opto por essas duas
formas.

o
José Luiz 13.01.15 em 08:58 - Responder

Concordo com a senhora Janaína e com o Antonio.


Qual o problema em usar os termos em Latim ? O
que importa é o alcance e a aplicação, quando
necessário, do conhecimento.

37.
Rodrigo 04.02.14 em 09:08 - Responder

Tirando o fato de que Gloria Kalil não ‘dita’ regras, as


considerações sobre as abreviações são boas.

Eu uso Me., mas constantemente vejo Msc., Dra., PhD.

Desde que se entendam e se façam entender, deixa o


povo ser feliz com suas abreviações.

38.
Joseli 06.02.14 em 07:08 - Responder
Pior é quem não tem doutorado e usa Dr. ou Dra. Vejo
demais isso no Brasil….

39.
Ronaldo Cardoso 09.02.14 em 15:58 - Responder

Prezados,

Bastante oportuno o comentário da Joseli. Por aqui,


advogado, dentista, médico, é tudo Dr. mesmo que não
tenham feito doutorado. Ás vezes, nem mestrado.

40.
José Rodrigues 18.03.14 em 08:47 - Responder

Fiz uma pergunta e acabei ficando na mesma. Quero


saber se existe uma sigla para quem ainda está fazendo
doutorado como por exemplo Dtd, Dtr, enfim sigla mais ou
menos por aí. Quero pedir aquele que aparece por aqui
que não tem interesse nenhum em pesquisa, não faça
comentários que não seja de aproveitado, se utilize desse
meio para informar, pois nossa internet se não cuidarmos
vai ficar um horror se começarem a fazer de meio
comentários sem sentido, que vale uma internet com
pessoas ignorantes?

o
Diogo Duarte 20.03.14 em 12:26 - Responder

José Rodrigues, “doutorando” não é título. Você


deve usar a abreviação do seu título adquirido
previamente (no seu caso deve ser o de mestrado).

Acho que existe ainda uma grande confusão,


principalmente com Ph.D. e M.Sc.

Como o texto deixa claro, tanto MSc quanto DSc são


referentes a PPGs de Ciências. Acho válido alguém
que tenha um doutorado em Ciência da Computação
ou mestrado em Ciência da Informação, por
exemplo, usar essas siglas, mesmo no Brasil.
Já o caso do PhD é totalmente diferente. Em inglês
a sigla quer dizer, mais ou menos, “Doutor em
Filosofia”, que é algo mais específico, na minha
opinião, do que simplesmente falar no puro e
simples (como se fosse! Rs…) doutorado. E o pior,
usam aqui no Brasil, a sigla PhD como sinônimo de
Pós-Doutorado, que nem é título, como o texto
sinaliza também de forma clara.


R.A.B. 24.07.21 em 17:37 - Responder

Sim, Ph.D é uma abreviação de “Philosophy


Doctor”, mas não se refere somente ao
doutorado em filosofia. Essa expressão tem
abarcado as diversas áreas do conhecimento,
com exceção daquelas que possuem seus
próprios termos, como ThD, por exemplo. Isso
porque Philosophy, em sua origem grega,
“philosophiae”, significa amor ao
conhecimento.

41.
miriam 20.03.14 em 18:40 - Responder

Esclarecedor teu texto, ficou melhor (ainda) quando o


desenhaste para Dani, tua “ilustração” não deixou dúvidas
mesmo…rs

42.
miriam 20.03.14 em 19:23 - Responder

Devo confessar que gostei desse blog,


os comentários sobre abreviaturas de “mestrando” e
“Livre Docente” , usar o titulo Mestre ou Mestra, vistos,aki
me fizeram pensar…Abrevia-se tudo ou só o que nos
interessa?
Não caiamos no senso comum dos linguistas e
gramáticos e no “preconceito linguistico” (pra naum dizê
preconceito sócio-político-econômico), pois a língua/
linguagem é dinâmica, está em constante movimento,
logo merecem reflexão e investigação…Sempre!

43.
Gustavo 07.04.14 em 17:37 - Responder

Se em meu diploma consta “Doctor Scientiae”, porque


não usar D. Sc.? Ainda mais no Brasil, onde, se vestiu
jaleco branco, é Dr.

44.
Clecy 16.05.14 em 18:49 - Responder

E a abreviatura de professora é profª e a abreviatura de


professor é prof.

45.
Pauline 14.08.14 em 15:20 - Responder

Olá! Concordo que devemos utilizar nossa língua


materna, porém, “Me” fica um tanto estranho na minha
área, afinal para gestão Me é sinônimo de
microempresário / microempresa. Por este este motivo,
adoto “MSc”, assim evito confusões e comentários como
“Qual é o ramo da sua empresa? Onde fica a sua
empresa? Nossa! Você é empreendedora!”. Abraços!!!

46.
Amanda 18.09.14 em 22:21 - Responder

Achei super interessante o post e apesar de estar fazendo


mestrado eu não sabia a respeito das abreviações e por
favor aos ‘Gênios do conhecimento e donos da verdade’
não me condenem, com certeza existem outras pessoas
que também desconheciam sobre as abreviações.

Particularmente acredito que no final o que importa é você


ser compreendido mas eu sei que sempre existirão
pessoas apontando o dedo para outras chamando-as de
ridículas e menosprezando por usarem Msc ou Phd sem
ter estudado no exterior.

47.
Douglas 22.09.14 em 11:25 - Responder

Eu uso M.Sc. e daí?

o
Cafajeste 29.04.15 em 13:02 - Responder

Não devia usar. Que comentário chulo para um


mestre. Não confunda a matéria com um post do
Facebook amigo.

48.
Ly 25.09.14 em 09:11 - Responder

Trabalho na coordenação de um curso. E um dos


professores assinou Drrn. para demonstrar que está
cursando doutorado. Logo, isso o caracteriza como
doutorando. Achei estranho…isso é válido?

o
Dora Roque 22.04.16 em 23:23 - Responder

Diga a este professor que “cursando” não é título


que evidencie curso “concluído”.

49.
geri di dante 30.10.14 em 17:30 - Responder

O meu título é de “Magister en Ciencias de la Educacion’,


devo usar a abreviação de “Mg.”?

50.
Rodrigo 25.11.14 em 11:35 - Responder
Quando tem mestrado e doutorado, ficaria Dr. Me.
nome?? Vejo meus professores colocando: Prof. Dr.
Nome.

51.
Luciana 30.12.14 em 13:54 - Responder

Caro, existe a abreviação Dor. para Doutor?

52.
Wilson Cohen 26.02.15 em 00:38 - Responder

Penso que essa questão afeta mais a área das ciências


mesmo. O problema de quem quer, por uma pretensa
fidelidade a língua portuguesa, defender as reduções
(Me./Ma./Dr./Dra.), como norma como norma coerente, é
que essas reduções, também não encontram respaldo no
VOLP da Academia Brasileira de Letras. Então, em nome
dessa mesma coerência, deveriam usar M.e (mestre), M.a
(Mestra), D.r (doutor) e D.ra (doutora) que todo mundo
acha ridículo e ninguém quer usar. Acredito que todo
pesquisador dedicado tem como objetivo publicar em
revistas internacionais, então, assim sendo, penso que é
muito mais coerente, de acordo com a língua científica
internacional, o uso, sim, do MSc. ou do PhD. Detalhe:
Alguém que fez, por exemplo, mestrado em educação
não estaria muito confortável com MSc. aplicado ao
mestre em ciência.

o
Rodrigo 26.06.17 em 01:46 - Responder

Parabéns pelo coerente comentário!

53.
Betina 27.02.15 em 15:30 - Responder

No meu caso, concluí o mestrado no exterior e depois


cursei e concluí outro no Brasil, mudando a área de
pesquisa.
Devo usar a abreviação do último título?
Deixaria de usar MSc. e passaria a usar somente Me.(ou
Ma.)?
Obrigada!

o
Vladimir Stolzenberg Torres 22.02.19 em 08:50 - Responder

Li e reli e vi muita bobagem escrita! Vejamos


algumas:

1. “Acho que os termos M.Sc. (prefiro essa forma!) e


Dr., deveriam ser institucionalizados como forma de
padronização pelo fato de serem mais utilizadas e
há mais tempo no Brasil.” De onde saiu esta
bobagem de que o M.Sc é utilizado a mais tempo no
Brasil?

2. “Por favor, usem simplesmente seu nome.


Deixem de ser arrogantes!!!” Arrogância expressar
uma titulação devidamente conquistada e acolhida?
Acho que este e outros sujeitos sem um senso moral
um tanto distorcido da realidade! É fundamental
estabelecer que o título acadêmico de doutor ou
mestre possuem validade científica, ao contrário do
pronome de tratamento “doutor”, aí sim nada vale a
não ser alimentar o ego de bacharéis em direito e
dos médicos.

3. “não interessa onde fez o doutorado mas sim a


língua onde vai publicar ou se apresentar. – quer
pagar de sabido e explica errado ainda.” Ao
contrário de quem fez este infeliz comentário que
assina atestado de ignorância! A titulação é definida
pelo superior órgão acadêmico (Ministério da
Educação, no caso do Brasil) e, por conseguinte,
constante no Certificado (Diploma, se facilitar o
entendimento, embora de uso equivocado)
devidamente emitido e registrado!
4. “Entendo a questão sobre os doutores em direito
ou medicina, no caso deles o título é por força de lei
(do Brasil império), mas que até hoje permanece…
11/08/1827…” A lei consta do link: . Porém, é
fundamental realizar uma leitura apropriada do Art.
9°, onde consta:

Art. 9.º – Os que freqüentarem os cinco annos de


qualquer dos Cursos, com approvação, conseguirão
o gráo de Bachareis formados. Haverá tambem o
grào de Doutor, que será conferido áquelles que se
habilitarem som os requisitos que se especificarem
nos Estatutos, que devem formar-se, e sò os que o
obtiverem, poderão ser escolhidos para Lentes.

Leia-se claramente: “… Haverá tambem o grào de


Doutor, que será conferido áquelles que se
habilitarem som os requisitos que se especificarem
nos Estatutos”!!!

54.
Yara 11.03.15 em 10:28 - Responder

Gostei do texto. Muito elucidativo. Mas continuarei usando


MSc e PhD pois assim o mundo inteiro entende. Não vejo
problema em quem quer usar Me., só não me agrada.
Não acho que usar a abreviação em inglês seja uma
forma de querer aparecer como disseram, não julgo oq
fazem, mas penso que quem o faz seja com o motivo que
falei.

55.
Yara 11.03.15 em 10:32 - Responder

E se pode usar abreviação em inglês só quem estuda “no


exterior”, quem estuda na China, por ex., coloca o que?
Abreviação em chinês? Nada a ver o que estão dizendo.
Abreviação em inglês é uma forma de padronizar e não
de aparecer, é o que penso.
56.
Nadia 22.04.15 em 14:18 - Responder
Esse texto ficou maravilhoso e os comentários me
surpreenderam muito. Engraçado a galera defender suas
abreviações pelo o que está escrito no diploma, como se
não fosse cabível ocorrer erro nessas ditas tradições,
ainda mais hoje, que não é todo lugar ou instituição que
respeita normas de abreviações, titulações, etc. “Assim se
faz em tal lugar e assim será aqui” .. ou se não “sempre
foi feito assim, então… continuemos”. O lance é, título
fora ou título aqui, cada lugar tem sua nomenclatura e
legislação, assim como órgão legislador. As pessoas que
tem interesse em seguir carreira acadêmica, infelizmente
devem se preocupar com essas burocracias esdrúxulas.
Mas as que estão em busca apenas de saber a forma
correta de escrever no cartão de sua empresa ou
qualquer formato publicitário onde terão que escrever seu
nível de escolaridade, vão utilizar o que para elas acabar
sendo mais conveniente, isso é fato. Mas conheço
professores com formação no exterior, seja nos EUA e
Inglaterra ou seja na França, Espanha ou Portugal e a
titulação que utilizam segue a regra das normas
brasileiras, seja em seus currículos lattes, nos seus perfis
dos sigaas ou nas publicações ou apresentações de
trabalho. É necessário entender o título em que você se
graduou, o reconhecimento que ele tem perante o órgão
legislador do território em que você está submetido e
depois vir discutir a abreviatura que você utilizará ou não.
Isso é o que eu acho! E o texto me esclareceu
bastante   parabéns.

57.
Gildo 06.05.15 em 11:14 - Responder

Uso a nomenclatura do curso que fiz… uns aqui no Brasil


outros fora, seja do mestrado ou doutorado. O que fico
impressionado é o uso de doutor por um bacharel (ex.
Advogado e médico no Brasil). Ai é “pakaba”.
58.
Eduardo 26.05.15 em 10:46 - Responder

Gostei bastante do post! Só achei estranho nessa


discussão ninguém ter comentado do MBA que
internacionalmente é tido como um mestrado e apenas no
Brasil, por se tratar de um Lato Sensu, é considerado uma
especialização. Não é só porque no diploma diz “MBA em
determinada especialização” que a pessoa vai sair
colocando esse título apenas para parecer ter um
mestrado (e internacionalmente causar esta impressão).
Assim como a tradução de um mestrado não é Scientiae
Magister (Sc.M). Se você estiver lá fora você não pode
colocar este titulo porque você não o tem (lá fora você
não é mestre, simples assim!).

59.
Henrique 03.06.15 em 09:07 - Responder

Pura Masturbação. Usa Me ou MSc quem quer. O mesmo


vale para Dr ou PhD. Se acredito que meus
clientes/alunos/pacientes vão me respeitar ou me pagar
mais pela maneira como descrevo meu título, sem dúvida
escolho o que for melhor.

60.
Wilson Cohen 26.06.15 em 10:09 - Responder

A Argentina e o Chile também usam MSc

61.
Tiago Brito 29.06.15 em 11:50 - Responder

Eu já vi muitas pessoas usando suas abreviaturas (sejam


elas quais forem… MSc, M.e, Me., Dr. Phd….. etc) Antes
ou Depois dos nomes…

Explos: Fulano de Tal MSc; … ou MSc Fulano de Tal….


E aí vem minha dúvida…. Qual o correto ?! Usa-se antes,
ou depois do nome ?

Att;

Tiago Brito M.e ….ou seria …..M.e Tiago Brito… rs…

o
Luiz Le Roy 30.07.16 em 08:26 - Responder

Thiago Brito: eu também tenho esta dúvida. Antes


ou depois do nome? Caso tenha encontrado a
reposta correta, gentileza compartilhar!

62.
mvpc 20.07.15 em 10:31 - Responder

Caros,
Conforme já aqui foi referido, os médicos e os advogados
assinam Dr. mesmo sem serem Doutorados. Acontece
que em Portugal essa distinção é feita, no meio
académico, por Prof. Doutor, ou seja por extenso. Claro
que quando assinam para uma publicação estrangeira,
normalmente em inglês, assinam Phd.

o
Newton Morejano 22.08.15 em 14:44 - Responder

Sim né. São portugueses..

63.
Saulo Almeida 11.09.15 em 09:40 - Responder

Que alegria me deparar com essas dúvidas! Até um dia


desses estava preparando minha defesa da dissertação! \
o/
Agora mestre, já posso me “preocupar” com esses
detalhes!
Muito boa a postagem!
64.
Bruno 22.09.15 em 13:39 - Responder

Ok, mas para mim, complexo de vira-latas é achar que o


título de mestre ou doutor no Brasil seja inferior que o do
exterior.
Pode ser diferente, sim, mas inferior ou desqualificado,
não. Não é “querer ser algo que não é”, é se equiparar
por não se achar menor.
O brasileiro que toma uma atitude desconstrutora assim
não se acha superior, ele só não acha que é inferior.

65.
Amanda 27.10.15 em 14:44 - Responder

Lendo essa matéria em 2015 e pensando o quão ridículos


são alguns mestrandos.

66.
Juliana Carolli 04.12.15 em 09:04 - Responder

Gente, qual é o problema em utilizar nossa boa e velha


língua portuguesa?
Em documentos e apresentações em português, Me. e
Dr. neles!
Em documentos e apresentações fora do país, siga as
normas e a tradição do lugar.
“Estando em Roma, faça como os romanos!”
Se pode ser tão simples assim, por que complicar?

67.
****** 04.12.15 em 09:12 - Responder

de boa, nunca usei o dra., só em cadastro de endereço de


publicação

68.
Marcos 04.12.15 em 11:03 - Responder
Se eu fiz doutorado ou mestrado no Brasil, sempre achei
errado utilizar Msc. ou Phd. e suas derivações.

69.
Maximiliano Kawahata Pagliarini 04.12.15 em 12:11 - Responder

Desde que se faça um doutorado, qualquer forma pode


ser aceita… mas só com graduação ainda tem gente que
teima em se achar doutor…

70.
Wagner Danton 05.12.15 em 07:26 - Responder

Me = Mestre no Brasil.

71.
Marcio Pupin Mello 05.12.15 em 12:03 - Responder

O melhor mesmo é chamar só pelo nome. Aposto que


ninguém que tenha o título de doutor de verdade faz
questão de usá-lo para se dizer melhor que quem não
tem… Afinal, não faz sentido se achar diferente só porque
teve a oportunidade de estudar mais que os outros. ?

72.
Carlos 05.12.15 em 13:38 - Responder

Por favor, usem simplesmente seu nome. Deixem de ser


arrogantes!!! Eu sou bacharel, mestre e doutor, e ainda
tenho posdoutorado em uma das melhores instituições de
engenharia no mundo. Moro foram do Brasil a mais de 3
anos. Em todos meus emails, formulários, etc, etc nunca
assino meus títulos. Isso é arrogante e irritante! Deixe os
títulos para as formalidades necessárias.

o
Tio Patinhas PhD 20.03.17 em 07:34 - Responder
Estudou na melhor do mundo, e ainda escreve, “a
mais de 3 anos”? Não aconselho utilizar seus
títulos…


Clarividente 15.09.17 em 08:19 - Responder

bem visto!

73.
Eretuza Gurgel 06.12.15 em 12:17 - Responder

Bom questionamento 

74.
Gracy 15.01.16 em 03:45 - Responder

E se o sujeito for médico, com mestrado e doutorado,


como fazer a distinção? Parece que no Brasil estão
faltando temos para descrever o título da pessoa. Por
exemplo, um médico, com mestrado e doutorado em
saúde pública assina: (Nome), MD, MSPH, PHD. E não é
considerado esnobaçāo, apenas faz jus aos títulos
recebidos. Também tem diferença de tipos de mestrado e
tipos de doutorado. Nem todo mestrado é MS e nem todo
doutorado é PhD.Tem que ter uma carga horária é
dedicação à ciência e pesquisa para ser MS e PHD.
Exemplo: MPH e MSPH.

o
Dora Roque 22.04.16 em 23:29 - Responder

Só se utiliza o último e mais importante título. Mais


que isso é arrogância mesmo.

75.
Raquel 20.01.16 em 15:17 - Responder

Em Portugal Dr. é para todos os que tem uma graduação.


Deve ser daí que bacharel em direito e médico se
intitulam doutores no Brasil. Quem faz doutorado em
Portugal é “Doutor” por extenso, não se abrevia. Achava
estranho quando cheguei para fazer meu doutorado por lá
que me chamavam de Dra. mas é uma forma de
tratamento aos graduados.

76.
Thiago Henrique Nunes dos Santos 20.01.16 em 18:41 - Responder

Eu uso as formas Me. e Dr. – quem faz caso de distinção


pessoal peca no principal: COMPETÊNCIA CIENTÍFICA,
sei de Livres-docentes que nem dos alunos exigem o
tratamento formalíssimo falado encabeçando a frase com
seus títulos. Mas, na escrita, só pode haver uma forma
correta, e é a que eu uso.

77.
Ali 20.01.16 em 19:05 - Responder

Acho que usar MSc ou PhD no Brasil deveria ser normal


…em absoluto penso que seja coisa de gente q sea acha.
Pessoal da ciencia noBrasil deve lembrar ja que a
linguagem cientifica é internacional meu povo!!! e não
deve ser limitarse a termos internos !!!!!

78.
Júlio César Sanfelice 21.01.16 em 23:32 - Responder

O mestrado forma professores e o título recebido é o de


mestre em “alguma coisa”. Na abreviatura do título, no
país, usamos o Prof..
O doutorado forma pesquisadores e o título é o de doutor,
abreviado por Dr..
Como já falado, pós-doutorado não dá título.
E, na minha opinião, só devemos adaptar as abreviações
ao inglês em situações onde estamos usando a língua
inglesa. Seja em aulas, currículos, apresentações.

79.
Ricardo 27.03.16 em 12:03 - Responder
Não vejo problema em utilizar MSc e PhD por aqueles
que fizeram o mestrado e o doutorado no Brasil por dois
motivos. 1° – a formação acadêmica é universal e o
mundo acadêmico “fala” inglês; 2°- particularmente no
Brasil são tantos meros graduados em direito e medicina
(e outros cursos da saúde) que utilizam o “Dr.” que o título
virou pronome de tratamento. Embora no Brasil a
educação não é valorizada eu tenho muito orgulho do
meu título de doutor.

80.
Gal 13.04.16 em 22:48 - Responder

O que mais pude observar nos comentários, é que quanto


mais as pessoas estudam, mais pedantes se tornam.
Deveria ser o contrário. O convívio social agradece.

81.
Vinicius 17.06.16 em 10:12 - Responder

Vou enviar o texto abaixo para a ABL… concordam?

A abreviação de “Mestre” publicada na lista de reduções


da ABL é “M.e” (a mesma abreviação para “Madre”),
entretanto o seu uso no meio acadêmico é pouco visível e
aparentemente não é utilizado de forma confortável.
Sugiro que essa entidade repense essa redução,
utilizando aquela mais difundida, inclusive utilizada
oficialmente por algumas instituições públicas de ensino
superior no Brasil, como: “Me.” (simplesmente
modificando a posição do ponto) ou até mesmo “Ms.”
(aproximando da abreviação utilizada em língua inglesa,
provocando assim um melhor entendimento do público
geral).

82.
Araujo Lima 15.11.16 em 11:04 - Responder

Caro Daniel,
Achei muito interessante o seu comentário, o seu
desabafo. Uma questão que me incomoda há muito é
esta: Pra que tanto conhecimento nas universidades se
esse conhecimento não está favorecendo a sociedade?
Sim, pois se estivesse favorecendo, o Brasil não estaria
tão atrasado em tantas coisas, não é? Mas o seu texto
nos explica um pouco do que acontece em nossas
universidades.
Quanto à sua conclusão sobre o que você fez da vida,
digo que você não perdeu seu tempo e que seu valoroso
conhecimento precisa ser aplicado no meio de pessoas
que realmente precisam dele, e são muitas as pessoas.
Não jogue fora tudo o que você aprendeu. Não
desperdice esse tesouro que pode fazer a diferença pra
tantos sem acesso à ciência de verdade. Use seu
conhecimento para mudar vidas, para resolver problemas,
para trazer esperança, para fazer pessoas se sentirem
melhor, para terem o mínimo de dignidade. Faço isso! E
se o meio onde você vive ou viveu não é digno de seus
valores, invista onde vale a pena.
Deus existe, sim! Somos a maior prova disso. E Ele
deixou estas palavras que se encontram no primeiro
capítulo do livro de Provérbios, conhecido como o Livro
da Sabedoria, e que foram escritas pelo Rei Salomão:

Provérbios de Salomão, filho de Davi, rei de Israel;


Para se conhecer a sabedoria e a instrução; para se
entenderem, as palavras da prudência.
Para se receber a instrução do entendimento, a justiça, o
juízo e a eqüidade;
Para dar aos simples, prudência, e aos moços,
conhecimento e bom siso;
O sábio ouvirá e crescerá em conhecimento, e o
entendido adquirirá sábios conselhos;
Para entender os provérbios e sua interpretação; as
palavras dos sábios e as suas proposições.
O temor do Senhor é o princípio do conhecimento; os
loucos desprezam a sabedoria e a instrução.
Filho meu, ouve a instrução de teu pai, e não deixes o
ensinamento de tua mãe,
Porque serão como diadema gracioso em tua cabeça, e
colares ao teu pescoço.
Filho meu, se os pecadores procuram te atrair com
agrados, não aceites.
Se disserem: Vem conosco a tocaias de sangue;
embosquemos o inocente sem motivo;
Traguemo-los vivos, como a sepultura; e inteiros, como os
que descem à cova;
Acharemos toda sorte de bens preciosos; encheremos as
nossas casas de despojos;
Lança a tua sorte conosco; teremos todos uma só bolsa!
Filho meu, não te ponhas a caminho com eles; desvia o
teu pé das suas veredas;
Porque os seus pés correm para o mal, e se apressam a
derramar sangue.
Na verdade é inútil estender-se a rede ante os olhos de
qualquer ave.
No entanto estes armam ciladas contra o seu próprio
sangue; e espreitam suas próprias vidas.
São assim as veredas de todo aquele que usa de cobiça:
ela põe a perder a alma dos que a possuem.
A sabedoria clama lá fora; pelas ruas levanta a sua voz.
Nas esquinas movimentadas ela brada; nas entradas das
portas e nas cidades profere as suas palavras:
Até quando, ó simples, amareis a simplicidade? E vós
escarnecedores, desejareis o escárnio? E vós insensatos,
odiareis o conhecimento?
Atentai para a minha repreensão; pois eis que vos
derramarei abundantemente do meu espírito e vos farei
saber as minhas palavras.
Entretanto, porque eu clamei e recusastes; e estendi a
minha mão e não houve quem desse atenção,
Antes rejeitastes todo o meu conselho, e não quisestes a
minha repreensão,
Também de minha parte eu me rirei na vossa perdição e
zombarei, em vindo o vosso temor.
Vindo o vosso temor como a assolação, e vindo a vossa
perdição como uma tormenta, sobrevirá a vós aperto e
angústia.
Então clamarão a mim, mas eu não responderei; de
madrugada me buscarão, porém não me acharão.
Porquanto odiaram o conhecimento; e não preferiram o
temor do Senhor:
Não aceitaram o meu conselho, e desprezaram toda a
minha repreensão.
Portanto comerão do fruto do seu caminho, e fartar-se-ão
dos seus próprios conselhos.
Porque o erro dos simples os matará, e o desvario dos
insensatos os destruirá.
Mas o que me der ouvidos habitará em segurança, e
estará livre do temor do mal.
Provérbios 1:1-33

83.
Germano Costa Neto 26.11.16 em 14:26 - Responder

Vi muita intolerância e ignorância os comentários. Triste,


ainda mais porque ´vindo de doutores e mestres. Meus
caros, a ciência é universal! A comunicação científica
deve priorizar qualquer ego ou ‘achismos’: O pequisador
com mestrado/ doutorado no Brasil, na ocasião de
precisar se comunicar internacionalmente, como
entenderao que és mestre/doutor senão pelo MSc/ phD ?
Não é ‘estrangeirismo’: o inglês é a lingua oficial da
ciência!

o
R.A.B. 24.07.21 em 18:00 - Responder

Estava pensando o mesmo: muita intolerância e


ignorância nos comentários vindos de mestres e
doutores. A ciência é universal, Germano, concordo!
Qual o problema em usar M.Sc. ou D.Sc. ou PhD
para diferenciar seu merecido título daqueles
graduados que o usam indevidamente (advogados,
médicos, dentistas, nutricionistas, fisioterapeutas
etc.) por lei, costume ou status? Se não há uma
orientação do Ministério da Educação para tanto,
cada qual que use o título com o qual se sinta mais
confortável.
84.
Maria Aparecida de Aragão da Costa 06.03.17 em 11:52 - Responder

Mas em inglês como fica?


B. SC = Bachelor of Science
MSc = Master of Science
PhD = Philosophia Doctor
? = Doctor of Science. Tem uma abreviatura?

o
Lucas 19.02.18 em 11:20 - Responder

Não existe uma regra. Doctor of Science pode ser


“D.Sc”, Sc.D.”, “S.D.” etc… Sequer significa que se
trata necessariamente de um doutorado acadêmico,
pode ser um título honorífico (aos moldes do nosso
“honoris causa”). Se confunde até mesmo com o
Doctor of Philosophy, já que há universidades em
que este último substitui o Doctor of Science nas
ciências naturais (“PhD in Physics”, v.g., bastante
comum mundo afora). E com a abreviatura de
Doctor of Philosophy, também, não há qualquer
convenção. Na Inglaterra, por exemplo, Oxford
adota “DPhil”, enquanto Cambridge “PhD”… Toda
essa discussão, neste ótica, perde sentido. O sujeito
com Mestrado em Filosofia na USP poderia assinar
“M.Sc.”, “MPhil”, “M.A.”, tanto faz, se estivesse se
dirigindo ao público estrangeiro. Todas são formas
válidas. Na verdade, muitas vezes, tais títulos
representam pequenas diferenças nos cursos
oferecidos pelas universidades. A Universidade de
Edimburgo, por exemplo, oferece dois mestrados em
Filosofia, um conduzindo ao título “M.Sc.”, outro ao
“MPhil”. O mesmo ocorre com a London School of
Economics. Todavia os caminhos utilizados pela
instituição escocesa não são semelhantes ao da
inglesa, não existe um padrão claro nesta
diferenciação. Já a King’s College London, por sua
vez, oferece o título de “M.A.” para seus mestres em
Filosofia, assim como a Columbia University, do
outro lado do continente. Concluindo, não existe
nenhum absurdo em um titulado no Brasil utilizar a
abreviatura adotada no estrangeiro, embora seja um
exagero de zelo, visto que “Me” ou “Dr” são
plenamente reconhecíveis em qualquer academia do
planeta. Mestre e Doutor são palavras de quase
universal entendimento. Antes do inglês, latim foi a
língua das ciências.

85.
Ivete Rolim 24.04.17 em 16:14 - Responder

Entrei aqui apenas para sanar uma dúvida sobre o uso de


“Me” ou “Ms”, pois já verifiquei que são usadas as duas
formas de abreviaturas por aí. Então me deparei com
essa discussão (no bom sentido), que me balançou para
um lado e para o outro. Foi válido pois aprendi muito com
o debate. Mas a conclusão que chego é que a pessoa
deve usar o título que é apresentado em seu diploma….
concedido pela Instituição de ensino eleita para
enriquecer seus conhecimentos. O mais importante é nos
questionarmos se o indivíduo que vai ostentar o título tem
“realmente” conhecimentos para disseminar… o resto é
balela.. Se título fosse importante a gente nascia com ele
gravado na testa… falei!!!

86.
Bruno 12.05.17 em 14:55 - Responder

Gente eu fiz o mestrado lá no Brasil e agora estou


morando no Perú. Como é que eu abrevio mestre em
espanhol? MSc. ?

87.
Tairan 24.05.17 em 23:21 - Responder

É estranho que muitos comentaristas, que acredito serem


mestres ou doutores, ainda se posicionem contra uma
regra simples mesmo tendo experienciado uma séries de
normas (ABNT, padrão de normas, manual de redação…)
nos cursos que passaram. Fico imaginando o
compromisso ético e profissional…

88.
Eduardo Mafra 19.06.17 em 12:05 - Responder

Acho que os termos M.Sc. (prefiro essa forma!) e Dr.,


deveriam ser institucionalizados como forma de
padronização pelo fato de serem mais utilizadas e há
mais tempo no Brasil. Eu só uso (nos casos estritamente
necessários!) porque achava que era assim mesmo, sem
nunca ter levado em consideração que esses são os
títulos conferidos onde fiz os cursos (aqui no Brasil!).
Depois desse chuleado e pra arrematar a conversa, achei
lamentável o discurso da maioria, em que uns mestres e
doutores grosseiramente menosprezam a opinião de
outros mestres e doutores, dando uma importância tão
maior que a importância que deve ser dada aos mestres e
doutores que habitam um universo de milhões de
analfabetos, que com a força de seu trabalho ajudaram a
formá-los. Senhores mestres e doutores, que gastaram
um tempo enorme com uma discussão improfícua
tentando desvendar os ditames da linguística, que
pesquisas foram desenvolvidas até hoje por Vossas
Senhorias, cujos resultados tenham sido relevantes para
melhorar, minimamente que seja, a vida dos
fomentadores dessas pesquisas? … Que me desculpem
os titulados, mas doutor mesmo foi meu pai, um operário
daqueles “foda”, formado somente no Ensino Primário
(era assim antigamente!), que juntamente com outros
operários não menos “foda”, alguns deles analfabetos,
construiram um ônibus usando chassi e motor Chevrolet e
carroceria Mercedes-Benz, enquanto o doutor Engenheiro
só observava e dizia: “Isso não vai dar certo, isso não vai
dar certo”. Tanto deu que o time de futebol da Rodoviária
(fundado por operários do Departamento de Estradas de
Rodagem do Amazonas, do qual os “foda” faziam parte!)
que usava o tal ônibus, foi o campeão amazonense em
1983. … É título disso, é título daquilo, mas que em
algumas situações é uma questão de somenos que as
pessoas de bom senso nem deveriam dizer que os tem!

89.
Dra. Gabriella Conceição 21.06.17 em 18:11 - Responder

Só lembrando que advogados formados são


automaticamente doutores, assim como estudantes de
direito devem ser chamados de Dr. antes do nome

o
Fernanda 20.11.17 em 03:11 - Responder

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk Que piada,


chamam advogados formados e que passaram na
ordem de doutor, porque eles fazem “tese”, porém
doutor, é só para quem tem doutorado. E chamar
estudante de doutor, NUNCA!!! PIADA né?
iahauahsuahsuahsu

o
Lucas 19.02.18 em 11:47 - Responder

Colega, sou advogado também. Isto que você falou


não procede. Essa argumentação de que a Lei de
11 de agosto de 1827 conferiu tal benéssie é
equivocada. A referida lei, em seu art. 9º, deixa bem
claro que o título de doutor será concedido a quem
cumprir os requisitos a serem especificados em
especial estatuto para tal fim. A primeira parte do
dispositivo explicita que o titulo do graduado em
Direito é tão somente bacharel. À época que foi
decretada tal lei pela Assembleia Geral, vigoraram
provisoriamente os estatutos elaborados pelo
Visconde da Cachoeira (conforme depreende-se de
seu art. 10º). Da leitura destes já se nota (capítulo
XIII), que desde aquela época, era exigida para a
obtenção do grau de doutor a “defesa pública de
várias teses entre matérias do curso jurídico”, a ser
feita perante a congregação da faculdade, que
decidiria se aprovaria ou não o candidato. Mais, para
obter tal título, era absolutamente necessário que o
estudante tivesse se formado com “aprovação
nemide (sic) discrepante”, de acordo com o mesmo
capítulo dos estatutos. Por “nemide discrepante” por
certo o legislador queria significa a locução latina
“nemine discrepante”, ou seja, sem a objeção de
ninguém, por unanimidade. Destaque-se que,
naquele tempo, via de regra as universidades
utilizavam dois tipos de distinção aos graduados:
“simpliciter” e “nemine discrepante”. Este último,
seria equivalente ao atual “suma cum laude”. Ou
seja, essa argumentação de que bastaria ao
estudante de Direito de hoje em dia formar-se no
curso para passar a ser doutor é totalmente
despropositada. Nem na época era assim, que se
dirá de hoje em dia, em que tal lei já está
evidentemente revogada.

90.
Liane Carvalho 23.07.17 em 13:20 - Responder

Percebi que a “utilização da sigla” é mais pra mostrar que


você é melhor que certo alguém. Quanto ego!

A maioria afirmam utilizar para diferenciar-se do outro


porquê “se acham” superiores aos colegas de profissão
apenas por ter ficado 2 ou quatro anos lendo um tema
específico e escrevendo o que “seu orientador queria” de
uma forma que fosse agradar a banca pra não ser
reprovado. Patético.

o
Nandara 26.09.17 em 09:46 - Responder

Vivemos em um país que é vergonhoso mostrar um


título obtido com muito suor e noites mal dormidas.
Em contrapartida, é altamente aceitável ser
chamado de doutor se fizer uma faculdade meia
boca e tratar as pessoas de maneira bosal.
Meu título de mestre não foi obtido escrevendo o
que orientadora queria, obtive virando madrugadas
no laboratório, tomando remédio pra depressão,
ansiedade e gastrite, arriscando minha saúde com o
manuseio de bactérias patogênicas, indo sozinha
pra universidade a noite, finais de semana e em
feriados, passando fome e perigo, na busca de um
composto que salve vidas.

Então, no meu carimbo tem um MSc. gigante. Pra


todo mundo saber que sou mestra e que eu comi o
pão que o Diabo amassou pra conseguir esse título.

Não coloco Ma. porque podem achar que é o nome


Maria e quero que tenham certeza que sou mestra,
pq eu me orgulho muito do meu título, tenho orgulho
de ter dedicado minha vida acadêmica à ciência.

Tenho vergonha é de ser chamada de doutora, pois


ainda não fiz doutorado e não quero ser chamada do
que não me lutei pra ser.


Nandara 26.09.17 em 22:08 - Responder

*Boçal (foi erro do corretor rsrs).

o
Jaldomir 27.03.18 em 14:05 - Responder

Não, Liane. O título acadêmico DEVE ser utilizado


em tudo o que se refere à opinião, diálogos,
documentos, etc, pois é a validação do
conhecimento do locutor. O título acadêmico de
doutor ou mestre possuem validade científica, ao
contrário do pronome de tratamento “doutor”, aí sim
nada vale a não ser alimentar o ego de bacharéis
em direito.

91.
Lila 11.11.17 em 12:49 - Responder
Oi pessoal,
Muita gente comentou de advogados e médicos
(humanos   ). Vou só adicionar que médicos
veterinários também fazem uso do Dr. após a graduação,
o que gera confusão quando se usa Dr. pra descrever
quem possui doutorado.
Um problema que encontrei frequentemente nos EUA
quando dizia que tinha terminado meu doutorado
(doctorate), é que as pessoas achavam que eu havia
concluído a graduação, porque eles recebem o título de
doutor na graduação de medicina veterinária. Passei
então a responder que tinha terminado meu PhD pq aí
eles entendiam.
Quanto a publicar em revista internacional, várias têm já o
título para vc escolher dentre opções para clicar – então
vc escolhe o que for mais apropriado. E quando pedem
para vc escrever o título, você escreve do jeito que achar
mais correto ou que vai causar menos confusão (nem
sempre são o mesmo). Eu me sinto desconfortável
colocando PhD simplesmente porque não foi esse o título
que me foi conferido, mas uso quando envio artigos para
revistas americanas pq fica óbvio para eles que tenho
doutorado.
Nem na minha universidade me foram capaz de dizer
como eu deveria abreviar o doutorado de forma que não
fosse confundido com Dr. de graduação.
Vi algumas pessoas usando DSc, isso me parece uma
boa alternativa.

92.
Celso Cardoso (Eng. Civ.) 18.02.18 em 15:24 - Responder

Não seria melhor colocar um Dr. Advogado para que a


coisa se complique de uma vez?

93.
Rodrigo Martins 06.05.18 em 11:59 - Responder

Em minha humilde opinião,acredito que cada profissional


deve compor sua apresentação da forma que seja melhor
compreendido. Deve-se discernir profissão de titulação.
assim, por exemplo:

Prof. Fulano(a) de Tal Prof. Me. Fulano(a) de Tal Prof. Dr.


Fulano de Tal Prof. Dra. Fulana de Tal
Adv. Fulano(a) de Tal Adv. Me. Fulano(a) de Tal Adv. Dr.
Fulano de Tal Adv. Dra. Fulana de Tal

Lembrando que cada Conselho Profissional tem um


padrão, porém, embora muitos permitam o uso do
Dr./Dra. por profissionais não-doutores, essa prática não
faz sentido e a considero antiética.

Sobre a questão dos profissionais do Direito, recomendo


a leitura do documento , especialmente o artigo 9°.

Em um contexto internacional, problema nenhum em


utilizar as siglas em latim/inglês visando facilitar a
comunicação; neste caso, usa-se depois do nome.

Espero ter contribuído. Abraço.

94.
Rodrigo Martins 06.05.18 em 12:00 - Responder

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/LIM/LIM.-11-08-
1827.htm

95.
Ademir 10.04.19 em 17:27 - Responder

o mestre em capoeira? e o mestre Sala.? e o Contra


Mestre?
como se abrevia?

96.
Zirondi 14.10.20 em 17:28 - Responder

Olá boa tarde.


Qual a diferença entre as abreviaturas “MD”e “MSc”? São
duas abreviaturas para mestrado ou abreviaturas para
pós graduações distintas?

Percebi que alguns profissionais exibem em suas


apresentações as abreviaturas MD, MSc e PhD, juntas.

97.
JOSÉ MATOS CRUZ 20.11.20 em 17:56 - Responder

Prezados, o Decreto Imperial ainda está em vigor. Haja


vista que o mesmo ainda não foi revogado. Não sou
advogado (sou da área da saúde e da ciências humanas
e sociais), contudo acredito que o colega Alexandro
Montecelli está coberto de razão. Entretanto, os meus
títulos de pós-graduação (quais sejam lato ou stricto
sensu) eu procuro utilizar as siglas em português, já que
obtive os títulos em território brasileiro. Segue abaixo a
referida lei
O Decreto Imperial (DIM), de 1º de agosto de 1825,
exarado pelo Chefe de Governo de Dom Pedro I, deu
origem à Lei do Império de 11 de agosto de 1827, que
Cria dois cursos de Ciências Jurídicas e Sociais; introduz
regulamento, estatuto para o curso Jurídico; dispõe sobre
o título (grau) de doutor para o Advogado’
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