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Reitora
Ana Dayse Rezende Dorea
Vice-reitor
Eurico de Barros Lôbo Filho
Diretora da Edufal
Sheila Diab Maluf
Conselho Editorial
Sheila Diab Maluf (Presidente)
Cícero Péricles de Oliveira Carvalho
Elton Casado Fireman Capa:
Roberto Sarmento Lima Carlos Eduardo do Nascimento Araújo
Iracilda Maria de Moura Lima Revisão:
Lindemberg Medeiros de Araújo Marcus de Melo Braga
Leonardo Bittencourt Diagramação:
Eurico Eduardo Pinto de Lemos Jalves Mendonça Nicácio
Antonio de Pádua Cavalcante Supervisão Gráfica:
Cristiane Cyrino Estevão Oliveira Márcio Roberto Vieira de Melo
Catalogação na fonte
Universidade Federal de Alagoas
Biblioteca Central - Divisão de Tratamento Técnico
Bibliotecária Responsável: Helena Cristina Pimentel do Vale
Inclui bibliografia.
O projeto da 1ª edição (2007) foi financiado pelo Banco do Nordeste do Brasil.
CDU: 004.5
No âm bit o da inform ação digit al, o SENAI / AL, num a prom oção da
Rede de I nclusão Social da Pessoa com Defi ciência em Alagoas, criou o sit e
Alagoas I nclusiva, que t raz inform ações e serviços para em presas e com uni-
dade. O Sit e cont a com um banco de profi ssionais com post o por pessoas com
defi ciência que foram qualifi cadas e cert ifi cadas pelo SENAI e out ras inst it ui-
ções de educação que com põem a Rede de I nclusão Social.
M a r be n M on t e n e gr o Lou r e ir o
Diret or Regional do SENAI / AL
Sumário
Apresentação x
Introdução
Do que trata este livro? xii
1. O problema da inacessibilidade à páginas de Web ...... xiii
Caso 1: ................................................................................................xiii
Caso 2: ................................................................................................xiii
Caso 3: ................................................................................................xiv
2. Quem deveria ler este livro?...................................... xv
Capítulo 1
O mínimo que você deve saber... 18
1. Afinal, o que é “Web Acessível”?................................ 19
O que quer dizer Web? ........................................................................ 19
O que quer dizer acessível? ................................................................ 21
O que quer dizer Web acessível? ........................................................ 22
2. Sobre a Web e seus componentes. .............................. 23
Sumário
Capítulo 2
Diretrizes para construção de conteúdo aces-
sível 28
1. Diretrizes W3C ........................................................ 29
2. Diretrizes Brasileiras: E-MAG .................................... 31
3. Diretrizes WCAG Samurai .......................................... 32
Capítulo 3
Regras simples, ótimos resultados! 34
1. Identificando a linguagem utilizada ........................... 37
2. Trabalhando com texto alternativo ............................. 38
3. Trabalhando com CSS ............................................... 40
Um exemplo prático: ........................................................................... 42
4. Trabalhando com medidas relativas ........................... 49
5. Pensando na estrutura da página .............................. 52
Descrição de página ............................................................................ 54
6. Tabelas .................................................................. 56
Como um leitor de tela deve ler uma tabela: ...................................... 57
7. Formulários ............................................................ 61
8. Acrônimos e Abreviações........................................... 65
vii
Sumário
Capítulo 4
Técnicas para aplicação de acessibilidade 68
1. Teclas de Atalho....................................................... 70
2. Skip links ............................................................... 72
3. Controle do tamanho da letra .................................... 79
4. Problemas de acessibilidade com CAPTCHA.................. 85
5. Breadcrumbs Trail .................................................. 89
6. Menu de Acessibilidade ............................................ 91
Capítulo 5
Cinto de Utilidades! 94
1. Ferramentas de avaliação/validação de acessibilidade . 95
2. Softwares para avaliação de acessibilidade ................. 95
3. Ferramentas validadoras de HTML/CSS ....................... 96
- Validadores de sintaxe HTML/XHTML ................................................ 96
-Validadores de CSS............................................................................. 96
4. Softwares leitores de tela ......................................... 97
5. Complementos de acessibilidade para Firefox .............. 97
6. Ferramentas que úteis para teste e desenvolvimento .... 98
7. Ítens de leitura Obrigatória....................................... 98
8. Ítens de leitura recomendada .................................... 98
viii
Apresentação
Alguns sonhos que conseguim os realizar em nossas vidas são, m ui-
t as vezes, vist os com o m eras fant asias nossas, diant e de t odos os obst áculos
que t erem os que enfrent ar para t orná- los algo real, concret o. O present e
livro que m e cabe agora apresent ar é um bom exem plo disso. Nasceu de um a
propost a de t rabalho de conclusão de curso que gerou um a iniciat iva de um
proj et o de acessibilidade para o sit e da edit ora da Universidade Federal de
Alagoas e que, no seu decorrer, criou as condições necessárias à realização
desse proj et o.
global que a I nt ernet criou, divulgando seus produt os, serviços ou at é m esm o
pensam ent os, nessa grande rede. Para t odo esse público, a present e obra
pode cont ribuir com valiosas inform ações, com o int uit o de possibilit ar a cria-
ção de espaços na Web que possam ser acessados com a m aior abrangência
possível.
xi
INTRODUÇÃO
Do que trata este livro?
Caso 1:
João quer fazer um as com pras num sit e de vendas
on- line. Nada com plicado: ele quer adquirir uns CD’s e alguns
livros. No sit e, ele encont ra inst ruções explicando que preços
com descont o est ão em verm elho. Tudo est aria m uit o bem ,
a não ser por um det alhe: João é dalt ônico e não consegue
dist inguir a cor verm elha. A sit uação se com plica quando João
se depara com um form ulário onde os cam pos obrigat órios
t am bém são dest acados dos dem ais pela cor verm elha.
Caso 2:
Toda vez que Sandra precisa ir sozinha ao superm er-
cado ela fi ca afl it a. Sandra t em síndrom e de Dow n e t em di-
fi culdade com leit ura, cálculos m at em át icos e conceit os abs-
t rat os. Na hora de escolher um produt o, ela fi ca confusa com
as diversas opções e acaba perdendo o cont role de quant o ela
est á gast ando.
xiii
Capítulo INTRODUÇÃO - Do que trata este livro?
Caso 3:
A prim eira vez que o Henrique usou um program a
leit or de t ela foi um a com oção só! Pela prim eira vez em m uit o
t em po ele sent ia que poderia fazer algum a coisa sem aj uda
de ninguém . Henrique é cego e acabou de ser apresent ado
a um program a capaz de ler t odo t ext o que se encont ra na
t ela.
xiv
Capítulo INTRODUÇÃO - Do que trata este livro?
Ent ão, o que podem os fazer para que o cont eúdo das
páginas e sist em as da Web sej a acessível a pessoas port ado-
ras de necessidades especiais? É exat am ent e disso que t rat a
est e livro. Abordarem os aqui os principais conceit os que pre-
cisam os saber para t ornar ou const ruir sit es acessíveis.
Ent ão, m esm o que você não ent enda nada de HTML,
CSS ou qualquer out ra t ecnologia da Web, ainda assim você
pode com preender quais são os pont os crít icos na acessibi-
xv
Capítulo INTRODUÇÃO - Do que trata este livro?
xvi
O mínimo que você
1
deve saber...
Mas t rocar inform ações por e- m ails não era sufi cien-
t e. At é ent ão, em t erm os prát icos, a I nt ernet era pouco m ais
do que um a ferram ent a para t roca de correspondências e dis-
ponibilização de arquivos. Além disso, não havia com pat ibi-
lidade ent re os diversos sist em as de inform ação ut ilizados.
O problem a era: dado às circunst âncias, com o com part ilhar
19
Capítulo 1 - O mínimo que você deve saber...
20
Capítulo 1 - O mínimo que você deve saber...
21
Capítulo 1 - O mínimo que você deve saber...
22
Capítulo 1 - O mínimo que você deve saber...
23
Capítulo 1 - O mínimo que você deve saber...
24
Capítulo 1 - O mínimo que você deve saber...
1 http://www.w3c.org/WAI
25
Capítulo 1 - O mínimo que você deve saber...
26
Capítulo 1 - O mínimo que você deve saber...
27
Diretrizes para
construção de
2
conteúdo acessível
1. Diretrizes W3C
O World Wide Web Consort ium ( W3C) é um a orga-
nização m undialm ent e conhecida por elaborar docum ent os
de especifi cação de t ecnologias especialm ent e criadas para a
Web, t ais com o o HTML, XHTML, CSS, dent re m uit as out ras.
29
Capítulo 2 - Diretrizes para construção de conteúdo acessível
Todas essas diret rizes foram fundam ent adas nas es-
pecifi cações t écnicas da Web ( HTML, XML, CSS, SVG, SMI L,
et c.) , que t am bém são desenvolvidas pela W3C.
30
Capítulo 2 - Diretrizes para construção de conteúdo acessível
31
Capítulo 2 - Diretrizes para construção de conteúdo acessível
32
Capítulo 2 - Diretrizes para construção de conteúdo acessível
33
Regras simples,
3
ótimos resultados!
35
Capítulo 3 - Regras simples, ótimos resultados!
36
Capítulo 3 - Regras simples, ótimos resultados!
MAG, WCAG- Sam urai ou qualquer out ra. Mas nem por isso o
t rabalho se t orna de difícil com preensão e execução.
37
Capítulo 3 - Regras simples, ótimos resultados!
D e cla r a çã o pa r a idiom a
Tipo de D ocu m e n t o
pt - br
HTML <html lang=”pt-br”>
XHTML ( t ransit ional) <html xmlns=”http://
www.w3.org/1999/
xhtml” xml:lang=”pt-br”
lang=”pt-br”>
XML e XHTML ( st rict ) <html xmlns=”http://
www.w3.org/1999/
xhtml” xml:lang=”pt-br”
lang=”pt-br”>
38
Capítulo 3 - Regras simples, ótimos resultados!
39
Capítulo 3 - Regras simples, ótimos resultados!
40
Capítulo 3 - Regras simples, ótimos resultados!
41
Capítulo 3 - Regras simples, ótimos resultados!
Um exemplo prático:
Perdido no m eio de t ant os conceit os? Ent ão vam os
m elhorar um pouco as coisas com um exem plo bast ant e prá-
t ico. Quem t rabalha com desenvolvim ent o para a Web, ao
m enos um a vez j á precisou m ont ar um layout de página com
t rês colunas. Quase inst ant aneam ent e pensam os: “ Sim ples!
Bast a criar um a t abela, inserir as t rês colunas e est á feit o o
layout .” Realm ent e parece sim ples, não? Vam os ver com o fi ca
o código HTML para a solução apresent ada:
42
Capítulo 3 - Regras simples, ótimos resultados!
43
Capítulo 3 - Regras simples, ótimos resultados!
44
Capítulo 3 - Regras simples, ótimos resultados!
<body>
<div id=”geral”>
<h1>Layout com 3 Colunas</h1>
<div id=”esquerda” class=”coluna”>Conteúdo da colu-
na da esquerda...</div>
<div id=”conteudo” class=”coluna”>
<p>Lorem ipsum dolor sit amet,
consectetuer adipiscing elit. Ut volutpat. Nulla
pellentesque. In sed
neque. Integer facilisis, lorem ac malesuada dig-
nissim, eros metus posuere urna, et vestibulum urna
justo ac enim. Ut
</p>
<p> Maecenas congue, ipsum et ele-
mentum ullamcorper, urna velit ultrices massa, in
accumsan velit
ligula id purus. Sed metus elit, blandit nec, ul-
trices id,scelerisque ultrices, augue. Phasellus
accumsan. Cras porta.
</p>
<p> Proin in eros at justo lacinia
varius. Proin nulla dui, euismod sit amet, lobortis
non, porta vel,
ipsum. Fusce malesuada accumsan tellus. Sed tinci-
dunt justo a magna. In a nunc. Suspendisse place-
rat, quam a euismod
</p>
</div>
<div id=”direita” class=”coluna”> Con-
teúdo da Direita Lorem ipsum dolor sit</div>
</div>
</body>
45
Capítulo 3 - Regras simples, ótimos resultados!
A est rut ura é bem sim ples. Para cada coluna ut iliza-
se um a t ag e ident ifi ca- se cada um a delas com os at ribut os
id e class. Observe que agora o código est á livre não só da
t abela, m as t am bém de t odos os elem ent os de form at ação de
font e ( <font>) .
46
Capítulo 3 - Regras simples, ótimos resultados!
<head>
...
<link href=”estilo.css” rel=”stylesheet”
type=”text/css” media=”screen” />
</head>
47
Capítulo 3 - Regras simples, ótimos resultados!
h1{
font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-
serif;
font-size: 2em;
font-weight: bold;
}
#geral{
width:710px;
text-align: center;
position: absolute;
left: 50%;
margin-left: -355px;
}
#esquerda, #direita {
width:150px;
}
.coluna {
font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-
serif;
font-size: 70%;
text-align: justify;
float:left;
margin:2.5px;
padding:2.5px;
}
48
Capítulo 3 - Regras simples, ótimos resultados!
gura de font e.
49
Capítulo 3 - Regras simples, ótimos resultados!
P {
Font-size:14px;
Line-heigth: 1em;
}
50
Capítulo 3 - Regras simples, ótimos resultados!
51
Capítulo 3 - Regras simples, ótimos resultados!
52
Capítulo 3 - Regras simples, ótimos resultados!
53
Capítulo 3 - Regras simples, ótimos resultados!
Descrição de página
Quando você ent ra num sit e pela prim eira vez, quan-
t o t em po você leva pra aprender a navegar por est e sit e?
Em quant o t em po você consegue encont rar o que est á pro-
curando? Se o sit e est iver bem organizado, bast am alguns
segundos.
54
Capítulo 3 - Regras simples, ótimos resultados!
55
Capítulo 3 - Regras simples, ótimos resultados!
6. Tabelas
Em 1994, o elem ent o TABLE ent rava defi nit ivam ent e
na especifi cação do HTML, cuj a versão na época era a 2.0. O
TABLE foi int roduzido para at ender um a dem anda por um a re-
present ação específi ca para dados t abulados ou cruzam ent o
de dados, t ipo: t abela de preços, t abela de m edidas, et c.
56
Capítulo 3 - Regras simples, ótimos resultados!
cont eúdo, com prom et endo o am plo ent endim ent o da infor-
m ação daquela página.
57
Capítulo 3 - Regras simples, ótimos resultados!
58
Capítulo 3 - Regras simples, ótimos resultados!
59
Capítulo 3 - Regras simples, ótimos resultados!
60
Capítulo 3 - Regras simples, ótimos resultados!
7. Formulários
Os form ulários HTML são est rut uras que perm it em
que usuários subm et am dados a um a página. É um a das for-
m as m ais sim ples e efi cient es de int eragir com o usuário. Por
est e m ot ivo, o form ulário acabou se t ransform ando num a m a-
t éria de ext rem a im port ância no HTML.
• OCont ainer
• A ent rada de dados
• Os bot ões
61
Capítulo 3 - Regras simples, ótimos resultados!
62
Capítulo 3 - Regras simples, ótimos resultados!
Posiçã o do
Con t r ole Ex e m plo
Rót u lo
<input type= Ant es Nome:<br />
“text”> <input type=”text”
name=”nome” />
63
Capítulo 3 - Regras simples, ótimos resultados!
Posiçã o do
Con t r ole Ex e m plo
Rót u lo
Textarea ant es Comentários<br />
<textarea
name=”txtComments”></
textarea>
Rót ulos são sem pre im port ant es, t ant o para nave-
gadores com uns quant o para leit ores de t ela. São os rót ulos
que ident ifi cam o que deve ser preenchido em cada cam po
do form ulário e, em m uit os casos, inform am ao usuário se o
preenchim ent o de det erm inado cam po é obrigat ório.
64
Capítulo 3 - Regras simples, ótimos resultados!
8. Acrônimos e Abreviações
Muit a gent e desconhece, m as exist em dois elem en-
t os do HTML criados para serem usados em acrônim os e abre-
viações. Est es elem ent os execut am dois papéis im port ant es:
65
Capítulo 3 - Regras simples, ótimos resultados!
abbr {speak:spell-out;}
acronym {speak:normal;}
66
Capítulo 3 - Regras simples, ótimos resultados!
67
Técnicas para aplicação
de acessibilidade
4
Já algum t em po not a- se um a preocupação crescent e
por part e da sociedade em geral em t ornar o acesso a lugares
e a inform ação ao m enos um pouco m elhor do que eram an-
t es. Na fi la de um banco pode- se perceber no chão, um a t rilha
de um m at erial em borrachado form ado por linhas e por pon-
t os. Depois descobre- se que era um t ipo de assoalho especial
para aj udar na orient ação de defi cient es visuais. No m esm o
dia, no caixa aut om át ico, havia um a ent rada para fones de
ouvido e o t eclado num érico t inha bot ões em alt o relevo.
69
Capítulo 4 - Técnicas para aplicação de acessibilidade
1. Teclas de Atalho
Ut ilizar t ecla de at alho é a form a m ais rápida de aces-
sar algum as part es de um a página. De um m odo geral os
usuários conhecem t eclas de at alho, e m uit as vezes as ut iliza,
m esm o sem perceber que est ão fazendo isso.
70
Capítulo 4 - Técnicas para aplicação de acessibilidade
71
Capítulo 4 - Técnicas para aplicação de acessibilidade
2. Skip links
Os Skip Links, t am bém conhecido com o Jum p Links,
são links para out ra part e da m esm a página. A sua função é
possibilit ar que os usuários possam navegar pela página sal-
t ando algum as part es da m esm a.
72
Capítulo 4 - Técnicas para aplicação de acessibilidade
form ulário. Mas para chegar ao form ulário, usando som ent e
o t eclado, você t erá que passar prim eiro por alguns links do
t opo da página e depois pela navegação para só ent ão chegar
ao form ulário. A t écnica do skip link é j ust am ent e para evit ar
est e t ipo de problem a. Ut ilizando um skip link, você poderia
salt ar diret o para o form ulário.
<div id=”conteudo”>....</div>
73
Capítulo 4 - Técnicas para aplicação de acessibilidade
74
Capítulo 4 - Técnicas para aplicação de acessibilidade
Cont udo est a t écnica não se m ost rou m uit o boa por
dois m ot ivos. Prim eiro porque um dos leit ores de t ela m ais
ut ilizado, o Jaw s, est ava om it indo a leit ura de qualquer ele-
m ent o do código que t ivesse a declaração display: none em
sua regra de apresent ação, o que fazia com que o skip link
não fosse lido.
.off-left{
Position:absolute;
Left:2000px;
}
75
Capítulo 4 - Técnicas para aplicação de acessibilidade
<ul class=”off-left”>
<li><a href=”#conteudo”>Ir para conteúdo</
a></li>
...
</ul>
76
Capítulo 4 - Técnicas para aplicação de acessibilidade
a {
position:absolute;
}
a:active{
left: 20100px;
}
a:focus{
left: 20100px;
}
77
Capítulo 4 - Técnicas para aplicação de acessibilidade
do a duas opções:
a:active, a:focus{
left: 20100px;
}
78
Capítulo 4 - Técnicas para aplicação de acessibilidade
79
Capítulo 4 - Técnicas para aplicação de acessibilidade
var tamanhoInicial = 2;
80
Capítulo 4 - Técnicas para aplicação de acessibilidade
<a href=”javascript:mudaTamanho(“texto”,
+1);”>[+]</a>
<a href=”javascript:mudaTamanho(“texto”,
-1);”>[-]</a>
81
Capítulo 4 - Técnicas para aplicação de acessibilidade
function manipulaEvento(){
var linkAumenta = document.
getElementById(“aumenta”);
82
Capítulo 4 - Técnicas para aplicação de acessibilidade
linkAumenta.onclick = function(){
mudaTamanho(“texto”, +1);
return false;
}
linkDiminui.onclick = function(){
mudaTamanho(“texto”, -1);
return false;
}
83
Capítulo 4 - Técnicas para aplicação de acessibilidade
function manipulaEvento(){
var linkAumenta = document.
getElementById(“aumenta”);
var linkDiminui = document.
getElementById(“diminui”);
linkAumenta.onclick = function(){
mudaTamanho(“texto”, +1);
return false;
}
linkDiminui.onclick = function(){
mudaTamanho(“texto”, -1);
return false;
}
linkAumenta.onkeypress = function(e){
var keynum;
if(window.event){ // para o IE
keynum = window.event.keyCode;
}
84
Capítulo 4 - Técnicas para aplicação de acessibilidade
keynum = window.event.keyCode;
}
else if(e.keyCode){ // Netscape/Firefox/
Opera
keynum = e.keyCode;
}
if (keynum == 13) {
mudaTamanho2(‘texto’, -1);
return false;
}
}
}
<script type=”text/javascript”>
window.onload = manipulaEvento;
</script>
85
Capítulo 4 - Técnicas para aplicação de acessibilidade
86
Capítulo 4 - Técnicas para aplicação de acessibilidade
87
Capítulo 4 - Técnicas para aplicação de acessibilidade
88
Capítulo 4 - Técnicas para aplicação de acessibilidade
5. Breadcrumbs Trail
E lá vão eles, João e sua irm ã Maria, sendo levados
pela m adrast a m alvada para serem abandonados dent ro da
fl orest a. Mas João t inha um plano: para não perder o cam inho
de volt a ele foi deixando pra t rás m igalhas de pão.
89
Capítulo 4 - Técnicas para aplicação de acessibilidade
usuário um cam inho pelo qual ele pode volt ar sem problem as,
além de inform ar onde o usuário est á.
• Breadcrum b de localização
• Breadcrum b de cam inho
• Breadcrum b de at ribut o
90
Capítulo 4 - Técnicas para aplicação de acessibilidade
t ram inform ações de cam inhos que podem ser seguidos para
alcançar um det erm inado recurso do sit e.
6. Menu de Acessibilidade
O m enu de acessibilidade é um a form a de aglom erar
os dem ais disposit ivos de acessibilidade em um único disposi-
t ivo. Funciona com o um painel ou barra de acessibilidade.
4 http://www.acessobrasil.org.br/
91
Capítulo 4 - Técnicas para aplicação de acessibilidade
5 http://www.ibc.gov.br/
92
Capítulo 4 - Técnicas para aplicação de acessibilidade
6 http://www.ethos.org.br/
93
Cinto de Utilidades!
5
Est e livro est á longe de esgot ar com plet am ent e t oda
est a discussão sobre acessibilidade a Web. Com cert eza, est e
é um assunt o que est á am adurecendo e cada vez m ais pesso-
as est ão descobrindo o quant o a acessibilidade é im port ant e,
não só para defi cient es físicos, m as para t odo t ipo de usuário
que acessa a Web a part ir dos m ais variados disposit ivos.
Est e capít ulo foi escrit o especialm ent e para você, que
t em realm ent e int eresse em por em prát ica t udo que foi ex-
post o at é est e m om ent o. Aqui você encont rará list as de fer-
ram ent as para t est ar, validar e avaliar seus códigos HTML e
CSS. Encont rará t am bém um a list a de art igos im port ant íssi-
m os, escrit os por pessoas que realm ent e sabem do que est ão
falando. Aproveit e e bom est udo!
Capítulo 5 - Cinto de Utilidades!
95
Capítulo 5 - Cinto de Utilidades!
-Validadores de CSS
♦ W 3 C CSS V a lida t ion Se r vice - validador ofi cial do
W3C para CSS. [ ht t p: / / j igsaw.w 3.org/ css- validat or/
96
Capítulo 5 - Cinto de Utilidades!
97
Capítulo 5 - Cinto de Utilidades!
98
Capítulo 5 - Cinto de Utilidades!
99