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Informação
Componente curricular na modalidade de educação a distância
Marcela do Prado
Possui graduação em Ciência da Computação pela Universidade Comunitária
Regional de Chapecó (2006), especialização em Engenharia e Qualidade de Software
(2007) e em Criatividade: arte e tecnologia (2009) pela Universidade Comunitária
Regional de Chapecó e mestrado em Informática (2011) pela Universidade Federal
de Santa Maria. Atualmente é Programadora Web II e professora emergencial
da Universidade Comunitária da Região de Chapecó. Tem experiência na área
de Ciência da Computação, com ênfase em Engenharia de Software e Software
Básico, atuando, principalmente, nos seguintes temas: orientação a objetos, objeto
de aprendizagem, design instrucional, diagramação, editoração eletrônica e
tecnologias da educação.
Chapecó, 2012
Reitor
Odilon Luiz Poli
Vice-Reitor de Administração
Antonio Zanin
Coordenação: Dirceu Luiz Hermes Coordenadora Geral: Monica Tissiani De Toni Pereira
Secretaria: Leonardo Favero
Equipe Multidisciplinar: Felipe Stanque Machado Junior,
Comercial: Neli Ferrari Marcia Ione Surdi, Monica Tissiani De Toni Pereira
Assistente editorial: Alexsandro Stumpf
Revisão: Juliane Fernanda Kuhn de Castro
Conselho editorial: Rosana Maria Badalotti (presidente), Assistente Administrativo: Luana Helena de Oliveira
Carla Rosane Paz Arruda Teo (vice-presidente),
César da Silva Camargo, Dirceu Luiz Hermes, Elison Antonio Capa: Marcela do Prado, Juliane Fernanda Kuhn de Castro
Paim, Érico Gonçalves de Assis, Maria Aparecida Lucca
Diagramação: Marcela do Prado, Roberta Rodrigues Kunst
Caovilla, Maria Assunta Busato, Murilo Cesar Costelli, Tania
Mara Zancanaro Pieczkowski
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025.04 Prado, Marcela
P896i Informatização de unidades de informação / Marcela Prado.
- Chapecó : Argos, 2012.
120 p. ; il. - (EaD ; 3)
Inclui bibliografias
ISBN 978-85-7897-054-3
1. Bibliotecas - Automação. 2. Sistemas de recuperação
da informação. I. Título. II. Série.
CDD 025.04
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Catalogação elaborada pela Biblioteca
Universitária da Unochapecó
Não estão autorizadas nenhuma forma de reprodução, parcial ou integral deste material, sem autorização expressa do autor e da
UnochapecóVirtual
CARTA AO ESTUDANTE
Seja bem-vindo!
Você está recebendo o livro do componente curricular de Informatização de
Unidades de Informação.
No atual cenário educacional, em que, cada vez mais, as pessoas buscam por
uma formação complementar e há a inserção massiva das tecnologias de informação
e comunicação, a modalidade de educação a distância é vislumbrada como uma
importante contribuição à expansão do ensino superior no país, que permite formas
alternativas de geração e disseminação do conhecimento.
A educação a distância tem sido importante para atingir um grande contingente
de estudantes de vários locais, com disponibilidade de tempo para o estudo diversa,
além daqueles que não têm a possibilidade de deslocamento até uma instituição de
ensino superior todos os dias. Desta forma, a Unochapecó, comprometida com o
desenvolvimento do ensino superior, vê a educação a distância como um aporte para
a transformação dos métodos de ensino em uma proposta inovadora.
Levando em consideração o pressuposto da necessidade de autodesenvolvimento
do estudante da modalidade de educação a distância, este material foi elaborado de
forma dialógica, baseada em uma linguagem clara e pertinente aos estudos, além de
permitir vários momentos de aprofundamento do conteúdo ao estudante, através da
mobilidade do para outros meios (como filmes, livros, sites).
Temos como princípio a responsabilidade e o desafio de oferecer uma formação
de qualidade, para tanto, a cada novo material, você está convidado a encaminhar
sugestões de melhoria para nossa equipe, sempre que julgar relevante.
Lembre-se: a equipe da UnochapecóVirtual estará à disposição sempre que necessitar
de um auxílio, pois assumimos um compromisso com você e com o conhecimento.
APRESENTAÇÃO...............................................................................7
Caro estudante,
Seja bem-vindo ao componente curricular Informatização de Unidades de
Informação!
A sociedade da informação altera o padrão de uso da informação no cotidiano
das pessoas, direcionando para a busca de um processo modernizado, ou seja, ágil e
flexível na prestação de serviços à comunidade.
Assim, o processo de informatização e os avanços tecnológicos associados as
bibliotecas e aos centros de documentação adaptaram suas estruturas organizacionais
e de prestação de serviços para integrar usuário e máquina. Hoje, a informatização
destes espaços é ampla, o que permite o controle do acervo.
Para isso, este componente curricular traz em sua ementa os seguintes itens:
Nível de desenvolvimento da informatização de bibliotecas no exterior e, Brasil e
Santa Catarina. Análise e projeto de sistemas de informatizados para unidades de
informação. Documentação do sistema.
O conteúdo do componente curricular foi organizado em quatro unidades,
com o objetivo de discutir e compreender o processo de informatização de unidades
de informação. Veja a seguir o cronograma das unidades:
Carga horária Unidade
10 h Unidade 1. Bibliotecas Virtuais, Digitais e Eletrônicas
20 h Unidade 2. Informatização da Informação Bibliográfica
Unidade 3. Análise de Requisitos, Avaliação e Escolha de Softwares
18 h
para Unidades de Informação
12 h Unidade 4. Projeto de Automação de uma Biblioteca
Bom estudo!
Marcela do Prado
Objetivo:
• Conhecer e avaliar a evolução das bibliotecas.
Conteúdo programático:
• Perspectiva Histórica;
• Bibliotecas Tradicionais Modernas;
• Bibliotecas Automatizadas;
• Bibliotecas Eletrônicas;
• Bibliotecas Digitais/Virtuais.
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Saiba mais
Anote
Na última era, destacada por Cunha (2000), digital e virtual, são utilizadas
nomenclaturas para identificar os serviços de informação disponibilizados em rede,
e nesse contexto são vários os termos que apresentam similitudes ou diferenças
que geram várias expressões, tais como: bibliotecas digitais, bibliotecas eletrônicas,
bibliotecas do futuro, bibliotecas sem paredes ou bibliotecas virtuais.
Anote
Curiosidade
Segundo Ohira e Prado (apud SILVA, 2005, p. 3), a revolução acontece com a
introdução dos catálogos em fichas e o abandono do catálogo sob a forma de livro.
Esta etapa compreende de Aristóteles até o início da automação em bibliotecas.
Dica
3 BIBLIOTECA AUTOMATIZADA
Dica
4 BIBLIOTECA ELETRÔNICA
Saiba mais
Para Lévy (1999, p. 92), o ciberespaço pode ser definido como, “[...] o espaço
de comunicação aberto pela interconexão mundial de computadores e das
memórias de computadores. [...] Esse novo meio tem a vocação de colocar em
sinergia e interfacear todos os dispositivos de criação de informação”.
Curiosidade
Côrrea, Ohira e Prado (2002) destacam em seu artigo que não há consenso
sobre a definição de biblioteca eletrônica, biblioteca digital e biblioteca
virtual, para muitos autores esses termos são sinônimos.
Côrrea (apud PERUZZO, 2005) reforça que, “uma biblioteca pode ser eletrônica,
virtual e digital ao mesmo tempo e ‘ambas as formas de informação podem e estão
caminhando juntas’” (CORRÊA, 1999, p. 30).
A história das bibliotecas digitais está intimamente ligada à realidade dos últimos
anos do século XX: o uso corrente das TICs, que permitiu a ampliação da produção
de informações em formato digital, e o êxito social das redes de comunicação,
impulsionaram o intercâmbio de informações em diferentes formas de apresentação.
Para definir o conceito de uma nova biblioteca, biblioteca virtual foi a expressão
utilizada por muito tempo, tida como a expressão mais velha da biblioteca digital,
bem como o conceito irreal de biblioteca como detentora do conhecimento universal.
Machado et alii (1999) conceituam biblioteca virtual como ‘aquela que utiliza
os meios da realidade virtual, ou seja, como a verdadeira biblioteca do futuro
[...]’ Assim também, para Macedo & Modesto (1999), a biblioteca virtual é
‘mais uma ambiência de realidade não-presencial, depende de recursos mais
complexos, próprios da tecnologia de realidade virtual.’
Para Marchiori (1997), ‘a biblioteca virtual é conceitualizada como um tipo
de biblioteca que, para existir, depende da tecnologia da realidade virtual’.
(OHIRA; PRADO, 2002, p. 64).
Para Zang et alii (2000), ‘o conceito digital parece não permitir muitas
alternativas: é uma forma de apresentação de acervo. O acervo pode ser
digital, nas diferentes formas de mídia: disquete, disco rígido, fita e disco
compacto.’ Utilizando o mesmo conceito, Macedo & Modesto (1999)
consideram que a biblioteca digital ‘não contempla materiais convencionais
impressos como livros, já que estes seriam convertidos/digitalizados para o
formato digital.’ Assim, também, para Pereira & Rutina (1999),’a biblioteca
digital seria aquela que teria, além de seu catálogo, os textos dos documentos
de seu acervo armazenados de forma digital, permitindo sua leitura na tela do
monitor ou sua importação (dowload) para o disco rígido do computador [...]’.
Saiba mais
As bibliotecas digitais são iguais às tradicionais, mas ampliam seus serviços para
comunidades definidas de usuários. Os serviços da biblioteca digital devem ser muito
superiores àqueles portais que aspiram aos primeiros projetos de biblioteca digital.
Por isso, é importante seguir procedimentos e metodologias baseadas em
normas e padrões, conforme Castro e Santos (2009, p. 7),
Anote
As pesquisas sobre catalogação dos recursos digitais são mediadas pela rede
cooperativa Online Computer Library Center (OCLC) e
pela Library of Congress.
A OCLC é “pioneira em serviços e produtos padronizados de alta qualidade
para acesso à informação internacional [...] destinada à implementação de
serviços bibliotecários, com recursos de novas tecnologias.”
Fonte: Santos (1996, p. 243).
No livro pode-se folhar para ver o conteúdo, já no documento digital não, por
isso que os metadados devem ser associados ao documento.
Os metadados têm como função auxiliar os usuários a: identificar os recursos
digitais, conhecer as condições de acesso aos recursos selecionados e utilizar os
recursos. Já para os gestores, tem como função auxiliar na atividade de preservação
ao longo do tempo (TAMMARO; SALARELLI, 2008).
Saiba mais
Anote
Um fator que vem sendo discutido e apresentado com um certo receio pelos
editores tradicionais é a facilidade com que os textos eletrônicos podem ser
adaptados, copiados, recombinados e até plagiados. Para as bibliotecas, fica a
responsabilidade de se adaptar à provisão de recursos de referência na forma
eletrônica controlando o acesso sem pose.
Síntese
Para ler...
Cipedya
http://www.cipedya.com/
Biblioteca digital aberta, de uso gratuito, associada a uma interface de busca
similar aos mecanismos de busca tradicionais. No Cipedya, os usuários podem
criar uma biblioteca virtual e disponibilizar documentos de seu interesse,
tais como: textos (artigos, teses, monografias, resumos etc.), imagens, sons,
planilhas ou qualquer tipo de documento em formato digital.
Domínio Público
http://www.dominiopublico.gov.br/
Chamado de biblioteca virtual, o portal “Domínio Público”, lançado em
novembro de 2004, traz romances, crônicas e poesias de autores brasileiros,
portugueses e de outros países. Há, ainda, livros e publicações de filosofia,
história e ciências, além de teses e dissertações de universidades brasileiras.
A Secretaria de Educação a Distância do MEC é o órgão responsável pela
manutenção.
SciELO
http://www.scielo.br/
Biblioteca eletrônica que abrange uma coleção selecionada de periódicos
científicos brasileiros. O acesso aos títulos dos periódicos e aos artigos pode
ser feito através de índices e de formulários de busca.
CAMPOS, M.L.M.; CAMPOS, M.L.de A.; CAMPOS, L.M. Web semântica e a gestão de
conteúdos informacionais. In: MARCONDES, C. H. et al. (Org.). Bibliotecas digitais:
saberes e práticas. 2. ed. Salvador: EDUFBA; Brasília: IBICT, 2006. p. 55-74.
CUNHA, Murilo Bastos. Desafios na construção de uma biblioteca digital. Ci. Inf.,
Brasília, v. 28, n. 3, p. 257-268, set./dez. 1999. Disponível em: http://www.scielo.br/
pdf/ci/v28n3/v28n3a3.pdf. Acesso em: 11 abr. 2011.
______. Construindo o futuro: a biblioteca universitária brasileira em 2010. Ci. Inf.,
Brasília, v. 29, n. 1, p. 71-89, jan./abr. 2000. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/
ci/v29n1/v29n1a8.pdf. Acesso em: 11 abr. 2011.
DIÁCONO, Paulo Nunes. Setembro, mês da Bíblia. set. 2010. Disponível em: <http://
pepaulonunes.blogspot.com/2010/09/setembro-mes-da-biblia.html>. Acesso em: 11
abr. 2011.
SANTOS, Maria Cecília Loschiavo dos. USP, Universidade de São Paulo: alma mater
paulista, 63 anos. São Paulo: USP, 1998. Disponível em: <https://books.google.com.
br/books?id=UfWX5T6UIZcC>. Acesso em: 15 abr. 2012.
Anotações
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Objetivo:
• Conhecer o panorama Internacional e
Nacional;
• Compreender o valor de um Sistema de
Gerenciamento de Informação, sua dimensão
e base;
• Conhecer as características e funções básicas
dos Sistemas de Gerenciamento de Bibliotecas.
Conteúdo programático:
• O valor estratégico de um Sistema de
Gerenciamento de Informações;
• Panorama Internacional e a Experiência
Brasileira de Automação das Unidades
Informação;
• Funções básicas dos Sistemas de
Gerenciamento de Bibliotecas;
• Formatos bibliográficos: entrada,
processamento e saída;
• Características de software de informação
bibliográfica: administrativos, de utilidade
bibliográfica, de recuperação da informação.
Bibliotecas Digitais/Virtuais.
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Dica
Informação mínima
Informação crítica
Sobrevivência da Organização
Gestão da organização
Vantagem competitiva
Lixo
Fonte: Moresi (2000, p.15).
Anote
Comentário
Dica
Saiba mais
Curiosidade
Anote
Reflita
Texto complementar
Década de 70
• Experiências de várias instituições, nas suas respectivas áreas do conhecimento,
permitiram a consolidação dos serviços cooperativos nesse período. Dentre essas
instituições, devem-se citar os empreendimentos na realização de bibliografias
especializadas brasileiras nas áreas de:
• Agricultura (Agrícola) pela Empresa Agropecuária de Pesquisas Agrícola (EMBRAPA)
e Biblioteca Nacional de Agricultura (BINAGRI);
• Energia Atômica (INIS) pelo Centro de Informações Nucleares/ Comissão Nacional de
Energia Atômica (CIN/CNEN);
• Saúde (LILACS) pela BIREME, assim como a de Odontologia (BBO) pelo Serviço de
Documentação Odontológica/Faculdade de Odontologia/Universidade de São Paulo
(SDO/FO/USP).
• Biblioteca Complementar de Engenharia (BICENGE), para desenvolver integração e
complementação da documentação e informação naquela área.
Década de 80
A década de 80, caracterizada pela crise econômica em todos os setores do país,
levou a restrições orçamentárias que interferiram diretamente nas aquisições de material
bibliográfico pelas bibliotecas [...]. Surgiu a preocupação de como garantir a obtenção de
todas as informações publicadas, tendo em vista o aumento de títulos e os altos custos
envolvidos. Essa década foi marcada pelo grande desafio enfrentado pelas bibliotecas
e centros de documentação em controlar e adquirir a massa de informação produzida,
em suas respectivas áreas do conhecimento, e distribuída em diferentes meios.
É neste ambiente que se destaca o Programa de Comutação Bibliográfica (COMUT),
criado em 1980, sob a responsabilidade da CAPES, através da Portaria n. 456 de
05.08.1980, do Ministério da Educação (MIRANDA, 1985).
Década de 90
• Apesar da tecnologia de CD-ROM ter evoluído internacionalmente nos anos 80 e ter
sido utilizada pela BIREME/OPAS/OMS já em 1986, seu uso só se concretizou no Brasil
a partir dos anos 90. Em consequência do fim da reserva de mercado de informática,
foi possível a entrada de leitoras de CD-ROM no país e, com elas, o acesso local dos
usuários às bases de dados estrangeiros, disponíveis através desse suporte.
• As iniciativas tecnológicas e operacionais para a disseminação de informações
implantadas pela BIREME [...]. Como resultado dessa atividade cooperativa em nível
nacional, o Sistema de Informação Especializado na área de Odontologia (SIEO) conta
atualmente com a participação de vinte bibliotecas universitárias especializadas na
área, distribuídas pelo território brasileiro, captando literatura para a base de dados
Bibliografia Brasileira de Odontologia (BBO) e a base de dados LILACS (CARVALHO,
2005).
Reflita
Dica
Anote
• encomenda e aquisição
• catalogação
• catálogos em linha de acesso público e outras formas de catálogos
• controle de circulação
Reflita
Catalogação
• Entrada de dados
• Controle de autoridade
• Importação de (registro de outras bases de dados)
Controle de circulação
• Definição de parâmetros (conforme a política de empréstimo, horário de funcionamento
etc.)
• Empréstimo
• Devolução
• Renovação
• Multas
• Reservas
• Empréstimos por períodos curtos
Informações gerencias
• Diversos relatórios e estatísticas
• Ferramentas de análise das informações estatística
Informação comunitária
• Entrada de dados
• Acesso de linha
• Interface de acesso público
Dica
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Curiosidade
Saiba mais
Os pedidos de compras devem ser verificados, pois algum material pode ser
solicitado com duplicidade. Os campos para registrar a encomenda normalmente
incluem, segundo Rowley (2002), número do livro (ISBN), informações bibliográficas,
de maneira suscinta, quantidade de exemplares, preço aproximado, moeda, livraria,
recursos orçamentários.
Reflita
Reflita
Curiosidade
• entrada de dados;
• importação;
• controle de autoridade.
Dica
Saiba mais
Dica
A exibição dos registros pode ser por listas ou índices, geralmente, esses
registros são abreviados, sua exibição do registro é completa, com informação de cada
exemplar e dados bibliográficos do acervo, depois de confirmados. Veja um exemplo
de interface da exibição da lista e dos dados completos nas figuras 8 e 9.
Curiosidade
Saiba mais
Primeiro exemplo:
Se o sistema permite a impressão de etiquetas com código de barras que
ajudará na identificação dos materiais no balcão de empréstimo; ou se o sistema
permite a geração de etiquetas com código de barras para a identificação da
documentação de usuários, se aceita leitura de impressões digitais para acesso
ao acervo, entre outros. Certamente isso exigirá a existência dos dispositivos
de captura desses dados (leitora de códigos de barras, leitora de digitais) para
que se possa implementar a ferramenta e agilizar o atendimento dos usuários.
Segundo exemplo:
A necessidade de uma impressora compatível para a impressão dos comprovantes
de empréstimo, devolução, renovação, enfim, de todas as operações realizadas
no balcão de empréstimo.
Anote
Saiba mais
O empréstimo entre bibliotecas tem por objetivo permitir que outras bibliotecas,
por via segura, rápida e econômica, tenham acesso às obras que eventualmente não
possuam em seu acervo.
Para isso, é importante incluir no sistema a geração de pedidos, a notificação
dos usuários, o registro do material solicitado, o registro do material emprestado, “o
controle de devolução e o monitoramento em geral dos usuários e pedidos” (ROWLEY,
2002, p. 334).
Reflita
Dica
Esses serviços podem integrar uma funcionalidade, desde que esta gerencie o
fluxo de trabalho.
ISO 2709 - A norma ISO 2709 - Documentation Format for Bibliographic Interchange
on Magnetic Tape foi desenvolvida pelo Comitê Técnico ISO/TC 46, Informação
e Documentação, Subcomitê SC 4, Aplicativos de computador na informação e
documentação, da International Organization for Standardization (ISO). Esta norma
especifica os requisitos para o formato de intercâmbio de registros bibliográficos que
descrevem todas as formas de documentos sujeitos à descrição bibliográfica. Não define
a extensão do conteúdo de documentos individuais e nem designa significado algum
para os parágrafos, indicadores ou identificadores, sendo essas especificações as funções
dos formatos de implementação. A ISO se preocupa em apresentar uma estrutura
generalizada, ou seja, um arcabouço projetado especialmente para a comunicação entre
sistemas de processamento de dados, e não para uso como formato de processamento
dentro dos sistemas (2).
Dica
Para ler...
REFERÊNCIAS
FERREIRA, José Rincon. A biblioteca digital. Revista USP, São Paulo, 35, set./out./nov.
1997. Disponível em: http://www.ime.usp.br/~is/infousp/abertur.htm. Acesso em: 15
abr. 2011.
LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane P. Sistemas de informação com internet. Rio de
Janeiro: LTC, 1999.
SILVA, Fabiano Couto Corrêa da; FAVARETTO, Betanea. Uso de softwares para o
gerenciamento de bibliotecas: um estudo de caso da migração do sistema Aleph para
o sistema Pergamum na Universidade de Santa Cruz do Sul. Ciência da Informação.
Brasília, v. 34, n. 2, p.105-111, maio/ago. 2005. Disponível em:
http://www.ibict.br/cionline/include/getdoc.php?id=1377&public=true. Acesso em:
20 abr. 2011.
SUPERDAHORA. Automação e tratamento de informação em unidades de
informação. fev. 2009. Disponível em: <https://hamiltont.blogspot.com.br/2009/02/
sistemas-automatizados-de-gerenciamento.html>. Acesso em: 25 nov. 2011.
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Objetivo:
• Conhecer e analisar os softwares para
unidades de informação.
Conteúdo programático:
• Requisitos e critérios para escolha de
softwares para bibliotecas;
• Métodos de avaliação de software para
automação;
• Softwares disponíveis no mercado.
Faça aqui seu planejamento de estudos
Dica
Saiba mais
Curiosidade
Dica
Cortê et al. (1999, p. 246) relata os requisitos gerais para atender às necessidades
das bibliotecas:
• treinamento: habilitar o usuário na utilização do produto, nos níveis: técnico,
gerencial e operacional;
• instalação, testes e garantia: garantir agilidade e segurança na implantação;
• suporte técnico e manutenção: dúvida e manutenção tanto preventiva quanto
corretiva;
• documentação: de preferência em português e impressa;
• condições institucionais: compatível com a organização nos aspectos computacional,
acervo e perfil do usuário.
Para definição dos requisitos de sistema, Rowley (1994, p. 97) elencou questões
do tipo:
As perguntas anteriores são apenas algumas que podem ser feitas. Quais
outras podemos elaborar?
Dica
Anote
Dica
Saiba mais
Dica
• Inexistente (0) – o critério não existe. Por exemplo: se o software não oferece
a possibilidade de fazer uma reserva em linha, este critério receberá a nota (0).
• Muito ruim (1) – o critério possui uma série de problemas, como, por
exemplo, apresentar uma interface de difícil utilização. Este critério receberá
nota (1).
• Ruim (2) – o critério possui ainda pequenos problemas. Este critério receberá
nota (2).
• Regular (3) – o critério funciona. Este critério receberá nota (3).
• Bom (4) – o critério funciona perfeitamente e oferece algumas facilidades
de utilização. Este critério receberá nota (4).
• Excelente (5) – o critério funciona perfeitamente e oferece opções
suplementares interessantes. Este critério receberá nota (5). (CAFÉ; SANTOS;
MACEDO, 2011, p. 72-73, grifos do autor)
Esta nota terá um valor entre 0 e 15 para cada critério. A soma de todas as
notas finais (F) representará a avaliação final do software pela equipe (CAFÉ; SANTOS;
MACEDO, 2011, p. 73).
Vejamos a lista de critérios estabelecidos por Café, Santos e Macedo (2011):
Interface gráfica
NOMIA
ERGO-
Controle de fornecedores
Controle de editores
Cadastro de entidades com as quais mantém intercâmbio de publicações
Mala direta de usuários, editoras e instituições com as quais a biblioteca
mantém intercâmbio
Controle de assinatura de periódicos
Compatibilidade com o formato do CCN
Identificação de dados do processo de aquisição
Identificação da modalidade de aquisição (doação, compra, permuta,
depósito legal)
Controle de datas de recebimento do material adquirido
Emissão de cartas de cobrança, reclamações e agradecimento de doações
Elaboração de lista de duplicatas
Identificação do usuário que sugeriu o título para aquisição
Controle da situação (status) do documento (encomendado, aguardando
autorização, aguardando nota fiscal etc.)
Controle do orçamento
lista de editoras
lista de fornecedores
Correção dos registros associados a um autor ou assunto mediante alteração
na lista de autoridade ou tesauro
Possibilidade de duplicação de um registro para inclusão de novas edições
Processamento de materiais especiais
obras raras
memória técnica
periódicos
Possibilidade de importação de dados de catálogos cooperativos on-line
Possibilidade de importação de dados de catálogos cooperativos em CD-ROM
Geração de etiquetas para bolso
Geração de etiquetas para lombada com número de chamada
Geração de etiquetas com código de barras
Atualização em lote
Atualização on-line
ISSN
ISBN
idioma
número de chamada
data
todos os campos
Possibilidade de busca a partir de determinada data ou entre datas
Possibilidade de selecionar os campos a serem pesquisados por caixas de
seleção
Possibilidade de selecionar o mesmo campo mais de uma vez
Refinamento da busca por:
frase
operador booleano AND
operador booleano NOT
operador booleano OR
truncamento à esquerda
truncamento à direita
truncamento ao meio
proximidade entre os termos
distância entre os termos
Possibilidade de busca a partir dos resultados
Possibilidade de salvar estratégias de buscas para utilização posterior
Busca automática por tesauro
Busca interativa a partir da seleção de termos do tesauro
Capacidade de ordenar e classificar os documentos pesquisados por:
autor
Serviços de alerta
aquisição
processamento técnico
circulação
intercâmbio
recuperação de informações
atualização de tesauro
listas de usuários, por categorias
documentos por utilização
documentos por assunto
Dica
Saiba mais
Dica
Já nos Estados Unidos, com o projeto E-Metrics, de 2000 a 2001, foi investigada
“a viabilidade de definir e coletar dados sobre o uso e o valor dos recursos digitais”. O
projeto teve quatro fases, a primeira foi a coleta de informações sobre os procedimentos
atuais, sendo que os resultados obtidos foram utilizados na segunda fase, destinada
a analisar os problemas, definir e testar um conjunto de medidas propostas. Na
terceira fase, um grupo de trabalho investigou como coletar os dados das bases de
dados dos fornecedores. E, na última fase, constatou-se a “necessidade de estudos
adicionais para chegar à mensuração dos serviços das bibliotecas em conexão com o
desempenho da universidade, e ao desenvolvimento de algumas áreas de interesse
comum com a comunidade acadêmica [...]” (TAMMARO; SALARELLI, 2008, p. 314).
Segundo os autores, há algumas indicações metodológicas, mas não uma
definição correta do conjunto-padrão de medidas para avaliação dos serviços das
bibliotecas digitais.
Tammaro e Salarelli (2008) analisaram um conjunto de projetos e iniciativas para
avaliação da biblioteca digital e, com base nessa análise, identificaram três modelos
com diferentes orientações, com abordagem baseada nos: conteúdos, serviços e
usuários. Na figura a seguir são mostradas as características dos três modelos.
• eficácia: em que medida o sistema (ou qualquer uma das suas partes)
executa aquilo para o qual foi implementado?
• eficiência: a qual custo (os custos podem ser financeiros ou envolver tempo
e recursos humanos)?
• uma combinação das duas (isto é, custo-eficácia).
Esse modelo, segundo Tammaro e Salarelli (2008, p. 322), tem como foco as
“medidas de conteúdo da coleção digital e na difusão de recursos e serviços, que
determinam o valor do investimento”.
O modelo baseado em serviços baseia-se na funcionalidade dos serviços, tanto
dos conteúdos quanto das interfaces, e inclui a colaboração dos usuários na avaliação
da qualidade, além disso, tem como foco o melhoramento contínuo desses serviços.
Os serviços da biblioteca digital, conforme Saracevic (apud TAMMARO; SALARELLI,
2008, p. 323) classifica, são,
Dica
Para ter mais detalhes desses modelos, leia o livro “A Biblioteca Digital”, de
Anna Maria Tammaro e Alberto Salarelli.
Como visto, há opções pagas, mas também opções livres. Os softwares livres
são utilizados atualmente como uma forma de se ter softwares com qualidade e,
preferencialmente, sem custos. Existem diversas justificativas para a sua utilização,
como por exemplo, o compartilhamento de código-fonte e a diminuição da duplicação
de esforços, sendo que essas levam à principal, que é a redução de custos.
Saiba mais
Síntese
Para ler...
CAFÉ, Ligia; SANTOS, Christophe Dos; MACEDO, Flávia. Proposta de um método para
escolha de software de automação de bibliotecas. Ci. Inf., Brasília, v. 30, n. 2, p. 70-79,
maio/ago. 2001. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ci/v30n2/6213.pdf. Acesso
em: 20 mar. 2011.
ROWLEY, Jennifer. Informática para bibliotecas. Brasília: Briquet de Lemos Livros, 1994.
SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de software. 8. ed. São Paulo: Addison - Wesley, 2008.
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Objetivo:
• Compreender o desenvolvimento de um
projeto de automação de uma biblioteca.
Conteúdo programático:
• Perspectiva de gerência da unidade de
informação e sua importância no Projeto;
• O papel do profissional da informação;
• Elaboração de projetos de automação.
Faça aqui seu planejamento de estudos
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Curiosidade
Saiba mais
Rowley (1994) elenca algumas razões que justificam a automação dos serviços
na biblioteca, como redução de tarefas repetidas, em que os dados são inseridos uma
única vez, assim, pode-se acessá-los e alterá-los; são mais baratos e eficientes; propõe
novos serviços; controlam algumas funções, para que, no momento certo, possam
auxiliar na tomada de decisão.
Como dito no início da unidade, desenvolver um software não é um processo
trivial, Rowley (1994) afirma que, para desenvolver um novo software, deve-se analisar
e elaborar fluxograma e outros gráficos das funções e operações que o sistema
executará. Para escolher um sistema ou pacote de software, a análise não precisar ser
detalhada, por mais que sirva de base para a seleção.
As pessoas envolvidas num projeto de desenvolvimento ou implantação de um
sistema devem avaliar os processos e funções constantemente, para poder monitorar
os processos. Para isso, podem se valer de alguns itens descritos no projeto, como:
Dica
Dica
O termo profissional da informação pode ser algo novo para muitos e não se
limita ao bibliotecário, sendo uma profissão de segmentos que diversificam em razão
do tipo ou da forma como a informação é estudada e, sendo uma concepção, um
caminho norteador para discussões do que é ser profissional da informação.
Segundo Castro e Ribeiro (2004, p. 42),
Dica
Curiosidade
Dica
Automatizar qualquer processo não é algo trivial, pois envolve vários fatores,
como recursos financeiros, humanos e tecnológicos, e não somente o uso de máquina
na realização de tarefas. Silva (2005, p. 55) define,
Outro fator que deve ser considerado são os recursos financeiros e tecnológicos
disponíveis.
Na segunda etapa de diagnóstico da situação atual deve documentar os dados
quantitativos e base tecnológica da biblioteca. Os dados quantitativos que devem
ser relatados são “acervo discriminado por tipos de materiais, usuários, serviços,
projeção destes dados, novas demandas”. Da base tecnológica, deve ser documentado
tudo referente a instituição, a qual poderá sofrer alterações ao adquirir o sistema
de gerenciamento, os dados são “padrões utilizados, formato atual, quantidade
de dados em meio legível por computador; infra-estrutura de hardware/software e
comunicações – plataforma - equipamentos, sistemas operacionais, versões, redes,
etc.” (MARCONDES, 2008, p. 3).
Na infraestrutura de hardware, software e comunicações deve se ter descrito
a quantidade de computadores e as necessidades mínimas para operacionalização e
implantação do sistema.
Exemplo:
Balcão de atendimento:
2 computadores Computador Pentium 2GB 500GB, LED 15” com Windows 7 Starter;
Processamento de Dados:
2 computadores Computador Corel Duo 2GB 500GB, LED 15” com Windows 7 Starter;
Dica
Exemplo:
Missão: Adquirir, cadastrar, dispor fisicamente, obras de títulos variados para uso
interno e empréstimo a usuários cadastrados na biblioteca.
Objetivos executivos:
• Permitir acesso irrestrito à biblioteca a qualquer tipo de pessoa;
• Manter o acervo da biblioteca sempre atualizado;
• Manter um controle rígido e confiável das obras emprestadas pela biblioteca;
• Aumentar o grau de satisfação dos usuários;
• Diminuir o tempo de atendimento dos usuários;
• Permitir pesquisa no acervo da biblioteca a partir de outras localidades.
Objetivos estratégicos:
• Aprimorar os processos internos da biblioteca (departamento de atendimento);
• Informatizar o cadastro de títulos e obras (terceirizar desenvolvimento);
• Informatizar os processos de empréstimo, reserva, devolução e controle de multas
(terceirizado).
Dica
Exemplo
Para implantar uma biblioteca virtual ou digital, Ohira e Prado (2002) destacam
em seu artigo, algumas discussões acerca da metodologia, a reflexão de vários autores
sobre:
• aspectos que devem ser considerados na implantação;
• principais tecnologias associadas à criação e à disponibilização de recursos digitais;
• produtos e serviços como objeto de construção e otimização de bibliotecas;
• relatos de experiências.
Para ler...
CAFÉ, Ligia; SANTOS, Christophe dos; MACEDO, Flávia. Proposta de um método para
escolha de software de automação de bibliotecas. Ci. Inf., Brasília, v. 30, n. 2, p. 70-79,
maio/ago. 2001. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ci/v30n2/6213.pdf. Acesso
em: 20 mar. 2011.
OHIRA, Maria Lourdes Blatt; PRADO, Noêmia Schoffen. Bibliotecas virtuais e digitais:
análise de artigos de periódicos brasileiros (1995/2000). Ci. Inf., Brasília, v. 31, n. 1,
p. 61-74, jan./abr. 2002. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ci/v31n1/a07v31n1.
pdf. Acesso em: 30 abr. 2011.
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