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AULA DE LABORATÓRIO Nº 5

CURVAS CARACTERÍSTICAS DE UMA TURBINA PELTON

1.INTRODUÇÃO

A turbina Pelton é uma turbina de impulso ou de ação, que aproveita somente


a energia cinética da água, sendo que não existe diferença de pressão entre entrada
e saída, e o grau de reação é igual a zero. Foi patenteada pelo engenheiro Lester
Allan Pelton, em 1880, na Califórnia. Ele teve a idéia de desenvolver uma roda com
várias conchas na periferia para aproveitar a energia cinética de um jato de água,
proveniente de um tubo de pressão, que incidia diretamente sobre a mesma.

A turbina Pelton é o modelo de turbina hidráulico pouco utilizado, pois a sua


aplicação fica restrita às quedas altas e relativamente ao pequeno volume de água.
Características naturais pouco comuns, principalmente no Brasil. Ela possui um rotor
e um distribuidor. O rotor, conforme figura 1, é formado por várias pás em formato de
conchas dispostas simetricamente ao redor do disco do rotor que gira, fixo ao eixo.

Figura 1: Vista do rotor e dos detalhes da concha da turbina Pelton

O distribuidor, do tipo injetor, difere-se dos outros modelos, por se tratar de


um bico, regulado por uma agulha, o qual incide um jato de água cilíndrico sobre as
pás do rotor, conforme ilustra a figura 2.
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Figura 2: Vista do rotor e do distribuidor da turbina Pelton

A quantidade de jatos varia podendo ser com um, dois, quatro e seis jatos. A
figura 3 apresenta uma turbina Pelton com 2 injetores.

Figura 3: Vista da turbina Pelton com dois injetores

Quando se pretende desenvolver o projeto de uma turbina toma-se como


ponto de partida os dados da usina hidroelétrica, ou seja, a vazão aduzida (Q) e a
queda útil (H), que a máquina irá trabalhar. A rotação (n) da turbina é determinada
de acordo com o a frequência (f) da energia elétrica a ser gerada (Hertz), e do
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número de pares de pólos (p) do gerador, que estará acoplado à turbina, pois sabe-
se que:

f = pn (1)

Onde,

f = frequência em Hz; p= número de pares do gerador; n = rotação em rps.

A partir dos valores estabelecidos para Q, H e n, pode-se definir o tipo de


turbina mais adequada para aquela usina e calcular todas as dimensões do rotor,
para que a turbina possa produzir, nas condições de projeto, o seu melhor
desempenho. No entanto, embora a turbina seja projetada para trabalhar em
condições definidas, a variação da demanda da energia elétrica pelo centro
consumidor, bem como as variações de nível do reservatório e da vazão aduzida,
podem exigir o seu funcionamento em condições diferentes daquelas para as quais
ela foi projetada. Daí ser de fundamental importância, para o engenheiro, o
conhecimento básico e o modo de obtenção das curvas características de uma
turbina hidráulica.

Assim, o conhecimento das variações das grandezas que intervem no


funcionamento da turbina e do seu correlacionamento permite, não só adequar o
projeto para que a turbina produza o melhor rendimento possível, como também
ajustá-la para que ela, depois de instalada, continue, se possível, trabalhando com o
seu rendimento máximo, ou próximo dele.

Para se verificar o projeto da turbina ou as condições de trabalho da turbina


na usina as curvas mais importantes são:

1. Curva η = f (n): Variação do rendimento em função da rotação para queda e


vazão constantes cujo aspecto está representado na figura 4.

2. Curva Nef = f (n): Variação da potência efetiva em função da rotação para


queda e vazão constantes cujo aspecto está representado na figura 4.

3. Curva Q = f (n): Variação da vazão aduzida em função da rotação para queda


e vazão constantes cujo aspecto está representado na figura 4.
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Figura 4: Curvas características de uma turbina Pelton para queda e vazão constantes

4. Se variar a abertura do distribuidor (variação da vazão), mantendo constante


a queda e construir as curvas de isorrendimento sobre as curvas de
Nef = f(n), tem-se o diagrama topográfico da turbina, cujo aspecto está
representado na figura 5.

Figura 5: Diagrama topográfico em função da potencia efetiva para a turbina Pelton

5. Da mesma forma, se variar a abertura do distribuidor (variação da vazão),


mantendo constante a queda, e construir as curvas de isorrendimento sobre
as curvas de Q = f (n), tem-se o diagrama topográfico da turbina, cujo aspecto
está representado na figura 6.
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Figura 6: Diagrama topográfico em função da vazão para a turbina Pelton

6. Curva η = f (Q): Variação do rendimento em função da vazão para queda e a


rotação constante cujo aspecto está representado na figura 7.

7. Curva η = f (Nef): Variação do rendimento em função da vazão para queda e a


rotação constante cujo aspecto está representado na figura 7.

Figura 7: Curvas características de uma turbina Pelton para queda e rotação constantes

Normalmente, o teste para o levantamento das curvas, acima mencionadas,


pode ser realizado levando-se em conta as seguintes considerações:

1. Se a turbina é de pequena capacidade, compatível com os recursos de que


dispõe o laboratório, ela pode ser ensaiado diretamente, porém utilizando
qualquer valor de queda útil na bancada.
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2. Se a turbina é de pequena capacidade, compatível com os recursos de que


dispõe o laboratório, pode ser ensaiada diretamente, porém utilizando o valor
de queda unitária para a bancada. Para essa situação, a orientação para a
interpretação dos resultados deve seguir as leis determinadas pela teoria da
semelhança mecânica onde:

n Q N
n1
= , (2) Q = (3) e N 1
= (4)
1
H H H H

E o aspecto do diagrama pode ser exemplificado, conforme figura 8.

Figura 8: Diagrama topográfico de uma turbina Pelton para queda unitária

3. Se a turbina é de grande capacidade e, portanto, com dimensões que não


permitem que possa ser ensaiada no laboratório, recorre-se aos ensaios com
o modelo reduzido da turbina no laboratório, porém utilizando-se de qualquer
valor de queda útil na bancada. A interpretação dos resultados deve seguir as
leis da semelhança mecânica:

n 1 H Q H N H H
= =k =k
2 2
' '
, (5) ' '
(6) e ' ' '
(7)
n k H Q H N H H

E o aspecto do diagrama pode ser exemplificado na figura 5.


81

4. Se a turbina é de grande capacidade e, portanto, com dimensões que não


permitem que possa ser ensaiada no laboratório, recorre-se aos ensaios com
o modelo reduzido da turbina no laboratório, porém utilizando-se do valor de
queda unitária na bancada. A interpretação dos resultados também deve
seguir as leis da semelhança mecânica.

nk Q N
n 11
= , (8) Q = 2
(9) e N 11
= 2
(10)
11
H k H k H H

O diagrama passa, então, a ter uma forma semelhante à da figura 8,


conforme figura 9.

Figura 9: Diagrama topográfico do modelo de uma turbina Pelton para queda unitária

Os diagramas nos permitem ter uma visão global do desempenho da


máquina, mostrando o seu comportamento em todas as condições possíveis.

2. ESQUEMA DA BANCADA DE TESTE DO LABORATÓRIO

A figura 10 apresenta uma vista de frente da instalação do laboratório sendo


esta constituída, essencialmente das seguintes partes:
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1) Turbina a ser ensaiada.

2) Conjunto variador de velocidade e bomba centrífuga.

3) Medidor de força (freio dinamométrico).

4) Medidor de queda líquida (manômetro).

5) Medidor de vazão.

6) Medidor de rotação.

7) Painel digital.

8) Registro para controle de vazão.

9) Reservatório inferior.

10) Reservatório superior.

Figura 10: Vista de frente da bancada de teste da turbina Pelton

3. PARTES COMPONENTES DA BANCADA

3.1 Turbina a ser ensaiada

A Turbina Pelton existente na instalação do laboratório apresenta as seguintes


características nominais:
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 Rotação = 1450 rpm; Potência efetiva = 0,3 kW; Vazão = 0,167 m3/min;
Queda líquida = 18 m; Número de conchas = 16; Diâmetro nominal = 4”;

A figura 11 apresenta a vista explodida da turbina Pelton.

Figura 11: Vista explodida da turbina Pelton

A figura 12 apresenta uma vista do rotor e do injetor da Turbina Pelton.

Figura 12: Vista do rotor e do injetor da turbina Pelton

3.2 Conjunto variador de velocidade e bomba centrífuga

A bancada possui um conjunto variador de velocidade e um motor


dinamométrico responsável pelo acionamento da bomba centrífuga, que fornece
energia hidráulica para a turbina simulando a vazão e queda da usina hidrelétrica.
As características destes componentes estão apresentadas nos itens 3.1 e 3.2 da
aula n°3.
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3.3 Medidor de força

Tem como função medir a força exercida pelo braço acoplado ao freio da
turbina. A variação da força aplicada no freio permitirá simular a variação do
consumo da energia fornecida ao gerador.

A figura 13 apresenta uma vista do conjunto constituído essencialmente das


seguintes partes:

1) Freio acoplado ao eixo da turbina.

2) Braço do freio.

3) Célula de carga.

Figura 13: Vista do conjunto freio e medidor de força

As características da célula de carga estão apresentadas no item 3.3 da aula


n°3. O valor da força aplicada ao freio é transmiti da ao painel digital.

Para o cálculo da potência efetiva transmitida pelo eixo da turbina pode-se


considerar:

F: força exercida pelo braço em N; R: comprimento do braço em m. (na


instalação R = 0,16 m; M: torque em kgfm; Nef: potência efetiva em kgfm/s;
n: rotação em rpm; ω : velocidade angular em radianos / segundo.
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Como:

N efet = Mϖ (11)

Sendo:

F
M = ×R (12)
9 ,81

2π × n
ω= (13)
60

Efetuando os cálculos das constantes de (12) e (13) temos que:

N ef
= 1, 708 × 10 −3 × F × n (14)

3.4 Medidor de pressão

Na bancada do laboratório, a queda líquida da turbina (H) corresponde à


altura manométrica da bomba (Hman). Como já foi mencionado na aula n° 3 o
cálculo da altura manométrica da bomba pode ser feito através da fórmula:

H = Hman = M + V + y (15)

Onde:

M: leitura do manômetro; V: leitura do vacuômetro; Y: cota entre os mostradores do


manômetro e vacuômetro.

A bomba instalada está afogada, então a leitura do vacuômetro seria nula e


na bancada o valor do y pode ser desconsiderado, portanto temos:

: H = M (16)

Onde:

M = leitura no painel digital em Bar.

Então,
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H = M × 10,2 em metros de coluna d’água. (17)

Para medir o valor da pressão à saída da bomba foi montado um transdutor


elétrico de pressão piezorresistivo, cujas características estão apresentadas no item
3.4 da aula n° 3. O valor da leitura do transdutor é transmitido ao painel digital .

3.5 Medidor de rotação

A medição da rotação é feita por um sensor rotativo óptico acoplado


diretamente ao eixo da turbina para medir a posição do mesmo. As características
desse tipo de medidor estão apresentadas no item 3.5 da aula n° 3.

3.6 Medidor de vazão

A medição da vazão é feita por meio de um vertedor triangular cujas


características estão apresentadas no item 3.6 da aula n° 3.

Como já foi mencionado, a vazão para esse tipo de vertedor é dada por:

α
5

Q = 1, 4 H tg
2
(18)
2

Sendo:

Q = vazão; H = altura da lâmina d’água sobre o vertedor, medida a uma


distância (L) do vertedor, pelo menos igual a 4 x H; α = ângulo do vértice do
triângulo.

No caso da instalação, α =90º.

Então,

Q = 1, 4 H 2
(19)

Na instalação, entretanto, dispensa-se o cálculo de Q, tendo em vista a


existência de uma escala duplamente calibrada em que se tem, de um lado, o valor
da lâmina d’água H em m, e do outro, o valor da vazão Q’ em m3/min.

Chamando de: Q’ = vazão em m3/min e Q =vazão em m3/s.


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Teremos:

Q'
Q= (20)
60

4.TESTE EXPERIMENTAL A SER REALIZADO

O teste consiste em simular situações na bancada que possibilitem levantar


dados de vazão (Q), Pressão (M), força (F) e rotação (n) para a obtenção das curvas
características da turbina. Antes de iniciar o teste são necessários alguns cuidados
para que os valores obtidos nos medidores sejam os mais exatos possíveis.

4.1 Procedimentos iniciais:

• Antes de LIGAR a unidade, ZERAR o controle de rotação. Uma chave


especial impede a partida sempre que o mesmo não estiver zerado.

• Fechar o registro de recalque antes da partida e antes do desligamento a fim


de evitar sobrecarga no motor.

• Verificar se os indicadores do painel digital estão ZERADOS.

• Verificar se a escala medidora da vazão está zerada. Caso não esteja, corrigir
a localização do “zero” pela escala móvel.

• Verificar se o braço do freio está corretamente assentado sobre o topo da


célula de carga.

• Adicionar um pouco de óleo à lona de freio antes de cada experiência. Isto


evita o “agarramento” quando as rotações forem baixas.

• Trocar a água quando a mesma apresentar sinais de descoloração.

• Antes de começar qualquer teste, assegurar-se de que a unidade esteja


corretamente nivelada.
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4.2 Realização do teste para a obtenção das curvas Nef = f(n), η = f(n) e
Q = f(n) para queda líquida (H) e abertura do distribuidor (α) constantes:

4.2.1 Etapas do teste:

• Fixar uma abertura da agulha do distribuidor de modo que esteja assegurada


a constância da vazão.

• Abrir totalmente o registro e acionar o controle de rotação do motor até que o


manômetro acuse o valor da queda líquida desejado.

• Apertar o freio dinamométrico até que a turbina pare de girar.

• Fazer as leituras no painel digital, da força (F) em N, da Pressão (M) em Bar e


rotação (n) em rpm. A vazão (Q’) será lida na escala do vertedor em m3/min.
Obtidas as leituras, fazer a anotação na folha de teste.

• Desapertar a sapata do freio dinamométrico de modo que a turbina tenha uma


pequena rotação.

• Repetir a experiência para cada nova posição das sapatas de freio até que a
turbina gire sem nenhuma carga. Anotar sempre as leituras na folha de testes.

• Determinar a potência efetiva pela expressão (14):

−3
N ef
= 1 , 708 × 10 × F × n

Sendo:

- F: força exercida pelo braço em N; n: rotação da turbina em rpm; Nef : potência


efetiva em kgfm/s.

• Determinar a potência do jato pela expressão:

N j
= γQH (21)

Sendo:
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- γ = peso específico em kgf/m3; Q = vazão útil em m3/s; Nj = potência do jato


em kgfm/s.

3 3

Q[ m ] = [ m
Q'
Observação: γH2O= 10 kgf/m 3
e ]
s 60 min

• Determinar o rendimento total da turbina pela expressão:

η =
N ef (22)
t
N j

• Repetir a operação para os resultados duvidosos.

• Procedendo de maneira análoga à descrita, efetuar os testes para diversas


aberturas do distribuidor.

4.2.2 Construção do diagrama topográfico da turbina em função da potência


efetiva:

• Efetuados os cálculos levar os resultados para um gráfico, procurando adotar


escalas adequadas.

• Para construir o diagrama topográfico basta:

- Construir as curvas de Nef = f(n) e η = f(n) para diversas posições da


agulha do distribuidor da turbina.

- Tomar os pontos de mesmo rendimento nas curvas de η = f(n) e marcá-los


na curva de Nef = f(n), conforme figura 14.
90

Figura 14 : Processo de obtenção da curva de isorrendimento

Da união dos pontos de mesmo rendimento tem-se a curva de


isorrendimento.

4.2.3 Construção do diagrama topográfico da turbina em função da vazão:

• Para construir o diagrama topográfico basta:

− Construir as curvas de Q = f(n) e η = f(n) para diversas posições da


agulha do distribuidor da turbina.

− Tomar os pontos de mesmo rendimento nas curvas de Q = f(n) e


marcá-los na curva de η = f(n), conforme figura 15.

Figura 15: Processo de obtenção da curva de isorrendimento

Da união dos pontos de mesmo rendimento tem-se a curva de


isorrendimento.
91

4.3 Realização do teste para a obtenção das curvas η = f(Q) e η = f(Nef)


para queda líquida (H) e rotação (n) constantes:

4.3.1 Etapas do teste:

• Constatar se todos os cuidados enumerados no item 4.1 foram rigorosamente


obedecidos.

• Fixar uma pequena abertura da agulha do distribuidor de modo que esteja


assegurada a constância da vazão.

• Abrir totalmente o registro e acionar o controle de rotação do motor até que a


queda líquida acusada no manômetro seja a desejada.

• Acionar o freio dinamométrico até que a rotação da turbina seja a desejada.

• Efetuar as leituras da força (F) e da Vazão (Q’).

• Aumentar a abertura da agulha do distribuidor e repetir a experiência


acionando o controle da rotação do motor e o freio da turbina, de modo que a
queda e a rotação continuem constantes e iguais aos valores anteriores.

• Efetuar todas as leituras, determinar a potência efetiva pela expressão do


item 4.2 e a vazão em m3/s.

• Efetuados todos os cálculos levar os resultados a um gráfico.

• Repetir a experiência para os resultados duvidosos.

5. RELATÓRIO A APRESENTAR

A apresentação do relatório deve seguir o seguinte roteiro:


5.1 Introdução:
5.1.1. Objetivo:
• Descrever sucintamente os objetivos pretendidos na experiência proposta.
5.1.2. Conceituação teórica:
92

• Apresentar os conceitos teóricos relativos aos objetivos apresentados e os


conceitos envolvidos nos parâmetros utilizados no traçado das curvas.
• Fazer uma descrição sobre a turbina Pelton (aplicação, características do
rotor e distribuidor).
.5.2 Desenvolvimento:
5.2.1 Procedimento experimental: Fazer uma descrição sucinta do experimento e
dos processos utilizados na obtenção dos diagramas topográficos da turbina.
5.2.3 Equipamentos: Apresentar uma especificação dos equipamentos utilizados
na experiência e um esquema da instalação com legenda.

5.2.4 Dados obtidos:


Para o 1º teste: Variação da força (F) aplicada no freio mantendo constantes
a queda (H) e a abertura do distribuidor (α).
• Apresentar as folhas de teste preenchidas com os cálculos efetuados.
• Fazer os gráficos: ηt = f(n), Nef = f(n) e Q=f(n) para as diversas aberturas.
• Construir os diagramas topográficos em função da potência efetiva e em
função da vazão com, no mínimo, quatro curvas de isorrendimento.
Para o 2º teste: Variação da abertura do distribuidor (α) mantendo constantes
a queda (H) e a rotação (n).
• Fazer os gráficos ηt = f(Q), ηt = f(Nef).
5.3 Análise dos dados:
• Fazer uma análise dos dados obtidos, procedimentos de utilização dos dados,
exatidão dos resultados e possíveis causas de erro.
• Fazer um estudo dos diagramas analisando-se o campo de aplicação da
turbina.
• Verifique se esta turbina poderia ser mais indicada para trabalhar em uma
usina de base ou de ponta.
5.4 Conclusão: Fazer um comentário claro e ordenado sobre as conclusões tiradas
dos resultados do trabalho.
5.5 Bibliografia: Relacionar as referências consultadas para a elaboração do
relatório, conforme recomendação da ABNT. (consultar site da biblioteca da
PUC Minas).
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FOTOS DA BANCADA DO LABORATÓRIO


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✄-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------PÁGINA 1

FOLHA DE TESTE DA TURBINA PELTON – 1º TESTE : ABERTURA DO DISTRIBUIDOR E QUEDA CONSTANTES

RESPONSÁVEL: CURSO: DATA:___/___/___


ABERTURA ROTAÇÃO FORÇA NO
EIXO POTÊNCIA MANÔMETRO QUEDA LÍQUIDA VAZÃO ADUZIDA POTÊNCIA DO RENDIMENTO
NO EIXO JATO TOTAL

α n F Nef M H Q’ Q Nj ηt
3 3
% rpm N Kgfm/s Bar m m /min m /s Kgfm/s %
95

✄-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------PÁGINA 2

FOLHA DE TESTE DA TURBINA PELTON – 1º TESTE : ABERTURA DO DISTRIBUIDOR E QUEDA CONSTANTES

RESPONSÁVEL: CURSO: DATA:___/___/___


ABERTURA ROTAÇÃO FORÇA NO
EIXO POTÊNCIA MANÔMETRO QUEDA LÍQUIDA VAZÃO ADUZIDA POTÊNCIA DO RENDIMENTO
NO EIXO JATO TOTAL

α n F Nef M H Q’ Q Nj ηt
3 3
% rpm N Kgfm/s Bar m m /min m /s Kgfm/s %
96

✄-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

FOLHA DE TESTE DA TURBINA PELTON – 2º TESTE: ROTAÇÃO DA TURBINA E QUEDA CONSTANTES

RESPONSÁVEL: CURSO: DATA:___/___/___


ABERTURA ROTAÇÃO FORÇA NO
EIXO POTÊNCIA MANÔMETRO QUEDA LÍQUIDA VAZÃO ADUZIDA POTÊNCIA DO RENDIMENTO
NO EIXO JATO TOTAL

α n F Nef M H Q’ Q Nj ηt
3 3
% rpm N Kgfm/s Bar m m /min m /s Kgfm/s %

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