Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
FINANCEIRO
Professor Marcelo Cerqueira
BLOCO 1: ESTRUTURA DO MERCADO FINANCEIRO
Caro aluno,
Convido-o a partir desse momento a compreender uma das áreas mais importantes e
interessantes na dinâmica da economia do nosso país: o mercado financeiro. Seja na
perspectiva de um investidor, gerente, consultor, gestor ou trader, o entendimento sobre o
mercado financeiro é de extrema importância para condução e gestão de suas finanças
pessoais e atuação profissional. Nesse sentido, temos como objetivo apresentar conceitos e
aplicações dessa área iniciando pelo processo de evolução histórica, apresentando sua
estrutura de funcionamento, forma de organização e seus principais participantes. Ao final
dessa apostila, desejamos que você tenha compreensão sobre os diferentes papéis exercidos
pelos participantes do mercado financeiro no ambiente econômico real. E aí, vamos lá?
2
1.1 Evolução histórica
Ainda nesse período, segundo Brito (2013, p. 02), “a estrutura econômica do país passou por
profunda transformação, sobressaindo, como fator dinâmico, o processo de substituição de
importações”. O financiamento desse processo foi realizado inicialmente com capitais
nacionais e estrangeiros com estimulo de incentivos fiscais e cambiais. A complementação do
capital necessário foi processada por meio do fornecimento de créditos de longo prazo pelo
Banco do Brasil e pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico, BNDE, que no futuro
se tornaria o então Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, BNDES.
A partir de 1964, iniciou-se uma nova fase que representou marco importante sobre as
questões relacionadas à estrutura do sistema financeiro nacional: defendeu-se a tese de que a
solução mais conveniente para o país seria a criação de um Banco Central. As modificações
introduzidas com o advento da Lei no 4.595/64, podem ser consideradas uma verdadeira
“reforma bancária”.
Com a criação dessa lei, reestruturou-se o sistema financeiro nacional, estabelecendo normas
reguladoras do sistema, definindo suas características principais, instituições componentes e
áreas especificas de atuação. De acordo com Brito (2013, p. 04), a evolução histórica do
sistema financeiro nacional pode ser dividida em quatro grandes fases as quais discorremos a
partir de agora.
• Abertura dos portos, com acordos comerciais diretamente entre as partes envolvidas.
• Criação do Banco do Brasil, em decorrência do aumento do comércio internacional.
3
• Permissão para instalação de bancos estrangeiros no país.
Fase 3 – Após a Segunda Guerra Mundial até a grande Reforma Financeira (1945-1964).
Os principais eventos ocorridos na terceira fase foram:
• Criação Superintendência da Moeda e do Credito (Sumoc), com função de supervisão e
controle do mercado monetário em 1945.
• Criação do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), com o
objetivo de fornecer créditos de longo prazo.
• Substituição de importação, processo financiado principalmente pelo BNDES.
4
A forma em que se dá as transações financeiras na economia também é um fator
condicionante par ao bom funcionamento do mercado e do sistema financeiro nacional. Nesse
sentido ao longo dos anos foram sendo estabelecidas as condições de trocas entre produtores
e consumidores, que mais tarde chegariam aos mercados financeiros. Na economia moderna,
a moeda tornou-se a principal forma de estabelecermos relações comercias e mais
especificamente no mercado financeiro. Porém, nessa seção, apresentaremos outras formas
de um país constituir sua base monetária além da moeda tradicional e proporcionar outras
alternativas operacionalizar transações com mercadorias ou no mercado financeiro (ASSAF,
2015).
Antes de falarmos sobre moeda, que se trata do ativo mais conhecido e utilizado, vamos
aprender as diferentes classificações de Ativos na Economia. Baseado no economista John
Hicks apud (Menezes, 2015, p. 27) os ativos, são classificados em três categorias de acordo
com sua liquidez. Vejamos quais são essas categorias.
A moeda é considerada na visão aristotélica é tudo aquilo que serve como meio de troca num
sistema econômico. Já o conceito de moeda e sua origem, do ponto de vista histórico, passou
por várias fases incluindo gado e sal, fase metálica, financeira e fiduciária que se trata da
manifestação de confiança no Estado emissor (MENEZES, 2015, p. 29-30).
De acordo com as fases citadas anteriormente, perceba que o conceito de dívida pública nasce
com o conceito de moeda fiduciária, ou seja, é a emissão de moeda pelo governo via Bacen.
Em uma visão mais ampla identifica-se que a moeda de maneira geral pode ser definida como
a luta pela riqueza em interação com os agentes financeiros, sendo representada, assim, pelos
ativos financeiros M1, M2, M3 e M4. Daqui a pouco detalharemos cada um dos M´s citados.
(MENEZES, 2015, p. 29-30).
A moeda também possui características e função. Vejamos então primeiro suas características
físicas. A moeda é considerada:
5
• Durável: deve ser de difícil deterioração.
• Difícil de falsificar: aceitação generalizada.
• Manuseável e transportável: para que a função meio de troca não seja
prejudicada.
Agora verificaremos suas principais funções na sociedade. A moeda pode ser utilizada como:
Outro tema importante a ser compreendido conforme Assaf (2015, p.77) é a formação da Base
Monetária brasileira que.
BM = M1 + M2 M3 + M4
Aprenderemos agora o significado de cada um dos M´s que compõem a base monetária.
M1 = PMPP + DV Bacen
M3 = M2 + depósitos em poupança
M4 = M3 + títulos privados
6
Adicionalmente aos M´s citados existem autores que trabalham com o conceito de M5 = M4 +
moeda de plástico, fundamentando à capacidade aquisitiva atual dos cartões de crédito no
sistema econômico.
Você já ouviu falar em bitcoin? Atualmente, mesmo ainda não sendo considerado um M, um
outro meio de pagamento tem ganho espaço nas discussões envolvendo o mercado financeiro
em diversas partes do mundo. Trata-se do bitcoin, uma moeda virtual, também chamada de
criptomoeda criada em 2009. Esse ativo tem função como o real ou o dólar, mas bem diferente
dos exemplos citados não é possível circular na rua com uma dessas no bolso ou carteira, ou
seja, ela não existe fisicamente, é totalmente virtual. (AZEVEDO, 2018).
Agora vamos aprender o conceito de Sistema Financeiro Nacional. Dessa forma, Assaf (2015, p.
23), afirma trata-se de todo processo de desenvolvimento de uma economia exige a
participação crescente de capitais, que são identificados por meio da poupança disponível em
poder dos agentes econômicos e direcionados para os setores produtivos carentes de recursos
mediante intermediários e instrumentos financeiros. E é em função desse processo de
7
distribuição de recursos no mercado que se evidencia a função econômica e social do sistema
financeiro.
Em definição próxima, Menezes (2015, p. 17) menciona que o sistema financeiro também
pode ser visto como uma rede de mercados e instituições que tem por função transferir os
fundos disponíveis dos poupadores e complementa com a proposta de trata-se da soma das
unidades operacionais que o compõem e dos responsáveis pelas políticas monetárias,
creditícias, cambiais e fiscais, que regulam seu funcionamento, bem como os fluxos
monetários.
Vejamos agora que o sistema financeiro nacional está organizado entre as autoridades
monetárias, normativas e fiscalizadoras que incluem o Conselho Monetário Nacional (CMN) e
Banco Central do Brasil; as instituições financeiras públicas incluindo o Banco do Brasil (BB),
Caixa Econômica Federal (CEF ou CAIXA) e Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e
Social (BNDES) e a Comissão de Valores Mobiliários (CVM); e por fim as instituições financeiras
privadas que atuam no processo de intermediação financeira, compreendendo, sobretudo,
diversas modalidades de captação de recursos, operações de crédito, seguros, capitalização,
mercado de capitais, poupança e financiamento à habitação, arrendamento mercantil e
comércio exterior, sendo essas operações de curto e longo prazos (BRITO, 2013).
Iniciaremos pelo CMN, o Conselho Monetário Nacional, órgão máximo do sistema financeiro,
formado atualmente, pelos seguintes membros: presidente do Banco Central, presidente da
CVM, secretários do Tesouro Nacional e de Política Econômica do Ministério da Fazenda; e
8
diretores de Política Monetária, de Assuntos Internacionais e de Normas e Organização do
Sistema Financeiro, todos do Banco Central.
Conforme Assaf (2015) compete ao CMN traçar as normas de política monetária em todos os
seus aspectos, funcionando como um conselho da economia brasileira e supervisiona as
políticas monetárias, cambial, de investimento, de capital estrangeiro, de comércio exterior e
fiscal. O mesmo autor destaca as principais competências e desse órgão:
9
como também é conhecido, exerce também importante função de normatização e fiscalização
no sistema financeiro nacional, no controle da inflação no país, na regulação da quantidade de
moeda na economia que permita a estabilidade de preços, na garantia de um sistema
financeiro sólido e eficiente (BANCO CENTRAL, 2018).
SAIBA MAIS
Você sabia?
A Casa da Moeda do Brasil é a empresa do Estado Brasileiro, sob a supervisão do Banco Central
do Brasil que tem por missão, prover soluções de segurança nos segmentos de meio circulante
(moeda em espécie) e pagamento, identificação, rastreabilidade, autenticidade, controle fiscal
e postal de forma sustentável.
Acessando ao link, você visualiza o processo de fabricação de cédulas que transitam em nas
mãos de milhões e milhões de brasileiros todo dia como meio de pagamento de produtos e
serviço.
10
A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) em uma análise ampla, tem por finalidade principal
fiscalizar e regulamentar o mercado de títulos e valores de renda variável (CVM, 2018). As
Bolsas de Valores são entidades civis sem fins lucrativos em que são realizadas transações de
compra e venda de títulos e valores mobiliários. Em análise mais criteriosa, sob o olhar da
Portaria Nº 327/1977, em seu art. 3º da Lei nº 6.835/76 (B3, 2018), determina as seguintes
atribuições:
São associações civis, cujos patrimônios são constituídos por títulos patrimoniais adquiridos
por seus membros às sociedades corretoras. Nas Bolsas de Valores, são negociáveis
principalmente os títulos e valores mobiliários de emissão ou corresponsabilidade de
companhias abertas, registradas na CVM. A essência da existência de Bolsas de Valores é dar
liquidez aos títulos negociados, por meio de pregões consecutivos, bem como possibilitar a
divulgação das informações necessárias para o bom funcionamento do mercado. As Bolsas de
Valores normalmente trabalham com títulos e ações negociados no mercado spot, ou seja, à
vista (BRITO, 2013).
11
• Fornecer local ou sistema adequado à realização de operações de compra e venda
de títulos e valores mobiliários.
• Fornecer no local ou sistema de todos os meios necessários à pronta e eficiente
realização e visibilidade das operações.
• Estabelecer sistemas de negociação que propiciem continuidade de preços e
liquidez ao mercado de títulos e valores mobiliários.
• Criar mecanismos regulamentares e operacionais que possibilitem o atendimento,
pelas sociedades corretoras membros, de quaisquer ordens de compra e venda dos
investimentos.
• Efetuar registro das operações e divulgá-las com rapidez e amplitude.
• Preservar elevados padrões éticos de negociação, estabelecendo normas de
comportamento para as sociedades corretoras e companhias abertas.
• Fiscalizar e aplicar penalidades no limite de sua competência a infratores.
• Conceder à sociedade corretora membro crédito para assistência de liquidez, com
vistas a resolver situação transitória até́ o limite de sua competência; e
• Fiscalizar os respectivos membros e suas operações.
12
Outra importante organização que você deve conhecer é a SUSEP. Esse órgão tem a
importante função no mercado financeiro de regular transações e julgar problemas
operacionais, nos quais seus membros possam estar interessados em que esteja relacionado
as atividades de Seguros, Títulos de Capitalização e Previdência Privada Aberta (SUSEP, 2018).
13
• Financiar as atividades industriais e rurais, inclusive para a aquisição e instalação
da pequena e média propriedade rural.
• Captar depósitos de poupança com direcionamento dos recursos para o crédito
rural.
• Participar como intermediário financeiro nas operações de renegociação das
dívidas de estados e municípios com o governo federal.
14
1.4.7. Caixas Econômicas (CAIXA)
As Caixas Econômicas têm como objetivos principais a captação de economias populares para
fomento à aquisição de casa própria, a concessão de empréstimos e financiamentos a
programas de assistência social e a atuação como órgão executor de política de crédito
governamental. Nesse contexto, vamos destacar a atuação da Caixa Econômica Federal
(MENESES, 2015).
15
expansão e na concretização de novos negócios, tendo sempre em vista o potencial de geração
de empregos, renda e de inclusão social para o País. (BNDES, 2018).
Caracteriza-se como atividade financeira, aquela mediante a qual uma pessoa física ou jurídica
disponibiliza dinheiro a outra, direta ou indiretamente. Diretamente, quando o numerário é
entregue ao próprio financiado. Indiretamente, quando o numerário é entregue a terceiro, em
benefício do financiado, geralmente sob a forma de adiantamento (OLIVEIRA, 2015).
Vejamos agora a definição das atividades de uma Instituição financeira pautada por Oliveira
(2015).
16
atualmente vigentes: a) obtenção de lucro na atividade de
emprestar, frente ao financiado ou a terceiro; e b) reinserção do
resultado dos financiamentos no fluxo comercial específico, de forma
manifesta ou presumida (OLIVEIRA, 2015).
• Agentes autônomos de investimento: são pessoas físicas que, após credencia- mento,
realizam operações de colocação ou venda de títulos e valores mobiliários registrados no
Banco Central do Brasil e na Comissão de Valores Mobiliários ou títulos de emissão ou
coobrigação de instituição financeira, bem como colocação de cotas de fundos de
investimentos (BRITO, 2013).
17
• Bancos comerciais: são instituições financeiras, constituídas sob a forma de sociedades
anônimas, especializadas particularmente em operações de curto e médio prazos. Essas
operações consistem na captação de recursos do público mediante emissões de depósitos
à vista e a prazo fixo para financiamento geral- mente em curto e médio prazos à indústria,
ao comércio e ao público em geral.
Brito (2013, p. 28) afirma que uma Organização pode ser conceituada de diversas maneiras em
administração. Pode ser por exemplo, definida como o conjunto de pessoas orientadas, de
forma organizada, à consecução de metas mediante gerenciamento da utilização de recursos
humanos e materiais. Outra forma de definir organização é trazida também por Brito apud
Chiavenato (2013, p. 35), citando que essa pode ser constituída através de “grupos de unidades
combinadas que formam um todo organizado e cujo resultado é maior que o resultado que as
unidades poderiam ter, se funcionassem independentemente”.
18
Estrutura Geográfica ou Territorial: presente em organizações com amplas atividades
territoriais. A área de vendas, em muitas instituições financeiras, apresenta essa forma como
abordagem ao cliente e como distribuição de produtos.
Estrutura por Processo: esse tipo de estrutura é comum em manufaturas, sendo a organização
interna fortemente influenciada pelo processo de produção, o que compreende as fases de
produção e suas diversas inter-relações.
19
um conjunto de variáveis atribuindo-lhes valores e probabilidades na tentativa de antecipar
determinado cenário que a instituição esteja exposta (BRITO, 2013).
Ambiente Interno: essa análise deve iniciar-se com a clara definição da sua missão. Para isso,
convém procurar responder a questões do tipo como é o banco e qual é seu propósito. A partir
das respostas a essas indagações, há prosseguimento na elaboração de metas e objetivos.
Metas e Objetivos: possibilitam ao banco alocar recursos de melhor forma para atingi-los. O
primeiro passo nesse momento é dimensiona-las entre curto, médio e longo prazos. Outras
situações importantes a serem definidas nesse momento são a meta de Retorno sobre o
patrimônio, retorno sobre o ativo, margem financeira, fatia de mercado, política de controles
internos, política de dividendos, valor de mercado da instituição.
Análise Situacional: deve representar uma visão voltada para “como está a instituição no
momento atual. Deve ser considerado para essa análise principalmente: a condição financeira
atual da instituição com relação a patrimônio, a retorno sobre o ativo e a nível de alavancagem
— sempre comparados com a concorrência; o nível dos produtos e serviços oferecidos, a base
de clientes da instituição, os recursos humanos disponíveis e sua satisfação com a instituição, o
relacionamento da instituição com as autoridades reguladoras.
Análise SWOT: trata-se da avaliação das competências essenciais da instituição. Nesse sentido
deverão ser estrategicamente analisados os pontos fracos, ou seja, áreas ou atividades que
necessitam de melhorias ou reestruturação. A instituição deve fazer uma análise das
oportunidades externas, como elas se apresentam e como aproveitá-las para obter vantagem
competitiva. Também, deve estar atenta as ameaças, por exemplo a entrada de um novo
20
competidor no mercado, um conjunto de novas medidas econômicas ou os possíveis efeitos da
globalização dos mercados.
Conclusão do Bloco 1
Chegamos ao final do Bloco 1. Nesse bloco foi possível apresentamos a definição e a forma de
organização do Mercado financeiro, a evolução histórica do sistema financeiro nacional a
partir do encerramento da Segunda Guerra Mundial. Na sequência apresentamos o processo
de formação da base monetária com o estudo dos M´s, representada pela definição
matemática: BM = M1 + M2 M3 + M4. Discutimos também sobre os participantes do Sistema
Financeiro Nacional, incluindo as autoridades monetárias, normativas e fiscalizadoras, assim
como das instituições financeiras públicas e privadas com destaque para as instituições,
Conselho Monetário Nacional (CMN), Banco Central do Brasil (BACEN), Comissão de Valores
Mobiliários (CVM), Bolsa de Valores, Superintendência de Seguros Privados (SUSEP), e Banco
Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Para finalizar apresentamos as
diferentes formas de organização das instituições financeiras (interna e externa), as diversas
variáveis que impactam nessas formas de organização (estrutura por processo, tradicional, por
cliente, e por produto, agentes econômicos, políticos e sociais, concorrência, metas e
objetivos, analise situacional.
21
Referências do Bloco 1
ASSAF NETO, Alexandre. Mercado financeiro. 13. ed. São Paulo: Atlas, 2015.
AZEVEDO, Rita. Entenda o que é bitcoin. EXAME. Ed. Abril, 14 maio 2018. Disponível em:
<https://exame.abril.com.br/mercados/entenda-o-que-e-bitcoin/>. Acesso em: 7 set. 2018.
BACEN. Banco Central do Brasil. O que é e o que faz o Banco Central. Disponível em
<https://www.bcb.gov.br/pre/portalCidadao/bcb/bcFaz.asp?idpai=LAIINSTITUCIONAL>.
Acesso em: 7 set. 2018.
BANCO PACTUAL. Mercado Financeiro: o que é, como funciona e para que. Disponível em:
<https://www.btgpactualdigital.com/blog/financas/mercado-financeiro>. Acesso em: 10 set.
2018.
BNDES. Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social. Quem somos. Disponível em:
<https://www.bndes.gov.br/wps/portal/site/home/quem-somos>. Acesso em: 15 set. 2018.
MENESES, Anderson; MARIANO, Fabrício. Mercado financeiro. 2. ed. São Paulo: Ed. Método,
2015.
22