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REVISTA DE

DIREITO
MERCANTIL
industrial, cconômico
e financeiro

158

Publicação do
InstItuto Brasileiro de Direito Comercial Comparado
e Biblioteca Tuilio Ascareili
do I)epartamento de Direito Comercial
da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo

Ano L (Nova Série)


abriUjunho/20 li

PATRIMÓNIO

zMALHEIROS BM&A
iiEDITORES Biblioteca-RJ
RI Vi’d DI L)IRLITO \IE (.\\ i IL ‘s

Nível 1 Nivel 2 Novo Mer ado letais


\3slor distribuído
cm2ÜlO
RS2.X49.64 1.709,58 R56.8?2.338.722.05 R819,7i 1.786.363.30 R554.433.76o.794 93 Atualidades
Média da 470
Ji-. u
,
5 ‘)0
\4edia a das
distribuições em 2010 2900
ANO1AÇÔES SOBRE A EXCLUSÃO DE SÔCIOS
em 2íLM R315” S45 o3 U3 12 RSI,45Sr’’Oi)3s.\4 P521 06.06s4rC.1s2 11.4.iI,170.NV,6 POR FALTA GRAVE
Média dos valores 490 450h 455h NO REGIME DO CÓDIGO CIVIL
mOdos em 2010
ledOra dos saIors
retidoo em lo o 34 o

MARCELO VIEIRA VON ADAMEK

1. Introdução 2. Freios ão por/alta grave: juízos de proporcionalidade e igual


GRÁFICO 1 dade de tratamento: 2.1 Falta grave 0 upers eniente; 2.2 Falta grave atual. 3
Esclusão extrajudicial: pressupostos: 3.1 Eacliaão extrajudicial: previsão
contratual genérica. exemplificaiii’a e taxativa; 3.2 Exclusão exijajudicial:
assembleia necessiíria e método asscmhlear: 3.2.1 Prazo de convocação da
assein 6/eia: 3.2.2 Conteúdo da convocação: 3.2.3 Com equências advindas da
ausência do excinendo; 3.2.4 Quórum de deliberação; 3.3 Exclusão extraudo
50 cial e controle jurisdicional. 4. Exclusão judicial e exclusão extrajudicial: vias
alternativas ou repelentes? 5. Exclusão judicial’ iniciativa e legitimação ativa.
6. Exciusào judicial e apuração de haveres. 7. Conclusão. 8. Bibliografia.

1. Introdução
t e no cumprimento de suas
ção de falta gra’
0
obrigações, em sociedade simples ou so
40 A exclusão de sócios por falta grave ciedade contratual que, supletivamente, se
tem previsão nos arts. 1.030 e 1.085 do valha de suas regras: em primeiro lugar.
Código Ci’sil: o primeiro dos artigos. que
se encontra dentro do capítulo reservado à
disciplina das sociedades simples, trata da 2. Não cabe exclusão extrajudieial por falta
exclusão judicial e, de forma subsidiária grave em sociedade simples: cf Alfredo de Assis
ou remissiva, se aplica a todos os demais Gonçalves Neto, Lições de Direito Socïetório. vol. 1.
2 cd.. n. 54. p. 137: Amoldo Wald. Comentarios ao
‘0 40 00 00 “0 00 Si
tipos societários contratuais o segundo ar Vova (‘ódigo Civil. sol. XIV ns. 703-706. p 236: Ai
C0) O 0 -0 45 50 6’) ii) iv

2 Si,.
tigo. por sua s ez. regula a exclusào extra- tila de Souza Leão Andrade Junior. Comentarias ao
judicial e tem incidência restrita às socie ‘solo Código Civil sol. IV— Direito das Sociedades.
dades limitadas n. 3.6, p 122; Haroldo Malheiros Duclerc Verçosa.
Curso de Direito Comercial, sol. 2, 2 cd., o. 1 12 3.3
Note-se, portanto, que. exceção feita
p. 165. e n. 3.10.2.1. p. 364; Marlon Tomazette “As
à sociedade limitada, não cabe eXClUSãO sociedades simples do nos o Código Civil”. RT
extrajudicial de sócio, fundada na alega 801) 53: Price aterhouscCoopers. .‘lspectos Relei’aii
tes do Direito de Empresa. eoords. Elidie Palma Bifa’
1. O presente trabalho foi originalmente pu no e Sérgio Roberto de Oliveira Bento; e Rcnato Ven
blicado no Temas de Direito Societório e Empresarial tura Ribeiro Exclusão de Sócios nas Sociedades Anó
(‘onteinporaneos “Lihev amicoruln” Prof Di’ Eras- nimas, o. 2.4. p. 189. Evidentemente, na sociedade
aio la//adão. lzevedo e .Vovaes França (pp. 85-215) não empresária que venha a se constituir sob a forma
e. além disso, foi desenvolvido com o vahoso auxilio dc sociedade limitada (CC. arr. 984). há espaço para i
do seu sempre orientador. Prof. Dr. Erasmo Valiadão aplicação do art. 1 085 do CC: “sociedade simples li
Azes edo e Nos aes França, o qual. sem ter a mais vaga mitada”, na realidade, é expressão utilizada para de
ideia da sua destinação final, revisou e apresentou va signar a sociedade não empresária que adota o tipo
ubstancïais contribuições.
liosa, e 0 saci etário de limitada,
A A OF. DIRLITO

polque o are 1 O$ dc ( digo (isil está eensur a por uma regra e não pela e a 2, E)crlusao por jalta grare: Portanto, não J toda c qualquer taba
dentro do capitulo resee udo as aocieda Drto e PSe mo de outra torma, não extste
5 IUÍLOS de proporcionalidade que pode icgitmar a e’\ciuaãt) dc Soe La,
des limitadas e não ho. na discipirna dos difererço semântica ou saloratica e”te e igualdade de tratamento ma’. a’ mente aquela taita qualificada
Oemais tipos ‘ocictat ios. reura que àquele “falTa ora e no eumpr rmento dc suas oerm como “gras e’ ato de inegável grua idade
artigo taça remissão em sgundo lugar. O’küc” ‘CC. arL 1:1301 e “atos de itc’á A l”sciusão de sacios. pouco iiifoi’ que. tendo pcrtméncma com a posição juri—
porque. tal somo expres amente enuncia o xci gias dade que possam colocarem o co tando a forma de :mplemcmá—la, comi o cOca ele socio ifl’a iabil ze ou coloque em
are 1 03(1 do Codrgo (lx il. nas sociedades a contmuidade da empresa” i CC. jrt.
dia-cOca ‘i’edida ,4Lm 5 S sc icritiiaa r’a i”i’c
rrsco a laropra conunu’dacie da atre idaelc
impies. o sócio apena poderá ser “exclui scnçj Je fj t eave qualificada e en’er”
1 social, tal como de forma enfática. isso
1 e em ambos is preceitos. o lccla
dii /ridiciu/,,re’,ire” po falta gras e: e. em do tIL unia niesma realidade, em qe
com”' i,t O’,,ici[f(j. cedendo assim c’s)
0
a
5 c\pressr ‘Li O iltassei lertsiador. Falta eras e
terceiro lugar. porque. não fosse a literali— pese a dtettnta forma dc expressão e ema
outrm medidas que. objetE amente. sejam ‘e. ortnto. apenas aquela que objetE a-
dadc dos citados pre eit s leg’iïs. a altera ‘ula eada na redação dos arti
apta e ei amerale eiimfpar o ptof cr a mente tenha essa agod 7a (de “inegavel
cio conxenciona q ai scietário dc E, e s le brai que o mi .1 1 e c i iead imbito inter no da se i e gm’a idade” 1 e não a que, 1 se ‘ieionária ou
ciedade simpl 3 suo unanimida— r 1 idade da cm s o qu , la ente com Erasmo aO’dao it’hitrariarnente s r m a f etc mia qualufi
d (( C, arts 9)7 e V e )9 jubilE o i n’ deregra ccl Azevedo e No a s Fran a, uxen s s 0
5 -
m’ a maioria o di e o br ileiro, por-
o a expul ao s p0 ele to de s d s 1 1 lc,s que de i tu iidade de egm rar noutro estudo ‘a ex a ia, não ha espaço pa a a e
dei I’eraç3 m3or Ier. nse r lusão o figu medida de ireito es ri o e

e t c , exped e ile O) quos que d r r etc ‘epe Ir’ 1 que a pa de s


E m o’ que t-i sea pr mo dapiopore’omalmdadee
squcrn eludir a neider eia de rei as le ae 1 op
a mperatixa e com o abilizar a da razoabil dade (obstando. cor ss pos
xoulsão extrajudie ai do ‘nem indesejado sa ser ut lua o por encomenda co mtra um
4 o oca entido. 1 duaido 1 o art P oeio espe ífmeo tendo por has ‘ondut’ s
ii sociedade sirrples (ou mesmo em so by
J
5
ia e Ret tda de Sa is o. a 9 o c
ciedade limitada. serr bservãnera dos
-

idcrtiea a’ d s demais ou. ri /ó) r)!i me


“aí, ice o tart n Prona A ceslusão cis sc r’ 5
nos graxes do que outras tolerada, ou cor

pressupostos legais mutorizadoresi, como 5 im’,iaas’ nh)s,eio


‘aercde T
amiúde se erficaatra es do uso disforme c
5 ‘ -5.5 ir i”3,Leeraidods(ar’rEi
r,.,
5 sentidas no seio social). 50 se legitima des
de procurações. hão dc er reputados ah - tIL’ de sela ‘c’ iedade
- ilais,. de que atendidos os pressupostos (materIais
tiOs, a - lrc’’,ridt p. 21s. \Iodeoo e proeedmmentais estabelecidos, de manei
sialutamente inxálidos (CC arte. 166. VI. e C a.\dths,., O intriit,it ( ,Ol1,) Cii 1.’, 5,1.
,
ra cogente. com lei (CC’. arts 1 010 e l,05)
aLi: 1.0-aia Bona Corre,i.Lima. Auiicdade 1. ir, Si. ‘‘

o. p. 1 5”. Pauto Penal a Santas. O r’,r,i. nor,’ s, lEi


e sempr como ultima cal/o 1 cedendo es
Des e ainda ser mencionado que. con paço a outras medidas capazes de eliminar
O ateu si’’ /3 a,i/c,:’o.c’ioi’d.s. \;‘iudaMsimeTbc_
quanto o art. l.O0 do Cedigo Civil trate da reza ‘ah ‘e’. cc 1\, pp. 466-46” e Priseila ‘si P. E’ o problema xerfieado no seio soeial’i”,
exclusão /mIk-ia/ de SÓCIO e o art. 1.05 da ei da “ :ea.Di’’o!u.,i’ tI “a Od Rei,,’, , —

quele mesmo diploma regule a exclusão is ‘0,. :a’u’ \o’”'’(rs/ii,’t’ ( !, ‘1 cd., — —

e -e ‘cm i” ‘r abstI ltta’aielits ,isse :5, ‘5,


r1’ajiidiciu1 na socedades limitadas. 5 e’ ,2 (/i//(ani,,it, ‘‘,s
ia.” 1, Alen., aa’
5 ‘

11oiei di sil sri’.i,iaio aknião is \dei Bi 1”


a ..o O h 1 ‘srtairr) e
5
ambos os preceitos 1 pa s enfocam uma 5 la ia graxe, :isrida is arE
haeh e AlI d II eek, e,”thl! (tI.’ y:, 16 ‘eI ri -
mesma realidade cxc u a dc sócio por ‘4 1 ot’ 1, a 41 \dNÍ Baumhajt e K” o i pt
1 dc 5 ixel Ci’a’ idade” E 1 lia, lei’ ‘e r lo 1 29’ cd. 140. nota p 3
a tu gras e no cump imen o de seus deve-
-

O Re o 1-riria, \(‘i 112. 1 88,


(5
5 4 Friedri 1 Kubl r, D tribo ele 89 ei ade’ 1 ad
e ociais sem o co v as resfectix es 1

‘vii i lcKc’n.S d p 123e401’KarscaScar’d
1 tuba de ‘xEnçao do xi ac o
ipc t ses dc i id ea t..,os e\ísta e/ het/i ee’hi 4 cd s5t)ill p 1411412’
e e e acci a seca. ad’ a rir
d e ença de gr daçã o e i te si ade d’ Os Lo e cm ri o ‘//te’ tal - eh! B’nd 1’
r 1 cc d r cl ãid se i d dccr lela o ielleg i 9 111 2 p - SN Ba id 11’ R eh! de,
co iduta a justi mar a a a mcd da’ nao a a o’ ao-la ia cd a para a’a a e s ner”ese/lseha 1 o, 9 3 1 p 406, c Aba ias
ha hipotese de alta graxe que po sa sei m o d a is ndcse ado do arrh e di ocrcd dc Rai c c Rudigcr V il R’ 61 do’ K pireu se//s hei!
dc iac a iscOs topete c e 1 o eo Re hi de, Kaj alg ,sei/s,ixitr,r 4 cd, 31 o
a a o i a qual a purrtIipa a do ue ( 86). e noutros sistemas, com a a 550 ( f,
3. P1: STJ. 4 1 Re s1rn \ d Passannho d a.’ a c ‘ai naarriendri aia loa eicda Rc talo Vcntura Pibcir’a, f rcue,io d’ Siclos na So
ir. RI.sp 6s3.i26-Dl’, a .j á 20(1 caso em que, dc pcx pa a o a, iSSe sujeira la a eapcsilico dcxc s fado lnororas e-li,, o 4,3. p. 1 5,.
ahuando de prosuraeao 00 rp’ da pelo exeluendo. res de e co corren
ia eu si
5 tilot (ci.. Fr’ rccsco
5 6 rasmo VIlIadão Aieaedo e Nos asa 1 ao a
O’ eternas, sdeios, as CSso idid.. a nasces eram ítau— (tal cano e 1 a de Ojefl ciii ia li ‘a ‘coe i)u-ttí,, Si te
,,, -
e \t,,iee.’ ‘a ‘ora e co Adamel, If[ea.io ‘.,,. e”J..
duieiiianiç.iir,. alieracão de so”:rare’ socjal e cederam [alie’ a:,’ .2.10, nota 110. o. 549r, 5 du
Ai
m o uri cone, te’ ,u’idieo superado no modei no dlr’.,l’’sc
as ij u,ias a iereerro. napzlirce ue a e ‘a. acudo pii— da quota cd. :ed.-, em subsiliairidi da eeslusaa, s” cIciara’ pele oi,c’eitO de ‘fim social’”, lia Licor,’ e, -
ds’.ce deítnder. discurir a ex ‘adncia de jusia causa de ser adcrrrlda sai hipoisse’. i esiduzis, leualmciare [ii ( «0- opo,’an,.’r’ 1. ,,ajord. [‘mamo ‘a ,,tI ,dãa
‘a. ate apuor re
uian,ente eis selo itas crer.
5 p,e 155,5 l 55. 1(4 lUSa di’ CC e A e. A. l’raira. pp. tso 159.
RF\ Is i.\ DL DII 1 à \IFRC 4\ III. 15.

nosso ver, a e’clusao fundada na aiegaçáo Na aferição da justa causa para a exclu TUIitcIZO) ambos, princípios ectrutui antes Lis_ti.‘Falta crave” é conceito legal rude
de quebra de aíte rio soeietatis conse sào, têm inteira aplicação os princípios da do moderno direito socielárto por efeito
. termtnado clue deve sem concretizado a lLmz
quência de algum evento que. este sim. pt’oPoiYlotiailrlade e da igualdade de ria— dos quats se ob7ta que a medmda de c\pui
desde que configure falta gras e. poderá en sO possa ser tttiltzada contr:t sócio qu não s_i-e”:câo dojssms_ c,iU’a. “5.1” a d_ tud.s,
1
táo legitimar a exc1usão. csmctcu (alta efetis ismente gravei iii h , dc les s
1 flj lmsneansc’tc em caris
pelo onceito dc tim social “. os Direito ,Socieiario ‘ei’ “

‘oii/,’siij’r ,‘ói,co 1 eoord. Erasino Vallada A e ‘senha a qua if ca smo graue, P01 n
eto Licoes de Dircie Societório vol. 1. co. n 25
1
Franca. pp 131 161 e publicado tambeir na RIDvI nda cont a urt Oc o ipec.tftco ndu a
149 ISO 108 130) e contam com o respaldo da opi d n iça a dotad pelo ernai ou r
p. 297 eDi,eiiodcEmpre’a. it n. ‘18 p. 262, Sábio
nião dos respeitados estudioso citados naquele traba
Konder Comparato, ‘Exclusão de socio na octedade
lho, aos quais devem ser ainda acrescentadas as lições
çrj meros gra e do oue outr s ‘o nor
por cotas de responsabilidade limitada”. RDM 25 39 tar er tosto ra os, consctidos ou por e
47 (para quem “a possibilidade de exclusão de sócio, dc Carlos ugusto da Silveïra Lobo (Direito das C’om
panhio.s, vaI. 1, pp. 498-499): Haroldo Malheiros Du zes até tnesr o incentiva&s ro se so
por simples deliberação majoritária, sem fundamento,
clere Verçosa (Curso de Direito Comercial, vol 2, cii.,
como uma espécie de denúncia vazia do contrato so
cial é, a meu ver, incompatível com o estágio atual do n. 1.2.2. pp. 46-47), Márcio Tadeu Guimaiàes Nunes
direito”): Sábio Tokars. Sociedadc s L imitadas. cit., o. (Disso!uç ão Fase ia!. Evclusào de Sócio e .‘lpiiração óo ( EJ-STJ. \1as ,cc1.t.rnntc. a icse (Di csprea
2.5.4. p. 371: Friedrich Kübler. Derecho de .S’ocieda ,le Haveres nas Sociedades l.imitadas, pp- lC9—l 14): mente acolhida pela C Superior Tril,unal de Js,st ca.
de,, cri., p. 162: Giorgio Cian e Alberto Trabucehi. Pcnalva Santos (Direito das Com,iauihias, sol. 11. eit., m decisão lapidar: Cs il e consercial. Recurso espe

Commentario Breve ai Códice Civilre. 6’ cd., p. 2.314: pp. 1.845-1.847) e. também, dos consagrados mestres cial. Dissoluçào parcial de sociedade. Exclusão de
Giuseppe Ferri. “Delie societá”, in Conuneotario dei José Luiz Bulhões Pedreira e Alfredo Lams Filho sócio. Quebra dao/ycc’tio los_isto/is. lnsuticiê,seia
Codice Cirile .1 cura di .4ntonio S mio/a e Giioeppe segundo os quais “a ideia de que a a//ia tio societaos é 5. Para a excluãa udicial de sócio, não hasta a
Branca, p. 247: Haroldo Malheiros Duclere Verçosa. requisito para a continuidade da existência do contra aleitacão dc cluclsra da ,if!í’cua .su, is’rans. mas a de—
Curso de Direito Co,nercinl,vol. 2. cit., n. 1.12.3.3, p. to, e nào apenas para sua formação, implica tomar a monstra,ào de justa causa. sai seja, dos 0005 s_s que
170; Idevan César Rauen Lopes, Empresa & Exclusão obrigação de cooperar sujeita á condiçào resolutiva de ocasionaram essa quebra” (STJ. 3’ 5., Rela Mm
do Sócio, 1’ cd.. 3’ tir., o. 2.2.2.2, p. 127: José Waldecy ato de ontade ou de espírito dos contratantes: se qual Nancr .\ndrighi, REsp 1 129 222-PR. r.u., j 28.6
Lucena, Das Sociedades Limitadas, 5’ cd., n. II, pp. quer sócio, alegando cessação da disposição de conti 201 l,DJe 1.8.2011)
721-723: Leonardo de Faria Beraldo, “Da exclusão de nuar a sociedade, puder se livrar da obrigação contraí 14. O principïo da ïgua d de dei atairen o ir
sócio nas sociedades limitadas”, in Direito Societário da de cooperar, a obrigação é puramente potestativa” dependetater ente da sua pos’tivaçao. constitui ‘pri i
na Atualidade, cit., p. 197; Lorenz Fastrieh, Raciocí (Direito das Companhias, vol. 1, cit., p. 36). Ainda cipio cential do direi o das ociedrides” (cf’ AdaIí
nio Jurídico Funcional a Exemplo do Direito Societó nesta linha, o respeitado Mio. José Carlos Moreira AI Baumbaeh e Klaus 1 Hopt f-Iandcisgs sei huch. cii
rio, trad, Nilson Lautensehlegerir., RDM 14052 (sa ves, ao seu pronunciar sobre o problema da exclusão, l 109, n. 29. p. 385 e Adalf Bauinhach e Alfred
lientando que a cláusula de exclusão sem justa causa, também serberau o “recurso á expressão amorfa ‘rup Hueck, GoihII-Gc’.setz cri 13 n 34a, p. $15: ts.ars
banida do direito sacietário alemão desde 1977, em tura da a//ectio societati,s”. “a prestigiar a potestativi ten Schns idi, .L lisa Jener Komnmentar :mni l—iasidcige
decorrência de julgado do Buodesgerir htshoí atenta dade pura” (prefácio à obra Dissolução Parcial. Ex ,s’t:hia 6. Band 2: hcia,ró gc a lia Jio/ieii iOisí ‘ride’
contra a “funcionalidade intema” do sistema societá ,‘lusài, de Sócio e .àpuração de Haveres nas Socieda is, srija’ó,i/!. cim., lmiO.n 20, pp 142-143: e Thomas
riot: MimeI Reale, “A exclusão de sócio das socieda iies 1 imitadas. de Márcio Tadeu Guimarães Nunes. Raiser e Rüdiger \óil. Rcrlo e!, r Ksipitalç’es,r’llscha/—
des mercantis e o registro do comércio”, in Vos Qna Cii., p. 15). Aliás, Giuseppe Ferri já qualificava de [co. eit., 8 12. n. 54, nota 74, p 1151 que tem na co
di’antes do Direito Positivo: Estudos e Pareceres, pp. “elemento infido cd evanesecnte” o da a/lóctio sacie nsunhân dc escapas a sua usoficaiis a: seria mandis-
289-292: Modesto Cais alho’,a, Comentarias ao Códi tati.s (te Socierci, 2 cd.). No direito brasileiro, porem. lamente contrario a,) re’mtimcnto juridico que alguém
go Civil, sol. 3. cit,, pp. 314-315: Pontes de Miranda, continua a ser reverenciado como dogma... imigresse ruma eaieis idade e nela sela tratado de for
Tratado de Direito Privado, i 1. 2 cd., 8 94. p. 403; 13. Nos tribunais, dcx em ser destacados julga sia diferente dcc demais, dc forma discrimmnatória O
Renato Ventura Ribeiro, Exclusão de Socios nas 5o- dos que bem atentaram para o ponto: “O desapare que o principio em apreça exige. portanto, em sua
ciedades Anónimas, cit,. n, 2.7 pp. 193-194; Robson cimento da offcctio societatis é efeito de determina fornsulaçàa mais elementar, ó que. verificadas os
Zanetti, Manual da Sociedade Limitado, p. 257; Ru dos comportamentos do sócio excluendo ou circuns mesmos pressupostos, todo sacio seja tratado exata
bens Requiào, C’ui ia de Direito Comeis’zal, 1” vol tâncias objetixas que ameaçam os objetivos do con moente como os demaïs; ens sent ao negamivo parI ri
27 cd., n. 238-A, p. 446, e “Exclusão de sócio”, in trato social. Não basta, assïm, lacônica menção ao adquire o principio maior eonercçãa, pois expressa a
Aspectos Modernos de Diiceito C’omercïol.3 vol., pp. efeito, omitindo a causa” (TJSP, 4’ Câm. Dir. Priv., ideia de prombiçao de tratamento discrïmit,atório se
165-166, Vera Helena de Mcllo Franco. laoual de ReI. Des. Francisco toureiro, ACi 40 1.757.4 2-0, gutsdo a qual nào e licito tratar o sócio de forma arbi
Direito Comercial. vol. 1,2 cd., n. 2.6. p. 246: e Her v.u., j. 10.7.2008). “Dissolução parcial de socieda crárma; sujeitá-lo a medidas diseriminatórmas que não
bert Wiedemann. Gesellschnftsrecht, Band 1: Griu,dla de. Improcedéncia. Confirmação Prática de falta tenham uma clama e objetiva justi ficação. O principio
een, cit., 8 7 III 2. p. 386. Foi tentido contrário: Eduar grase. Não comprovação. Simples quebra d:i a/fec da igualdade de tratamento descende do prumcípio
do Gaulart Pimenta, Exclusão e Retirada de Sdcios. tio soiic’iaris nào e mais causa suficiente para a ex consttucional da isonam:a. nsas com ele não se con
etc. n. 3. p. 96. e Direito Societario. o. 5.3. p. 146. clusão de socio. Novo Código Civil, Recurso não fumide: a transposiçào linear da ideia de isonomia para
12. As razóes pelas quais assim entendemos pros ida” (TJSP, 7’ Lana. Dir. Pnv.. ReI. Des. Sousa as relações jurídicas prmxadas não se mostra siascl e
estão longamente expostas noutro trabalho (x lima, ALi 597.668-3 2. s.u.. j. 3. i2.2008t. No mes demnamida adaptações, poïs nestas s icem os prmncmpmos
Erasmo Valladào Azes edo e Nos acs França e Marcelo nau sentido, ainda. TJSP. 8’ Cám. De. Pus., ReI. da liberdade de iniciatisa e da autonomia privada, que
Vseira von Adamek, “.4ttectio societat,s: um concei Desa. Zélma Maria .ntunes Alies, ACt 82.718-4, x.u.. permitem aos particulares, dentro de certos Iin,ttes,
to juridico superado no moderno direito sncictaiic’ 22.11.1999. RJTIESP 227 151: e Enunciado n. 67 criar posições não igualitárias.
161 7 36 1)iRI 1

da Iealidade espeo fica tia sociedade E pode e retificada por tato super. eu nte relatís a de extinção do fundamento lo e - 1 a estatencia de fel a grase imputAs cl
preciso, pois em cada coas aliar o com ao seu i,LrcssO na sociedade. Se Os a’C.OS elusãc ‘3(21-1 EM ‘sr. li NJVs ,O66. ao excluendo: 2 1 a t’tsercào no contraIo
portamcnro dos dentuo- socios: e todos uonhc,çrn determinada iluauao relaclota 2161): \J’ã-RR 1903, 1 l2, 1 12’ LV a social de cláusula que autorize a exclusão
eles são guaimente rcsponsás es por urna da a outro menibto e mesmo assim admi— 161 Nr i2 \JW 190, 2$20, 2h21: OLG por falta rase: e (2 )a fiei obsersàneia do
dada conduta e sobre o excluendo não re icni seu Ingie,so e permanencia na si,cco Celle \ZG. 199, 162f procedimento fixado em lei uni “reunião
rousa tblta claramente prepondei ante. não dade, assumem os riscos e os ônus da esco De 6ato. a conduta quesuonáxei de ou assembleia especia ttente eonxocada
se admite a exclusão arbierára de um ou lua \ão poeleni, plie, reclamar. Na ‘icão um sócio pode receber ulterior 3sscntiflicfl- paia tal fim, ciente o acusado em tenipo
alguns deles em benefício dos demais, do direir romano. quem escolhe mau só— io dos demais ou, então a falta gras e 5 er hábi1 para permitir seu comparecimento e
igualmente responsa’. ci ate porriue. e10 ao si ouSe se e
ucixaI
1
.ji’ri 01
1 ,.
OhlCiO de perdão ou renúncia. obstando o o exercício do direito de defesa”. obsero a
neste particular, ser ou não maioria. nào e exercício do poder de excliào. mas is o
5 do. pois. o método asseniblear:
critério de desempate ou de abono de con ode e correr, no entanto, que determi desde que o ato pros unha ou possa ser i ti Analisado anteriormente neste estudo
duta. r udos s (relentos não sejam d
‘- o putado a coletii idade de súcios, e não ape O primeiro pressup sto, vcj tinos bres e-
A ideia dc proporc o talidade (ra/oa ci o s e tais súcios e, ressa sit a ias’ um deles indixidualmente, mente os demais
bilidade e adequaçao dos meios aos fins, .‘cs e e ci nais, tarnhern ro Mesmo q iand algum ato ext’ il
ror sua ver nort ia as xigen-’ as antes afa ta p0 ibilidade de cxci isao esde o prec usivo d poder de exclusão sobre-
re er das d q vcIic2 t j e lcaJ 3,1 lIxe/a vão 641/ ajudicial.
uc p a positiv u’ a eÃateiO ia 0100! ou e (a e certo n enta ito que s fatos ir rnevisão ontratual gencrica
ap ias em fal gr’ e qualif cada, e rão ur a a gra e, qo guarde e açao e mi a i mesmo considerados não desapaiccem cxempli!icativa o taxou a
qua quer la ta, e que r a medida do poasi s o ç o r’dc de sócio ‘o d’ oue total do nundo juridie não são objeto de pe’
,
ei e daquilo que possa ser exigido dos de o cmhasad m o pr pé uo csqocc’me to.° Bem por is se o ,
A exclusão cxtrajudi ial de sócio só é
raia sécios cri co e eto ( i’ depende cr oejo depo s disso, s ier a reincidir ia e p tssivei se estis r prevista no contrair) so
da estrutura re da s iedade), tenham
las mesmas faltas, não estarão os der i cial da sociedade ltmttada ou, para empre
precedencia meio dc ancionarnento me
IUV( atual imped dos de sopesá-los na análise d h’ gar as n’lo legis, “desde que pres ista nes
nos ifltCHsOS, desde que capazes de efdtis a-
tórico de condutas, em ospecial por ca te a exclusão por jus.a e’ausa” tQ(. cri.
rente eliminar o ptohiema s criticado no A ita causa para a exclusão dese ccr siào do axailação da gras idade da falta de, ipitt. bijmne),:’ O que a lei exige e
1 .055, 5
fimbito interno, restaudo a exclusão corno urna, s a falta e’ras e é conhecida de todos retneidente. com o que se contenta, e apenas a previsão
J1/f1001 00111) e não punida ao longo de mesc°, pode genérica autorizadora da exclusão fundada
resultar numa picaunção relatisa de per em falta grave por deliberação dos sócios.
3. Exclusão extrajudicial: pressuposro
,?. 1 Falto gi’ai e sujos 01 efliCfl[e
dão. () i, consoante registra Karsten Sub Só isso.° Porém, nada impede. e é alé
midt. amparado na lurisprudência alemã. Os pressupostos autorizadores da ex
A ififta grave legitimadora da cxciii “os fumais súcios não precisam. corro ria clusão extrajudicial por ftdta grase sAO 22 Sr’hr o eotm,,eitu e ,AneO di me’,odo as
sãO de regra, há de estar calcada em fdtos hpótse fu ação anulatória de deiibeiacão 5
e mblear. oloraç6c» flor,i por 1— ramu 7 alia
poltc’?’lores ao ingresso do sócio na socie
assembiear. intentar a acão dentro de um dão 4cr edo o \oo aos 1 rm’c na sua rr,nimceida abra
19. nersien Srhm,ul. lImos henor koiii iioi,lU,
dade, conforme obse so Renato Ventura praz p op”io. Quando os demais soe os, :uri Honde/geo t-’ni li, Band 2: lJu,idelsgs se//o. hol lo 6,/,ei, do’ Ds Ido ro 00 o (‘fltO/l,l .1,15
.S.S

Ribeiro “A exciusao do socio somente d no e nto de todos os fat 3 AO fa um und s/ lis &ess’Iiss lia/o rIO, 7 1 40. o aS . 74 r o
r os o direito de exclu á ura itc o g ia Die M6ge rllseliàttor ,stüsen ao it, a. e hei
t se p & significar uni- p cunçao der Anfeehtung sor Bess’hltissen, htnnen emrer ange
,
16 aohre porto, o tdolf B imhaeh o Alfred messenen Frist Klage erhehcn. Es kann aber em’ tat
ieck, ConhH ( sct 1 Ans § 34 nota 4, p. 41, sitehliehe Vermutung ftir dcii ForiPatl cinco Aussehlie
honias Rei er e Rtid ger Vei Rcht d Kaj iro/4 Vc 1 o a Ribeiro / i sus dc jlungsgrundes sprechen sserimi die Mitgesellsehatter ii
c’ls’ha/ícn ei t30 1 3 p 49( ) ycs 6 rAid s 4nõnVos ‘0 n 2 1 167 Ker ntnis alIei E akter mor atenla ig o on hreni Sus
17. Kars n Sehmidmohser aque ae\C Soai s Aio d to port iuué ‘roii ii (unta rar o 66 puni- r -h ri ehi Gebrauchi maehen’.
a mesmo quando exista u ria usta causa, não node mpo tan erva ao plenam lie o’ lida ara o 20 loesta lirha, decidiu se eon’etamente que
despioporeio iada pro hiç’io d) ex e’so). liii no sc d ei r analise conlunti da is ria o re e— na oni guraeao de falta pra’. o, “uma suposta acre -

ir cio mais brando tem primãxia E ste prir eipio domi vantes, p0 o O extrair uni d,’nominod 11 rntm as sa praticada pelo réu contra o piainem o autor nem
a ate hoie ajui isprudenei fÍonc lo os, Konons,o,o
‘ hipote a o O- minam a sonstitmçss s ad o pode ser considerada por ter ocorrido ha dozoit
com flonis’iu’a”: /1106 Band líanck lsgr srI/o lia!— todo -xc u loa verdade, em lorAs eIs s se d’ a zr mii ‘ (IJSP, 7 ato. Dir. Pri’... Rol. De Sousa
tc’n 011,1 lF!íl1’ 61015//li /1511/ Cii.. § 146. o. ‘1i. p. 1. ps’r n i ‘de im trAto. rehiiso a ps.ssoa sI s lei tinia S(i 597 (66-4 2,’. u.,j. 3.12.2006).
r.o nona
: ‘Pie \usss
t 1Ietising dart. aueh 5’. COO CIO
1 i a,, , r mn, ‘ri ‘o cru’ ou a situarão 001 311.. —o e’— Elas cria cmi unia aproximacio lsl’nO’. a en
10111 iiZrr (,rund ,rflandor, co no. 61 liii’. erlui li— e a ria. iedi,a,.. co
contra’ so,o o ciii torno mcx co 1 tre o direi’o s’,eietari’s e o direito de iamilia 6) no
nsiiI3ig seio 1 Übernia{3. erbo o 1 111 nt1dei es \1iieI clritr’,ue ‘.‘pori.mr no seu ‘ei “4 ectus5o de —o dã,i do edisiuge tra,do ao mri ei ditieilrnenie é esquer’
‘Iii \oriang Diosei (irundsatz beherrsciii h,s heue ..ios cri ‘ou”ieular na sociedade.’. por quotas,•. tn monto eornvleto. mas simples aro de reles a’.ào da
dcc Reciisprcrhunu’ 1 I’,s,l’ 5 u’,s. .1,, D/,r’iu, /os SUs so’.Iot/os. p. 21$. eoriscquemicia niedia,a do i,ili’
a s lhavci ouc na a dar ma ã co e u da ve icr s a e r a e te porque. mesmo na exclusao extrajudi ao ouórum de de iberaçao de 3 4 (três quar
ao a regra ac en a dcfcs u e ri r e deve ri ar’ x ti aos o s eia! a presença de justa e usa continua a tosj do capi aI social,
io da de ibeiaça mjuizo, s e o e ra te zadorc de fa t gra ) po i ser exigida na realidade a sujeiçao do só Outra questão, ainda relacionada
r am a especificar no contrato so iai taspala ras,seepr’ i e xcluirc au io ao arbitrio da maioria se da não pela aquela que acabamos de expor, é saber se a
tos que con icurari falta eraae fi na n dci rie i e o s cio ao f os o or ido presença daquela cláusula e sim, a partir cláusula legitimadora da exclusão extraju
o s a es e ica ao ai d as t Ia e fio da u r or iR d instante eu que na pratica e contra o dici’ 1 poderia ser util’zada para censurar
de ue, a es ide i os atos d ri s tex o da lei, se tolera a cxc usao irroti ada fatos oco ridos antes da sua inserçao no
iau ula corio scnd fai g ave ai ne ) uc a 1 usu a egi irr adora da ou desprovida de justa causa como no caso o nrato socia Também aqui, as opinioes
sejam, d contrario os ato descritos usao ex ajud cial pode cr inser da r de exclusão fundada na insindicável alega se dividem, Alfredo de Assis Gonçalves
nao co figurarem ob eti amente falta era cortrato oc ai at v s de r guiar alteraçao çao de quebra de ajfectio societatia. um se
Neto, por exemplo, responde a essa ques
ve e estiverem apenas encobrindo uma n’ 1 contratual, nao fá nenhuma séria duvida. O gundo lugar, também não iii falar em sub
tão de forma positiva e, indo ainda mais
d sfarçada tentativa de legitimar exclusoes que narte da doutrina discute apenas, e se missão da minoria à maioria, porquanto, se
longe, sustenta que a alteração do contrato
i.rbitrá ias ou pura nente potestativas, a para tanto, haveria quórum de deliberação o sócio não concordar com a alteração
social e a exclusão do faltoso, desde que
lisposição sera i iválida e com base o 1 s qualificado Neste ser tido Ron ano C is aprovada por deliberação majoritária, não
estará compelido a aceitar o novo regra observados os respectivos quóruns de deli
não se podera tomar deliberação gida. ‘ano antigo Procurador-chefe da Jun a beração, poderiam ser decididas no mesmo
Afora isej de’ e r os sócioe ter :edobrad ru rcial dí Estar” de Siso P.ulc er,tende mento contratual, bastando que exerça, no
tempo e modo devidos, o seu poder de au ato: “se maioria possuir pereentual sufi
autela na redação da cláusula cor tratual necessaria a unanimidade’ ia hipótese de ciente para alterar o contrato social, nada
dc modo a apenas inserir, sempre ao lado a t ração, o respectivo instrumento der erá todesvinculação, através do recesso (CC,
art. 1077). Em terceiro lugar, e esse é o ar impede que a sociedade tome, desde logo,
a previsão genérica, uma enunciação me se assirado por todos os sóc’os, inclusive e
gumento simples e incontornável, a unani essa deliberação, já que, no meu entender,
ramente exemplificativa de atos legitima sobretudo por todos os minoritá ‘o”
midade cuja generalização é sabidamente o que é possível em duas assentadas (alte
dores da exclusão, se, no entanto a previ- Essa v são é, aparen emente, o rip rtilh’i —

pemiciosa ao regular funcionamento das ração contratual para prever a possibilida


ão genérica de exclusão for substituida da por Pedro Sergio I’iak r Filho na
ou ni a inserção da clausula, através de de sociedades sujeitas ao princípio majoritário de de exclusão por justa causa, seguida de
por um rol taxativo de atos tidos como fal
lib ‘ração m’joritaria, “cons stina rm viola não pode ser exigida, na espécie, porque deliberação nesse sentido), pode ocorrer
a grave, a consequencia será a de que, so
ao ao espirito da norma, verdadc’ra burla o legislador não a previu e, portanto, se os 1 Conquanto a posição defen
em uma só”.

2
brevindo alguma outra conduta que, con
seu comando n medida em que perde sócios não se precataram contra a reforma dida pelo renomado comercialista parana
quanto grave, não conste do catálogo os
ri: .la ef,.fici’ ei licade. ujeitando a cx do contrato em pontos tidos por eles como ense seja respeitabilíssima, temos dificul
demais sócios nã’a terão condições de 0 li
e usão do minoritario, mediante mera alte sensíveis (o que facilmente poderiam fazer, dade em aceitá-la. As deliberações sucessi
damente deliberar a exclusao do sócio in
raçao contratual, ao arbitro da maioria prevendo quórum contratual qualificado vas, tal como alvitradas naquela lição, eli
desejado e só lhes restará o recu so via
exatariente o que se quis evitar’ 2 Respei para a modificação de certas e determina minariam do sócio excluendo a possibili
judicial.
tadas au bas s opiniões não vemos como das disposições), sibi imputet: prevalece o dade de exercício do direito essencial de
Ainda a respeito da cláusula autoriza x g’r-s uianimtdade, Eri riirieiro lu quórum geral de 3/4 (três quartos) do capi ° sujeitando-o, bem possivelmen
3
recesso,
dora de exclusão extrajudicial, duas outras gar, ausêne a de cláusula autorizadora da tal social, exigido para as alterações do te, a uma forma de apuração de haveres
questões podem sr colocadas a primei a cxc usão extrajudicial no contrato s icial, contrato social em geral (CC, art. 1.071, V
consiste em definir qual e o quórum de de evide i emen e, ‘iflo significa que, só por e 1076 1). De resto, seria mesmo inusitado 28 Cf.: Haroldo Malheiros Duelere Verçosa,
1 beraçao exigido para, atrasés de regular i so, o socio m’noritário não possa ser ex admitir que sócios representando aquela Curso de Direito C’omercial, vol. 2, eit., n. 5.15 1 p.
alteraçao, rnseri-la no contrato social, a se- ulso da sociedade, mas apenas que tal so expressiva maioria, ao mesmo tempo em 535; e Idevan Cesar Rauen Lopes, Fmpreca & Exclu
podes á ocorrer atraves de ação judicial: in que detêm o poder de alterar o contrato so ido do Sócio, cii., n 2.2.2.2, p. 555. Na França, diver
cial (p. ex., para modificar a forma de dis samente, exïge-se a unanïmidade, “puisqu’une telle
17 2 10, nota 110, p. 848). Esse eniend me ito e com
versamente pois, a sua inclusã) no contra elause consiitue une augmentation dei engagements
preensível no direito itaano porque o citado are t social ta ribá ri não implica submeter a tribuição de lucros ou o objeto social),
des associés” (Maurice Coisan, Alain Viandier e FIo
2473his do Código Civil italiano expressamente exi minoria ao arbitrio da maioria, precisamer aprovar operações de fusão, incorporação e renee Deboissy, Droit de.s Sociétés, 20 cd., n 329,
ge que, no ato constitutiso, sejam previstas hipóteses cisão, e até a dissolução da sociedade, não 161) Mas assim é porque, no direito frances, falia
especificas de exclusão par Justa causa do sócio pudessem, de outro modo, inserir no con uma prescrição geral sobre o assunto; as hipóteses le
1 ‘spccifiehe ipotesi di esclusigne per giusta causa deI 26. Romano Cristiano, Sociedadc,s Limitadas, trato social, senão com o beneplácito de to gais de exclusão são bastante limitadas e apenas por
somo ). Dïferentensente, no direito brasileiro, requer cii., n.23,p 37 clausula esiarutária ou contratual é que se pode dar
dos os demais, simples cláusula legitima
-se apenas que, no contrato social, esteja prevista a 27. Pedro Sergio Fïaldini Filho, ‘lnox ações do maior amplitude ao instituto prevendo a expulsão do
exclusão por Justa causa (CC, art 1085). As regias de Codigo Civil de 2002cm relação à dissolução parcial
dora de exclusão extrajudicial fundada em sócio por faltas graves
direito, como se ve, são distinta da sociedade limitada por justa causa’ in A Empresa falta grave no cumprimento das obrigações 29. Alfredo de Assis Gonçalves Neto, Lições de
25 Sobre o ponto, vale conferir as observações no Terceiro Milenio’ Aspeclo,s Jurídicos, eoords. Ar sociais! Poder-se-ia o mais e não o menos? Direito Societdrio, vol. 1, cit., n. 128. p. 297.
de Modesto Carvalhosa (Comentario ao (.‘odigo Ci noldo Wald e Rodrigo (Jarda da Fonseea, pp. 108- Em suma, é possível a introdução da cláu 30 Salvo se se admitir que o sócio excluído
iii, sul. 13, cii., p. 315). 10v. sula através de alteração contratual, sujeita pode, ainda assim, exercer o recesso,,.
‘.iL 5 5., ai”
tU siSiADE DIREi1&’sitRC 5\Tii as

absteaçao tem a uieaao c elto tio a


t il Ps’.ns, m/a e “/is’.uarasm,JO mki as
mais deafasorávei do que a prexiata pardo mento para ulterteir cxclusão e’sirajudieai.
t-u,’i o. E por tsss’, ai a’. que nào se te
tm
recesso 1 ei que. na prática. e bastante co a realidade, se ri sócio e’ snltuuar a incor
muta o co mato social eort g ar foniias rer ai ‘ondutas earac rizaduras de lólta se a iOssis cl a exclusã ‘xtratudie tal du 5 r a coivoea
Cci dscipiu ão lar a
5
a ‘la mtaoria c icialmente e ‘mhlea ou r r ai cai que se s r a a
dist’nta de auraçào de ia e depen , g a e após a inser o d< a isula contra
nssv detervv ni ‘içào ,l co ‘a issO gir eiado a a o t derá suce erur sub a a’ i ao de soei o
de d tU
etar s i’ode eu or ota auee s \ blei r d ‘cio par i o pazoepe 1
do o o cano) \ ‘r d
1 id i, bn 1 o a ad dc rat ‘ano ‘eda e ici o a se ara tri r
Ir ai i te ‘taàep ad e dos e i pod a r da x ajudie
- e i xelu. e a auto at adejueo do e au
ato i vado es da e lo o ri por ie / ii da que. pa siba r a mcd da veadásel p ra omultos, ‘
f cai/e o bi rapen i
t ‘ii se tenha entao q e tambeni reeor 1 d as/catando oue coaclase não r iparecimeu e o xcrcicto do d it
isso. 1 \ imetala Sar g sustenta j
que a um a eiáustlla “somei te p iderá er rei a fatos pi eterdos. E preciso. pois. dis tir,,c a ser aiouriteaiáttco’isto e, o orgão defesa’ (CO. art 1 025, pamgrafh tiri
aplicada a fatos oeoiTldos postenormeate a tmeuir Oç casos cai que a exeiusao sem poderá ser chamado a e aiaatfesiar sobre co 2 purtei. De maueira geral. portarieo.
sua inclusão ao contrato social”. pois. do fundada em falta eras e oeeon’eate de con outros teaaas. na mesma ocasião. O que ‘
o prazos a sereai obsera udos na coas oca
contrário, estar-se-ia diante “de cláusula de dutas penlianentes. que se protraeni no e requer. apenas, é que a exclusào Integre. çau da assembleia ou reunião sàsi aqueles
exceção. criada após a prática de ato ilegal tempo ou se insereni no contexto mator de autoai’smameate, a ordea ‘lo dia, presistus tu art. 1. l52, 5 do Códieo
.

pelo sóeio”.” De nossa pane. porém. se uma ats idade pemiciosa. daqueles outros assembleia ou reunião de sécios
Cisii mas aduaiumcns que. e.vretse’
não concordamos com a engenhosa solu 1 decerto mí’is raros na prática) em que a sr//las ti/e, diante das tiurticuluridudes de
não p.ide ser substituida por ato equis aleu
ção das deliberações sucessivas, também nedidi vem estribada iv fato determinan e Er b ira o mi. l O
t do ( odigo aso concreto e d coaiplesidade das i r
não nos an mamos a ir mas onge e neear. do e p etual ocorrido e ti do antes da ai ii p e ela geaeneatren que a reunião ataeões feitas, possa haver a aeces’ dade
tem’ inantemeate que f tos anteriore á ia- r ão do contrato o tal. naoueles, a leg’ ou a asscn bleia torna-s di pe ama cl qua i d as’egurar, ao meros ao exclue ido, pra
• rção da el’usula no contrato soe’al ja ti md da ex lo ao extrajudieiai. ai ida o t dos os sócio dcc d ‘eu’ po esc / z ir s dilatado, de m ido a possibil tar te
m’ i possam se utilizados como u da o e cada em elau u a contra uni mseri obre a iiat’ a que seria o p ‘to dela a r ha cl cuadiçoes nau se de omparecer o
d’ p teri nmente ro contrato ocial, paie modabda e de deliber ‘ão rão pode ‘e “tu mas tambe de es r eitamente pr -

a Carta Jaree t as tal .aa


a 1 a sis Nameta
t ‘e recusásel: nestes, “star-se ta, na prati ti zada para a exclusão ex(raj dicial, por
pa ‘ar-se pura, tu a o, udcr) exercer p1 n
Saascsóidr 1 ‘miadas. rir, p. 28 ea t a dando a exigêreia epal. ii ate o seu dite o de defesa, opondo se
quarto a ei às expressas exige a coas oca
32, Tars s Namerata Carta Ja’ e ifassnal Lis a’ e especial. atendido o meto- as miputaçõcs.
ei/a de 5 t
eoic
Soe es/ais’ L,ss’i/aius, est., p, 278 Em defesa da sua
pasisia• a auissi apimenta as segusi’ies fu’idamentas 3.2 E.a /iisàrs aa’ti a/tu/ir a/ aa,sc’osó/eio dc) aseuibiear e. portanto. assegui’ados a A expressão ‘rtieate o acusado .a”
aos quais. porén. apamas rrserc as: “a perda da sua- /imes smis’io 5’ lhe/Os/o cLsSdui/5/c’Oh’ oportunidade de defesa e o direito de voz tempo hábil” claramente sinaliza que.
idade de sacia representa ‘nu perda ratrinsanai /uas do cxc luendo. assim come os debates catre o/cio /a coas ucação get mal dais scscisas, há
n meneissna ie\
‘rasa e, adc.na’’,. é a praps s,s le qu
5 O sr)ciri excluendo não pode solar, cru os sécios.’’ a.eeessidade
rualmer-re cai seu pararratis /aura Sue ecslusãa sa
nome próprio ou na coadçàsi de iiaudatá
men1e padere ‘er dcterrssiaada em reenO au asem
ateia espeeiati tente cais arada para esse tm, ciente a rio de outo meio, na deuberaçào que te
usada eis t’mç a hébli para permi ir se
5
a mpareci. il’ p objeto a sua opr a exclusão da
siscuk e a x’r ‘tais di direita ie detes a, se se socie e (CC art 1 07 5 2 ), No cata -

tra a de a acusada saie dcc ter pe rii ida s exarei- a s a quotas rt aia pa’a o eómp to
ia d a direita d defesa , e es id ite acua s pó
cd uor r de insta ação e de todo modo.
di ar 085 (diterentemen e. p a exemata das
hipate e dipa ag ao nau i ‘laa e t.0l0) ira s sede a ooc ob es cuba a cxc us o. cunha am
7 nu ,na atsei e e ( (A.’
apti a a de a erdaae ra penatidad e, aarrai ia ntia s iut’gt r o capital social par cfcitc de 5 O esatu ir iv a
i a a : tu ar ias i a mii
pade prescindir de culpa. sah pena de se adatai um ur çao da niaim a reeess’ ra á aproa a
sistema de respansahlidade ahjeti a se a ampara 1 Ri si sua (us( s ,r raad Las is:’
çao da materta.’ na prática. ponauto. a
.,,

eansutuei’saat E, ‘e assim e. incide a eamanda eans s, _,, ‘ 7-- Nas .s” ira 5 5 r si saraeds
trarianai segunda, a qual uSa has era nesta sens lei s’aimn, eserat fx’iassrd a tsaia sis,tser’:
anreriar une ‘defina. Li me. sem etausata saniratual ii. Ouatm As exeluenda intertercui nas querum irsm ‘drpsosedinscisia a ,e cr’adss ç5n macas ai,
anlsrar. .Srieriar a quê? .\nteriar aa faia praticada de deiiheraç/a” eh TatUs \ametata Carta Jorge. lIs-
sacia ia psess’a ‘er saclasis a” t,iPR, 7 ei ReI ,,

iie’ Lcusi canais’ da 5 dsa t -U ‘asa is, .


ais s! nas .S’s sa,isa/s s 1 ‘anal/as’. ci: n. 5 i .4. p d’O.

pela sócio e lida cama ilirni. es’sdentsmente. .Asssni
u,J’t’s, ai tsí’ ,.t’isd snuies,
,

e qae e arara eaneiuimas a elas.suta de eselasla Ens sentida sanirariss. eparentemen’e. nau 5 ‘caiam-se
’ r ais ps’as se.’ ‘ah’
.

fisir acta 5 us. .inante padera ‘er .‘piieada a talas ttar’ ida \tatt)esi’,ss Dsrtrrs 5_r ‘ra (‘as t,s s/m,’ /s5a/
e e iiese’sa
5
aearadas parieriarmenrc a ‘na ineisst’s na r ‘si’ a’ a”s o su/, sai ‘ cii,. is,
• 2 a e pt’, 1 (‘i’-ti”a e rita “ s’r ds’sr.rra,,js’ cru 55 a55, _t’, si’ cd’’ dc
L s ‘ansa, mmci. 5
sa ,gals
5 ‘sa r/s i’. 5
asial padenda ser aplicada a iad e q alquer sóeia. ‘ala eia Taden (ssnm’srdes Nunes (/iissa/is
’dss Pass’iat
5
fxeó sôa m/a Sos’s,s a iparaçar dr 1 “sim s iias Saci,, 5 e n. 1?). si Jijs), / s(ssass,sss’si,
ainda que tenha a mesma adentrada nas q sadia’ sa

Eds’u (“ , ‘dc I-e..’


eiais ai/cria mente a tal alreraeàa’. dardes Li nsias/srs, cii., p ti i 132), smaiizando que
RI 5 ‘J 5 01. DiRE 3 IF O. AN 1 -‘‘5 O II) t’s

dc. e tal deserá ocorrer. a ia de regIa, ele da assenlbleia e ia na ardem dia dia 1— Lias, iostamepte pala 030 c’soo’ a citieIdo ao e”ncias e e o liso da palavra
tórma pessoal ipor aottieaeão escrIta com preciso mais: e pr ‘eCo nnniciar o cxci ien do exeluendo perante terceiros e. rara apiesentacào dc delêsa ao- deioais só
eomproa ante de entrega ou declaração de dii de elementos uoe e permitam inteirr-ae es eutnaimeOtc, a própria soctedade a ee cios não —ão “e;, 5 iO 011/Is, ma— stmpies
elenela do excluendcu.’ De regra. nàu da inpntacào e preparar a sua detea Por pIneer por mIaria ei difamaeào (. ti icc du’is/,iiuics, Lego, a ariseneia do e’eluen
aa-aa, pois. a pnhlieaào do edital geral de nau e sei Em ‘irte inlot mar iaccnca 1 tdor exigiu qia ?‘em da com icacãO . do, de um lao s, não impede que o leouais
or cação pela im sa do contrari lcnle au cxc d tie a ussemb a dos souO x ed’t tis (ou, nt ms socios de e e a sua exelus’ ou
1 o cria razao a miador s o ‘objeto a e i ao de suac ião, pel r 1 mIa no e t to tro, oao e ad nissao da- o a es
ta ar 1 So a onnieo d
6 ‘dade ae ne ta
1 ‘a ) haja aça iodis dual a citas i 1 00 O D’as pai e 1 ‘

odgoCi ii e ig iei e er r dadacr r


ra o d mpi lue a ilae oe o o o nsaqo o a a cc d
npiesciodncl em odo e qualquer eon en o de 1 e de ocio, sem outro do dia çode se eir a registra o ne nada ‘mp de q postei or ‘c e se
elas e (salvo dispe sa por ato de ciência de rescinlos, E pera de estar-se assim e o da delibe ação sem decer a miouei s oha ele a cxc eer o seu direito co istitu ‘io
todos os sócios ou diante do compareci alando lro atalmente a própria corto da leia, a ser re’d’zada de regra pessea mm nal de ação para discutir a valid de do ato
n ‘oto espontâneo). ja foi prevista noutlo cons ocação: da asna forma, não sitistai c, as inipntaçócs devem ser exposta de perante o órgão junisdicionai eompetentet’
artigo (CC. arF l,072i. a exigéileia legal declinar a consequencaa sorte a pern’iltir a prepai’acão da detesa Por isso, antes endo o excluendo que. poro
de um fato, sem declnai a cansa de sua co mlporrando os argumentos que tenha ou
3,2.2 Contendo do cOFO’Oc’oçOO
ocorrência: E preciso. portanto, que se ‘enha a apresentar. os demais Sóc’ius o irão
diga. ainda que em caráter genérico, de que 2.3 (‘e//se rindo, ‘ijs 111/1 eido.s
expulsar. rala ez prefira poupar-se
ciO e155’lie’/el do cxe Emendo
Conquanto o legislador não tenha dia forma. em qual ato. poi quais motis o. ter—
posto expressamente a respeito do conten se-ia positia ado a falta gras e. permitindo
Ainda quando não votar na dei
do do ato de convocação do socio excluen assina possa o in eiessado coligii Os ele-
b ração sobre a sua ptópria exclusào o so
do para a assembleia ou reunião em que se lentos neeessa os à sua defesa Se al O_o
e exelucndo temi expressaniente assego
coEm a decidir sobre a na exclusão da o orrei, a coo ocaça siará irren’ diavel
adas as possib’hdades de comparecer ao
‘iedad deixou e aio io entan o, quer i co e viciada e pode a o por ‘sso anto
eooclase e ut 1 zando’se do seu direito de
r sm do devera te ores a e’eneia do me a piopo ir r tedida no. ar a a sn
oz apreser ‘a efes’ (CC,ai’t 1,085)’
oi neees ano a as eu ar o exeic cio do a eali a o coo ave o O 1
No entanto, e co npareeimento do socio ex
i o de defesa C ar 085 parágr fo ar fntnr e o e anulação d d Se
i ri a 2 parte). ‘7 bisrr pom. ape es , ,au tunlad
a lhe conhecimento d dia. hora e local lASït’i. 4 Ei..., Rei Juiz Paulu Edaar Dias, Ci
31,222”, s.a .i. 0.4 2003, tOMEi. 1 eI Rei, luta
11 ate de, :e “ea
aa du cseiuc”du um ç ‘er
5 D,maud’ 1 Alineda, tu ‘.011110.1 i(i,42a95.2 Iii 1. 1
5s. Fui ralar as.eep
5 uai p.m... se a caem :cta,uee’’adu das. 7ara pemi:ui a pcparae5c as as s,.;. 1 1,2(03: e 1 IDE. 1 ‘E tia ei, Rei. lJes. Ara’-
sai e r t’m 1 audameuta ia u’uiai ‘upi 11 CiCia de um e caia, iedaaa ‘cis a uma. s.. \da’hsi’ii’ s md.’ ninhe 1 apes. Ah. 2e’e,it,l,lli i5’, a’. a 11.1
deser pessoal dc euiahuiaçdt iusts1,ieuu em s i:;ude ri;he .1 5’ ,5,’’, a sa/a, :i 02. a ‘1, Fd
de desaperecimentu ia sae dcs e-se adequar n’a: tIl
5 Ciii de aad»z,da Filha InD ‘‘‘IR
5 ii,’— 42. a prceciia e ucreuza, ,egndu a Jaris”c
—‘ ,e’te as turflhat a p: c’e, caridades O casa cii;’ su/iii.O,au / tu:: ei., i ‘). a p. 22:
,. 1u
5 dduc,a. m.’ ndaiuca. ue ‘edite si u51iieia:’a1. O
e’ e lcj ala que az 1e’’uiz’,.c se padc cs;elr deis h,tam,5,s,s’,,J’ ‘n,:a,/a, zu.u 554 1 ‘‘a nuese’a na i 5 ‘te ,nielme a’ ‘i,hu,iais a
d mis sumas. Iam \tuldm’ 1 a e a Da’ 7am, ‘a/ i í,m ela’, 1 0 mi pi uni ‘ci ,ada O idade d. as cl asSe de O
E uusuaçau s e ‘Ou apcuas pela pu ii u. “0. p 74 M e de Quei az l’cie ra a a i sem aascai rar Ice a eseluenda 1 3 E
i a te edital na rui cc asa. 1 abiu Tukar O
t - ei tinI la,! 1 1 ( m/e’ (e, 1 O O la 1 E ReL Dcc r R m .50 l7o0 a ,

i dud uuiu’du c .4 p VR i i da 00 u 7 20’ hcr’l Vcniuia R tcuc F e 5 RI], 3 l’,R 7v’ NO


_

1’ 11 ‘r a Duclcr O casa a a Ic Da ei/a Cem cad’ Saci u’ £ Sai luduimu t r p N s R t - 5 , 7’ 1’ 31 1


cl eh’, a 5152 u,558 Mude mEar ha 10 RI’ a
ulan c ias ik (di*(isil, ai 5 eu. p 116; 41.t) i ia e i acau es, tu’vsict a a na ai. bi se es e ,

Rah, )u /iue1ti, lauiual da Sccicdadc 1 tuzícti z cii e seinhleia u r e de nades. tuir iram tadas 5 ala as p’ r e a mta tia
p a4 e humana (1 ist’ na ac t daoes Li,;uradu deliheiaçôes tia seut r iumadas ( E as a 1 ‘: 51, ‘
\, la sss’eiaaa se
u. ,,.l, p. 377. Em sentOu caulráriu cincudu e ai laddu Saca ccl saca E ranç a /ei a a/ude dci s _l
ha’ctd isa e 5 iru ‘case da
ccssaua :,etla’ a patsiieodo da, editais e Judo 1), ‘e’sr,a.’ls, ah 1 .u[ha; hi. a 3 ei1., 1 1). ,s.,
a se’,: ,s.1a, ‘sacas’ .‘s Na dc ]Ih: 0
0’ da Racha, Des 1/ia Jc 1h. ‘ ’c
5 /iteaz’Jçaa:
.
5s e ‘Àpanrau’cue s ‘ebre a mi alidade das dchaera e nas ai” pias si
‘,‘ a ‘ ‘

a 7 ica 5 t itiu,ii’eai • : s:isut/at. p. 2” cem e


,
cuae\a’ da’ e’’’ panhias”. RI) lI 112 23.. Ou 4$ (‘1 Rcc em-se cite’’ na,l caia
‘ ‘

secairle reuili e. “E uma. nus ternas eaai’,a publu u’esma sentida 15 ieia da as’emnleia íte
a a ‘es ai’daae
5 :‘s,ai si cieiro re,,11z.saa csiraiia.iis’.iliaarD 5’’: ‘a
ca, da uu Oiui’iu ()lI ia’ e em ]amal de tirai d
5 circula- ele i.idt s as dehher maca ‘tela lumadas i TIRO. si’ a a a”’’,’ saciada, e,Weii’a de d’ a’.i na ‘,i;’ 4,
cd’ ,àa te/e pi’esunçaa de eSueia, uda 5 ema’ cume Rei. De-AI/a Ee.1pne schui:rz. 20 1 hnIIlasO.1,aS. ia ia” ‘e’xie ‘5’ 1 1 Ri 1’ :«sc
” atei ia nul;c’a pessualu cule eutrcaaie au ‘asia
1
a ti . j. i 2.’r10: 7 \SlC. 3’ e t . Rei. Ju z Dadsa, 5. ‘‘a, Ei, e,, Si ‘ ‘
i ‘‘‘1t, : anta ‘.111:
(ululuides Pciciia, -sc: “13 3i’,’,,t, ‘ i . 2 a 2.’ ti ‘,caa
\IF.R( iNiiI rr ((Lide) 1

‘utcnta. implemente. que tal quorum se sentatis a de mais da meiadc du eap tal so 1 0S 1 não teria vIiaaiuUci scntieir ou agli iii 0)1 rir’p’ria-D I1’)/ ,iiri! seria abrir uma
ria o da maioria do capitai ocal. \aie di cial”. Consequen enLute. numa sociedade cação. se ta luiz não pudc’.sc, em sede de lama brecha tara a pr tprtência e o aabíti’ita
5
zer, para a exciusão. (ar-se-ia necessario ia de dois sócios. ai -da ,luancle’ uni detenha a acão ano liutora, apreciar ens concreto a ‘.ua dos sucius’
a ia orás eI de oc
os reprcscntando a
1 maiorta do capital nauciai. nau lias era epa— presença: e, por f 13 i seria uru encante

“los erbussai’.. o tema lambem tem
maIoria aholuta do capital social Outros co para a e\cus
o axtraudicial. dc
5 rial ‘v’fltr,isSelascr sliour vIcie, para decidir a dccid,d
sid,a ‘os n’ais Ja e ‘
corri
,

s e a nosso r c razão, ohsei\an modo, numa o de cm que a ia d cxelii1uju/Ii ‘se ao iuit P0 igual
‘ -
(r t e O Snpi ramo ‘1 Fc
ai potese e se d a nec slng teja dispe d a o eontt a e siclicia a ((‘( ar dera] ir a t me a op t e de
iS do C di o 1 xprcss r er ‘ar ób cc e u de urr io t’ iluaeaao e sa nte da ssen e lusIto r d
e i . ma o do os ep ta cos 5 a s op crer s ‘ o r al e e cv a ‘ua ocV’
ra de ma s da ru ade do capital so ia e and pois e ribos Os cas 5 a ena e ido d fazc- o 1 ifr’ita a( «role /UI’i.sdi
‘ ‘lo ia! e i ter
otai o, rcque d pia maioria (qururr ecurso e a udicial Vale lembrar que bem d er&d fbsse d) ao moa de valot’aç ioJurÍdn’a. ncsgw nd ido-
complexo), a maioria absoluta de sócios em outro dispo tivo, o legisladot tarebem odcr Judiciár ana is a regularidade da -se, meios xc, o direito dc defes e do cxc uí
(po cabeça) e a de capital 6 Essa interpie lei recurso ao quórum quantitatie o, po ca exclusão de sócio a sua efetivação na a do” (S’IF, 2’ 1.. Rei, Miii. Djaci ‘alcão,
tação nos parece particularmente correta. beça (arE 1,01 (1, 2”). À expressão “maio exirajudcial seria então, so por isso 11’ RE l15222-B,A. v.u,.j. 13,12,1988, RI]
pois. quando o legislador pretendeu apenas na dos sociuvs”, portanto, não esta no arE. eonstiticional. Na realidade, ao se a 128- 886).
a maioria do capital. expressou-se em ter 1.085 do (dódieo (rOl por acaso, nsite, precisamente poique ao lesado cabe
mos distintos! não Usou a expressão de
a poder de recorrer ao Judiciário, em busca
resto, clara “maioria dos sócios, reprc 3.3 Es’, exn’afudir”ia/
iius’õo da invalidação do ato.
e auiti’o/e Ji1l’laCJICiUflai
Em boa dout”ma. alias, não há ciciem
45 Maiana abolua do capiiai social’ ai’ Slfrc
discorde da oprni3o de que, se a lei exige a
do de Asais Goiaçalves Direito d Enipiaasa, cli. n. Não tem sido ‘nfrequente encontrar
10, p. 416: An caldo Wald Comentaiios ao Soe Co anifestaçócs no sentido de que, a luz dos presença de justa causa sempre cabe a ao
6 Civil, vol. XIV em, o 1 619, p. ca60. o 1648, vir as eriguar o porto configurando-se a’
pr’ cípios co stituciona’s da liberdade de
o !O, Elma Ciliseira d “sodrade iilto. Soeadadc o costrolc dc legali Jade do ato. ‘Prorun
1’ L p’orat hdadc Dai/ode ir, o. 97 o 21 associaçao e da liberdade dc orgamzaçao
s o iati (CE ‘rt. 5 XVII e XVII. 2 ciada a cxc usao observou Miguel Realc
,
E doa do (Joularr Pimerna )*xclosão e R ‘luada de ,So
lI O .2, p 90’ Fabio’ ok’ ra Soiaedades Lida pa e), o Poder Judiciá io estaria preten cm o sócio excluído o diieito de recorrer
lo las, ar 0.2 5.4 p. 368, e Div lo Suetc»io vir, r. mente imp 1 do dc aferir a ocorrência ao Poder Judiciário para anular a decisao
Xi p 42: Fado F Ihoa(oel o 4 Sai e,uedeLirni
,
dc utp causa 1 Vitimadora da delihetaçao da sociedade, prova ido ter sido violado o
rada o \der, ( rliCa (“sal ri 46, p. 33. e ( uirrrr de
4 disposto na lei ou no contrato ,.,J. \ear
1. i’flkrvia 5(31. 2. ‘r- cd. p. 411-’ l-Larolds de exclusão extrajudicial. Vale dizer. de
acordo com essa peculiar e assaz distoreida aoulz o poder dc exercer. em caso de des
Malheiros Duleru \‘ereosa. (‘rua ,6’ Dca’ciír’ (4meu’-
ria,, sol. 2, co., o 6,15.1. p. 555: Ides ao v esai Raueo \‘isSO que. não por coincidência. ecoa nos
pedida eumpuisór1a. a fan ãv’iunsdicional
9
1 anca. Eiu’pie’a d E a/asno da Soi’/o, CO.. o. 2.2.2Z. debates tras ados no foro o juiz não pode
.

p. 143 João Ccrclhrr da Rocha. Div’ ii, nC nassa e E o que, de aia muito, ads croa Ponte’. de
ra as cri guar se ia pressuposto materaI do
‘a rrJrr 6 ‘n’par/a iz,as noe’,l,eíc.. .4iir4iruii,i.’a r’ Iria.

\lrrande. carrIS vh a igd ria (,rn’.iiui 7o de ‘311,


5
r 25, \Iarccl c’e”aa Br,ranca Ren, Srr aio dc exclusão 11 exigência da prática dc draaiaaa’adrr r(uc “a pnaci’darie ‘0(00 1 no ‘rr,r,!;,r.:
caad, 5 Lzrnrria,las. p. 1 99, ‘vI Jran 1 Ofla,iLcie, ( iria, no de /ilegcivc/ gr is idade que coloque em ir iii lr rii sei’ ar fuI d aLuas do’. dc’s crcs ao’ a
- -

D na Ir 6ri’r’ ‘avia!. o 1 a 1 p. 104: Modesto .


isco a sobrevida da empresa) estava ou O drcita que 2 e ta aI nertisite que as ia ‘dad’
( ar a hosa Lona alunos ao odigo ( o-ri. vol 1 3 f presente’ quando eiuito. sustentam p0- articrilares dc d rcito pr sado ou dc direito putlice
ir pp [2 113: Plínio au o Jmg E aI riade Laia
,
le apenas as’ isar se requisito’ arm p cifqucni d ‘res de cuja i fraçào re ul’a p o’
ala o ia p 2a Kicardo E uza, Sona e aciigo li dada social” vais diaotc N direito br i e ro,
i (o nua udo, 1 cd 3 i 9 7 Rodrig Prado a forari tcsd’dos mas não es ana au’ tear rev a u idica dc ar’. 14 i 4 da Li asti
‘ , ,

a ques,Snairadnrnle Limigida inrB sul p. 99 Lo g sado a alorar os a os iirputados ao «Li e ‘146 dcci ao s cial que ofenda direita do
no Cri ti coXa idades ïuriradas cii o. 2.3 F ,
a o socio io tode ser a[rec da oelo Pndei ,iudiciario’
3 6 1 e a t’namciala Sar org tÍanoai lis Sacie cntando anda ro cm ScCuinte “Na r i
l”ridentemc te (‘ata-se de o ição
.

rartodor vii.. o. 18 ‘
p 275. a sena e pieci’rO ii’ 51. r 5p te O fr’riir 3/ir) 1
10. \i,riarir’ ao, rlita iJeIr r,abe,.,a e capital: Ci liegrantemcnn. equi’ ocada e, para i 50 l,’ir-irr la rir, ir’. qrrc ei cor”eepondenin lia sida ‘iater—
Da’ \larerre da P,,lracin’ 6,, ,i,rrl, 1 ru,rrra,ia p
-
,,, e’, tdeticiar, mais ‘7615 e preciso elo que 1cm a, ris aia e,tt,rlc ar’ 09”e (Dir’ Cm e’ rnai,ríi’rr, ,JrI’a ‘‘a
P’anaiia ‘sI F’. CarrX, da fola’naa. Di’ r(i(((ç,jr brar que. 1 1 o prncipio da inafastabilida— Cri ,iil’Ci’r’ (‘l’,a-e ‘.aa1 ris ‘1 e ‘e’ ‘mau ‘i
- -
.. krl rir/ri e [‘1 Oral,
1
p La ,rr fl,’ \,,r rr 1 ri,! de do controle iurisdiconal também tem \,a d’sair, Li ‘.ricvr, aiata-i1a asa i’ic c’.”(ua r’
e ‘r-::. Cii.. ii 1 a. de. e Ca,IIC(3 C’i’/; 1 ria-, raul .r,uo, De ,a’,u’.rIca e’.iatcil ,‘ieoderi-, t 30ie0
1
‘ai Al (em r,a.iutr’rr,. ,arn R -ehcl 4 ztaint. p 55v:
‘.tntos c’nstitucional (‘E ais. 5. XXXV).
1 E ria E ,rO’.tliil’c(i,r de 940 ,, oari3i irirtl”
-

Ro”.v;a !a!ieiti, 1 l,:rirurr. ri, ;r i rIl / (‘riria, /,r, ‘0 2 a cxpres’.a exicência legal de Lista

-‘ri, ‘Ir’ /rralr, l’,—,,-,,’ . a ‘si l’i,, ,‘ crI.
caua para a e\iU6ãO de st’cira (‘C ari
‘Lo

eg
e cd a 1 a i i as r d e c aen qur d a o t er a s, r oi ulç’dos a
ea,er v d oj vode e
a e dd “ ti Orça’ O ae s s ual pa a proir er aç
tz amah a 1 1 iao eluio “a u 1 ro s r o e ex sao a au r a dos soe o dete t
r,a e2 2 A e a d ia ri a a ‘
d ‘J e fa i tad si our p au ai .ou aoao e e -maicr ar oeaçit s Fq o
j
t
c aer q uera o ( 3 cc d e ao i r r a, os oas re d’a orotua cata a der sts eni’zaodo 1 1085
Vi Ns a {s 4- o ou’ a af 5 ae o “1h’’ ao ex uso e r d’ odg i o orra ‘xeusão e
2 (,D odc o avo r,rea ede’ ‘ccl sao e ci o lo er o eosouee’tvra d r
.

72 87) r dc dl r ‘o e ‘ia ah ia oadr’r strat ur e onin lad’d ao a ruia


Seeou’indopoo d au o cri i r n o a’d s d’ibra abeop si a adr ni r i aa at d ‘r o d inegá e g i ad ie ar e ,

°od r J di iS io c’be a t’ efa d afe od cl ‘a vI ri a eiedad era quita ir ento perante o re stro publ co ner t’ ação do pacto o ‘ial mas d de
alidad da de iberaçao de e cl sao d’ ‘o ju ao por efeito d oria dos irot vo’ o ap er e s houver sid& desobedecido que haja neste pievisao para exclusao por
cios e para tanto, analisar se foram terd -
dete ‘o nantes o podendo o pos e algu ri requ sito mamal (Cc n. 8 934 1994 justa causa’
dos os pressuçostos riat siais e p ‘ocedi rt 40), ou açao iudieial para inva idar o Respeitado esse entendimento pensa
men ais do aIo, se havia justa causa para a a o peran e o o gao ju sdieio ai compe mos de fora a oposta. Não ha a nosso cr
51 Adoulssr der udv s ‘ u as auc
apl’eação da medida ou se a cor dota impu d’
s
5 b r a dccx u 3 ‘ ouias mi’ da, si’
tente propalada carência de rtça Não fosse a
tada an cxc lsssdo coracrerixava falt gr’is e per a, r ulie ioi ojui’ a,oieual icE s o’ e la riAada da regra jn a& 1 (S le í odi
o atro e e se que, evidenterierte, e de iai Nuucs, C) Ouc ia /7 51/ isaa de Soca na Sa
ga idade e como tal nao importa em - ‘cadc rmci i .p. 24); uoido Waid Co .1. Lxelasao judicial
54 Os julgados por ela uvoeados tinhas j’ o’
avocar o juiz qualquer juizo de eonverien tinas si a d’c i 2, 1,11 .ei o e e ‘lu’iao x rajudzeial 10’ ik s i usesino cansa e anteriores ao Código is i
16 l 560’Ca cu’(osiuss,DOi 1(500011 a r a’ alternativas au repelente”
eia e oportunidade nem se ii rometer no ‘ao os seauiutes’ 125P 12 CC Rei Dos Lusa lam
suil,ci2 2 ira4cd u45.2pi49Cïor-
funcionamento das orgamzaões co t’sas bam, ACi 186 64o-2, s,u,,j a 5 I99, dfd 1 8 _74; e
gso sau e A beri 1 Doe ‘hi. Comia s/ai k Brio c af
Qu stão in ressante que se pode anui II 4 L, lei, M’i Barros Morteiro RI p3 34
pr vadas ‘
Oodfrc Cfsdc eis t ‘14 Ide au C(sar Rauco Lo
ucs, Euspiac & / d’do Si c a. cii o .26 l
ind coloca-cade ‘abe la erdopr’ SI o. 159 1995, DJU 2 10 1995 ma eg sim’-
no a ui que naquela causa Super or Trib iai dc
144, Ma ceio a Barbc sa F’ih Cadiga Cissf Co isão no contrato oc ai d socieda ‘limi ali
49. Na mesma trilha a Corte de eassaçao fran i tie’ rão ‘oubeceu do recurso ‘speeial uso
cesa eas ou dee’sào da instânca iut ri sr que se rec 5-
useniado oord ar P u o pp. 904 905’ Mau o toda nara a exclusao ext’a’udicial fundada sou e portanto uao se prouu iciou expressamente 50
sou a a reeïar a gravidad dos ortisos invocados
Rodrscues Peni ‘dissolução parcï’i da socieda m falta grave, aoderiam o demais socios, re o probi ma da carencia de aeao SOm dos referi
de isssssiada cm s Dor ia de Enspresa 00 Soa
sa a a exelusao La Cour de cassatioo a indique ou’il
,d,saC O c
ainda assim propor ação de exelusao judi dos arcsics Prïse a M 1’ Corr a da Forse a ia cmi
, 2 a,Ou’aiBnsa(us ompila outro jul,”do (ljSP 2 Can Di Pus Rei
t ame si auxjuge qoand il o’ sou saisis. de seo ca, Sui icdc fc .u tad
,

5 u 1 A is) Pr’seila M
iai cont a o ‘ocic i idesejado ou. çelo con ,

hei que 1 exelasion o esi pa abusise, FIle a a osi .

O zarPciuso \1i267 079-” o j 10 2 196


P, Cuuca da exciu, o a o eta a a ir i ‘dosaiaoirov a x ,

JTI 193 1911 lue, a nosso v r radc tom que cr e m


sse pau violatio de la loi oo a rei des juta do ,

usao atra es de delibe agão societar a.


-

fond rui a aieoi retose d se lisrer a ar eoi trote dela a “pee’e, pois ira a da tïuoiese dc esident ceicu ‘ia
sue des notifs in oques pour usisfi o’ ‘exclusi ir or utra etó ca’ estar do eoriear ente a seas por par e a soe edauc que sropoe iDo do
e as a, i t dome e fet a os la se tatutaire eartant ter po. bld dedeexeu ãoextrau ta ior’a dc e elusã ( de 1 sereis ds eiaçac
de Ia or expli me t ut ontrol udi mire u e f nd or aa colo rua—o ) mira u s r dn i
die’a eu
as o 19 BrlL 7/7 19 5 s 3 no udc ia d’”im te er e s ( rc
-

( nuRv nnte!. l)°I’p


,

r co ‘ ernati a o pel na r ia essua


9 sB ai
su i (‘saui’e’ xssu SIa \“s dsc e ice Ie ta t aneada’ por o resta se ‘iboa no as Prssesia 1. 1. Co ca a leu 7. a 2) sf
oisy Di dc na! et s ( p si s%n ic io haviA R t d c [arfo ao di 1 e’
asictsr cstr uaFr iç’s aird 1 ir q e 12 No e m seni do e r s da o
1 íd 5 rtrtc 10 1
Eir )bt fc rc’a scb ama c c ied’ ar co.s e rcsp n ab ‘d ir i la
i cl i seu ‘

7
,f °u’,iii a o i nrs
.
Prisc,la\ Ci r a laR i51(’ LO :a E - usas ue uc is jus r ca i D’iA r
1 4e r (5 studiosa que abe aaaente enf-’n ou esse cotista rsajoriiar O’ s usAr ser a a/Ao da o
co e po da e,s c intrincado prob ema afirma ser nan festa posta nráiica dc aU temera 50 ci rs quen q e

e ii dt Nasde asca e ii d ra da atIcei o soei Lo 5 nienea are cx r ir 1


s
falta de t esse de ‘gir sus er a pi is
i sccs’ spi 5 ut i e 0 menir dono’ ‘o p faiad sue s
‘iosessjii
o t s, iei uro es u’I Masui’nção” T2SP O C’am Dir
5 i ‘ d’and g i pi 1 1 ‘d s R 14 ,p 384,Essascoi i ra’ es,’ Prv,, Re. O’ es a Marco AC Ai 89j4(-00
5 . i lar’’ 1 1 1 u sso ser poden e ti’ rs sostas o problema a sali u , /7 3 2006 saiendo- e sotar que no eass
ii 9 cq a ido n texto d Cdidc a s esed e e c consisiusda tcr ap nas
u 1 ci in a o ir i’ 53 Por ss si, tens raz’so Ide au ( Dar Rau u Lo dos o s 5 cxciucudo e o iem,u seenie pcr
i a ‘
te pes o obseisar que “n i açâc da excius ir extrajc - ans us ‘mente b ncà da d seussAo obre qual
si ‘ai 1
ao u ci licial dc soe o i irc 0100 enipc 1000 C ni 1 ivaçtc o’ si qr srus s dc dchbeiaç’ 1 ne ‘es ar n o e
5 RI), tu ‘o o Fmp c a & 7 e/o ai do 5 cD eit, 5 e si preeudc s ‘ A para negar acesso d is ere -

‘ali ‘ i sriscih O ai.


tou dar un tie ‘r ação. que seria da $ ieaaele: Essa inter
1 (itO” e por an
1 pretocão, meio e f ota em iuigado
ii sai allet rativ de tribunal O i o de i nerpretacão é
a rdade e qu dai solucã a a n deh ado p oh1ena d 0
e o tira aia a riem pi cc soai o bilitar d que a
ÇiOp til cii ae ‘

rioo t pcir ir 1 e
ds iqr a a socieda i o o o Cxc lue,
rado o ti ditoi do so si ue o, no po vo, r ta
‘ d pender
da ampla s ti o ites ia tons 1 d tiva da maio ia
i d a processame iR 1 ca s a o sença de lo
macio de rualo t a ulsói ia se ai . legislador teria ee 1 uma d 1 (105 os sÓciO, O polo ativo ou, em caso de
uim teorica iic ite e reiudicado” pelo ‘ara 5 oeios para legitimar’ atua ‘ao recusa de um deles ( pelo so fato de não
reem s a s ia iudie ao a sociedade e a judiei’ 1 da soctedade (sais o, quer nos p’ oncoi’dar com a exelusao), no poio passo
5
sadios iemanesecnte’ e si bm segundo recer nos easo de sociedades com dni sf
lugar, a afereão do interesse dc agir iic diOs, quando a deliberação poderaa er ex 1 ‘ii,/iqo Civil, coarei. F—edariao 5 asia R’ ‘do mies n.
cessidade ittdaiade> não pode se dar de

cepcionalmente dispensacia ). Os que a 4.2 2. s. 3i ‘3: Plinio Pai,’ss (3102 . .s, is Iiis- 1
5
Ç, Exclusiio
g
1 uhe’iaí: o. 5 .E2. p. ‘Ai. E,, mr,.mo sumido co Enunciado
forma t<’io estreita: ainda quando. em tese. im pensam. distinguem entre a iniciatixa
iniciativa e’ lE’i’ltÍIfla ão ativa ‘(6 da 1h Jornada d” dF i $30 ‘tias 1i2 opinEir-.
caiba a eaciusão xtrajudieial. os demais da medida que seria “da maioria dos de s”i ‘vaiiid,s conira—io, susieniando que 1 mai,.’, ia dcsc
socios podem entender que melhor e maia mais sócios”. e a legitimação aos a para a me ,ipurada por caEcça Li’.. Eduardo ( ulaO Pimcn—
eaciusuii udiciai de suetos pai falta
prudente e recorrer a s ia iurisdieiotaL por ia, Etc /osOo e Riusrdu ,i’ Sósia.,-, co., o. 2. p. 9-1: e
e e,nrorme a mcneonado amei io MarI ao Tomazme, Cio”,, os DiscOu Emp ‘‘e’si’/aí. ol
efeito de uma parttculaiidadc concreta txelusào udicial pressupóe 1 ’Aic r’
-

fl’C te. encontra pres isão no art. 1 ‘13(3 ri “•


1. cii., o p. 31 Os. uiicrnreias,ãa essa que, se pudesse
qualquer p. e’ . orq’ie a falta sutis e tal— p205 irre,su emjuíza: cf.. Srnoldo l5,ld
“.

se/ não esteja tao iii Jehneada ou deper


par, ao tíd o ( is 11. artiqo esse que, cem ore, silcrci. es cria a au.(nura inç’otenc lo de’ soi’s
kasOs ao Sois ( i)s/igs) til ii. sol. Xl’C co., o. 709, p. carirolador submeter a cont ovdrsia a iulla. numa so
da de outras ii avas, tiL se pretende esta uar o ilocado no capítulo r v do i 23 Alfredo dc \ssis Goiieaises, tatues dc. Di,uto cied-ide cons minoria num(riea expressiva- na prática,
o Iccai das saciedade, opies e Socieiario, sol. 1. cii., ii. 54. p. 137, lábio fokars So
helecer em u O, DO qu e isle dis ida $0 piesligiar.se.ia a dissolução total da sociedade, coma
1 r sis amente, dc oais t pos icdadcs Limite/a co., o. 2.5 5, pp. 375-376; Harol única aÍtemativa, em detrimento da atividade social.
bre se o au) mi d’ dei f r ção é apenas o do Malheiro Duclerc Verçusa, Curso dc Di, eito Co-
t o ‘idos naquc n es di ilo 60. Legitimação alisa e da sociedade, e não
da mai tenden’ mccc ia , vai 2 eit., n. 12.3.4 1 2; idevan César
t’ ao ter a i o e ‘daçao . dos sOu os, após tomada deliberação cf 5. J. a dás
guns es e• a o ar rnaion d Rauen Lopes Empresa & Ser/iodo do Sócio, cit, n. Nunes. O Di eito de Eeelusoo de Sdaios nas So i
abeç $ dcc oi 1 eu Ia A r 2.7, p 149: Marcelo Fort’s Barbosa Filha, Cddigo dades (‘omerciais, cit pp 29 1-292 Alfredo de As-
e u se’, i d Creu Comentado eiL, p. 860; Manoel de Queiroz Pe
Aio, rq ie os s e i que a ai is (ionçalves, Lições dc Direito Socictario. vol 1,
1 d ao as oerd reira Calças, Sociedade Limitada no ‘sovo (ódïgo Ci eit., o 54, p 137, e Dacca d’ Emp ‘eta. cil o. 222.
imputa a ndo t v nao eia gr 111 cit o 67, p. 107: Marlon hmazette, (urso de
‘o i”dero p 1 1 5
a da 265-2a6; Edmar Ei ei a dc Sndrade Filho. So
e sud e le ást a mcd o i e 5 iposia, a Docitc Empresarial, 501 1. cii.. n 7, p 310, e ‘
esedode s/, R’ ponsah la/ode limitado. n. 93. js.
da ou, simp 1 i ahcm se a eon 5.’ ii-”, 1 oeiedades simples cio novo (OrtiLa (is il”, RT 800 53 2 ml Fábir 1 okars Sociedades Limitadas
- - ii., ii.
° cera ai e ad no fa ti,, de la a c-ar’’r 1 a \áodesto Carsalhosa. (ome,ira, los ao ( odigo Civil. 2 5 5 ri’. 76: Haroldo Malheiro’, DuJere ‘sei
-

co r’Cetiro’\’i’’ sol 13 si p 323: e Plinio P,iuio Biug, dicied ide (oca. Cui’i,s dc 1)6-ao ( ,meíe ia?. sr’i 2. s’i.. 0.
‘is ido que. diante 1 aos quadro tia ifle crie - 5, ,

1 ac,.te’ ‘alie do cii o. l$’..2. p. 98. eu. IV 7.3, p Q) l.ll.l ,1. p. 1’ ldcsai Cc,. r Raucn l aos,’,. coso-,’.
‘a rio dCidiu’ti crio’ coiiameflc
. , ‘

1$ Asstm ianihem iifl-5e entendido ‘-a


‘si o Es li,.’cio lo 5,”, - . ei, o 2 2”, p. 49: ‘siarlon
e,tr:ludieal e a’e ficc de futuro iii llJiiiSa -e’ dci la eii1ianiicsells,.híitt ai der Cresci’—
0
-, :- ;.‘‘,t’l,J ,1”i,ii,’ a. ton,azeiie. ( urso j,. L,s”rT 1.511/”, oSsO. ‘si. 1.
iire3O da delLeiaessu, drfli scis,,Iie bs,,elsiuss ertbrhrl,eh ilIacheiíshure,!’,s-v, eu.. o liii. e “-\s ‘czs’icdade’. sirnple-. di, 050 5.1
Cestaii’es e dias eas e nseaiueise:u dai si -‘sufi. ‘sub. 134 R:. 21’: lo?! 1CR 99$, 11,4: a.\. 1. oaieo (‘is 11 Ri suo 53: \iodesio C ar’, aíl,,ssa. e,
—naer,s’e csse is ni, 55 0(31-11 9. 1 i(,s22” 1 banias R,,Ocr e Rüdicr o (‘til sal. 11, cii.. p. ‘30: Pau
“ir ,Os1:io’ ao a,d,
2
ais uda
lp. e . rcniegraeãu aio sueto a» dc e cc - ‘‘

“e,.’.,- o 15,pp. i24,,.-,- ‘seil. Res-iirsI, r Capitule. s,.li,s /iaftca. cli.. 1 30.p. ‘E Is’ Pcnal sa Santos. C” ‘nlcOtsis’i,.’ ao Co/ir’,, 1 3 iii
i(ir( cieiár:c, a.n pauameiits’ ue is’ ..-‘,‘.

,‘. 4’b. Bsivile’i,ie. sol 1 E ei.. o 46 Picos’ Paulo Bing,


e,. 5 ti - ‘iíP \l e
s5 ‘s lucrem e bCflclÍeiem u1çirauie:iscs,( 50 .5 maioria cm qursiàsa e de eoissputade
pela
1-’’ -
i5”,s, ‘o is ,lsol,’ / !51s,isic/,s. si: o. IS .3, o. 99: Prie-css a
-

re’iota’. Cfl D;’s i’173 dc dl efltLiji 1ldefll- 1 ‘ ‘i’ iJi. ‘.e—c IC ‘a: 1 ia e, ari. 1.01(1
no capita ..ç e
, ,erhisusc( oopcrs. 4 ,. ‘o di 1,. aia ia 1 )lilSí’i ,ie

nor danus os r i si enreada’ids pra por ,iseeu s,.i Alfredo dc 5S51, (soitral. a-., E’,. -a’, f mau” o. cO.. p. 1 43, Reni’ ‘.cniura hiaheir,,. 1 ‘si is
,c.-.s-.s’-t ii. 22í.. p. 204: Edmai e-:- sri õe
os e
1 perc’ira m”nho ‘mim --L- O
s tolo vi’ .5- ,,iSSld 115 1 Andrade ida .s,,, i, idol, si,. Re.sponsafilidor/e lis,
,

)‘a eles a u ‘iciji Que alui hi todo ri. 1, 3 ‘sts.2l1, losc Edssaldo [asarc Borba,
-‘1 -5.1-.
nis,’ \ac , idicões ettada 5 1’ e\i 15i(’h’553p t e dii ia- 5, cai ir 8 cd., o. 79: Leo sardo C,uima
.

es idente i a ia pi oces 1’ .1oii55 ti 1 -


ra ‘s Fxe usao da sócio cm soccdad li ditadas no
e a.a-, ii fios a., O
5(5 1” 5 L) DRE1lU \iERc -5 Jii -5

o, como litiscorisorte do excluendo. com deque. alcm dc complicar excessisamente possís ei a exciosdis de sócio cm sociedade cluestão tens sids’ po5ta à reflexão por ai
todos os õnus associados ao fato de alguém o proccsso eu tI sucictário. tianstisirma a itYipetsta flCli’ apetsa 2 (chif. sócios i’io
Ci Celtss processualistas que, à s ista dos pin
figuiar pessoalniente e irno parte cm juizo particiosição societâria em autêntica se lese en’ o o remanc ‘crte ha\ era d c eípios do d’spositivo da rtciatisa da a te
seja no polo ativo ou io passivo. menteira de demandas para os soc ) eor( t a uralidade so ios d e da co gr ência ou ads ringê ic a)
Outros estudioss ni ertanto a nda pe o só fato de screm socios
t Não nos pa or odc 80(cert eotcra dias is
influenciado pela pré ca conso idada em r cc, o is, o elhor ami 1 o Adc iais sc de mr’tct i sida i’ cssoalida O,
torno do a’uizamento da açoes de dissolu ac clusio ‘dapc $ aju’idica das) i da pena o edadc d ver se de o crc
ção parcial a 1w’ do regime anterior, enren de i, c cdade simf 1 ‘s e sociedade prso i,Iiieit( (“ ao. l.03 V
deus que. no citado art. 030 do Codigo nilicada no ststema do Codigo Cis ii). nau
(‘is ii, não se teria exigido nenhuma delibe se compreende bem por que razão não seja
6. Exclu.s’ão judicial
ração para a propositura da ação de exclu exclusixamentc) dela a legitimação atisa
e apuração de haveres
são e que. portanto, o poio ativo da deman para a demanda, De toda forma, esse pro
da deve ser composto por sócios represen blema ainda está em aberto, no aguardo de Ao julgar procedente demanda em
tando a rnaiorja dos demais sócios (com melhor enfrentamento pela dotitrina e da que se formulou exclusivarnente o pedido
putada essa maioria por capital, e não por solução final pelos tribunais, de exclusão, poderia o juiz ainda ass m,
cabeça) e. o polo passivo, pelo sócio ex Por fim, dese-e destacar que o art, condenar a sociedade a efetuar o pagamen
cluendo e pelos demais sócios que porven 1 030 do Codigo Civil, ao relegar a in e a to dos hascres ao sócio excluído? Esta
tura não tenham assentido em promovcr a tiva da exclusão judicial a maioria dos de
ação (estcs últimos, porém, apenas para i i mais socios”, claramente arreda do côm es. Lis les dc Direito Socie’tário, o! 1, e1., n 130, p
tegrar a relação processual, sem que. con puto dessa fiação social a parte do excluen 3fl3, eDi,”cit» de Emps’eso. cii,n. 412. p. 40: Ara 1-
tra eles, se venha, ao final, a pronunciar do e. com isso, possibilita que a maioria ,1,s 5’, ad, (uni, ns,ii’iu s ou ‘o,uo (‘a/i go Civil. 01
qualquer ato de exclusão): a sociedade, por possa ser excluída pela minoria. o que não AIS’, eit.. n. ‘)9. p. 237: Eduardo C,aulari Pimenta.
ua sez, apenas para constar, bateria de fi Es, /0,40 e Retiros/o di Sócio, cit., is. 2. p. 94. e Di
é nenhum contrassenso: ser maioria não sei,,, Soe e/oslo. cii., n.5.2. p i44: Fábi,i lokars, Ao
gurar no polo aliso ou no pelo passio. ‘significa ter sempre razão: tanto quanto a i,’dosles 1 murados, Cii.. a. 2.5.5. p 575; Haroldo
tanto A crítica que se de\ e fazer a tal minoria, a maioria pode incorrer em falta Malheiros Duelere Verçosa Rui los/e Direito ((mcc
interpretação (que também já foi encampa t4 e, co iforme o ca o, ser exclu’da da
grave cio!, vai. 2, cit., n. 1.123.4, p 168. Idevan Lesar
da em juleados de trjbunais oátrios
) c r
63 Rauen Lopes, Empis ia & Exclua do do Socio, cit. n
Sue.odalo, a bem la preso aC da at ‘vi 2.2.7, p. 152; Jose Fsdwaldo lavares Borba, Direito
dade social Pela mesma razão, c tambem Sacie brio, eit., p. 79: José Marcelo Martins Proença,
62. Legitimação atisade sócios e 5 ociedade’ cl “5 exclusão de sócio nas sociedades limitadas”, in
Eduardo Cioulart Pimenta Direito .50(ii’tiiriO, cit n Direito Societario Tipos Soe ietcírio.s cii., n 5 5 1,
,

.X, p. 155, Fabio tIhoa coelho, Curso iw Pise Io (o SRi 4295596. .10 10 l 99 DII ! 5 4.1 99$; e TJRs, p. 190; José Waldec’, l.ueena, Doa ,Suci,’i/odcç Limi
01. 2. cii.. p. 4l e 1 No ici/,aó LisiinuA, ‘ai
. Rci. De’,. Antonio \‘inicius N’sare da 5,!’, eira Ai, i iodos. cii., n. 24. pp. 70-7”4. Leonardo de Faria B
.505 o cód:o c’issl. Cii.. O 46. p. i34: \lanoe’ de lOs ,o653’s3R, 5..2004. 5 ainda: liA 63 177: e -tido. “Da exclusla ele sócio ias sociedades linsa
Que lo, Pereira c leas.Socic,I,.alc A iflljti isto 111 SuO, ITI 95 1sO e tia 4. das”, o Di,s.’ito .So, ,s tinto no .lrtso/ido,l,’, e.. p 2 9;
(otigo (1 ii. cii., o o. p. 1 07’ \iuri lo Zaneit 1 al,
.
i$ Se ser maioria den,iicasse a.tar ser’iore Manoel de Queiroi Pereira La cas, Soe sedas/e Lisa/o,
li-aio 2, ,0 ai lo ohsnici,’i, ,ie Ou’ ous stco .S,o e sonS a razã,.,. a respsin,ahiliz,,eão pos abuso de ,.ciero lo no \ot o Codig,, (di?, cii., a. 6.7, p, (17’, \iar!on
iC5 A i’siiolda,, r’ 4 2. o 1 21 e Pedro Sei ei 1’ tasdui e er,a -secado 5,,, /‘i ft’,’sn,no “\e,es’.ario. eal Iam iZcle. (,,r,o di Do-eito í,S’i ’rc sacio!, sol. l cii.,
5
Filho, ino a:õe’ do Codigo LisO de 2002.. cii os “, mente d stu cuir entre o oue a mataria di: sere ti. ,3, p. 3(5, Modesto C arsalhos:’, (‘sssr, o/orlo ,o
.1 Einpsc so no Te,’, i (co A/tRaio’ 1 spia lo’ Jurídicos’ Interesses ela oe edade e quais os que reaonente o c udig Civ,? a 1 13, Cii p 713’ Paulo Penalva Sai
cit p 116. Riu sentido diveiso oeoi ardo de Faia bc ‘Ou’ poique apenas na pemspeeuva ucstes eum’lpr’ afia
ias ( wentai o s 00 Código Ciei! Brasileiro sol IX
aldo, tessaivando o entendimertojurisprudencial en lsar o ttceed mento do socio excluido (IJSP 9 O pç 4(1-462, Priscila M P Corrêa da Fonseea
tende oue a sociedade nem reelsaria Opor’ em qual
9 CC ReI 4ev ieira de Souza, A( m 53.1 1 2 s o. De 50/is ao Pai ia!, /o bisada e Ave/mão ,/e .Socio i
quer dos polos da relação process ai (“Da eseiusao dc 9.6 198”, RJJJL.S’P 94 197j. (mal, “ser majotitar o ‘os. odo C’’/, cii., p 48 Renalo Ventura Ribem
co, !.u /usao do lasso nos lo ice/ode, -lsiooimas,
ócio nas sociedades limitadas”, n Dociro Sncjctario tão sig s fe’ ne’ces’,ai iam r t cr razão, posto que,
no 1 tuuit,loilc. Cii., 1’- 2271. em qual
ee situação da sida, as maiorias nodem lo’
5 eis o. 4. pp. 1 95.7j 1: Roelrig Prado Mamques. lo
,

O Ind,’
1 : -:h,,es’ is,’ Bs’,,’o ei’.. O. 2!!]. Veia
63. CC: “A teor do que ésspôens os aris. i.tii e mar atttudes mirànica’, com redçào as minoria,’ tRo ,

(.1(34 do código C si! hrasilero. o pedido dc dissolu na ele 5 lei i,s Franc, s. 1 Iosn’oí O Do’, i (o,si,. is s/,
inans, Cristiano. 5,,. ice/ode., i soutos/os, cii.. a. 2.2. p. -
.

são paicial da sociedade, com a exclusão do socio sol. 1. cii.. a. 7.6, p. 245; e Pl,nio Paule, Bn.g. So,ie’
Iii,!, / imi’o’lo. Cii,, o 5.12.!, p. 233 (indicando a é 5-
deseu”npridur das v’hrigaçôe ,rstatuiarias. de, e et 65 Slmnoria pode es,. (ar a inaiisrsim, eI, Fábio
si ação fla’C ia!, core, ‘5 afa’,t::”.»t,s da a amos ia COiT .5
(iirntu]ad pelos demais o’esi, e ali pela sociedade” Londer onspatato. ‘Fxc!cmsãc- de ,oeio na ,,,cicdade
sol siClo i ‘s nona is, por teu”', sonOra se o
‘1 ,IDF, 2 1 C sei. Rei Dcsa. C armelita Iãraeil, AI por cota de responeahilid ide 1 antada”. RI) 5125 39
Ai,, ,, p iii ido na Ri’ 599 )ii JSP 16’ (
2007.00.,.002764-2. v.u, j. 3O.5.’OO7. Na mesma 4$. \d etti Simão 1 ilha, A Vo o Ss,cicdod’ 1,/mi
Ri Des Rue so Magano C 88.1’’ -2 a u
liiih i i ‘A, 1 1, Rei Eles 1 d iimijis Min,rs na todo ii a ,,,,3 p 116 rs d si, 55 .

04’s
RF\ !“F 5 ii’- JRE1f() \iFRt. —\fil -

halho. e tema repleto de aspectos contro :0’ SÜct’íanío ‘ia -1 rUditi


‘A.’ ohra OiC ‘1 )el li ‘o. eta’ n 1 0”iittr ‘IiíOi’í,’ ,/ei 5 J.: e B.’s ‘(1(3 (E 11, AdttE. Do’
>-IOPT. Klau
ertidos. O ideal seCa ciue o legislador a “ ai, Belo Horisont. Dcl Res 21.0 E ,J.’e 1 ir iA 7 ri,’,’ di luiro,ií,’ 5,’ :j-,iri do. .sg,’e’t:l’ir,’b. 20 cd. Münehen. t [1
tivesse reoulado de f uva mais porm nori Bl’s( P1 nio Paulo. Su Ardi’ Lioiitod Rio e E rni B’anca B logn: \colaLa ti Bcck 1995.
,‘ada evitando as do da e incert ia ( andc do Sul Safe, 20)6. E litore. 35
d vidame te retratadas nas man estaeoc, kflp % Có talde T? r’5 r .Fici,to T a 1 1. 8 JORGE Ta sis ‘Same a a Sarlo. Manual das
i erger es da do tu ao q e acto reta ‘ice u 8’ d R ‘neir 1 c a E ) 1 lEI-lO Pc cro a ‘
ei dade.s Li otadas R’e de ar ei
dar a ol çSo do li ig s ou lonentara 00 ( isi d O rn ela a di aaer J r’s, ‘O 7
sua ra 1 i,licaçâo, cm det imenlo d otni BEL 1 rS PEDREIR aso 1 io E lY uçar parcial & sociedade limitado
dade desens ols ida pela sociedade Espera s ‘LHü. Alfredo. O rIo rlu Lu”t”.’ehn”
.
,u-t:. caoa”. o. l Emr-, ml ‘ir, Jeier; e, 11 KÇ’B,.Llr, Fricdrich [ miii- di ,SoeimlmL’.
—se. poi isso, que a jurisprudência. cujo pa (cbra colei/sai, sol. 1. Rio de Janeiro, Fo 0: .1 si’. tios ‘Ii,, —dl(os (obra cole ‘a a cd, triO, Mieh(le RIem. Madrid. Furda
pel construtivo foi fundamental na aplica rense .2(9)9 cooi’ds Arnaldo Vsaid Wodrtgo (tareia da cion Cultural dcl Notariado. 20(11.
ção e para a sobres ida das longevas regras Fonseca. São Paulo, Juares dc Olr’, eira.
do Decreto n. 3.708 1919. não tarde a cum 201)5. LA\IY EL FIO. Alfredo: e BULHÕES PE
(‘ARVALHOSA. Modeuo. Cooir’,it,ó’/os ao
prir o seu papei pacificador e que, ao fazê E ONSECA. Priscila SI. E’. Correi da. Di,rsolu DREIRA, ios( 1 Az Direito rias’ (‘mapa
Codigo (‘/17/. vol 13 São Paulo Sa ana.
-lo, sajba encontrar as soluções aptas a pre 2003 (ão Pior/ai. 1/cio aden F,u’lusão de Soe nh’as (obra coletiva). vÁ. 1. Rio dc Janei
no Nor Código (iv ‘1 cd. São Paulo, ro Forense. 2009
servar a essência do fenômeno societário: E IAN. (uorgio; e TRÁFI[J( CHI. Alberto (um
Atlas e003; 4 cd. 20u7 LLÀbS Luis Gastão Pacs de Ban’os. t xclusào
a cooperação de individuos para a conse mentario Breve ai Coe/ice Civile 6” cd.
“A exclusão de sócio da sociedade por extrajudicial de sócio cm soe edade por
cuçao de um fim comum. 1>adova CEDAM 002.
quotas dc responsabilidade limitada’, in quotas’. Rea’, s’ta de Direito .(Icrcantil
COELhO Fabiu tI aoa, Á 5 )cieda(ir Liontada RDFÍ 100 92-9) São Paulo. Ed. RI
Soe/e dade,s por Quota,s de Respon sob/li
8. Bibliografia io Sai o Córlirpi ( is ii. São Paulo. Sarais a.
,lode L,mitada. Sào Paulo. AASP. s LI- AL. Murilo Zanetti. .4 Trror.s/cr’Eoe’ia Jr’o—
e SZTAJ’(, RacheI, Cocligo Edil Co iontriria de Quota: riaS So,’ie’dades Linri—
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bens, interesses e negócios do falid > Lr i


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decrctai a falencia do devedor empresário exceções, dentre as quais podemos ci ar as
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Sao 1 aulo, Malheiro Editores, o do local onde este possuir seu principal causas trabalhistas, fiscais e aquelas nao
REQI AO, Rubc is Curso de Direito Cooiei estabelecimento ou, amda, da filial de eff reguladas pela Lei n. 11101 2005.
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XV LD, Amoldo Comentários ao .Voso C odigo oresa que tenha sede f ra do Bra i
2007
is / so XIS’ ‘ài de ai ‘iro, ‘orense, O juizo da falência e tido como JUiZO 3 Ricardo Negrho 4 r’er s )bj ricos da E a
sp to s ?víoderne s dc Diii it C >me
universal, pois todos os credores são atraí de R co,i ei ação de Lnipi e seis e Falene ias lei n
/ 3 ssl. Sã, Paulo, Sarais a 1 98(
XV E DEMANN Herb’ t V c / eliafisie lii 11101, de 9 de fevereiro de 2005 2005, p 34.
à TIO Da cl Goms Bragasça Soe idades Band II, Rc ‘hi d 4 Mar a i na Vïde iR BOnce 1 rre._a
e > ici ç.,ese lis luifi
imitado Sa Paulo Manolc, 2007 unche, C H B ek 20)4 1 Rubens Reauia i, (urso de Doeste fali ‘( i,nt rïos ao ligas 70 ao 82’ in Newton Dc,
E B IRO Renato ertura Frei isão ii Soca menras 1 sol ãoÍeneia, 7 cd, 1998 p. 43 Lueca e Adalberto 8 ma, Filho (ooids,), ( »nen 1
Sociedades Andaimas São Faulo ZANETTI, Roh ‘si. FIa i ai 5 dade ion 2 Moa yr d (ainpi l,ot aio ti 1 1 alI seio se, aNove lei dc Reeupeiaçãode I’oipresas e Fa
uarn 1 ann, 2s’05 da C ri ba Jurua 20 20” p -,
1’’,’ 2’ CçC’

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