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LABORATÓRIO DE FÍSICA

PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS

ATRITO ESTÁTICO E CINÉTICO


Engenharia Aeronáutica
Facell Espinoza Ludena
Kelly C. M. Faêda

1. Introdução

Frequentemente, no dia a dia, observa-se no inconsciente ou com detalhe, o efeito


entre superfícies em contato de dois objetos, apenas em repouso ou com algum valor de
movimento.
Assim, devido ao trabalho dedutivo de Da Vinci a seis séculos atrás, qual foi
argumentado e comprovado por Amontons e Charles, entre 1 e 2 séculos posteriormente,
constituindo assim as leis clássicas do atrito, onde o valor da sua força depende da
compressão entre os corpos involucrados, sendo independente da área de contato das
superfícies dos corpos e da velocidade de deslocamento em relação(GASPAR, 2001).
Além disso, através análise contemporânea do atrito em função do
condicionamento para o nosso quotidiano, no caso da movimentação a pé ou por meios
veiculares, evidencia-se que sem tal força não existiria subjecção nas rodovias ou nas
calçadas, experimentado incidentes ou acidentes por escorregamento com frequência, e
determinando assim seu alto valor no dia a dia.
Por outra parte, em relação a teoria exposta, a pratica envolve em concreto, o
coeficiente cuja característica principal, é providenciar equilíbrio ao corpo para atingir
um estado de repouso. Desse modo, descreve-se essa condição em termos físicos, como o
somatório de forças incidentes no objeto iguais ao valor de força de resistência do
movimento, neste caso o que se denominou a alguns séculos precedentes como
coeficiente de atrito estático.
Para elaboração deste relatório, precisou-se utilizar o ambiente de experimentos
físicos disponibilizado pela PUC MINAS.

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Os casos em repouso, tratados anteriormente em problemas dinâmicos de uma
forma teórica.

CASO I:

Se manípulou várias ferramentas, sobre o sistema montado dentro de ambiente


do laboratório, como contemplado na Figura 1.

2. Conclusão

A partir dos experimentos realizados, e mostrados na figura 2, conseguiu-


se evidenciar e analisar que o coeficiente de atrito estático não varia quando um aumento
de massa é incrementado para o corpo, nem nas diversas áreas do objeto, do mesmo modo
este coeficiente presentou características de dependência em base a natureza da
superfície de contato. Por conseguinte, concretizou-se que o valor da força de atrito ente
dois objetos, cujas superfícies encontram-se comprometidas, é proporcional ao valor da
força normal.
2
3. Referência Bibliográfica

HALLIDAY, David, Resnik Robert, Krane, Denneth S. “Fisica 1, volume 1, 4 Ed.” Rio de
Janeiro, editora LTC, p. 326, 1996.

GASPAR, Alberto. “Física Mecânica 1. 2. ed. atual. ” São Paulo, Ática, p. 146-149, 2013. ISBN
978 8508 16364-9 (PR)

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