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Base Metals
1 OBJETIVO
2 APLICAÇÃO E ALCANCE
3 DEFINIÇÕES
Acidente: É um evento indesejado que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da empresa
provocando lesão ou perturbação funcional que cause morte, perda ou redução, temporária ou
permanente, da capacidade do trabalho.
Acidentes de Trajeto: São aqueles que ocorrem no percurso da residência para o local de trabalho
ou vice-versa, qualquer que seja o meio de locomoção. Por não serem relacionados ao trabalho e
ocorrerem em uma área fora do controle da Anglo American, não entram na estatística de incidentes
da empresa sendo registrados em categoria separada no Isometrix, conforme diretrizes e requisitos
de reporte de incidentes do Grupo Anglo American plc.
Alerta 1: Uma notificação inicial, emitida através do Isometrix, informando que ocorreu um incidente.
A notificação contempla informações da Unidade de Negócio e operação em que o incidente ocorreu,
a data e hora, a gravidade real e potencial, e uma breve descrição do incidente.
Alerta 2: Uma notificação de acompanhamento, emitida através do Isometrix, para compartilhar os
aprendizados e as ações necessárias, visando evitar repetições, após a conclusão de uma
investigação de incidentes. A notificação inclui um resumo mais detalhado do evento, as conclusões
tiradas pela equipe de investigação, e ações corretivas e preventivas a serem realizadas. O Alerta 2
é um resumo do Relatório da Investigação de Incidentes que deve ser compartilhado em ampla
escala em toda a empresa, para que o aprendizado e as ações possam prevenir a ocorrência de
incidentes semelhantes (repetições).
ANM: Agência Nacional de Mineração.
CAT (Comunicação de Acidente do Trabalho): Documento legal encaminhado ao INSS pela
empresa (via médico do trabalho ou SUS), quando da ocorrência de acidente do trabalho com lesão
pessoal ou doença ocupacional.
CCD (Controle Crítico Deficiente): Ausência, deficiência ou degradação de controle crítico identificada
por meio das inspeções periódicas de verificação dos controles críticos.
Consequência Potencial: Possível consequência que o evento poderia ter causado, sob uma
análise mais ampla, em acordo com a matriz de risco da AA.
Consequência Real: Consequência que já se concretizou (realizada) para a parte interessada
diretamente relacionada ao evento.
CEO: Chief Executive Officer. Presidente
Chamado Global para Ação: Uma comunicação do S&SD do Grupo, normalmente enviada com um
Alerta de SHE, descrevendo as principais ações necessárias para prevenir a repetição de um
Quando impresso, documento não controlado, certificar-se da versão vigente.
Uso Interno Uso externo e reproduções somente permitidos mediante autorização expressa Página 1 de 39
das Áreas de Governança ou SGI.
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4 RESPONSABILIDADES
4.2 DIRETORES
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4.4 GERENTES
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Emitir a CAT em caso de incidente com lesão envolvendo empregado contratado, por
exceção em caso de não emissão pela contratada.
Elaborar prontuário do incidente arquivando todos os critérios para classificação bem como
suas evidências (CAT emitidas, relatórios médicos, pareceres de contratadas).
5 DESENVOLVIMENTO DO PROCESSO
O processo de investigação e aprendizado com incidentes deve ser conduzido em total consonância
com este procedimento, legislação Brasileira, SHE Way e o processo de LFI do Grupo Anglo
American plc.
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O incidente deve ser classificado de imediato, desde que razoavelmente possível, de forma que,
baseado na classificação da severidade da consequência (real e potencial), conforme a matriz de
risco (anexo 1), a avaliação pela Medicina do Trabalho em caso de lesão e a avaliação pela área de
Meio Ambiente, seja iniciado o processo formal adequado de notificação e seja escalado.
5.2.2.1 CLASSIFICAR
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Sim
Considerar o registro
Não como uma condição
2. Houve um incidente? Não perigosa e registrar
via RI.
Sim
3. Houve lesão?
Não Não Reportar se for HPI
se não considerar RI.
Sim
Lesão Doença
Não
Considerar acidente
de trajeto os casos
de deslocamento a
empresa.
5. A atividade é relacionada ao trabalho? Considerar não
Não Não
típicos os casos não
relacionados a
trabalho.
Sim
Considerar acidente
de trajeto os casos
6. A atividade é controlada pela Anglo de deslocamento a
Não American? Não empresa.
Considerar não
típicos os casos não
relacionados a
trabalho
Sim
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Sim
Sim
Avaliar o meio
impactado: Solo;
Biodivesidade; Água
3. Houve impactos ao meio ambiente? de superfície; Água
Não Sim
marinha; Água
subterrânea; Ruido;
Sim Qualidade do ar.
Sim
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Supervisor / Coordenador
Menor Nível 2 Sequência de eventos
Facilitador LFI
(MTC) e
Insignificante Operação Profissional de SSO Análise de Controles Coordenador de SSMA
Nível 1 (FAC) Representante da CIPA / CIPAMIN Análise de Porquês
(opcional em incidentes sem lesão)
Gerente Independente
Facilitador LFI Sequência de eventos
Análise de Controles
Unidade de Profissionais de SSMA independentes
Análise ABC Gerente Geral
HPI Negócio ou Função da Operação
Análise de Mudanças Gerente de SSMA
do Grupo Psicólogo Análise de Porquês
Especialistas técnicos
Champions
5.2.3 ANALISAR
Esta etapa do processo de investigação no Aprendizado com Incidentes (LFI) deve ser iniciada assim
que a equipe de investigação esteja constituída.
Esta etapa consiste em identificar O QUE aconteceu, compreender COMO o incidente ocorreu,
identificando os CONTROLES e SISTEMAS DE APOIO que estavam ausentes ou falharam e, então
definir POR QUE ocorreu, identificando todos os fatores de contribuição.
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Construir a linha Identificar Avaliação de risco Determinar os gaps Determinar por que o
do tempo do ausência e/ou comportamental, entre a situação de incidente aconteceu e
evento falha de controles incluindo quando o evento por que condições
ativadores e ocorreu e a desfavoráveis –
consequências de situação normal de Fatores
cada operação e Organizacionais e
comportamento entender os Sistemas (causa raiz)
impactos da falharam
mudança
Sequência de Demais Ferramentas Análise dos Por quês
Eventos
Nível 1 (FAC) ˅ ˅ Selecione quando apropriado ˅
Nível 2 (MTC) ˅ ˅ Selecione quando apropriado ˅
Nível 3 (LTI) ˅ ˅ Selecione quando apropriado ˅
Nível 4 (FI) ˅ ˅ ˅ ˅ ˅
Nível 5 (+ ˅ ˅ ˅ ˅ ˅
FI)
Ambiental ˅ ˅ - ˅ ˅
Tabela 3 - Ferramentas de Investigação
Os relatórios das investigações nível 4 e 5 deverão ser revisados pelo CEO MFB e Sustainability
Committee Board (Grupo Anglo American plc).
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Após a fase de coleta de dados, estes devem ser organizados para permitir a elaboração do
diagrama de sequência de eventos, conforme anexo 8 - Sequência de Eventos (aba).
O diagrama de sequência de eventos é uma das várias ferramentas e técnicas utilizadas na coleta e
análise de dados de um incidente. O diagrama apresenta os eventos antecedentes, simultâneos e
posteriores ao incidente em formato gráfico. Tem por objetivo organizar no tempo os eventos para
ajudar no entendimento de “O QUE ACONTECEU”.
Embora seja principalmente usado para retratar a sequência de eventos, quaisquer condições que
possam ter tido uma influência em um evento devem ser apresentadas. A construção do diagrama
deve começar logo que possível após o início da investigação, devendo ser atualizada durante a fase
de coleta de dados da investigação.
Pode haver mais de uma sequência de eventos para um mesmo incidente, retratando eventos que
possam ter contribuído para o incidente. Estas podem ser apresentados em uma linha contínua, mas
as melhores práticas recomendam que, para adicionar clareza ao “O QUE ACONTECEU”, cada
sequência de evento deve ser separada na linha de tempo.
Para a elaboração do diagrama de sequência de eventos, deve-se considerar os seguintes pontos:
O processo deve ser iniciado construindo a principal cadeia de eventos relacionado ao
incidente. Isso é feito iniciando-se com o incidente e trabalhando para a frente no tempo
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Em qualquer processo com exposição a riscos, deve haver controles eficazes em funcionamento
para gerenciar os riscos identificados. Quanto maior a magnitude do perigo, a consequência do risco
e a complexidade do processo, maior a necessidade de camadas de controles. Deve ser considerada
a gama completa de hierarquia dos controles.
O objetivo nesta fase analítica da investigação no Aprendizado com Incidentes (LFI) é:
Identificar os controles e os sistemas de apoio existentes, identificando as deficiências em
cada um que possa ter contribuído para que o evento ocorresse.
Identificar os controles e os sistema de apoio que estavam ausentes, sendo estes os
controles que, se estivessem em uso, poderiam ter evitado a ocorrência do evento ou
teriam mitigado as consequências.
A Análise de Controles baseia-se na premissa de que perigos estão associados a todos os incidentes
e quais controles devem ser identificados e integrados em um sistema ou processo de trabalho para
proteger pessoas e equipamentos destes perigos.
A equipe de investigação deve usar a Análise de Controle para identificar o evento indesejado e os
controles que devem, ou deveriam estar, em funcionamento para gerir os riscos associados ao
evento indesejado. Ao analisar os controles, a equipe deve primeiro avaliar como o perigo ou energia
afetou o alvo e, quais os controles estavam ou deveriam estar em funcionamento.
A equipe de investigação deve utilizar a Análise de Controle para identificar todas as falhas,
ausências e efetividade dos controles e sistemas de apoio e, avaliar para compreender qual o
impacto destes sobre o incidente.
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Em primeiro lugar, o(s) perigo(s) ou aspecto(s) associado(s) com o incidente deve(m) ser
identificado(s) em termos de tipo e, se possível, magnitude. Isto dá à equipe, uma boa compreensão
dos níveis (usando a Hierarquia de Controles) e número de controles necessários para controlar o
fluxo de energia. Para tal, deve-se elaborar uma planilha com cinco colunas com as seguintes
informações:
Ausência ou falha de controle ou sistema de apoio
Como foi o desempenho?
Por que falharam ou estavam ausentes?
Resultado de falha ou ausência do controle ou sistema de apoio?
Controle Crítico (sim ou não)?
Como ponto de partida, deve ser considerada a avaliação de riscos associada com o incidente, se
existente. Isso ajudará a identificar controles existentes e ausentes e fornecerá uma referência para
determinar a eficácia dos controles existentes. Se estes não estiverem disponíveis, os membros da
equipe devem usar a técnica de brainstorm para elencar controles plausíveis para a instalação e/ou
atividade.
Análise de Controle
Evento Indesejado:
Perigo:
Ausência ou falha Como Por que falharam O resultado de Controles Crítico
de controle ou foi o ou estavam falha ou ausência (sim ou não)?
sistema de apoio desempenho? ausentes? do controle ou
sistema de apoio?
Como cada controle
Listar quais são os desempenhou
Como o controle ou O controle foi
controles e (deve usar uma
Por que falhou ou sistema com falha identificado como
sistemas de apoio. matriz de eficácia
estava ausente? ou ausente afetou o controle crítico
Presentes ou de controle como
incidente? (sim ou não)?
ausentes? uma ferramenta de
avaliação)?
Quando as questões como deslizes, lapsos, equívocos e violações são identificadas, é útil usar
Técnicas de Análise Comportamental para entender por que as pessoas se comportam de tal
maneira.
Os comportamentos são geralmente o resultado da tomada de decisão ou atitude de uma
pessoa em determinadas situações nas quais elas se encontram.
Os comportamentos são influenciados por ativadores e direcionados por consequências
ou impactos percebidos frente à comportamentos.
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Classificação do
S - Descrição dos R - Resposta C - Consequência
S - Estimulos O - Organismo Comportamento
Estímulos (A - Ativador) (B - Comportamento) Desejável /
Consequência Temporalidade Certeza Resultado Indesejável
Categoria
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Análise de Mudança
Prática Normal Situação ou prática Gap (diferença) Impacto da diferença
na época do
incidente
Descrever a situação Descrever a situação Realizar uma análise Identificar o impacto da
normal. (Como (eventos e condições) de lacunas (identificar a diferença
deveria ter no momento do mudança), comparando
acontecido?) incidente (o que as duas práticas
aconteceu?)
Analisando-se as lacunas identificadas e seus impactos, conforme tabela acima, é possível entender
a relação da mudança com a ocorrência do incidente.
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O processo de análise faz o uso de 3 técnicas principais. A Análise do Comportamento Humano que
se centra no comportamento das pessoas, a Análise de Mudança que incide sobre as condições do
local de trabalho antes e durante o incidente e, a Análise de Por Que, que busca estabelecer os
fatores organizacionais envolvidos no incidente.
Individual
Estas são as ações ou as omissões das pessoas que provocaram ou contribuíram para o incidente.
Geralmente, as pessoas se encontram em situações que não estão inteiramente sob seu controle.
Talvez seja, por exemplo, porque o local de trabalho não está configurado de uma forma que permita
que o trabalho seja realizado com segurança.
As contribuições individuais geralmente se relacionam com Deslizes, Lapsos, Equívocos ou
Violações.
Local de trabalho
Os locais de trabalho podem conter fatores suscetíveis de influenciar fatores individuais (ações ou
omissões de pessoas). Estes incluem, mas não estão limitados a:
Pressão do tempo ou pressa para completar a tarefa.
Falta de habilidade ou conhecimento.
Percepção de baixo risco de tarefa
Outros fazem a mesma coisa/prática comum.
Condição física do funcionário.
Organização
Os fatores organizacionais são decisões e ações da gestão, explícitas ou implícitas, podendo
inclusive estar dormentes, mas que podem ter consequências prejudiciais. Estas consequências, em
muitas vezes, só podem se tornar aparentes quando combinadas com outros fatores que contribuem
no local de trabalho ou nos aspectos individuais.
Podem ser:
Decisões estratégicas.
Planejamento e orçamento.
Alocação de recursos.
Programação.
Comunicação.
Treinamento.
A figura a seguir resume como os fatores individuais, local de trabalho e organizacionais se inter-
relacionam.
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A técnica de Análise do POR QUE segue o modelo de James Reason, pelo qual primeiro são
determinados os fatores individuais, progredindo para o local de trabalho e, então, os fatores
organizacionais.
A Análise de POR QUE questiona "Por Que" o incidente aconteceu, buscando identificar as
contribuições organizacionais.
É importante entender que nesta fase da investigação, utiliza-se a Análise de POR QUE para garantir
que os dados reunidos até o momento permitam identificar todos os fatores que contribuíram para o
incidente. Deve ser relativamente simples de construir uma Análise de POR QUE pois, todas as
informações necessárias já devem ter sido reunidas no diagrama de eventos, na análise de controle,
na análise ABC e na análise de mudança, além das entrevistas de testemunhas.
A metodologia básica consiste em:
Selecionar o evento associado ao incidente.
Perguntar POR QUE este evento ocorreu.
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Resumo de Fatores
Ausência ou falhas
de controles e Controle X Controle Y Sistema A
sistemas de apoio.
Individual
Local de trabalho
Organizacional
Tabela 7 - Resumo de Fatores
5.2.4 REPORTAR
5.2.4.1 CONCLUSÕES
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Todas as ações resultantes do processo de Aprendizado com Incidentes (LFI) deverão ser
cadastradas no sistema Isometrix para fins de gerenciamento e monitoramento e devem ser
concluídas dentro do prazo acordado. Antes da implantação das ações, deve ser feita uma avaliação
da necessidade de realização de Gestão de Mudança e de revisão do processo de gerenciamento de
riscos da unidade.
A última etapa no processo de reporte no Aprendizado com Incidentes (LFI) é elaborar o relatório
LFI, que represente as evidências reunidas, os resultados das análises conduzidas, as conclusões e
as recomendações para prevenir a repetição deste incidente ou similar.
O relatório de Aprendizado com Incidente constitui um registro exato e objetivo do incidente, fornece
detalhes completos e exatos de todas as informações verificadas durante o processo de Aprendizado
com Incidentes (LFI).
A equipe de investigação ao elaborar o relatório de Aprendizado com Incidente deve se atentar para
as diretrizes apresentadas na figura abaixo.
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O relatório será considerado concluído somente após a finalização da etapa de revisão entre o
revisor e a equipe de investigação.
Após a conclusão e emissão do relatório, o gerente da área responsável pelo incidente deverá
elaborar um plano de ação com base nas recomendações deste relatório e cadastrá-lo no sistema
ISOMETRIX para fins de gerenciamento e monitoramento de cumprimento das ações estabelecidas.
Os relatórios de Aprendizados com Incidentes (LFI) da Anglo American Brasil deverão ser arquivados
na Gerência de SSMA.
Para incidentes HPI e nível 4 ou 5, a equipe de investigação, juntamente com a Gerência Corporativa
de SSO, deverá elaborar o Alerta 2 que deverá ser submetido para o Group S&SD function pela
Gerência Corporativa de SSO através doIsometrix e-mail LFI_Coordinator.
O prazo para conclusão do relatório de Aprendizado com Incidentes (LFI) na Anglo American Brasil
fica estabelecido o prazo de 45 dias para conclusão dos incidentes (nível 1 ao 5).
Os prazos para conclusão dos relatórios descritos na tabela acima podem ser estendidos em função
de eventual demora na emissão de laudos ou perícias técnicas, por autoridades ou órgãos
governamentais envolvidos, que sejam determinantes para a conclusão do processo de Aprendizado
com Incidentes.
Depois de concluída a investigação e todas as ações corretivas forem implementadas, deve ser feita
a análise da eficácia das ações corretivas pela gerência da área responsável pelo incidente. A não
repetição pode ser considerado um indicador de eficácia.
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O processo de Aprendizado com Incidentes (LFI) da Anglo American Brasil deve ser auditado
periodicamente a fim de assegurar que está estruturado de acordo com as necessidades e diretrizes
do Grupo Anglo American plc.
5.5 REGISTROS
6 ANEXOS
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7 HISTÓRICO DO DOCUMENTO
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