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14/03/2022 14:33 Ead.

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DESENVOLVIMENTO INTEGRADO

DE PRODUTOS
PROJETO DETALHADO E O
OLHAR SUSTENTÁVEL NO
DESENVOLVIMENTO DE
PRODUTOS
Autor: Esp. Lorena Tâmara Sena Da Silva
Revisor: Rafael Araújo

INICIAR

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introdução
Introdução
Nesta unidade, você conhecerá a última fase da macrofase do modelo
unificado de Processo de Desenvolvimento de Produtos (PDP) - o projeto
detalhado! Ele é caracterizado por uma série de ciclos que tem como intenção
validar, testar e otimizar as determinações das fases anteriores do PDP.
Posteriormente, apresentaremos os conceitos e os princípios relacionados do
desenvolvimento de produtos com a sustentabilidade e eficiência produtiva: a
engenharia simultânea, o ecodesign (DFE) e a avaliação do ciclo de vida (ACV).
Ao concluir esta unidade, você será capaz de relacionar as fases principais de
desenvolvimento do PDP com as novas determinações do mercado, que
pressionam para produtos cada vez mais direcionamentos a complexa cerne
socioambiental.

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Projeto Detalhado

A fase de projeto detalhado é a última fase antes da produção começar, de


tangibilizar o produto que estava no campo teórico na forma de projeto.
Segundo Baxter (2000), nesta fase são desenvolvidos os desenhos técnicos e
especificações de fabricação, elas devem ser suficientes para viabilizar com
detalhes e especificações técnicas a produção industrial do produto. Após as
devidas aprovações dessa etapa, o produto é autorizado para fabricação.

Segundo Rozenfeld et al. (2006). O projeto detalhado dá prosseguimento à fase


de projeto conceitual e tem como objetivo detalhar, estabelecer as relações
entre as partes do produto e acabar todas as especificações estabelecidas na
concepção.

“Na fase de projeto conceitual, normalmente, são realizados


desdobramentos sucessivos dos sistemas em subsistemas, depois
em componentes, os quais são associados aos processos de
fabricação, documentados no plano de processo macro, a partir da
análise dos requisitos dos clientes. Ou seja, é realizado um processo
top down (de cima para baixo—do produto final para os
componentes) de raciocínio para a definição desses elementos. Pode
acontecer a primeira integração física entre os SSCs (sistemas,

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subsistemas e componentes), caso algum protótipo tenha sido


produzido e testado no projeto conceitual. Em seguida, no projeto
detalhado, acontece um processo contrário, bottom up (de baixo
para cima—dos componentes para o produto final), no qual são
integrados os componentes, subsistemas, sistemas, sucessivamente,
até o produto final. Outros detalhamentos completam a concepção
(resultante do projeto conceitual) com o objetivo de obter um
produto integrado, contendo as tolerâncias de seus parâmetros e
especificações críticas dentro de uma faixa de valores que atenda
aos requisitos dos clientes e todas as especificações-meta da fase de
projeto informacional. Em outras palavras, primeiro, os SSCs são
definidos e desdobrados para atender aos requisitos. Depois, eles
são integrados, e o todo é avaliado.” (ROZENFELD et al., 2006, p.
294)

Enquanto o projeto conceitual define, descreve e detalha o produto com o


olhar voltado a atender as necessidades dos clientes, o projeto detalhado
integra e avalia o que foi descrito no projeto conceitual. Este relacionamento é
ilustrado na Figura 3.1.

Figura 3.1 – Desdobramento de itens e relacionamento dos projetos conceitual


e detalhado

Fonte: Rozenfeld et al. (2006, p. 295).


A principal entrada que embasa o desenvolvimento da fase de projeto
detalhado é a concepção do produto, já a saída é o Protótipo funcional
aprovado. Assim, como nas outras fases, o projeto detalhado começa com a
atualização do plano de projeto. A diretriz central é que se realize o
detalhamento do SSCs (sistemas, subsistemas e componentes), portanto,
segue para o ciclo de detalhamento, o ciclo de aquisição e o ciclo de
otimização. Nesta fase, diferentemente das anteriores do PDP, as atividades
não são sequenciais, mas cíclicas. Ao longo deste tópico iremos descrever cada
uma dessas fases.

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Ciclo de Detalhamento
O ciclo de detalhamento é o momento em que se desdobra ou detalha o
produto em sistemas, subsistemas e componentes, para depois os integrar. As
atividades que constituem essa etapa são:

Desdobrar SSCs;
Calcular e desenhar SSCs;
Especificar tolerâncias (todo processo contém variações e os projetos
de produtos devem contemplar essas variações);
Integrar SSCs (analisar as interfaces);
Finalizar os desenhos técnicos (especificação das tolerâncias
subsidiam a obtenção de desenhos finais).

Ciclo de Aquisição
Ele ocorre concomitantemente ao ciclo de detalhamento. Segundo Rozenfeld
et
al.
(2006), sempre que existirem informações sobre a viabilidade do projeto no
ciclo de detalhamento será decidido se há disponíveis para comprar ou fabricar
um SSC (
make or buy decision
). Desta forma, inicia-se o ciclo de aquisição.

Após o levantamento de informações do SSC como informações de custos,


tempo, capacidade e competências internas, estima-se e se compara o
orçamento de produzir esses componentes ou terceirizar (usar fornecedores).

Caso opte por comprar, o gestor de produto deve atentar aos seguintes
fatores: selecionar os melhores fornecedores, enviar as especificações, avaliar
amostras produzidas pelos fornecedores segundo as especificações de PDP e,
por fim, homologar (aprovar) o dado fornecedor.

Ciclo de Otimização
Este ciclo também ocorre paralelamente ao ciclo de detalhamento, no
momento em que os SSCs são construídos (protótipos) e testados. Quando
necessário, eles são otimizados (ROZENFELD
et al.,
2006).

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As atividades dessa fase são:

Analisar falhas – as falhas mais prováveis e riscos;


Avaliar tolerâncias;
Planejar testes;
Desenvolver modelos - representar a geometria do produto em escala
diferente. Desenhos 2D ou 3D, CAD, mapas e mockups (empregados
para validar e/ou homologar o produto);
Avaliar resultados - averiguar, a partir do resultado das avaliações dos
primeiros protótipos, se as especificações atendem às normas
específicas.

praticar
Vamos Praticar
Segundo Baxter (2000), o projeto detalhado se desenvolve baseado em alguns inputs
de fases preliminares, para construir detalhes de integração das configurações e
determinando como o produto será produzido. Isso envolve decisões de fabricar
(produzir na empresa) ou comprar os componentes de terceiros.

Considerando o texto apresentado, assinale a alternativa que apresenta a principal


entrada e saída da fase de projeto conceitual.

BAXTER, M.
Projeto de Produto:
guia prático para design de novos produtos. 2. ed.
São Paulo: Edgard Blücher, 2000.

a)
Concepção do Produto e Protótipo funcional.
Feedback:
alternativa
correta
, pois a concepção do produto é a saída da fase
imediatamente anterior (projeto conceitual), com base na concepção a fase de

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projeto detalhado irá avaliar, testar e homologar em forma de protótipo


funcional que se encaminhará para a produção.
b)
Especificação meta e protótipo funcional.
c)
Plano de trabalho e protótipo funcional.
d)
Concepção do Produto e Produto validado.
e)
Concepção do Produto e Lista de fornecedores.

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Engenharia Simultânea e
Preparação para Produção

Ao finalizar os detalhamentos de SSCs, sua integração, eventuais melhorias e


objetivos das fases intermediárias do PDP, faz-se necessário que o projeto seja
de fato executado em termos de produção. Este tópico abordará sobre as fases
imediatamente anteriores a produção.

Engenharia Simultânea
Para que se obtenha o sucesso do produto, além da eficiência e integração das
fases do PDP, os engenheiros devem gerir e projetar seus processos, atividades
e uso de certas ferramentas/metodologias, a fim de garantir a sinergia com as
exigências do mercado e restrições do próprio projeto. Nesse sentido, o PDP
deve atuar para buscar as melhores soluções que gerem satisfação ao cliente.

Neste contexto surgiu a Engenharia Simultânea, que se baseia na


concomitância na execução das atividades do PDP, e objetiva antecipar
eventuais não conformidades ou necessidades de atualização (SOBEK II
et al
.,
1999). Com a integração de todas as fases do PDP é possível reduzir,
consideravelmente, o tempo de lançamento do produto (ALMEIDA, 2000).

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Para Rozenfeld
et al.
(2006), a Engenharia Simultânea ou Engenharia
Simultânea Baseada em Conjuntos (SBCE) é uma abordagem sistemática para o
PDP. Nela, todos os colaboradores envolvidos no desenvolvimento do produto
consideram todos os elementos do projeto, ou seja, ela enfatiza o
desenvolvimento paralelo de opções de soluções.

Para que a SBCE ocorra é necessária uma equipe multidisciplinar em todas as


fases do projeto, para atender os clientes da forma mais eficiente possível. A
engenharia simultânea relaciona-se bastante com as metodologias de projetos
ágeis, na medida que foca na busca por soluções para diminuir o tempo de
lançamento de produtos no mercado. A informação deve estar disponível no
momento e lugar certo, e também na quantidade adequada. Nesse sentido, é
essencial a aplicação da engenharia simultânea baseada em conjuntos de
possíveis soluções.

Winner
et al. (
1988) descreve o SBCE incluindo a manufatura e o suporte,
envolvendo e direcionando todos os profissionais do PDP, para que
considerem desde o início do desenvolvimento todos os elementos do ciclo de
vida do produto, do conceito até o descarte, analisando a qualidade, custos,
prazos e os requisitos dos clientes.

A abordagem, também originada no Toyotismo, tem como foco atender às


expectativas do consumidor no projeto do produto. Segundo essa metodologia,
uma ampla escala de alternativas é considerada e, com o passar do
desenvolvimento, as alternativas vão sendo descartadas até que se encontre a
melhor solução (ZAYKO, 2007).

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saiba mais
Saiba mais
Existem diversos cases sobre a importância e complexidade do uso da Engenharia
Simultânea em nichos da indústria. A SIEMENS, conhecida por seus eletrônicos, na
verdade é uma megaempresa que participa ativamente de vários segmentos, em
que a tecnologia e inovação são essenciais. No ramo farmacêutico, a engenharia
reversa foi a base conceitual para criação do “COMOS XHQ – Operations
Intelligence”, um software para a gestão integrada do projeto, do planejamento até
a manutenção. Os dados de engenharia podem ser manipulados por diversos
engenheiros, técnicos e projetistas ao mesmo tempo, garantindo mais economia,
produtividade e qualidade.
Fonte: PANORAMA FARMACÊUTICO.
Siemens apresenta soluções em
digitalização para indústria farmacêutica
. 2019.

ACESSAR

Kennedy (2003) afirma que o uso de SBCE evita riscos de redundância, melhora
a robustez e facilita a captura de conhecimento. A Engenharia Simultânea
possibilita a melhoria da gestão das informações por meio da integração das
funções e da sobreposição de algumas etapas do desenvolvimento. Desta
forma, torna o processo mais rápido e eficiente no que diz respeito à
produtividade dos recursos e redução do número de retrabalhos (CAMARGO;
YU, 2008).

Preparação para Produção


Segundo Baxter (2000), após o desenvolvimento completo do projeto de
desenvolvimento de produto e seus testes com modelos e protótipos, ou seja,
a macro fase de desenvolvimento, pode-se iniciar a fabricação. Para isso, são
necessários esforços organizacionais e de integração com a cadeia produtiva
para o fornecimento de insumos para a produção, bem como para a
distribuição e comercialização.

O objetivo desta fase é garantir que a empresa, parceiros, fornecedores e afins


tenham os meios necessários para a fabricação do novo produto em volumes e
especificações formalizadas na Declaração de Escopo, garantindo que o lote

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protótipo atenda aos requisitos dos clientes, considerando todo o ciclo de vida
do produto.

Vale salientar que, segundo o modelo unificado de PDP, as duas últimas


atividades antes da produção formal são as de preparação da produção e
lançamento. Elas acontecem quase ao mesmo tempo, sendo que o lançamento
de produção foca em aspectos de marketing e venda. Segundo Rozenfeld
et al.
(2006), enquanto a fase de preparação da produção abrange a produção do
lote piloto, a definição dos processos de produção e manutenção; a fase de
lançamento de produto inclui o detalhamento dos processos de vendas e
distribuição (atacado, varejo, e-commerce e etc.), definição dos processos de
atendimento ao cliente (assistência técnica), e até as estratégias de marketing.
Estas fases consideram as especificações criadas no projeto conceitual e
projeto detalhado. A Figura 3.2 sumariza as entradas e saídas da fase de
preparação da produção, sendo a principal entrada o protótipo funcional e a
principal saída a liberação para a produção com o produto homologado.

Figura 3.2 – Informações principais da fase de preparação da produção

Fonte: Rozenfeld et al. (2006, p. 395).


Para Rozenfeld
et al.
(2006), na fase de preparação da produção ocorre a
homologação do processo, que avalia se o processo produtivo consegue
fabricar produtos em série equivalentes aos protótipos aprovados e, portanto,
de acordo com os requisitos de produto levantados. Certificar o produto na
fase de preparação da produção, consiste em receber a aprovação completa do
produto e do processo produtivo pelo cliente ou entidade
reguladora/normativa, caso necessário.

Para sintetizar as fases abordadas nesta disciplina, bem como seus


relacionamentos e resultados, verifique o Quadro 3.1 que resume as entradas
e saídas das fases do PDP.

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Fase/Atividades do
Entrada Saída
PDS

Planejamento Estratégico

Definição de
Dados de mercado
Definição dos critérios
e revisão do
Critérios competitivos
planejamento
Competitivos (dimensões da
estratégico.
qualidade).

Dados Definição de grupos


Definições de demográficos e de consumidores
Segmentação psicográficos de com características
1
clientes. comuns.

Segmentação de Definição de nicho


Definição do
clientes e de mercado e
Posicionamento no
oportunidades de estratégias
Mercado
mercado. competitivas.

Pesquisas com Levantamento de


Gestão de Ideias stakeholders
e ideias preliminares
(gestão de portfólio) métodos de de serviços para
geração de ideias. serem projetados.

Aprovação do plano
de projeto, com
Planejamento do Minuta de projeto
2 cronogramas e
Projeto do novo serviço.
orçamentos, pela
gerência.

3 Projeto Levantamento da Definição e


Informacional voz do cliente categorização dos
clientes e requisitos.

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informações da
equipe.

Aprovação de um
Requisitos conceito (modelo)
4 Projeto Conceitual
balanceados. das características
do processo.

Projeto Detalhado

Definições de Fluxograma do
Conceito de serviço.
Processo processo do serviço.

Definição do perfil
Critérios
Definições de dos recursos
competitivos e
Habilidades e humanos
características do
Conhecimentos provedores do
processo.
serviço.
5
Critérios Definição da
Definições de competitivos e estrutura física de
Estrutura Física características do prestação do serviço
processo. e bens facilitadores.

Definições de
Homologação dos
Prototipagem processo, recursos
recursos
(simulação) humanos e
necessários.
estrutura física.

Certificação e
Preparação da Definições do aprovação do teste
6
Produção projeto detalhado. piloto com clientes e
recursos finais.

7 Lançamento Aprovação do Lançamento do

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piloto. serviço.

Acompanhamento Indicadores de Planos de


8
no Mercado desempenho. melhorias.

Análise do ciclo de Retirar serviço de


9 Descontinuação
vida. operação.
Quadro 3.1 – Resumo das entradas e saídas das fases do PDP

Fonte: Adaptado de Magnamo e Echeveste (2012, p. 8).

Por fim, assim como as fases anteriores ocorre o monitoramento da viabilidade


econômico-financeira, o registro das decisões tomadas e lições aprendidas.
Finalizando com a aprovação da fase, que significa a liberação da produção.
Neste momento, todos os parceiros da cadeia produtiva começam a trabalhar
para fornecer o produto.

praticar
Vamos Praticar
O planejamento e gestão de produtos é um dos processos mais complexos que uma
organização pode ter. Seja pelo grande número de profissionais e áreas da empresa
envolvidos ou seja pela subjetividade e incerteza de compreender o mercado e o
cliente alvo. Com a perspectiva que a Engenharia Simultânea auxilia no sucesso
produtivo e comercial do produto, assinale a alternativa que explica corretamente
esse fato.

a)
Aumenta o número de processos e documentos referências dentro do PDP.
Feedback:
alternativa
incorreta
, pois na verdade existe uma integração e
otimização da comunicação entre processos, não são criados processos novos.

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b)
Integra equipes, processos e atividades do PDP por meio de ferramentas
ágeis.
Feedback:
alternativa
correta
, pois a engenharia simultânea na verdade é um
método ou metodologia que usa de diversas ferramentas ágeis e da qualidade,
com o intuito de garantir a satisfação dos clientes dentro dos requisitos do
projeto de produto.
c)
Trabalha usando métodos cascatas de gestão de projetos.
d)
Avaliação dos requisitos do cliente durante a preparação da produção.
e)
Preza pela velocidade máxima dos processos não cabendo controles de
qualidade.

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Avaliação de Ciclo de Vida e DFE

Atualmente, ao pensarmos em produtividade e eficiência industrial, os


profissionais e empresas não devem planejar e executar estratégias limitadas
apenas aos custos. Todo bem produzido gera algum tipo de impacto, seja
econômico, social ou ambiental. Então, como desenvolver produtos e serviços
que sejam mais efetivos possíveis em todas essas dimensões, considerando o
ciclo de vida do produto por completo? Este tópico discorre sobre o
desenvolvimento de produtos sob a ótica da sustentabilidade.

ACV e PDP
As preocupações e pressões dos clientes(mercado), sociedade e legislações
governamentais por produtos e serviços ambientalmente mais corretos, ou
seja, que gerem menos impactos negativos no meio ambiente, vem inserindo
uma série de ferramentas e metodologias que ajudam as empresas neste
desafio. Neste contexto, a aplicação do método de Avaliação do Ciclo de Vida
(ACV) torna-se fundamental como ferramenta do ecodesign (DFE).

A ACV é a compilação de ferramentas e técnicas, primordialmente


quantitativas, para a avaliação e interpretação das entradas, saídas e dos

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impactos ambientais durante todo ciclo de vida do produto ou da aquisição da


matéria-prima, passando pela produção, uso e disposição final (ABNT, 2009).
Para Chauhan, Chaudhary e Samar (2011), a ACV, por meio de uma abordagem
analítica, auxilia na avaliação dos aspectos ambientais, teóricos e potenciais,
relacionados a um produto ou serviço durante seu ciclo de vida.

Durante a implantação e análise do ACV é preciso analisar os passos da


produção, o impacto ambiental das matérias-primas, a energia usada na
fabricação de produtos e dos seus componentes, a emissão de poluentes
durante o processo, os meios e sistemas de distribuição, uso pelo cliente,
eventuais tratamento e disposição final (SEIFFERT, 2010).

Nesse sentido, equilibrar o atendimento das necessidades dos clientes,


efetividade produtiva e dos produtos, e o menor impacto ao meio ambiente
são considerados objetivos da ACV (LOFGRE; TILLMAN; RINDE, 2011).

Relacionando com o desenvolvimento integrado de produtos, na perspectiva


do modelo unificado de PDP, na macrofase de pós-desenvolvimento, a
compreensão de todo o ciclo de vida do produto a ACV pode ser usada como
direcionador estratégico para um produto ambientalmente eficiente. Ao
acompanhar o desempenho do produto segundo a ACV na produção e no
mercado, identificamos as oportunidades de melhoria e garantimos formas
para que o fim de vida cause o menor impacto aos consumidores, à empresa e
ao meio ambiente.

A construção do inventário do ciclo de vida é uma etapa essencial para a


aplicação de uma ACV. De acordo com a Norma ISO 14040 (ABNT, 2009), trata-
se da fase de avaliação do ciclo de vida envolvendo a coleta de dados, a
compilação e a quantificação de entradas e saídas (material – matéria-prima e
produtos secundários – energia e resíduo) para um determinado sistema de
produto. As entradas e saídas podem incluir o uso de recursos e liberações no
ar, na água e no solo. O inventário dos fluxos de matéria, energia e de resíduo
deve ser feito a partir de critérios de seleção de dados, que devem ser
apresentados e justificados no relatório final.

Para tanto, os seguintes pontos devem ser considerados (ABNT, 2009):

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aquisição de dados por meio de coleta, medição, cálculo ou estimativa


(na ausência de dados que se aproximem da realidade);
importância da qualidade dos dados de entrada;
utilização de dados o mais atualizados possível;
definição das entradas e saídas de recursos;
categorias de dados: i) energia, matérias-primas, materiais auxiliares e
outras entradas físicas; ii) produtos; iii) emissões para o ar, água, solo
e outras emissões poluentes.

Por fim, o ACV pode ajudar uma indústria a identificar as oportunidades para
reduzir seus impactos, uso de energia e materiais. Além disso, ele é uma
ferramenta de gerência de riscos que ajuda as empresas a compreenderem os
riscos ambientais em todo o ciclo de vida do produto e processo (SEIFFERT,
2007). .

saiba mais
Saiba mais
A norma ISO 14001 (Sistemas de Gestão Ambiental – SGA) apresenta requisitos
ligados ao ciclo de vida na cadeia de valor. Especificamente, a ISO 14040 determina
a estrutura, os princípios, os requisitos e as diretrizes que devem constar em um
estudo ACV. Acesso em: 28 jan. 2020.
Fonte Elaborada pela autora.

ACESSAR

DFX e Ecodesign
Durante o PDP, os profissionais envolvidos na criação e desenvolvimento de
produtos da empresa, direcionados pelo planejamento estratégico, devem
decidir que tipo de enfoque ou objetivo do produto deve ser priorizado. Os
objetivos são denominados como “Design for X” (DFX). O ‘X’, em DFX, pode
significar diferentes maneiras que os sistemas, componentes, soluções do

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produto devem ser otimizados (custo, manufatura, montagem, forma de


desmontagem e etc.); ou sobre as propriedades que o produto deve agrupar
durante qualquer um dos sistemas de fase da vida (custo, qualidade,
confiabilidade, flexibilidade, meio ambiente e etc.).

As metodologias que podem exemplificá-lo são o Design for Manufacturing


(DFM), Design for Assembly (DFA), Design for Quality (DFQ) e o Design for Cost
(DFC), que são aplicadas durante o processo de projeto a fim de alcançar
soluções com determinadas propriedades desejadas (HUBKA; ANDREASEN;
EDER, 1988).

Neste contexto, surgiu o Design for Environment (DFE) ou Ecodesign, que


define os produtos projetados para que aos aspectos ambientais tenham as
mesmas importâncias dos aspectos de funcionalidade, durabilidade, custo,
tempo para o mercado, estética, ergonomia e qualidade. O ecodesign tem
como objetivo a melhoria do desempenho ambiental de produtos ao longo do
seu ciclo de vida, e pode ser visto como uma maneira de desenvolver produtos
alinhados ao conceito de desenvolvimento sustentável (KARLSSON; LUTTROPP,
2006).

Para Rozenfeld
et al
. (2006), a integração das questões ambientais é essencial
devido a maior internacionalização dos mercados, aumento da variedade,
customização de produtos e o aumento do nível de exigência dos clientes
sobre os produtos. Essa integração das questões ambientais é denominada
como Ecodesign ou Design for Environment (DFE).

Assim, o Ecodesign trata de uma estratégia que visa integrar as ações tomadas
durante o desenvolvimento de produtos para diminuir os impactos ambientais
de um produto durante o seu ciclo de vida (PIGOSSO, 2008)

Os produtos são influenciadores na nossa qualidade de vida, pois são os


principais responsáveis pelos problemas ambientais atuais (CCE, 2001). Assim,
atualmente, muitas organizações estão cada vez mais conscientes da
necessidade de integrar aspectos ambientais dentro de seus produtos. Entre os
principais resultados estão: a redução de custos, o estímulo à inovação, a
melhoria na qualidade, a oportunidade de novos negócios, identificação de

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novos produtos (a partir de bens descartados), a redução das infrações legais,


entre outros (ABNT, 2014).

reflita
Reflita
Conceitos, definições e aplicações sobre DFE e ACV estão inseridos em um sistema
conceitual ainda mais grandioso! Já ouviu falar de Economia Circular? Tradicionalmente
vivemos em uma Economia Linear, em que o sistema econômico é baseado no consumo
exagerado, sem consciência da finitude dos recursos naturais e dos altos índices de
geração de resíduos, consequentemente, dos seus impactos ambientais. No pensamento
da economia circular, os recursos são usados para um propósito específico dentro da
cadeia produtiva, sendo descartados ao longo do processo industrial ou ao final do ciclo
de vida do produto pelo consumidor. O sistema de produção circular é um conceito em
que a ideia de desperdício passa a ser repensada e inserida em um novo ciclo de
produção, possibilitando que esse descarte agregue valor novamente. Hoje, as empresas
usam desse pensamento para que seus processos, produtos e serviços sejam usados
em sua totalidade de forma contínua e retroalimentada.

Fonte: ELLEN MACARTHUR FOUNDATION - EMF.


Rumo à Economia Circular:
o Racional
de Negócio para Acelerar a Transição. 2016. Disponível em:
https://bit.ly/31uwCHn
.
Acesso em: 28 jan. 2020.

Uma das bases do DFE é a “filosofia 6 RE” (REMMEN; JENSEN; FRYDENDAL, 2007,
p. 13):

1. REpensar o produto e suas funções: o produto pode ser utilizado de


forma mais eficiente;
2. REparar: tornar o produto fácil de reparar, por exemplo, por meio de
módulos que podem ser facilmente alterados;
3. RElocar (replace): substituir substâncias nocivas por alternativas mais
seguras;
4. REutilizar: projetar para a desmontagem, permitindo que as peças
possam ser reutilizadas;
5. REduzir: energia, material e os impactos socioeconômicos;

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6. REciclar: selecionar materiais que podem ser reciclados.

Segundo Lewis
et al.
(2001), os princípios que guiam o DFE são:

Selecionar materiais com menor impacto;


Evitar materiais que são tóxicos ou envolvam danos ambientais
substanciais na sua extração ou processamento;
Escolher processos de produção limpos;
Maximizar a eficiência do uso dos materiais, energia e água;
Design para a minimização de resíduos, favorecendo a reutilização e a
reciclagem;
Encorajar o utilizador a minimizar os danos ambientais quando usa o
produto;
Facilitar o prolongamento do seu ciclo de vida através de um simples
reparo e atualização.

Com estes princípios o ecodesign promove controle nas primeiras fases do


PDP, e como resultado auxilia a eliminar, evitar ou reduzir os impactos
ambientais resultantes do produto ou serviço foco do PDP.

praticar
Vamos Praticar
A Avaliação do Ciclo de Vida (ACV) é uma poderosa ferramenta para avaliar o impacto
ambiental dos materiais, produtos e serviços durante o seu ciclo de vida e parte do
processo de tomada de decisão para a sustentabilidade.

BAUMANN, H., TILLMAN, A. M.


The Hitch Hikers Guide to LCA:
an Orientation in Life
Cycle Assessment Methodology and Application. Lund: Studentlitteratur, 2004.

Neste sentido, assinale a alternativa que caracteriza a ACV corretamente.

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a)
É descrita na ISO 9001.
b)
É considerado até o momento de lançamento do produto.
c)
É um método qualitativo de análise ambiental do produto.
Feedback:
alternativa
incorreta
, pois o produto é analisado de forma
quantitativa, principalmente, quanto aos saldos energéticos ao longo do ciclo
de vida do produto.
d)
O DFQ (design for quality) está inserido no ACV.
Feedback:
alternativa
incorreta
, pois o DFx usado fortemente dentro do ACV
é o DFE ou ecodesign.
e)
O inventário do ciclo de vida é uma das etapas essenciais do ACV.
Feedback:
alternativa
correta
, pois a etapa principal da análise do ACV, em
que são realizadas a coleta de dados, a compilação e a quantificação de
entradas e saídas.

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indicações
Material Complementar

LIVRO

Gestão Empresarial e Sustentabilidade


Arlindo Philippi Junior, Carlos Alberto Cioce Sampaio e
Valdir Fernandes
Editora:
Editora Manole
ISBN:
8520439128
Comentário:
Nesta obra, os autores trazem um
apanhado de conceitos essenciais para os profissionais
que desejam estar alinhados com o pensamento
sustentável dentro do ambiente empresarial. Além de
teorias e ferramentas, o livro apresenta diversos cases,
incluindo sobre empresas que aplicaram o ACV e os
ganhos adquiridos posteriormente.

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FILME

The True Cost


Ano:
2015
Comentário:
Você conhece o termo
fast fashio
n? De
forma simplista,
fast fashion
é o desenvolvimento,
produção, venda e descarte acelerado da moda. Este
documentário aborda os impactos da indústria têxtil,
que trabalha nos moldes do
fast fashion
. Além disso, ele
aborda os impactos ambientais e os impactos sociais ao
longo de toda a cadeia produtiva da moda.
Para conhecer mais sobre o filme, acesse o trailer.
Acesso em:  28 jan. 2020.

TRAILER

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conclusão
Conclusão

Nesta unidade finalizamos a apresentação do modelo unificado do processo de


desenvolvimento de produtos (PDP), compreendendo como as últimas fases
antes da produção são importantes. A fase de preparação para produção é o
momento em que o lote protótipo é confeccionado com a finalidade de
formalização do projeto, com todos os seus detalhamentos, e posterior
homologação. Além disso, com a necessidade de flexibilização e adaptabilidade
do produto ao longo do seu desenvolvimento, foi introduzido o conceito de
engenharia simultânea.

Por fim, contextualizamos como o olhar sustentável é imprescindível nas


organizações, gerando um diferencial competitivo, valor e eficiência ao longo
do ciclo de vida do produto. E, para auxiliar no desenvolvimento de produtos
mais sustentáveis, existem metodologias e ferramentas como o ACV e o DFE.

referências
Referências Bibliográficas

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NBR ISO:
14040.
Gestão Ambiental e Avaliação do Ciclo de Vida e Princípios e Requisitos. Rio de
Janeiro: ABNT, 2009.

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ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT.


NBR ISO:
14045.
Gestão ambiental – avaliação da ecoeficiência de sistema de produto –
princípios, requisitos e orientações. Rio de Janeiro: ABNT, 2014.

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O Livro verde sobre a
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