O documento discute a dinâmica da transferência no contexto da psicanálise. A transferência é definida como transportar ou transferir sentimentos não resolvidos da infância para o analista. A transferência revela conteúdos destrutivos ligados à infância. O documento também discute a importância da contratransferência, ou seja, as reações emocionais do analista em relação ao paciente.
O documento discute a dinâmica da transferência no contexto da psicanálise. A transferência é definida como transportar ou transferir sentimentos não resolvidos da infância para o analista. A transferência revela conteúdos destrutivos ligados à infância. O documento também discute a importância da contratransferência, ou seja, as reações emocionais do analista em relação ao paciente.
O documento discute a dinâmica da transferência no contexto da psicanálise. A transferência é definida como transportar ou transferir sentimentos não resolvidos da infância para o analista. A transferência revela conteúdos destrutivos ligados à infância. O documento também discute a importância da contratransferência, ou seja, as reações emocionais do analista em relação ao paciente.
UMA ANÁLISE NÃO QUER QUE O PACIENTE PARE DE TRANSFERIR. POR QUE? O QUE FAZEMOS COM A TRANSFERÊNCIA? DIFERENCIAL DA PSICANÁLISE Não jogamos fora a parte que interrompe, “impede” o tratamento, no caso, a RESISTÊNCIA pela via da TRANSFERÊNCIA, pois é o ponto PRINCIPAL que precisa ser tratado pelo paciente.
■ Em 1912, através de sua obra “A dinâmica da Transferência” Freud aprofundou os seus estudos sobre a transferência classificando- a em dois tipos: a transferência positiva e a transferência negativa.
■ Freud não aprofundou o conceito de contratransferência, e a considerou como um empecilho no tratamento analítico, por considerar a contratransferência como um obstáculo para o tratamento analítico, que surge como uma reação do analista com as emoções do paciente.
■ Heimann (1995) concebe que a contratransferência se
constitui como a totalidade das respostas emocionais do analista em relação ao paciente. Retoma a questão da contratransferência quando destaca que o analista deve ser capaz de sentir a sua contratransferência, ao ser analisada como um complemento à transferência do paciente e parte primordial da relação analítica. (p. 171- 177).
■ Betty Joseph (1975) no artigo O paciente de difícil acesso,
publicado no livro Equilíbrio psíquico e mudança psíquica: artigos selecionados de Betty Joseph (1992), apresenta a função básica do analista: sentir o contato emocional em tempo real entre paciente e analista. A tarefa analítica é a de aceitar a pressão e fazer ou sentir alguma coisa específica, manter-se nela, refletir e fazer uma interpretação precisa. (p.92).